O Casal de Religiosos

Um conto erótico de Vincent Black
Categoria: Grupal
Contém 7082 palavras
Data: 27/08/2020 10:22:15

Meu nome é Álex, sou um homem intersexual de 22 anos. Modéstia à parte eu sou bem bonito, e minha aparência é andrógina, o que me causa alguns constrangimentos pois acabo atraindo pessoas e seres de todos os sexos. Quando nasci todos me viram como um menino normal, porém conforme fui crescendo, meu pênis foi crescendo muito rápido e adquirindo um aroma peculiar, e aos 6 anos já era maior do que o do meu pai (segundo minha mãe), e foi quando eu tive minha primeira ejaculação, enquanto quando tinha meu membro ensaboado pela própria durante um banho. Foi quando os médicos descobriram minha natureza intersexual, disseram que meu pênis sofre uma anomalia causada por esta condição, e ele continuou crescendo e crescendo até meus 18 anos, hoje ele flácido mede cerca de 35 cm, mas dependendo da situação, quando ereto e esticado ao extremo, já o vi ficar perto de 1 metro! E ele é incrivelmente sensível. Quando estimulado, eu perco todas as forças. Meus testículos e minha próstata também são desenvolvidos acima do normal, e produzem muito esperma. Os testes dos médicos constataram que é estéril, e adocicado. Essa condição toda fez com que eu sofresse nas mãos de muitas mulheres, homens e até bichanos durante minha infância e adolescência, o que devo relatar aos poucos. Eu não tenho nenhum pelo no corpo, sou loiro e tenho a pele levemente bronzeada, tenho olhos azuis, cabelos lisos até a altura dos olhos, cerca de 1,60 mt de altura. Sou magro e atlético, peso 72 kg, mas boa parte é por causa do meu pênis.

A história que vou contar agora é sobre um casal de testemunhas de Jeová que eu conheci num matagal perto da Serra da Mantiqueira no último verão. Eu tinha viajado para a casa da minha tia Lúcia, irmã da minha mãe e tinha passado por alguns aborrecimentos, por isso decidi ir caminhando até a mata e acender um baseado. Devia ser umas 11 am, tava começando a esquentar e eu tava a uns 800 metros da área de entrada, onde às vezes chegam umas pessoas e uns ônibus de excursão, aí eu decidi subir mais, para ficar longe das pessoas. A terra tava lamacenta e o mato úmido, mas eu conseguia subir de boa, até chegar num tronco caído, onde me sentei e continuei fumando.

Cerca de 40 minutos depois, eu vi subindo um casal de crentes, um rapaz usando calça social, sapatos, uma blusa de lã bege, cabelos claros bem penteados e cortados. Ela usava uma saia comprida, botas, uma camisa branca e um blazer cinza por cima, os cabelos pretos com um corte um tanto brega, com uma franja reta que ia até as sobrancelhas, tinha olhos castanhos e um pouco desleixada com o corpo, ambos pareciam ter cerca de 27 anos. Eles pararam numa árvore e ficaram de chamego, eu observava tudo soprando a fumaça, já tava bem chapado. Então deram as mãos e continuaram a subir a trilha, até que a cerca de 5 metros me avistaram, tomaram um susto a princípio, depois começaram a cochichar, provavelmente sobre meu baseado, então eu ouvi a voz dela dizer: “Vamos falar com ele.”

Eu observei o casalzinho brega chegar perto de mim, ela inclinou a cabeça para o lado e falou com a voz fina, como se falasse com uma criança:

-Oooooiiii!

Eu os fitei por um segundo e acenei com a cabeça, daí ela continuou falando e me deu uma puta dúvida se a voz dela era fina e infantil daquele jeito ou se ela tava se esforçando:

-Eu sou a Damares e esse é meu noivo Valdecir, somos testemunhas de Jeová, tudo bem com você, moço?

Eu fiz um sinal positivo, mas comecei a falar com a voz rouca da brisa:

-Eu não tô querendo ouvir de Jeová não, dona!

Os dois riram de maneira caricata e depois me olharam, o olhar da moça foi ficando sério assim como seu tom de voz:

-Não querido, sem pregações hoje. Nós estávamos subindo e vimos você, achamos você uma criatura linda, linda mesmo! Mas sabe, não se ofenda, mas você é um pouco andrógino, né... o Val disse que você é um rapaz, mas eu tô achando que você é uma moça...

Antes que ela continuasse, eu já a cortei:

-Eu sou homem, tenho essa aparência porque sou intersexual.

Os dois ficaram me olhando paralisados, depois se olharam meio de lado e ela perguntou:

-Então quer dizer que você tem um pênis, é?

Eu estranhei a pergunta, mas como tava chapado só respondi:

-Sim, Sherlock!

Os dois se olharam e sorriram, mordendo o lábio inferior e arregalando os olhos, como se tivessem achado o que procuravam. Então foi a vez do noivo falar estendendo a mão na minha direção.

-Muito prazer, qual é o seu nome?

-Álex. – respondi.

-Álex, eu concordo com o que minha noiva disse, você é... é bem bonito mesmo.

-Sim, parece um artista de cinema! – completou a noiva.

-Valeu! – respondi, e ele prosseguiu.

-Sabe Álex, nós sabemos que a alguns metros mais para cima aqui no morro cresce uma orquídea, que nós acreditamos ser sagrada.

-A orquídea de Simeão! – disse ela.

-Sim. –complementou – Nós vamos subir até lá para apreciá-la. A gente queria muito que você fosse com a gente.

-Eu? Por que eu? – perguntei intrigado.

A Damares ficou um tanto corada, olhou para baixo e começou a dizer:

-Ah, nós viemos aqui para nos conectar. E... e nós gostaríamos muito que você se conectasse com a gente, né Val?

-Sim.... sim, muito!

Eu fiquei observando aquele casal de bregas me olhando, eles pareciam realmente interessados em mim, e eu estava realmente me sentindo sozinho no momento. Então eu apaguei o cigarro, coloquei no bolso e levantei. Os dois ficaram muito empolgados, se abraçaram com força. O Valdecir bateu no meu ombro e a Damares me de um abraço apertado, senti os melões dela levemente flácidos contra meu corpo e me deu um beijo no canto da boca. Depois ficou vermelha e me olhou embaraçada:

-Ai desculpa, Álex, era pra ser na bochecha!

Ela e o noivo riram um para o outro. Eram muito estranhos!

Então eles foram subindo na frente e eu segui atrás. Eles pareciam bem empolgados, subiam de mãos dadas cantarolando hinos e depois de 30 minutos de subida eu já estava me arrependendo de tudo aquilo, estava esquentando e eu já estava um tanto suado, só que eles seguiam uma trilha interessante de bela paisagem. Eles levavam uma sacola com diversas garrafas de água mineral, e bebiam uma após a outra. Eles me fizeram beber três garrafinhas daquela de água, dizendo que era para eu fazer xixi.

Devemos ter caminhado uns dois quilômetros acima quando entramos num círculo de mata fechada. Assim que passamos para dentro, os dois se olharam, suor escorria de suas testas. Então a Damares tirou seu blazer e o Valdecir tirou a blusa e os sapatos, e depois começou a tirar a camisa enquanto sua noiva desabotoava a camisa branca expondo seu sutiã igualmente branco e parte dos seus seios grandes e brancos, com uma pinta marrom quase na divisa entre eles, no seio esquerdo.

-O que vocês estão fazendo?

-Seu bobinho!- disse Damares – Não seja tímido! Aqui é onde nos conectamos com a natureza, não vamos fazer nada com você! Anda, tira a roupa também!

Valdecir já estava tirando a cueca e expondo seu pênis branco e médio quando me disse:

-Não se preocupe, pode ficar nu sem preocupação. Foi assim que Jeová nos fez. Você acha que eu exporia a nudez da minha futura esposa a você se visse alguma maldade?

Nisso eu olhei para eles, Damares um pouco atrás me observava completamente nua, os dois melões levemente caídos e expostos com aréolas pretas e grandes, assim como seus bicos, sua genitália coberta de pelos negros, uma barriguinha saliente e um leve culote, mas era gostosa, eu estava envergonhado demais para ter uma ereção.

-É que... meu corpo... tem umas diferenças...

-Ah, que bobagem! – disse ela.

-Não tenha vergonha do seu corpo, Álex, Jeová te fez exatamente como você tem que ser.

Disse o Valdecir perto de mim, com a mão no meu ombro. Como ainda me restava um pouco da brisa, eu tirei minha camiseta, eles ficaram me olhando com um sorriso no rosto, então eu desfivelei o cinto da minha calça cargo e a desci juntamente com a cueca, expondo meu pênis enorme e flácido, que balançava levemente junto com minhas bolas, com a cabeça rosa um pouco acima dos meus joelhos. Eu levantei e fiquei de frente para eles completamente nu. Os dois encaravam meu pênis com os olhos arregalados, a Damares suspirou alto levando as duas mãos até a boca e seu noivo parecia não acreditar no que estava vendo.

- Valei-me Jeová! Álex... seu pênis... é... é grande demais!

Eu olhei para baixo e olhei para meu membro, não sabia o que fazer.

- Uau Álex, parece o pau de um cavalo! Eu não sabia que um ser humano podia ter um falo tão, tão, tão grande!

Aquilo me magoou um pouco, então eu fiz um gesto de pegar minhas calças, o Valdecir segurou minhas mãos ao mesmo tempo que sua noiva gritou:

-NÃO!

Nós dois olhamos para ela que nos olhou levando levemente a mão até a vagina enquanto a outra ficava na boca:

-Não o guarde, por tudo que é sagrado!

-Sim Álex, a gente não tá descriminando... na verdade seu pênis é incrível!

-Maravilhoso! – disse Damares.

-Belo! – disse Valdecir.

-A coisa mais linda que eu já vi na minha vida! – Damares concluiu com um olhar de profundo desejo.

-E olha essas bolas, cara! Parecem dois limões graúdos! Parabéns, meu amigo! –disse ele batendo nos meus ombros. Depois ele se virou, pegou na mão da noiva e os dois seguiram andando em frente nus.

-Imagina quanto leite, Vida! – sussurrou da moça para o noivo.

Eu fiquei ali parado por uns segundos tentando processar tudo aquilo. Tava ficando com vontade de mijar, mas fiquei de boa e fui seguindo atrás deles. Mais uns cinco minutos para cima completamente pelado com o casal de testemunhas de Jeová, chegamos no topo de um barranco de mato baixo, onde havia no centro um canteiro feito de madeira e dentro dele uma flor enorme, eu nunca tinha visto nada assim, era simplesmente linda, rodeada de folhas e vinhas, uma flor de pétalas grandes e brancas com a parte perto do talo rosa, o centro parecia uma boca grande, no centro tinha o topo de caule que se abria ao redor e era aberto como um tubo. A flor devia ter cerca de um metro de altura. Eu nunca tinha visto nada daquele jeito. Fiquei espantado olhando aquela linda flor gigante. Damares e Valdecir estavam ao meu lado com as mãos na cintura. Ela me olhou e perguntou com um sorriso no rosto:

- E então, Álex, não é linda?

- É, é sim! –respondi. Eu me aproximei para olhá-la melhor e tive a impressão da flor inclinar para o meu lado, dei um salto para trás assustado.

-O que foi, Álex? – perguntou o Valdecir.

Eu fechei os olhos por um momento e pensei se aquilo não era ilusão causada pela brisa.

-Nada, nada não cara... coisa da minha cabeça.

Então a Damares se aproximou de mim devagar e encostou seu corpo na lateral do meu, pressionou seus peitos contra meu braço e abriu suas pernas em volta da minha coxa, esfregando levemente os pelos e até os grandes lábios da sua boceta em mim, estava muito úmida, eu olhei para seu rosto, assustado com sua atitude, aquilo fez meu pau começar a crescer, engoli seco, então ela passou sua mão esquerda levemente pelo meu pênis e falou me olhando nos olhos como se sentisse tesão, quase num gemido:

- Você quer fazer xixi?

Eu abri a boca e nenhuma palavra saiu e pra piorar o noivo dela comentou:

-O pau dele tá crescendo!

A Damares olhou pro meu pênis e soltou um:

-Uau!

Nisso o Valdecir sorriu:

-Ele não sabe, Vida. Eu vou primeiro pra ele ver.

E seguiu o homem andando na direção da flor, a Damares continuou encostada mim, passando a mão no meu pênis que continuava crescendo e já apontava em 45 graus para frente, eu começava a tremer levemente, mas ela não estava olhando, prestava atenção em seu noivo que ficou em pé sobre a flor, inclinou as pernas segurando seu pênis e o colocou dentro da “boca” da flor, fechou os olhos como se sentisse prazer e começou a urinar dentro da grande orquídea. Nisso a Damares mordeu os lábios e pressionou seu corpo contra o meu com mais força, sua pele toda arrepiada e deu uma apertada no meu pênis, foi só aí que ela reparou como meu pau tava duro, ela olhou espantada para ele e depois olhou para mim numa expressão de surpresa e começou a alisá-lo ainda mais, com firmeza, da base até a cabeça. Eu soltei um gemido involuntário de prazer, minha voz ficou trêmula:

-ahh... Damares...

Ela olhou para o noivo:

-Esfrega a cabecinha na goela dela, Mô!

E ele segurou seu pau e começou a passar a cabeça em volta do orifício no centro da orquídea, deve ter mijado por uns trinta segundos sem parar dentro dela, enquanto sua noiva se esfregava em mim e alisava meu pênis. O mijo do Valdecir parece ter descido do topo por todo caule da flor, chegando em suas raízes. Então ele terminou e se levantou suspirando.

- É minha vez!

Disse a Damares excitada, me soltando e indo em direção à orquídea. O Valdecir se virou e ao perceber meu pau enorme e duro arregalou os olhos, veio até mim e perguntou:

-O que aconteceu aqui, cara?

Eu não pude responder, apenas acenei negativamente com a cabeça. E nisso sua noiva ficou em pé sobre a grande orquídea, ela começou a alisar seu citóris com movimentos rotatórios, fechou os olhos e começou a gemer sem nenhum constrangimento, e então começou a mijar dentro da orquídea, um jato forte e contínuo. Eu me concentrava para perder a ereção e meu pau foi lentamente ficando “meia-bomba”. Os mamilos da Damares estavam duríssimos e ela se masturbava gemendo enquanto mijava, e como mijava! Deve ter urinado por quase um minuto sem parar, dava pra perceber seu xixi descendo pelo caule. Então ela terminou, colocou o dedo na boca e alisou seus peitos por alguns segundos, teve um repentino espasmo e soltou um leve gemido junto com um suspiro.

- Aaaaaaiii...

E então olhou diretamente pra mim, estava com os olhos semiabertos de prazer, fez um sinal com o dedo indicador me chamando.

-Vem Álex, é a sua vez.

Eu olhei para o Valdecir e ele sorriu, acenando positivamente.

Eu caminhei até ela que se aproximou em dois passos, segurou meu pênis com as duas mãos e foi me puxando na direção da orquídea.

-Eu vou te ajudar, tá?

Eu só engoli seco e fui seguindo, eu não podia olhar para as tetas dela, tava lutando para não ficar novamente de pau duro. Chegamos diante da flor, meu pênis é tão grande que eu não precisei ficar sobre a flor como o Valdecir, então a Damares se virou e segurou meu pênis só com sua mão direita, se inclinou para frente mordendo o lábio inferior e começou a passar a cabeça grande na “goela” da orquídea como ela chamava, e nesse momento aconteceu algo inesperado, de uma vez as grandes pétalas brancas da orquídea se fecharam engolindo o meu pênis inteiro. A Damares gritou e puxou a mão num gesto reflexivo, caindo sentada para trás com as pernas abertas me mostrando aquela bocetôna peluda, ela estava com os olhos arregalados e da mesma forma fiquei eu, meu coração disparou, as pétalas se endureceram segurando meu pênis com força, com o medo que eu fiquei, comecei a mijar dentro dela involuntariamente, as pétalas foram abraçando e apertando meu pau como se fosse à vácuo e por dentro eu senti o caule envolvendo apenas a minha glande e começando a sugá-la em movimentos repetitivos enquanto eu mijava. O Valdecir e a Damares estavam de lado atônitos vendo aquilo. Nisso os dois ficaram de joelhos e começaram a gritar coisas como glória, aleluia...

As pétalas fortes me puxavam pelo pênis para baixo, enquanto o caule mamava fazendo movimentos repetidos de sucção na minha glande que continuava mijando dentro dela, fazia um baruho contínuo de folhas sendo esfregadas, porém o atrito da minha glande sensível tava me causando muito prazer, minhas pernas começaram a tremer, eu tive que me segurar no canteiro de madeira, senão seria completamente puxado para a flor, eu fechei os olhos e com o coração disparado eu comecei a suspirar de prazer. Depois de cerca de 40 segundos eu parei de mijar, mas a flor continuou chupando meu pênis, eu tentava falar entre gemidos:

- Sss... so... socorro... ahhh....

A Damares se sentou e começou a alisar sua periquita e seus seios.

- Ai Vida, olha que tesão! Eu nunca imaginei isso! O orquídea de Simeão ficou louca pelo pênis do Álex, ela nunca tinha nem se mexido antes!

O Valdecir estava atrás de mim, eu não conseguia vê-lo, mas ouvi sua voz:

- Sim, que dádiva! Ela tá chupando o pênis dele!

- Não tá chupando, Vida... ela tá mamando! Tá mamando no pênis enorme do Álex!

Meu pau foi endurecendo muito dentro da flor, e quanto mais endurecia, o caule mamava com mais vigor na minha glande, insistentemente, eu comecei a gemer tentando me conter, e segurando no canteiro para não cair para frente. Foi então que senti outra coisa inusitada, senti as mãos do Valdecir nas minhas nádegas, apalpando e apertando-as, enquanto a flor mamava no meu pênis, então ele abriu minha bunda, escancarou minhas nádegas expondo completamente meu ânus.

-Cara... o.... o... que você..... ahhhhh.. tá fazendo? – perguntei com dificuldade.

Eu não tinha como me defender, não ouvi palavra alguma do Valdecir, e então senti sua língua quente e molhada no meu saco e subindo por todo o meu rêgo, tive um espasmo no corpo e soltei um gemido alto, trancando o cu, a flor puxou meu pau novamente para baixo, sempre mamando. A Damares então ficou de joelhos e veio na minha direção.

- Deixa eu te ajudar, Vida.

Ela inclinou seu corpo cobre minhas costas passando o braço direito sobre a parte detrás da minha cintura, me fazendo sentir sua axila lisa, quente e úmida e abriu totalmente minha bunda.

- Nooossa! Que cuzinho mais lindoooooo!

Eu não acreditei no que estava ouvindo, então senti a língua quente do Valdecir entrando dura e completamente dentro do meu cu, e depois começou a girar repetidamente alargando as bordas do meu buraquinho e lambendo todo o interior do meu ânus, eu virei os olhos de prazer, depois eu ouvi a Damares:

- Deixa eu chupar, Vida!

Então Valdecir tirou seu linguão e eu senti duas linguadas quentes nas minhas pregas, o Vandecir abriu ainda mais minha bunda e sua noiva enfiou sua cara dentro dela, senti seus lábios envolvendo meu ânus e chupando com muito tesão, o Valdecir começou a chupar as bolas do meu saco. Eu estava num transe de prazer, comecei a babar e a gemer sem me importar com nada, tendo meu pau, minhas bolas e meu ânus mamados impiedosamente, e depois de cinco minutos desse massacre, o calor interno do meu corpo chegou ao máximo e eu tive um orgasmo enorme e comecei a ejacular dentro da orquídea, o caule parou de sugar minha glande e apenas pressionava o ar para baixo, engolindo meu sêmen. Meu ânus piscava na boca da Damaris que começou a lambê-lo. Eu estava vendo estrelas num pico de prazer excepcional. Valdecir começou a massagear minhas bolas me observando ejacular dentro da flor.

- Olha amor, quanto leite! Olha como a orquídea de Simeão tá mamando tudinho!

Sua noiva apenas soltou um gemido enquanto continuava passando sua língua no meu cu.

- hmmmmm....

Então, depois de pouco mais de um minuto meu orgasmo terminou e eu parei de ejacular. Fui voltando a mim e senti as pétalas levemente soltando meu pênis. Eu olhei para trás recuperando o fôlego, e o Valdecir soltou meu saco, me olhando sem graça, e sua noiva tirou o rosto de dentro da minha bunda, os dois pareciam envergonhados, pensando no que iriam dizer.

Porém, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, as pétalas se apertaram e seguraram meu pênis flácido com muita força, todos olhamos para a flor assustados, nisso o caule abocanhou minha glande supersensível e começou a chupá-la novamente me causando uma agonia insuportável, eu virei os olhos e comecei a tremer com uma careta de dor, segurei o caule da orquídea e tentei força-la a me soltar. A Damares percebeu.

-Vida, a orquídea vai estuprar o pênis dele! Tá machucando!

O Valdecir se levantou, me abraçou na altura do abdômen e começou a me puxar para trás enquanto sua noiva foi para detrás da orquídea e puxou-a pelo caule na outra direção. A flor chupava a cabeça do meu pau impiedosamente, eu comecei a chorar de agonia sem força alguma para reagir enquanto minha glande era estuprada, por sorte o casal conseguiu soltar meu pau, a força empregada por eles fez a moça cair sentada para trás, Valdecir e eu também fomos jogados para trás, parecia que a planta tinha feito de propósito, meu pênis foi solto balançando flácido e inchado com um fio de sêmen ligando minha glande ao caule no centro da grande orquídea, o impulso me fez cair sobre o Valdecir sentado no seu pênis duro que entrou de uma vez inteiro do meu cu e depois deitado sobre ele, eu gritei de dor e ele de prazer, pois dois segundos depois eu senti seu pênis estremecer dentro de mim e a inundar o interior do meu ânus de porra enquanto ele gemia teso embaixo de mim. Eu tentava segurar a grama no chão virando os olhos, meu pau mole sobre meu peito tombado para o lado esquerdo. A Damares se levantou e olhou espantada levando as mãos à boca:

-Val!!! Você gozou no cu dele?

Ele respondeu com a voz trêmula:

-ahhh... vida... o cu dele.... é gostoso demais! Eu não aguentei!

-Uau! Como o pênis dele tá enorme! Mesmo mole tá muito grosso e cabeçudo! –disse ela espantada com a cena.

Eu tava me sentindo impalado, comecei a me erguer para frente.

-Tira isso de dentro de mim, cara!

Eu podia sentir o esperma dele escorrendo pelas bordas do meu cu, porém o pau dele continuava duro como rocha. Então ele envolveu meus braços para trás, prendendo minhas mãos atrás da minha nuca me segurando.

-Que isso? – perguntei surpreso.

-Fica aqui, fica!- respondeu

Então ele começou a foder meu ânus, para frente e para trás, eu o sentia duro saindo até a metade e entrando completamente dentro do meu cu, gritei por socorro e a Damares então saltou em minha direção e deitou sobre mim enfiando o bico preto e duro da sua teta na minha boca, eu comecei a chupá-lo e ela virou os olhos.

-Fica quietinho, fica! – sussurrou ela com a voz estremecida de prazer.

Dava pra ouvir as estacadas do pau do noivo dela no meu cu, tava me fodendo com força, eu gemia de dor e prazer mamando na teta da Damares, o bico preto dela era aveludado, duro e delicioso, meu pau começou a endurecer, então senti a língua dela na minha axila esquerda e sua boceta peluda se esfregando do meu pênis, depois senti sua boca chupando meu sovaco liso com muito tesão, nós três estávamos gemendo muito, os dois faziam um sanduíche cruel comigo, depois de um bom tempo, ela tirou o peito da minha boca e a tapou com sua mão, desceu um pouco e começou a chupar meus mamilos e masturbar meu pau enquanto seu noivo comia meu cu, chupou meus biquinhos por uns 20 minutos e então começou a lamber a cabeça do meu pau e depois a chupá-la. Eu sentia o céu de sua boca, sua língua saboreando minha glande e a pressão maravilhosa de suas chupadas, ficamos assim por uns 15 minutos até que o Valdecir começou a me comer com mais força, me apertou muito e fincou seu pau até o fundo do meu ânus, gritando de prazer e ejaculando como louco dentro dele, nisso o calor do prazer tomou meu corpo, eu virei os olhos e comecei a ejacular na boca da Damares que gemia saboreando com prazer meu esperma. O Valdecir relaxou sob mim, me soltando, e enquanto sua noiva mamava no meu pinto, o pau mole dele foi deixando meu ânus dilatado e dolorido, por onde escorria um rio de esperma. Eu gozei na boca de sua noiva por quase 30 segundos. Estava exausto e a garota continuava lambendo meu pau. Seu rosto, meu peito e meu pênis estavam completamente lambuzados com meu sêmen. Ela recolheu um pouco com os dedos e levou até a boca de seu noivo sob mim.

-Olha Val, não vai acreditar.... o sêmen dele é docinho!

Ele fez um gesto de rejeição no começo, mas ela enfiou o dedo em sua boca, ele saboreou e fez uma expressão de prazer.

-Hmmmm... nossa! É bem gostosinho!

-O pintão dele é muito gostoso, Val! Por isso a orquídea não quis parar de chupar! – completou a moça, voltando a lamber minha glande.

Eu tava tão cansado que apesar de estar puto com o estupro do casal, eu tava feliz por ter chupado a teta da Damares e pelo boquete que ela tinha me feito. Ela continuou lambendo meu pênis tão gostoso que eu adormeci ali, o Valdecir também, e alguns minutos depois a Damares, com minha glande na boca.

Eu fui ouvindo umas vozes longe, senti o chão de mato e terra úmida sob mim, alguma coisa invadiu minha boca, era familiar, aveludado... de repente tudo foi voltando, era o bico da teta da Damares, dei uma chupada bem gostosa trazendo-o inteiro para minha boca até o final de sua aréola, ouvi um gemido bem distante seguido de uma frase : “Ai que fome, neném!”

Fui abrindo os olhos, ela estava ali bem a atrás da minha cabeça, com o peito em minha boca, e segurando minhas pernas para trás, me deixando com a bunda para cima, e seu noivo estava em pé diante de mim, com o pau duro, começando a encostá-lo na porta do meu ânus... DESPERTEI! Empurrei a Damares para trás e voltei com as pernas no peito do Valdecir derrubando-o diante de mim. Fiquei de pé rapidamente, estava meio zonzo.

-O que vocês estão fazendo?

Eles foram se virando para mim devagar.

-Eu não sou gay, Valdecir, não gostei que você fodeu meu cu! Essa putaria acaba agora!

Ele ficou de pé diante de mim, passou a mão na cabeça.

-Putz, foi mal Alex, eu achei que você tivesse gostando! Cê até gozou na boca da minha noiva!

-Você me segurou e ela me atacou pela frente, eu fui estuprado por vocês, isso sim!

Então a Damares falou detrás de mim:

- Ah Álex, vai dizer que você não gostou da mamada que eu dei no teu pau? Não dá pra fingir uma ereção daquela, nem a gozada que você deu na minha boca.

- Sim, a ereção foi por sua causa, mas já passou. Vamos deixar como está.

- Não! – disse ela.

Seu noivo veio em minha direção.

- Cara, você me deve! Você mamou no peito da minha noiva!

- Sim, enquanto você comia o meu cu! Cê gozou duas vezes, cara!

Ele olhou para baixo e fitou meu pênis por um segundo.

-Deixa pelo menos eu chupar o seu pênis, minha noiva chupou, mas eu não.

-Eu também não tô satisfeita ainda, Álex! – disse Damares, ajoelhada no chão.

Eu olhei toda aquela loucura, fiz um sinal negativo com a cabeça e fui me virando pelo caminho de volta. A Damaris ficou em pé diante de mim, se aproximou pressionando seu corpo contra meu, pressionando seus melões contra meu peito e sua boca contra a minha, com uma expressão séria e determinada.

-Você vai ficar e deixar eu e meu noivo desfrutarmos do seu pênis até a gente ficar satisfeito, por bem ou por mal.

E deu uma joelhada forte e cruel no meu saco.

Eu gritei de dor e quando ia cair de joelhos, o Valdecir me segurou com um mata-leão por trás.

-Se você vai me negar mamar no seu pau, eu sei quem vai mamar!

Ele me arrastou de volta até a grande orquídea branca, e no caminho, sua noiva começou a masturbar meu pênis e a chupar a cabeça para fazê-lo endurecer. Meu corpo estava mole e à mercê dos dois pela dor, quando chegamos diante da flor ele me soltou e eu caí de joelhos para frente, a Damares colocou meu pênis meia-bomba dentro da orquídea que novamente se fechou em torno do meu pau.

-NÃÃÃÃÃOOOOO!!!! – gritei!

As pétalas se prenderam e o caule envolveu e começou a chupar minha glande novamente, nisso a Damares foi para trás de mim e segurou meus dois braços esticados para trás.

-Vai Vida, você primeiro!

E enquanto a orquídea mamava no meu pênis, o Valdecir veio de pé bem diante de mim, com seu pau duro, segurou meus cabelos e começou a passar sua glande na minha boca.

-Isso Vida, enfia! – Gritou Damares me segurando.

E então eu senti a cabeça salgada do pênis do Valdecir invadir a minha boca e descer até o fundo da minha garganta me fazendo engasgar. O rapaz começou a mover o quadril para frente e para trás fodendo minha boca e minha garganta violentamente, trazendo minha cara até seus pelos pubianos. Eu engasgava repetidamente e em som alto e com o tempo minha boca foi se enchendo de saliva misturada com seu liquido seminal, a Damares me abraçou com força por trás, passou meu braço por cima do seu pescoço e começou a chupar minha axila com uma tara enorme enquanto seu noivo fodia minha boca humilhantemente e a orquídea se deliciava mamando a força no meu pênis mole, no entanto as chupadas taradas da mulher no meu suvaco e suas tetas pressionadas contra minhas costas, juntamente com as chupadas da orquídea foram deixando meu pau duro, a baba pendurada da minha boca caía sobre a flor que mamava incessantemente. Eu fui estuprado assim por meia hora, até que o Valdecir começou a gritar de prazer, impalou minha boca com seu pau me sufocando, e enquanto eu lutava pra respirar, senti sua porra quente descendo pela minha garganta e enchendo toda a minha boca, até começar a vazar pelo canto da minha boca e pelo meu nariz, amarga, ele soltou um urro, estremeceu e eu fui sentindo seu pênis deixando minha garganta e minha boca como uma grossa sonda endoscópica, minha boca tava cheia de porra, e a Damares atrás de mim tapou minha boca e começou a falar no meu ouvido.

- Engole! Engole tudo! Eu engoli a sua porra todinha, não engoli? E foi muito mais do que isso!

Eu fechei os olhos e fui engolindo todo aquele líquido pegajoso, amargo e quente que grudava por toda minha boca. Enquanto isso ela enfiava a língua dentro do meu ouvido. A flor continuava chupando insaciavelmente o meu pau. Então Valdecir se levantou.

-Vai amor, é sua vez!

Ela se levantou e veio diante de mim, enquanto seu noivo segurou meus braços para trás.

A Damares segurou meus cabelos, abriu as pernas colocando sua boceta a 1 cm da mina cara. O cheiro de boceta e mijo invadiu todos os meus sentidos, eu podia sentir seu calor, peluda, os grandes lábios rosados para o lado e o centro aberto escorrendo baba.

-Abre a boca pra mamar. – disse em tom dominante.

Eu obedeci e ela sentou-se em minha boca, pelos, lábios, baba, calor e sabor de urina, tudo me invadiu de uma só vez, e eu comecei a mamar na bocetona dela que rebolava na minha cara, gemendo alto, mordendo os lábios e apertando os seios. O clitóris dela tava duríssimo, ela o colocou em minha boca e me fez chupá-lo.

-Isso, mama esse grelo! Mama!

Ela táva tão molhada que enchia minha boca. Valdecir ria alto atrás de mim.

Aquela mamada tava tão gostosa que eu comecei a ter espasmos, meu corpo se esquentou e eu tive outro orgasmo ejaculando dentro da planta que mamava no meu pênis. Segundos depois a Damares agarrou minha cabeça com as duas mãos, puxando meus cabelos e socando sua boceta dentro da minha boca, movendo o quadril para frente e para trás com muita força fodendo completamente a minha boca:

-AI VOU GOZAR, VOU GOZAR, AHHHHH VOU GOZAR... AAAAHHHHHHHHH

Ela começou a convulsionar com a bocetona dentro da minha boca, que começou a se contrair e a jorrar líquido dentro da minha boca.

-EU TÔ GOZANDO, TÔ GOZANDO, EU TO GOZAAAANDDOOO....

Ela ejaculou por uns 10 segundos na minha boca numa jorrada tão forte que parte descia direto por minha garganta e parte saía pelo meu nariz. Depois disso ela me fez lamber um pouco mais sua xana enquanto tinha uns espasmos, estava toda melada e dilatada, lambi ela todinha e caiu de joelhos diante de mim. O Valdecir levantou meus braços, a Damares tapou minha boca com sua mão e os dois começaram a chupar meus mamilos e minhas axilas, enquanto a flor continua a chupar meu pinto totalmente sensível. Eu comecei a chorar copiosamente, eles chupavam meus biquinhos com força, esticando-os até o limite e depois caiam de boca lambendo e chupando, e então iam para minhas axilas, lambiam e sugavam com um tesão incomparável. Eu ficava olhando para o céu, para as nuvens, tentando chorar e gemer com minha boca tapada, esperando que alguém aparecesse para me salvar, enquanto eu era devorado pelos três, eu avistei um grupinho de três rapazes de longe nos filmando com o celular, mas nada eu poderia fazer.

Depois de uma hora dessa tortura, a Damares segurou meu queixo e me olhou bem de perto.

-Proooonto neném, para de chorar! Tá quase na hora da gente ir embora.

-Se você tivesse deixado a gente te usar de boa, não teria que passar por isso.

Os ruídos da flor chupando meu pênis ecoavam entre nós.

-Para de chorar, gatinho! – disse ela. – A gente pode fazer um acordo. Só pra finalizar, você deixa meu noivo brincar com seu pênis, e me deixa usar essa boca gostosa que você tem. E em troca a gente liberta seu pintão gostoso da Orquídea de Simeão.

-Ou então a gente vai embora e te deixa aqui sozinho com a flor, dando de mamar pra ela até não sei quando! – completou o Valdecir.

Eu estava exausto, minhas axilas e mamilos estavam cheios de marcas de chupões e completamente lambuzados de saliva. E o caule da orquídea mamava na cabeça do meu pau me forçando a lhe dar leite. Eu fiz um sinal positivo, todo choroso. Damares sorriu para mim e eles conseguiram tirar meu pênis da “boca” da orquídea. Meu pênis tava inchado, enorme e totalmente mole. Eu quase caí no chão, mas o Valdecir me segurou, me pegou no colo e eles me levaram até uma pedra que tinha ali perto, encostada numa árvore. Eu tava fraquíssimo. Eles tiraram da sacola um toddynho e uma bolacha. Eu comi e depois de uns 10 minutos fui recuperando algum vigor, eles ficaram só me observando. Então a Damares sentou ao meu lado, estávamos os três grudentos de suor e com pedaços de mato grudados no corpo. Ela me olhou bem e inclinou seu corpo sobre o meu, apertando suas tetas contra meu peito, aquelas tetas me davam um puta tesão, eu a olhei e ela abraçou meu pescoço e enfiou sua língua na minha boca. Eu suspirei e comecei a chupá-la, ela gemeu, pegou meus braços que estavam soltos para os lados e levou minhas mãos até suas tetas, eu as apertei e num segundo meu pau endureceu novamente, apontando para cima. Nisso o Valdecir se aproximou, se ajoelhou do outro lado, alisou meu pênis e o colocou para trás, caindo de boca no meu saco. Eu soltei um gemido e ela começou a chupar minha língua enquanto seu noivo chupava minhas bolas longamente, depois veio subindo com a língua por todo meu pênis até chegar na cabeça, ele passou a língua em volta dela algumas vezes, então a abocanhou e começou a chupar bem gostoso, eu sentia sua boca quente a saboreando, devagar foi indo com a mão até meu saco, e descendo com o dedo do meio até o meu ânus, onde o inseriu completamente, eu levantei a cabeça num gemido e tentei segurar a mão dele, mas Damares segurou a minha primeiro, me fazendo um sinal para ficar quieto. O noivo dela começou a dedar lentamente meu ânus enquanto mamava no meu pinto. Eu não tinha como resistir, era completamente deles neste ponto. Olhei para ela numa expressão de leve dor e prazer, e ela sussurrou:

-Abre a boca e deixa a língua para fora.

Eu obedeci, então ela segurou seus peitos e começou a esfregar seus mamilos duros e pretos na minha língua. Eu os sentia dobrar, e os pequenos pontinhos pretos de sua aréola na superfície da minha língua, ela fechou os olhos e levantava a cabeça gemendo baixinho e sussurrando:

-Nossa... essa língua....

Depois de um tempo me fazendo lamber seus mamilos, ela enfiou primeiro o direito dentro da minha boca soltando um gemido mais longo e alto.

-Chupa! – sussurrou

E quando eu comecei a mamar aquela carne negra e aveludada ela se estremeceu inteira, abraçando minha cabeça. O noivo dela continuava mamando no meu pau enquanto eu mamava sua teta, apesar de eu não me agradar muito com a ideia de um homem chupar meu pênis, aquilo estava muito gostoso, depois ela colocou a outra teta na minha boca e me fez mamar mais por um bom tempo, bem gostoso e sem pressa, ouvindo seus gemidos. Então ela levantou o braço esquerdo, apoiando na árvore atrás de mim e foi me fazendo lamber toda a lateral da sua teta, levando a minha boca até o seu sovaco.

-Lambe pra mim, lambe!

Eu passei minha língua por todo seu sovaco quente e suado, senti suas dobrinhas e os pequenos pelinhos dentro da minha boca, e ela virou os olhos de prazer, se contorcendo, e minha língua estava salgada e eu continuei lambendo e saboreando completamente por alguns minutos, então ela segurou minha cabeça contra sua axila com firmeza.

-Chupa! Chupa o meu sovaco.

E eu obediente comecei a chupar toda carne da sua axila, seus pelinhos e dobrinhas, sua covinha, ouvindo seus gemidos e sentindo o boquete do seu noivo em mim. Ele mamava devagar no meu pau, saboreando, lambendo, engolindo e saboreando meu líquido seminal e dedando meu ânus enquanto isso. Chupava a cabeça como se fosse uma chupeta. Depois de um tempo, sua noiva me fez mamar no seu outro sovaco, e eu obedeci submisso, chupando seu suor, seus pelinhos e sua carne como lhe dava prazer. Quando já estava para fazer duas horas dessa orgia, ela se levantou, ficou de costas e passou a perna sobre mim, ficando com sua bunda branca e levemente flácida bem no meu rosto, ela se inclinou para frente e veio para trás envolvendo minha boca, nariz e olhos dentro da sua bunda. Aquele cheiro de cu entrou na minha boca e nariz, então ela abriu sua bunda expondo seu ânus com pregas pretas enormes e rodeado de pelos bem diante do meu rosto.

-Abre a boca. – ela disse.

Eu abri a boca e ela veio mais para trás ainda enfiando seu ânus enorme dentro dela e prensando minha cabeça contra a árvore, eu senti o gosto das pregas quentes dela em minha língua, minha boca inteira, então ela começou a rebolar os quadris e a inclinar para frente e para trás, seu cu ia até minha garganta. Ela estava fodendo minha boca com seu cu suado, meu rosto estava coberto por suas nádegas, seu rego e pelos. Enquanto fodia minha boca, ela começou a bater uma siririca e a gemer alto. Nisso, seu noivo começou a chupar meu pau com mais vontade, masturbando e me dedando com força enquanto mamava na cabeça com mais vigor. Depois de uns cinco minutos, a Damares parou de foder minha boca:

-CHUPA ÁLEX, CHUPAAA!!!

Então eu comecei a chupar o cu preto dela, ela começou a gritar e suas pernas a tremer, então ela começou a gozar, jorrando água da sua boceta sobre meu peito enquanto eu chupava seu ânus. Depois ela saiu de cima de mim, se ajoelhou ao lado do noivo e enfiou mais dois dedos no meu cu, me fazendo gritar e me arquear para trás, e começou a chupar a cabeça do meu pau junto com o noivo, os dois me dedavam e chupavam ao mesmo tempo, com força. O prazer no meu pênis e a violação do meu ânus me fizeram gemer, inclinar meu corpo para trás, segurando no tronco atrás de mim. Os sons das chupadas deles eram altos, e depois de alguns minutos, aquele calor do prazer tomou meu corpo, eu comecei a ter espasmos seguidos e a ejacular na boca do casal num grande orgasmo. Ele começou engolindo meu esperma, depois ela tirou meu pau da boca do noivo, que jorrava leite e o abocanhou, mamando minha ejaculação, depois de 38 segundos eu parei de ejacular, e os dois ficaram lambendo meu pau enquanto se beijavam e brincavam com ele. Só então tiraram os dedos do meu ânus. Eu tentava me recuperar, eles me olharam e vieram até mim. Eu me afastei mas eles me alcançaram, ela segurou minha cabeça e deitou sobre mim beijando minha boca e ele inclinou meu braço para trás, enfiou sua boca na minha axila e deu uma chupada longa. Depois os dois desceram e chuparam meus mamilos por alguns segundos me fazendo suspirar. Ele olhou para ela e disse:

-Vamos Vida, vai escurecer logo!

-Sim, vamos! – respondeu.

Ela me pegou pela mão e fomos os três descendo a trilha, vestimos nossas roupas. Ele apertou minha mão e disse que foi inesquecível me conhecer. Ela me abraçou, beijou minha boca novamente e me deixou seu whatsapp, disse que queria que eu fosse na lua-de-mel deles.

Nos despedimos e eu voltei para a casa da minha tia.

FIM

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Comentários

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Após p nós de 1 metrô parei de ler affff

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