Eu escuto seu salto bater no chão, o seu caminhar até mim, eu estou de joelho esperando ela, olhando apenas para o chão, baixei totalmente minha guarda, deixei ela fazer o que quisesse comigo, era meu pior pesadelo favorito.
Na maior parte do tempo, era seu namorado, seu amigo e confidente, seu amante, mas quando estávamos a sós, eu era seu escravo, primeiro e único.
Temos um ótimo relacionamento, nos entendemos, respondendo com a paixão, nos completamos.
Mas dentro de um quarto, as coisas mudam, sou seu submisso, seu instrumento de prazer e divertimento.
Ela coloca uma coleira em meu pescoço, e anda comigo pela casa, como se eu fosse um animal, mas eu era, e ela também, éramos assim.
Ela senta e cruza as pernas, eu fico de joelhos esperando a sua ordem. Ela está com seu chicote e um par de sapatos na mão, fora os que já está calçando. Sempre gostei da imagem dela com o chicote, apesar dela não usar, mas é uma imagem forte e sensual para mim, de vez em quando, ela bate com ela em mim, dando uma ordem, mas não usa a força, as vezes me faz beijar ele, e em outras aponta com ele para onde devo ir beijar seus pés.
Ela manda eu ficar de quatro e olhar para o chão, posiciona os sapatos que carregava na minha frente, estica as pernas nas minhas costas, como se eu servisse de banco para ela, ela então manda eu lamber e limpar seu sapato com a língua, enquanto observa tudo, como se estivesse julgando o meu trabalho. Enquanto vou realizando sua ordem, ela me encara em silêncio, passando o seu chicote pelo corpo, apenas passando, uma sensação estranha diria, a qualquer momento ela podia me bater com ela, se quisesse, mas ela ficava apenas nisso.
Ao mesmo tempo que me sentia ameaçado, estava excitado, acho que ela sabia disso e gostava.
Agora, ela pede para eu pegar o sapato, ela queria ver se eu tinha limpando bem ele, pego ele com a boca e ofereço pra ela, enquanto ela examina ele, começa um dangling, pois percebr que não paro de olhar seus pés, Então ela encosta o bico do seu sapato no meu pênis, me da um sorriso extremamente malicioso e pergunta se eu gosto daquilo, respondo com a cabeça que sim, então ela aperta um pouco mais.
Ela os sapatos que estava calçando, e pede para eu me deitar no chão, de barriga pra cima, repousa um pé na minha virilha e o outro na boca, começo com leves beijos, mas me empolgo e vou para as lambidas por todo a sua sola, chupando todos os seus dedos, passando a língua entre eles.
Eu adorava o gosto do pé dela, o atrito da minha língua na sola dela, gostava de estar no chão para ela passar eles no meu rosto, mesmo ela não tendo chulé, eu fazia questão de cheirar eles, principalmente após ela tirar os sapatos.
Eu estou deitado, com a alma entregue para ela, me acabando com seus pés na minha boca, quando vejo ela se masturbando, e me lembro que se tem uma coisa melhor qye pé, é uma buceta molhadinha.
Subo até seus quadris, seguro forte e começo a chupar ela, quando encosto meus lábios na buceta dela, vejo ela delirar, mas para a minha surpresa, recebo uma chicotada, e ela fala firme "Não mandei você fazer isso", mas eu ignoro a ordem dela e continuo chupando ela.
Ela usa o chicote para tentar me afastar, chega a arder um pouco, mas ainda sim, era prazeroso, chupar ela recebendo umas chicotadas. Ela se evitou tanto que chegou ao orgasmo.
Mesmo contente, ela me da um tapa na cara e diz que se eu ignorar alguma ordem dela de novo, haveria conseqüências, e que eu seria punido para aprender, começando naquele instante.
Ela tira minha cueca, faz eu deitar no chão e deita com os pés próximos ao meu rosto, começa a passar a mão bem devagar no meu pênis, e eu não podia tocar nos pés dela, deveria apenas olhar, esse era meu castigo.
Com o tesão aumentando, ela muda, dessa vez, ela deixa eu fazer o que quiser com seus pés, e ela vai batendo uma pra mim.
Quando chego a um orgasmo, ela vem e me chupa, gozo dentro da boca dela, e ela continua me chupando, limpa todo o meu gozo, e vai me chupando por mais uns minutos ainda.
Terminando a brincadeira, ela se deita ao meu lado, geralmente, pós orgasmo, ela muda, perde sua pose dominante e fica um amor de pessoa, chegou até a se desculpar pelo excesso de chicotadas que me deu, e disse que se eu quisesse, poderíamos repetir, pois ela tinha uma ideia nova.
Continua