Lembro muito bem quando tudo isso começou. Tentar traduzir da melhor maneira possível, pra que vcs entendam e curtam.
Eu nasci numa família pequena. éramos apenas meu pai, João Alberto, um homem de 63 anos, com seus 1.85m, semianalfabeto, fazendeiro, cara fechada, mas uma pessoa muito carinhosa com os filhos e minha mãe, que eu sempre considerei meu herói; minha mãe, Christine Marie, uma jovem senhora francesa que adotou o Brasil como sua pátria, de 42 anos, linda, branquinha, olhos azuis, 1.60m, temperamento forte, que vivia só pra sua família, muito apaixonada por meu pai e mãe superprotetora; minha irmã, a Danielle Marie, uma gostosinha de 18 anos, olhos castanhos, 1.79m, magra, mas nem tanto, corpinho de modelo, atleta de vôlei, super gente boa com os outros, mas muito implicante comigo; e eu, João Roberto, 16 anos, 1.75m, olhos azuis, amante da fazenda, sem nenhuma habilidade pra esportes. Tudo isso quando ainda éramos adolescentes.
Quando minha irmã fez 23 anos, terminando o curso universitário de advocacia, resolveu casar, muito embora meu pai tivesse feito de tudo para ela não casar tão nova. O marido dela era aviador de uma empresa aérea que fazia a rota pra Europa. Com isso minha irmã passava às vezes um tempo sozinha. Acho que ela se acostumou a isso. Minha mãe deu apoio a ela, pois ela, minha mãe, casou com 17 anos e me teve aos 21, depois de 4 anos de casada.
Assim, a Danielle casou contra a vontade de meu pai e foi morar na cidade, com seu marido. Ela vinha com frequência na fazenda, às vezes rapidamente, mas nunca nos abandonou de vez. Meu pai, com o tempo, passou a aceitar o marido dela.
Um dia que o marido dela iria viajar, ela que tava de folga por uns dias, me chamou pra fazer compainha a ela. No caminho da fazenda pra cidade, distante uns 80 km, ele bateu num animal na estrada. A Danielle sofreu apenas algumas escoriações; eu quebrei o braço direito, a perna esquerda e quatro costelas, devido ao rompimento do cinto de segurança; e o marido dela tempo traumatismo craniano, com perde de massa cefálica, ficando em estado grave. Ele ficou ainda por 15 dias na UTI, vindo a falecer. Foi um desastre na vida dela. Eu iria ser levado pra casa, mas a Danielle fez questão de cuidar de mim, por achar que teve culpa no acidente, quando na verdade foi um misto de fatalidade e desatenção do meu cunhado. Eu fiquei receoso de ir pro apartamento dela porque a dificuldade maior iria ser pra tomar banho, que no hospital eram as técnicas de enfermagem que me davam banho na cama. Mas...
A Danielle fez uma mudança completa no seu apartamento, deixando poucas coisas do marido, pra não sofrer tanto, como ela dizia. Eu entendia isso, pois a disposição de tudo era ao modo deles dois. No primeiro dia, cheguei ao seu apartamento pelas 18hs. quando chegou a hora de dormir, ela me disse que eu dormiria no quarto dela, na cama dela, pra que ela pudesse me dar assistência à noite se eu precisasse, por exemplo ir ao banheiro. No outro dia, eu sempre tive por hábito cuidar dos primeiros afazeres na fazenda pra depois tomar um banho, em seguida café feito por minha mãe. Eu sempre acordei por volta das 4hs. Passei a noite toda estranhando a cama, minha irmã dormindo ao meu lado. Acordei e observei ela vestida só de baby doll transparente, calcinha pequena, uma linda bunda virada pro meu lado. Como fazia muito tempo que eu não tinha mulher, desde o acidente, meu pau ficou logo duro. Ela dormia profundamente. Não resisti, alisei sua bunda, que era macia, uma pele de pera. Ela se mexeu, eu fiz que tava dormindo. Nada demais. Não conseguia mesmo me levantar sem a ajuda de alguém. Ainda esperei dar 7 horas, quando ela acordou. Levantou-se, com aquele baby doll transparente, como se fosse a coisa mais natural do mundo ou como se eu tivesse acostumado a ver ela naquele traje. Fiquei admirando como eu tinha uma irmã linda, agora viuvinha, mas que certamente logo teria um namorado ou quem sabe um novo marido.
- Tá olhando o que, menino? Nunca viu uma mulher vestida de baby doll, não?
- Não, nunca tinha visto uma mulher tão linda e gostosa como vc assim vestida com um baby doll transparente.
- Deixe de ser tarado! Eu sou sua irmã, sou viúva.
- Eu sei, Danielle. Mas não imaginava que depois de casar vc tivesse ficado mais linda e mais gostosa.
- Tu tá querendo dizer o que com isso? Que me deseja como mulher, é?
- Não tenho essa sorte de ter uma mulher como vc na minha vida, não. Só arranjo tranqueira!
- Tudo tem seu tempo. O seu vai chegar.
- Com vc? É isso que vc quer dizer?
- Vc deve estar louco, né? Eu sou sua irmã, seu tarado!
- Mas isso fica só entre a gente. Ninguém vai saber.
- Acho que o acidente dever ter desparafusado seus miolos também! Nunca eu teria nada com vc, entendeu, seu louco?!
Ela foi tomar banho. Voltou só de toalha. Tirou a toalha, tava só de calcinha. Meu pau não baixava de jeito nenhum. Ela pôs um sutiã (que seios lindos, durinhos biquinhos rosadinhos, tudo como gosto), um short colado e uma blusinha curta, ficou toda gostosinha.
- Quer ir fazer sua higiene no banheiro? Perguntou ela.
Eu lhe disse que primeiro queria tomar banho. Ela colocou um tamborete no banho e me ajudou chegar lá, apesar de eu estar com a muleta. Me sentei, ela me ajudou a tirar a roupa. Fiquei só de cueca. Meu pau é avantajado, tava duro.
- Meu Deus, vc tá desse jeito por minha causa, é? Vou já buscar gelo e num instante vc baixa esse cacete.
Rimos. Ela ficou no banheiro pra me ajudar a tomar banho e a escovar os dentes. Ela puxou minha cueca, meu pau duro saltou. Ela arregalou os olhos.
- Meu Deus, que é isso? Menino, isso não é um pênis, é um poste. Coitada da mulher que casar com vc.
- Tem coragem de encarar, não, Danielle?
- Eu já disse que sou sua irmã. Para com isso de querer me comer. Não faz nem 6 meses que fiquei viúva, não quero nem pensar nessas coisas tão cedo. Para, tá? Se não eu te mando pra casa de mamãe, pra ela tomar conta de vc.
- Qual é, Danielle, isso vai ficar só entre a gente. Eu tô assim, todo fudido, vou passar bem um ano pra me recuperar, até lá não vou arranjar ninguém pra fazer sexo comigo.
- Usa as mãos, queridinho!
- Tú é foda, Danielle. Vou ligar pra mamãe pra ela vir me buscar.
- Tchau, amor! Só não vou te ajudar trepando com vc. Já te disse e repito: EU SOU SUA IRMÃ!
Liguei pra minha mãe, que quis saber porque eu queria voltar pra casa, se a Danielle me tratava tão bem. Expliquei que tava sem clima na casa de minha irmã, por ela ainda estar triste por causa da morte do marido, blá, blá, blá... ela aceitou minhas explicações e veio me buscar. Passei ainda uns 15 dias em casa, até que a Danielle me ligou, me pediu pra voltar pra lá, quase implorando, se não ela iria enlouquecer de tanto estar sozinha e que pelo menos, eu estando lá, ela me ajudando, se sentiria menos só. Tudo bem, concordei. Ela veio a noite me buscar. Não tomei banho a tarde, já imaginando a Danielle me ajudando, tirando minha cueca, vendo meu pau duro... Chegamos ao apartamento dela, eu disse, com a cara bem cínica, que queria tomar um banho. Ela me levou pro banheiro, tirou minha roupa, me deixou só de cueca. Depois puxou minha cueca e meu pau pulou fora. Ela balançou a cabeça, riu... ficou admirando o tamanho e a grossura.
- Vc não tem jeito mesmo, né? O do meu marido era pequeno e fino. Não conseguiu nenhuma amiguinha pra resolver seu problema, não, irmãozinho?
- Tu sabe que não, Danielle. A mamãe não dava nenhuma chance pra eu ficar sozinho no quarto com as meninas, só com meus colegas.
- Vou arranjar uma garota de programa pra vc, tá bom assim?
- Vai se fuder, Danielle! Não quero garota de programa de porra nenhuma. Por que vc não me ajuda?
Ela ficou olhando pra minha cara, riu e jogou a toalha no meu rosto.
- Se enxugue e me chame se precisar de ajuda pra vestir a bermuda, seu tarado!
Vesti, a muito custo, um calção sem cueca. Ela me ajudou a ir pro quarto, me deitou na cama e ficamos assistindo aquelas novelas chatas que ela gosta. Nada demais aconteceu nesse dia.
Passou uma semana. Uma noite,depois que passei o dia todo secado ela, deitou-se ao meu lado na cama, tava de short normal, de algodão, mas folgado, uma calcinha pequena, fio dental, como ela sempre ficava, uma blusinha de algodão, amarelinha, e de sutiã. Fiquei admirando sua buceta, não resisti, passei a mão sobre ela, que a princípio deu um pulo, do susto.
- Que susto, doidinho! Eu tava cochilando.
- Eu vi que vc tava dormindo, chega roncava. Aí, Danielle, não resisti e alisei sua bucetinha.
Ela só fez olhar pra mim, de cara fechada. Dei um tempo, voltei a ação. Fiquei alisando aquelas coxas gostosas. Ela não disse nada. Fui subindo a minha mão até chegar novamente na sua buceta. Ela puxou minha mão. Voltei a acariciar suas coxas, subi minha mão de novo até sua buceta. Dessa vez ela gemeu baixinho, colocou sua mão sobre a minha, se espichando na cama e pressionando minha mão sobre sua buceta. Nos olhamos.
- Vc me tira do sério. Sabe que estou há muito tempo sem sexo, tô louca pra ser comida e tu fica aí me excitando. Assim eu não vou aguentar mais, pô.
- Danielle, deixa eu comer vc, vai ficar só entre nós dois.
- Sei não. Vc é meu irmão, mas é muito gostosinho. Além de tudo, esse seu pau me deixa louca, toda molhadinha.
- Então, tá vendo, a gente poderia se ajudar um ao outro e ficar tudo bem entre a gente. Ninguém vai ficar sabendo. Vai, Daniellinha, deixa eu comer vc.
- Huuuuuummmmm. Tô muito em dúvida se devemos ou não. Deixa eu pensar. Amanhã te dou uma resposta.
- Amanhã, ainda, Danielle? Pelo menos, bate só uma punhetinha pra mim agora. Vai, Danie.
- agora tá me chamando de Danie, né, safadinho? Tá louco pra gozar, é? Então bate uma punhetinha sozinho. Quero ver se vc tem coragem de bater uma punheta na minha frente. Ou vai amarelar?
Meu pau tava duríssimo. Botei ele pra fora do calção, comecei a tocar uma punheta; alisei as coxas e a bucetinha dela. Como tava ainda com o gesso no braço esquerdo, dei um jeito de acomodar esse braço pra que ficasse de lado, olhando seu corpo, ela começou a passar sua mão sobre os peitos, depois meteu dentro do short, ficou tocando uma siririca, eu acelerei os movimentos com a mão e gozei em cima das coxas e da buceta sobre o short, enquanto ela tava gozando com seu dedo esfregando o grelinho, gemendo bastante, arfando.
- Ai, cara, vc galou minha roupa todinha.
Ela segurou meu pau, espremeu pra sentir as últimas gotas saindo entre seus dedos.
- Ai, meu Deus, deve ser uma delícia vc gozando dentro de mim. Eu vou fazer amor com vc, mas só amanhã. Quero me preparar, me depilar toda, ficar bem gostosa pra vc me comer todinha. Hoje a gente dorme só abraçadinhos, como dois namoradinhos.
Balancei a cabeça afirmativamente. No outro dia, passei o dia todo atiçando ela, que tava com um vestidinho soltinho, que delineava o jeito de sua bunda, sem sutiã. Ela passava, eu a agarrava, botava as mãos debaixo do seu vestido, acariciava sua barriga, subia minha mão até seus seios, brincava com seus biquinhos, descia até sua bunda, sua bucetinha, deixando ela louca de tesão.
- Ah, meu Deus, não sei se vou aguentar esperar até a noite, não. Vc tá me deixando louca de tesão.
- Seu marido nunca fez isso com vc, não?
- Nunca, nem quando a gente tava em lua de mel.
Ela sentou no meu colo, de frente pra mim, com as pernas abertas, na ponta dos pés, encostou a buceta no meu pau, que subiu logo, ficou subindo e descendo, esfregando meu pau na sua buceta por cima da calcinha. Botou ele pra fora do calção, puxou sua calcinha pro lado, encostou a cabeça no seu pinguelinho, ficou esfregando a cabeça nele. Ela gemia alto, sussurrava palavras que eu não conseguia entender, tirou o vestido, me pediu pra chupar seus peitos e morder os biquinhos. Tentei dar um beijo de língua nela, que evitava, até não aguentar mais e encostou sua a boca na minha, chupava minha língua e esfregava seu pinguelinho na cabeça do meu pau. Com a mão que não tinha gesso no braço, segurei sua bunda, pus meu dedo no seu arinho, ela arfava mais e me pedia pra botar meu pau todinho dentro; fui enfiando, ela gemia e descia seu corpo sobre meu pau, que foi entrando, ela tirava, botava mais, tiava, subia, descia, até encaixar meu pau todinho dentro dela, começando a cavalgar lentamente.
- Ai, filhinho, que delicia de cacete vc tem, muito gostoso comer ele todinho, sentir ele tocar o colo do meu útero... ai, que delícia! Me come toda, filhinho, enfia esse dedinho no eu cuzinho, chupa meu peito, ai, amor, morde meu biquinho, ai, ai, ai, amor, vou gozar, ai, goza comigo, enche minha pepekinha com sua porra, aiiii, aiiiii, que delícia, goza, goza, me gala, amor, aiiiiiiiiii, aiiiiiiiii, me come, meu gostosinho, aiiiii, aiiiiiiiiiiiii...
Ela gozou delirando, gemendo, muito bem. Fazia uns meses que ela não tinha relações, desde que o marido morreu. Eu consegui gozar junto com ela, apesar dincômodo que era trepar com um braço e uma perna no gesso. Mas valeu a pena. Ela tirou meu pau de dentro, saiu correndo pro banheiro, foi fazer uma lavagem vaginal, com medo de engravidar. Ela voltou com a carinha de riso mais cínica do mundo.
- Ai, foi maravilhoso, querido. Nunca imaginei que algum dia meu irmãozinho me faria ter a melhor gozada da minha vida. Eu quero mais. Ainda não estou satisfeita. Vc despertou a loba que existe dentro de mim, agora aguenta que vou te dar uma surra de buceta todos os dias, pra nunca mais vc me esquecer.
- Não doeu nada em vc? Vc foi a primeira mulher que botou meu pau todo dentro e não reclamou de dor.
- Só vou sentir alguma coisa no pé de minha barriga amanhã. Tive alguma dificuldade de botar esse cacetão todo dentro. Senti como se tivesse perdendo o cabaço de novo. Mas depois que entrou, foi uma delícia, eu engolia esse monstro todinho, tirava um pouco, depois enterrava ele todo na minha pepekinha, que aguentou muito bem. A bichinha tava louca pra engolir toda essa tora. Ela ia engolir tudo de qualquer jeito, nem que eu tivesse que passar o dia todo em cima dela.
Depois que almoçamos, ela me chamou pra ficar no quarto só namorando, mas como eu e ela estávamos com o vulcão em erupção, passamos a tarde trepando. Mas eu tava a fim daquela bundinha.
- Danie, eu quero comer esse cuzinho.
- Vc tá é louco se pensa que vou dar minha bunda pra vc. Não, meu filho, essa aqui vai continuar virgem até eu morrer. Meu marido até que tentou comer, mas desistiu, quando eu gritei da dor que senti só dele encostar a cabeça na entrada. Nem invente, tá bom?
- Vem cá, Daninha. Deixa eu acariciar esse arinho gostoso. Vc tá com uma bundinha apetitosa. A gente compra ky e lubrifica bastante. Não precisa ser tudo num dia só. A gente pode ir aos poucos. Que tal?
- Que porra de tara vcs homens têm por bunda de mulher? Cú foi feito pra cagar, nada mais.
- É por que vcs mulheres sempre se negam a dar pra gente. É o fruto proibido.
- Fruto proibido, né? Sei, não. Vou pensar.
- Vou ser o cara mais carinhoso do mundo comendo esse seu cuzinho.
- Olha só, vc já tá com cara de tarado por minha bunda. Safadinho!
A partir daquele dia, passamos a trepar todos os dias, de manhã, de tarde e a noite. Quando eu acordava, ela já tava nua com meu pau na mão ou na boca. Ela confessou que quando era adolescente, tinha uma colega de escola que transava com o irmão e outra que transava com o pai. Ela disse que chegou a pensar em transar comigo, incentivada pelas colegas, mas não teve coragem por achar que eu iria dizer aos nossos pais.
- Vc toparia transar comigo naquela época?
- Sei lá. Talvez, sim. Vc não era uma garota de se jogar fora. Dava um bom caldo. Mas aí eu não teria nem deixado vc casar. Nossa vida seria outra.
Fui conversando aos poucos com ela, tocava seu arinho, acariciava aquela bunda gostosa, queria... tinha que comer aquela bundinha. Desde que casou, a Danielle ficou mais cheinha, mais gostosa, como eu nunca havia visto, nem desejado comer aquela rabeta tesuda, mas ela tinha muita restrição, queria só ser comida na buceta e ser chupada, chupar meu pau. Pra ela, era só isso. Mas aos poucos eu sabia que conseguiria fazer uma lavagem cerebral nela, deixando ela doida pra me dar aquele cuzinho. Mudei de estratégia.
Numa segunda parte, pra não ficar muito longa e cansativa a leitura, eu conto pra vcs como foi delicioso comer aquela raba dela.