Vocês podem me chamar de Liah. Tenho 22 anos, porte médio, 1m68, cabelos castanhos na altura do peito e não tenho do que reclamar do meu corpo.
Eu sempre fui do tipo que ama curtir, sair e se divertir com os amigos. Também sou bem mente aberta, topo qualquer parada e envolvendo sexo então, aí que eu me amarro mesmo.
A história é a seguinte, conheci esse cara na balada, eu tinha saído com minha irmã e uns amigos para uma choperia, um tempo depois que estávamos lá, um cara chegou, cabelos castanhos, aparentemente uns 26 anos, ton de pele meio bronzeado, corte de cabelo comum, barba aparada, ele vestia uma blusa jeans com uma calça branca e tênis branco, amigo do Breno que era também meu amigo que estava com a gente, meu amigo Breno apresentou ele, Tiago o nome dele, ele cumprimentou todos e sentou na mesa. Achei ele bonito, interessante, vamos ver o que a noite nos reserva.
Questão de meia hora depois decidimos irmos para um boteco que ficava próximo a Beira Rio, os meninos estavam de moto, e acharam que seria melhor eu e minha irmã irmos no carro com o Tiago. Chegamos ao carro dele, era um civic verde escuro, e pensei, o cara leva a gente no carro dele nada mais justo ao menos tentar fazer amizade com ele.
“Tudo bem se eu for na frente?” Perguntei com um sorriso de canto como quem não quer nada.
“Claro, pode sim” ele respondeu.
No caminho fomos conversando um pouco, nada demais. Chegando lá, pedimos cervejas e começou a farra. Comecei a puxar assunto com ele, ele era um pouco tímido, na dele, o que me deixou mais interessada. A gente passou a noite dando mole um para o outro.
Por volta das 03h00, o boteco estava fechando, mas ainda era cedo e não queríamos ir para casa, alguém deu a ideia de ir para a praia, que fica a uns 20 km da minha cidade. Maioria do pessoal já tinha ido embora, só tinha restado o Tiago, o Breno, minha irmã e eu. Claro eu já sabia quais eram as intenções dele, mas não me incomodei pois era as mesmas que eu tinha.
Quando eu fico bêbada tenho um tesão da porra, e em direção a praia eu só pensava que queria muito dar para esse cara, quando mais eu pensava com mais tesão eu ficava, e mais molhada. Chegando lá, ele estacionou, desceu e eu desci em seguida, minha irmã e o Breno ficaram dentro do carro. Eu mal coloquei os dois pés na areia que ele me puxou para fora do carro, me pressionou contra a porta, agarrou de leve meu pescoço, e me beijou. E eu, claro, deixei, uma mão percorria pelo seu pescoço, em quanto com a outra eu pegava no pau dele que estava bem duro, ele me agarrou pela bunda e apertava com vontade, quase arrancando minha roupa.
A gente que já não aguentava mais, querendo fuder ali mesmo, mas tinha o Breno e minha irmã dentro do carro, e foi ai que a gente decidiu ir pro motel. Confesso que eu só pensava naquele pau grosso me fudendo com força, já não aguentava mais de tanto tesão. Sim, nos 4 fomos para o motel, minha irmã ficou no quarto com o Breno, em quanto eu e ele fomos para o banheiro. A gente se olhou por 5 segundo, quando ele veio com tudo para cima de mim, me beijando com vontade pressionando o corpo dele no meu, eu sentindo aquele pau latejando doido para entrar em mim, arrancamos nossas roupas, ele com uma pegada firme me agarrou e me sentou em cima da pia, e ali começou a me fuder, cheio de tesão, eu sentindo aquele pau saindo e entrando, eu gemia feito uma cachorra pedindo para ele meter mais e com mais força. Ele me agarrou de novo e me virou de frente para o espelho, e meteu de novo, agarrou meu pescoço, puxando meu cabelo sussurrou no meu ouvido “Gostosa do caralho, vou de fuder com força, é isso que tu quer, né”, aquele pau gostoso entrando na minha buceta toda molhada, “mete com força, vai. Isso, é assim que eu gosto. Não para não, me fode que nem cachorra, isso!” Ele apertada minha bunda, dando tapa, e fudendo com mais força. Ate que não aguentei e gozei, deixando o pau dele ainda mais duro, e logo depois ele gozou também.
A gente se olhou, e ele disse “Cara, teu olhar me fascina, tu é surreal” E eu adorei, um elgoio desse depois de uma boa transa, amaciou meu ego. Nisso a gente se vestiu e saímos, minha irma e o Breno estavam dormindo, não tinha rolado nada entre eles, mas disso eu já sabia. Pagamos a conta e fomos embora. A gente trocou nossos números, e mantivemos contato. Mas isso é história para um outro conto.
