TIA LAURA
Este conto é verídico e vou tentar aqui narrar os acontecimentos mais marcantes que já aconteceram até hoje em minha vida.
Bom, me chamo Cesar e nos meus dezessete anos de idade mudei para uma cidade vizinha no interior de São Paulo para cursar juntamente com o terceiro colegial o cursinho pré-vestibular. Fui morar na casa dos meus tios Marcos e Laura.
Tratava-se da melhor escola da região e que possuía o melhor cursinho preparatório da cidade, daí a razão de meus pais me enviarem para a casa dos meus tios, pois estavam visando o meu ingresso em uma faculdade pública. Mas confesso que os fatos que narrarei aqui me desvirtuaram do objetivo maior, estudos.
Marcos e Laura moravam em uma chácara que na verdade era da família do meu tio. Marcos é irmão de minha mãe e à época dos fatos estava com seus 50 anos de idade. Era caminhoneiro e passava boa parte do tempo viajando. Era magro, mas forte e alto. Era casado a 30 anos com Laura e possuíam duas filhas Amanda e Marcela, com aproximadamente 25 e 27 anos, respectivamente, já casadas.
A família em si, mas principalmente tio Marcos e Tia Laura, gostavam muito de mim, desde pequeno. Já não poucas vezes que confessaram que me consideravam o filho homem que não tiveram. A minha ligação com eles também era forte, sobretudo com meu tio, creio pela questão de sangue. Nós tínhamos uma relação de melhores amigos, gostávamos das mesmas coisas, adorávamos cerveja, churrasco e festas, naquela época eu já bebia, e também tínhamos as mesmas preferências com relação às mulheres ou seus atributos. Ambos gostavam de mulheres bundudas.
E minha tia Laura nos seus 47 anos representava bem este gosto de meu tio. Tia Laura era branca, do lar, em torno de 1.60 de altura, cabelos pretos, cheios e volumosos, até a altura dos ombros, óculos de grau na cara, peitos medianos, coxas grossas que faziam coro ao que mais chamava a atenção em seu corpo, sua bunda, ou melhor, seu bundão. Possuia o quadril largo, aquela bunda branca, grande e gorda, volumosa e esparramada. Era típica coroa, do lar e bunduda. Por possuir o rabo grande, dava a impressão de ser gordinha, mas não era. Era forte.
A verdade é que eu cresci sonhando com aquela bunda e derramei litros e litros de porra nas punhetas para ela. Adorava uma coroa bunduda, e tia Laura era isso.
Meu tio sempre foi biscateiro, às escondidas é claro. Tia Laura era muito religiosa e sempre dizia não aceitar qualquer deslize do marido, embora fosse apaixonada e completamente dependente dele. Pregava aos quatro cantos o casamento, o respeito e não admitiria traição. Como dito era bem religiosa, participava ativamente da igreja, inclusive ministrando aulas de catequeses e tudo mais.
Porém, tio Marcos, até pela sua profissão, vivia freqüentando botecos e puteiros, eu mesmo várias vezes o acompanhei nestas empreitadas. E ele não era so de freqüentar, ele metia a rola mesmo.
Bom, os meus dias na casa dos meus tios era da escola para casa e eventualmente umas escapadas com meu tio, quando ele estava em casa, para algum boteco. Uma vez em casa compartilhava os estudos com os reparos, inevitáveis, diga-se de passagem, no bundão da titia. Embora ela fosse coroa, já beirando os 50 anos, a sua bunda era algo magnífico, pelo menos na minha concepção, cheia e grande. Sempre tive muito respeito por ela, mas o meu sonho era o contrário, era comer aquele enorme rabo, com a força que ele merecia, enchendo-o de tapas. Em meus devaneios eu sempre a subjugava, a tratava na cama como minha cadela. Era tentador conviver com ela no dia a dia rebolando aquela jaca para lá e para ca, com seus shortes e calças jeans agarradas, pijamas, bermudas, calças de moletom e de ginásticas, que ela gostava de usar. Nada escondia o seu traseiro.
Eu adorava extravasar o meu tesão por ela nas suas calcinhas sujas que pegava do cesto na hora de tomar banho, onde sentia aquele cheiro da sua buceta e do seu cú. Ela não tinha muitos sapatos de salto alto, mas os poucos que tinha eu praticamente os estuprava. Adorava cheira-los gozar em cima deles. Sandálias de salto, chinelos e rasteirinhas. Eu adorava gozar em cima de todos. Tinha um que era o meu predileto. Era um scarpin preto, bico fino, salto 12, da marca santa Lola, novo que ela ganhou de uma de suas filhas. Eu adorava gozar nele.
Bom, após uns seis meses que eu já estava morando lá a casa do meu tio caiu. Tia Laura teve acesso ao celular de meu tio e lá descobriu várias trocas de mensagens dele com outras vagabundas, inclusive fotos de mulheres nuas e com ele no ato sexual.
Quando isso ocorreu eu não estava na casa, pois foi em um fim de semana e eu tinha ido visitar meus pais. Mas logo toda a família tomou conhecimento dos fatos, muito pela precipitação de minha tia.
Quando tia Laura tomou conhecimento eles brigaram feio e minha tia avançou nele, inclusive, minha tia após a confusão, por raiva e desnorteio, chamou a policia e o acusou de agressão. Além disso, no fim de obter apoio, Laura não escondeu de ninguém da família os fatos ocorridos, contando até para gente de fora, como o pessoal da igreja, o que meu tio aprontava e as traições com prostitutas. Até dos filmes contou. Tais fatos fizeram, inclusive, suas filhas condenarem o pai de morte. Ou seja, complicou muito a vida do meu tio.
Diante destes acontecimentos meu tio saiu de casa, ou melhor, foi tocado de lá, e acabou alugando uma casinha para ele morar. Minha tia continuou morando na chácara que era da família do meu tio e eu permaneci com ela.
Minha tia ficou muito triste com tudo que aconteceu e eu percebia, de certa forma, e em seu intimo, um certo arrependimento, sobretudo por ter enfrentado a situação daquela forma, expondo, não só meu tio, mas também sua família, a todos, inclusive com mentiras de agressão. No entanto, embora nas conversas diárias e reservadas com ela eu assim percebia, minha tia era uma pessoa muito orgulhosa externamente e tentava mostrar para todos que meu tio era um “verme”, que tinha traído a confiança não só dela mas de Deus e que nunca o perdoaria. A verdade é que ela se preocupava mais com as aparências, e de certa forma se via envergonhada perante as pessoas que a cercavam de eventualmente perdoar meu tio. Percebia que para ela era melhor morrer a assumir meu tio perante todos novamente, até pela questão criminal que os envolveu pelas supostas agressões. Para agravar sua situação, suas filhas, principalmente a mais velha, proibia terminantemente a mãe de ter contato com o pai, dizendo a todo momento que se ela voltasse, depois de tudo, ela seria como um lixo.
Eu só fui ter contato com meu tio uns 40 dias depois destes fatos, quando o encontrei num sábado em um barzinho que ele costumava freqüentar. Após varias rodadas de cervejas, iniciamos esta conversa:
- E ai tio, como o sr. está?
- estou bem Cezinha..
- por que você não procura a tia para tentar se acertar, poxa 30 anos de casados?
- não vou, de jeito nenhum.. Se ela quiser ela que me procure..ela acabou com minha vida, inventou um monte de historias sobre mim e saiu contando para os outros...até processo crime vou ter que responder, sendo que o que fiz somente foi me defender das agressões dela...ela fez até minhas filhas se afastarem...mas ela vai me pagar...haaa se vai! Ela vai pagar com a mesma humilhação e sofrimento que eu tenho tido! Aquela bunduda desgraçada, vai me pagar!!
Pela primeira vez eu ouvi meu tio a chamá-la de bunduda e isso me fez sorrir. Percebi que ele já estava um pouco embriagado, mas ele continuou:
- que foi? Vai dizer que nunca reparou no rabão dela?? Me conta outra vai. Pensa que eu nunca reparei você olhando para aquele cú dela..
- eu...
- não precisa ter vergonha, tem que olhar mesmo...um bundão daquele na sua frente não vai olhar? Só que a única coisa que presta naquela vagabunda é aquela bunda dela!! Mas o que é dela está guardado!! Eu conheço ela, ela vai me procurar.
- Será tio?
- vai, eu conheço ela.
- acho que não, a tia pensa muito na imagem dela. E mais, tem a Marcela que fica na cabeça dela..
- ela é doida pela minha rola!!! Hahaha
- hahaha!! No fundo no fundo eu acho que ela até quer, mas ela pensa muito no que os outros vão pensar..no orgulho dela..por isso acho difícil..
- experimenta falar que eu arrumei outra ou estou na farra para você ver? Aquela bunduda adora minha rola!!
Após este dia eu passei a freqüentar bastante a casinha de meu tio, inclusive ele me deu uma cópia da chave, me permitindo ir lá quando quisesse. A casinha era bem simples, com apenas um quarto, uma sala, um banheiro e uma cozinha. E o curioso era que o banheiro era dentro do quarto. Ele não mudou em nada sua vida, continuava a beber bastante e a sair com prostitutas, agora levando para a sua casa. Várias vezes eu o peguei lá com mulheres.
E eles ficaram nessa, meu tio levando a vidinha dele e minha tia a dela, só que com a necessidade de falar mal dele a todo instante. E ele, com ódio mortal dela, não perdia oportunidade de me dizer que ela iria pagar.
Numa noite, estávamos nós dois sentados na sala assistindo televisão, ela sentada na poltrona de olho na novela e eu de olho nas suas coxas e bunda cobertos com uma calça de pijama de tecido fino na cor branca que agarrava na sua pele branca, resolvi tocar no assunto:
- tia, a senhora não sente falta do tio?
- por que?
- trinta anos juntosé, não é fácil mesmo..
- se eu fosse a sra. eu me arrumava, colocava a sua melhor roupa e procurava ele para conversar.
- de jeito nenhum... tem muita coisa que envolve a situação agora, eu tenho até vergonha de voltar com ele.
- A sra. não tem medo dele arrumar outra?
- Por quê? Vai me dizer que ele já arrumou outra?
- Tia vou ser sincero, ele está saído, festando como solteiro. E outro dia eu cheguei lá na casa dele e ele estava sim com uma mulher na cama, mas ele a cobriu com um lençol para eu não a ver..e não me quis contar nem a pau quem era!
- Devia ser uma das prostitutas que ele saia!
- eu acho que não, se não ele não a esconderia..
- safado!
- se eu fosse a Sra. eu ia lá conversar com ele, pelo menos para marcar território, ninguém precisa ficar sabendo e também não precisa voltar com ele agora..mas dê um jeito de assegurá-lo, a não ser que a Sra. esteja convicta de que não o queira mais..
Ela não esboçou qualquer reação. Minha tia era muito dependente dele, seja financeiramente ou mesmo de afeto. Mas pela sua idéia de manter-se forte e se sentir envergonhada perante terceiros caso retornasse para ele, sobretudo pela marcação da sua filha Marcela, me fez perceber que estava jogando conversa fora e que ela nunca o procuraria. Diante disso resolvi encerrar o assunto e ir para o quarto dormir.
No dia seguinte, sábado, eu tive aula até duas horas da tarde. Cheguei na casa de minha tia e não a via. Entrei em seu quarto para procurá-la e encontrei em cima da sua cama uma roupa separada, calça jeans clara e uma blusinha preta com decote, calcinha e sutiãs brancos. No chão o Scarpin preto da Santa Lola.
Sai do quarto e percebi que ela estava no banho. Não resisti retornei para o quarto, sem desarrumar as roupas eu dei uma cheirada em tudo e peguei o scapin e comecei a fude-lo novamente. Logo os coloquei no chão e gozei dentro dos dois. Derrepente escuto o chuveiro desligar. Me apavoro e somente consigo tirar os excessos da porra, mais a espalhando do que tirando, de modo a deixar a porra não completamente visível. Se bem que por dentro dos sapatos já tinha algumas manchas brancas de porra seca, de outras gozadas minhas.
Bom, sai do quarto apressadamente e fui para a cozinha e arrumei meu prato de comida e comecei a comer. Após uns 20 minutos apareceu minha tia vestida com as roupas acima descritas e extremamente cheirosa. Minha nossa, fazia muito tempo que não a via daquele jeito. A calça jeans era extremamente agarrada, ressaltando as coxas e deixando a sua bunda, sustentada pelo scarpin de salto alto, maior do que já era. Estava muito chamativo e até escandaloso!!
- Cesar, eu tenho um compromisso na igreja e vou ficar a tarde inteira fora, não sei a hora que eu volto. Você se vira ai, tudo bem?
- tudo bem tia..
Eu perdi completamente a fome. E, quando ela se virou para partir eu não agüentei, levantei junto e fui seguindo ela atrás jogando conversa fora com ela, mas de olho naquela bunda enorme rebolando, segurada por aquele jeans claro, empinada por aquele scarpin cheio de porra. Nossa, que visão maravilhosa. Que coroa gostosa. “Puta!” Pensava comigo. A minha vontade era de estourar aquele rabo no meio, rebentar minha tia no meio!! Meu Deus!!!
Eu nesse transe, seguindo-a já em silencio e com a mão no pau, com cara de louco, sou voltado a realidade com ela olhando para trás e dizendo:
- o que foi?
Eu surpreso e meio assustado, com receio de ter sido pego no flagra, respondo:
- nada! Só..só..vou acompanhar a Sra. para fechar o portão.
Foi a única coisa que me veio na cabeça. Ela fez cara de estranhamento e respondeu:
- mas não precisa fechar o portão... aqui não tem perigo, o portão fica sempre aberto e você sabe disso..
- eu prefiro!
Enquanto ela entrava no carro eu a esperava próximo ao portão, meio sem graça e disfarçando, quando ela saiu com o carro eu fechei o portão. Certeza que ela percebeu que eu estava olhando o bundão dela. Mas também, a culpa era dela, a calça e seu rabo estavam muito escandalosos. Pensei: Meu tio comia gostoso ali heim!! Que rabo meu Deus do céu!! O que eu não daria por aquele cuzão!"
Foi difícil me acalmar...toda hora vinha em meus pensamentos que ela estava andando com minha porra em seus pés...
Terminei de almoçar e so me acalmei depois que cochilei. Levantei, tomei um banho e parti para a casa do meu tio, pois tinha combinado com ele de assistir ao jogo do Santos.
Chaguei na casa de meu tio e como tinha as chaves já fui entrando e o chamando, pois estava extremamente apertado para ir no banheiro.
- tio, tio..
Quando estava dirigindo ao seu quarto ele apareceu meio de inopino, só de cueca, sem camisa e com um copo de wisky na mão.
- oi!!
Percebi que ele estava embriagado.
- vc não está assistindo o jogo? Perguntei.
- Puts..até esqueci do jogo..
- nossa tio preciso muito ir no banheiro.
Fui me desgarrando dele e indo para o seu quarto, quando ele disse:
- não espera um pouco, não entra no quarto não eu estou com uma mulher lá?
- quem é?
- é uma vagabunda!
- eu to muito apertado tio!! Eu entro e finjo que não tem ninguém, uso o banheiro e depois vou embora!! Mas por favor, tenho que ir no banheiro.
- espera um pouco aqui que eu vou lá conversar com ela e ver o que da para fazer e já volto.
Depois de uns minutos meu tio voltou:
- vai lá, mas vai rápido!
Eu entrei no quarto e não acreditei no que vi. Na cama do meu tio tinha uma mulher deitada embaixo de um lençol branco. O lençol a tampava dos pés à cabeça.
Só que eu estava com tanta vontade de ir no banheiro que nem reparei muito. Entrei no banheiro, fechei a porta e fiz minhas necessidades. Vindo do quarto escutava uns cochichos e resmungos da mulher. No banheiro enquanto fazia minhas necessidades vi pendurado no gancho de por roupa as roupas da mulher que lá estava. Tais roupas me avistaram familiar. Terminei as necessidades e me dirigi a tais roupas. Tomei um susto no que vi, tratava-se da calça e da blusa da minha tia Laura ou ao menos iguais. “Não podia ser, pensava comigo”. Abri as calças em minhas mãos e eram idênticas. Quando peguei a blusinha, e ai deixei de ter qualquer dúvidas, o cheiro era o mesmo do perfume que minha tia saiu exalando de sua casa.
Eu não podia acreditar. Minha tia estava naquela cama pelada, ou ao menos de calcinha e sutiã, pois tais peças, juntamente com os sapatos não estavam ali no banheiro. “Por isso que ela está se escondendo. Vagabunda, não agüentou ficar sem rola e veio dar para o tio”, pensei. Meu pau já endureceu na hora. “Pode pegar fogo na casa que ela não sai debaixo daqueles lençóis”, pensei novamente..
Quando sai do banheiro, parei próximo a cama e olhei com mais vagar para ela e se tivesse um pinguinho de dúvidas em ser aquela mulher minha tia, esta dúvida se dissipou completamente. Embora ela permanecesse ainda coberta pelos lençóis, dava para perceber que ela estava de bruços, com a bunda volumosa para cima e dava para perceber os pés estar calçados.
Meu tio estava sentado na quina da cama, ao lado dos pés de minha tia e me olhava com uma cara de safado. Eu parei no tempo olhando aquela cena, aquela cama e aqueles lençóis.
Não sei o que deu na minha cabeça, mas tinha que aproveitar daquela situação:
- que vagabunda bunduda tio??
Minha tia ficou quieta, dava para perceber que mal respirava, dado o tamanho do seu receio de ser descoberta.
- esta é! Uma vagabunda bunduda! Enquanto dizia isso meu tio começou a alisar a bunda de minha tia Laura por cima do lençol. – Mas não vale nada! Disse isso e deferiu um tapa no meio daquele rabo, balançando-o.
Minha tia não esboçou qualquer reação. Percebi que meu tio estava com raiva naquele momento e não estava dando a mínima para a situação. Na hora lembrei da raiva dele para com minha tia e de dizer que a humilharia e a faria sofrer quando tivesse oportunidade. Nisso perdi completamente a cabeça e arrisquei:
- tio, deixa eu ver essa bundona vai?
Meu tio ficou meio pensativo, e depois disse: - Porque não, chegue aqui na cama. Nisso minha tia fez um hu-hu contrariada. Meu tio, ainda com o copo de wisky na mão e de forma insana, alta e agressiva disse: - cala a boca puta. Assustei um pouco com o tom de meu tio, mas o tesão era mais alto e me dominava completamente. Deitei ao lado das pernas da minha tia, no lado oposto ao meu tio, e comecei a passar a mão por cima do lençol em toda a sua bunda. Descia pelas coxas e descia por toda a extensão das pernas, panturrilha e pés. Descobri os pés dela e vi o scarpin Santa Lola. Tirei um par e avistei a minha porra seca dentro e um pouco na sola dos pés de minha tia. O calcei novamente. Estava em êxtase.
Enquanto eu alisava minha tia, meu tio se levantou e virou o copo de wisky. Colocou o copo em cima da cômoda que tinha ao lado da cama e disse:
-vamos ver esse bundão.
Com cautela, dobrou o lençol até a metade das costas de minha tia, revelando aquele bundão branquelo com a calcinha branca meio enterrada nela, a mesma que eu tinha avistado um pouco mais cedo em cima de sua cama. Que protuberância. Que visão. Que coroa bunduda. A sua bunda era branca e lisa. Que imagem.
Após dobrar o lençol no meio das costas de minha tia, de tal forma que ainda a escondia, meu tio subiu em cima da cama e sentou em cima das costas da minha tia, mas com o joelhos na cama, cada um em volta de seu corpo, com o rosto de frente para sua bunda. A sua frente, portanto, estava sua bunda e suas pernas.
Meu tio nem ai mais para nada, puxou a calcinha dela para cima, atolando-a totalmente naquelas enormes nádegas brancas e, após, deu um tapa com toda a sua força naquela bunda. O tapa foi brutal, muito forte, minha tia não agüentou e gritou. Em ato instantâneo subiu na banda esquerda da bunda um vermelhão que logo, com certeza, ficaria roxo. Tia Laura, presa sobre as pernas de meu tio devido a dor mexia a bunda de um lado para o outro e resmungava de dor.
- Nós vamos regaçar este cu hoje Cesar. A única coisa que presta nesta vagabunda é este rabo.
- Vem, cai de boca nesta buceta e neste cu.
Tia Laura novamente começou a resmungar embaixo do lençol, parecia desesperada, mas não ousava falar nada e nem se revelar. Meu tio sem do nem piedade, sem sair de cima dela, pegou-a pelos cabelos, chacoalhando sua cabeça com violência por cima do lençol e mandou-a calar a boca de novo.
- Cala a boca sua puta. Hoje a gente não sai daqui sem arrebentar este cúzão seu. A escolha é sua dar o rabo sem que meu amigo aqui veja o seu rosto ou dar o cu com ele sabendo. Eu sei que você não quer se mostrar, então cala a boca.
Rapidamente eu comecei a tirar minhas roupas ficando só de cueca.
Nisso meu tio abaixou a calcinha dela até os seus joelhos e com as duas mãos abriu sua nádegas arregaçando o cu e a buceta da minha tia Laura. - vem Cesar!
Eu terminei de tirar suas calcinhas pelos seus pés e me dirigi nos meio de suas pernas, abrindo-a um pouco mais com as mãos: - abre as pernas vagabunda! Disse.
Meu tio deus mais dois tapas em sequência, um em cada banda do bundão e gritou: - Abre vagabunda. Minha tia se ajeitou.
Eu deitei no meio de suas pernas e enfiei a cara naquela tão sonhada bunda. Lambia da buceta ao cú. Sugava. Enfiava a língua no seu cuzinho, forçando a entrada. Minha tia começou a suspirar.
- a vagabunda ta gostando da sua língua Cesar! Hahaha..É uma puta mesmo!
Após, alguns minutos eu tirei a cara do meio de sua bunda e fiquei de joelhos no meio de suas pernas, com uma mão no pau se masturbando e com a outra passando pela sua bunda. Meu tio desceu de cima dela e foi até a cômoda para preparar mais uma dose de wiskey. – ela é toda sua Cesar, faça o que quiser!
Eu ainda ajoelhado, enfiei dois dedos em sua boceta e comecei um vai e vem leve. Comecei a perceber que tia Laura gemia baixinho em baixo do lençol. Aquilo me fez endoidar e a vestir o sadismo de meu tio. Nisso comecei a desferir tapas com a outra mão naquele rabo enquanto ainda permanecia com os dedos em sua buceta.
- a vagabunda ta gostando! Velha Puta! E batia cada vez mais forte e acelerava os movimentos com os dedos. Intensifiquei os tapas e já enfiava 4 dedos na sua buceta, que já estava encharcada, os tapas ecoavam pela a casa, meu tio com o copo cheio na mão começou a gargalhar...
- Isso..hahaha...arrebenta a bunda dessa vagabunda...bate...bate..bate mais. Eu não parava de bater, suas nadegas já completamente vermelhas balançavam com cada tapa que tomava..
Minha tia parecia estar em êxtase de baixo dos lençóis..só escutava os seus gemidos..hu há há hu há ai ai..
- Vai fode essa buceta!, ordenou meu tio.
Eu sem titubear, enterrei meu pau naquela buceta e comecei a meter, primeiro em movimentos leves, mas logo atiçado pelo meu tio comecei a fuder mais rápido e mais rápido.. com as duas mãos grudei em sua cintura e aumentei as estocadas..Laura gemia...sem mais agüentar, anunciei que ia gozar e tirei o pau espirrando porra em cima daquela bunda..tia Laura enquanto recebia minha porra rebolava demonstrando também ter gozado...
- Agora sai daí que sou eu! Disse meu tio.
Eu sai e fiquei ao lado me recuperando sem acreditar ainda no que estava acontecendo. Ali, naquela cama, estava minha tia, que praticamente eu cresci junto dela, que de certa forma a considerava como uma segunda mãe, mas que eu não deixava de deseja-la, tendo agora seu rabo, seu adorado rabo, judiado por mim e por meu tio, seu marido.
Com uma camiseta meu tio começou a limpar toda a minha porra que estava no bundão de minha tia:
- cario você judiou dela heim...tá toda vermelha...mas ela gosta...toda vagabunda gosta de ser assim tratada..
Meu tio, tirou sua cueca e logo começou a come-la também...meu tio metia sem dó...forte e rápido...começou a apertar a cabeça de minha tia sobre o coxão e a xinga-la..
-puta desgraçada..ta gostando de ser arrombada por dois...nem as prostitutas que eu como dão para dois!!hahaha
Minha tia parecia estar inerte...em êxtase..só gemia...sem dizer uma palavra...
- agora você vai comer esse cú Cesar.
Meu tio parou de meter e ao descer de cima de minha tia para dar lugar para mim acabou esbarrando a perna no pé direito de minha tia derrubando o scarpin. Ele pegou o sapato dela do chão e olhando para mim e disse:
- olha o sapato da puta! Haha..puta metida a rica!! O que você acha Cesar?
- é sapato de puta...que ta doida para dar!!
- hahahaha, isso mesmo...põe o sapato para empinar o bundão dela...é que você não viu o jeito que ela chegou aqui..
- mas posso imaginar..
Nisso meu tio botou o nariz no meio do sapato e cheirou.
- E ainda cheira porra!! Hahaha É puta mesmo..até os seus pés exala porra!
Dito isso meu tio de frente para ela deferiu duas sapatadas fortes em cada nádega de minha tia que fez ela gritar novamente e depois jogou os sapatos no chão..
- vamos estourar este cú dela, vai você primeiro.
Eu entrei em êxtase, nunca tinha comido um cú. Nisso meu tio pegou dois travesseiros e me deu para eu colocar em baixo da bunda de minha tia e assim eu fiz. Ela ficou bem empinada.
Meu tio se apoiou do lado do corpo de minha tia e abriu suas nádegas e puxando lá do pulmão catarrou no início do cóccix dela que escorreu até o seu cú. Eu já posicionado atrás também dei duas cuspidas para lambuzar bem seu orifício e forcei a cabecinha. O buraco era bem apertado...minha tia resmungava, dando a impressão de dor..ela soltou uma de suas mãos que segurava o lençol na sua cabeça tentou colocar suas mão nas suas nádegas, mas meu tio com um tapa na mão a expulsou, o que fez retornar as mãos para a posição de antes.
- vai que entra..essa vagabunda não gosta muito de dar o cú!! Já viu isso Cesar, um bundão deste tamanho não tomar no cú??
Meu tio abria mais as suas nadegas.. logo enterrei até o talo...Laura resmungava...huu..aii...huuu..
Meu tio com cara de sádico fez sinal para eu continuar...e assim eu fiz...comecei com movimentos leves, mas fui aumentando progressivamente...após algumas bombadas..tirei meu pau e ele estava sujo de excrementos e um pouco de sangue..seu cu com contrações piscava..
- ela cagou no seu pau Cesar! Que vagabunda!! Haha
- vou rancar toda a bosta deste bundão dela, pode deixar!
Nisso enfiei novamente e comecei a bombar mais forte. O cú de minha tia já tinha se amoldado ao meu pau. Meu tio soltou suas nádegas e eu comecei acelerar e a fudela forte..
- goza lá dentro! Ordenou meu tio.
Assim eu fiz, acelerei e gozei sem parar de meter..embora já fosse minha terceira gozada naquele dia, esporrei bastante, 4 jatos intensos para dentro daquele cú e intestino da minha titia!! Perdi completamente minhas forças sem tirar o pau de dentro dela, acabei deitando em suas costas, encostando minha cabeça na dela..ali pude sentir sua respiração desacelerando, seu cheiro..pude perceber o contorno de seu rosto...
- agora sai que sou eu. Disse meu tio.
Eu sai e vi meu pau todo sujo..meu tio como um loco, subiu em cima dela novamente e sem rodeio enterrou seu pau no cuzão de Laura. Meu tio devia ter uns 22 cm de pinto, era grande e grosso. Ele fodia ela com muita força e sem dó. Eu ao lado, em pé na cama só observava aquela cena. Minha tia em baixo de meu tio, agora gemendo alto, suas coxas brancas como leite e sua grande bunda extremamente vermelha e cheia de minha porra balançando, sendo contraídas pelas estocadas que meu tio dava. A cama balançava. Tio Marcos estava extravasando toda a sua raiva nela..praticamente pulava em cima daquele rabo..logo começou a puxar os cabelos dela e a novamente a deferir tapas...tapas e mais tapas...os tapas estralavam naquele amontoado de carne e ecoavam por toda a pequena residência..já fazia quase 1 hora que estávamos metendo nela....
Derrepende meu tio desacelerou e começou a atirar o pau e a por novamente, com bastante rudeza. – vem aqui e abre bem a bunda dela. Assim eu fiz.
Ele punha, enterrava tudo e tirava..nisso eu via que tínhamos arrombado minha tia...seu cú já estava um buraco devido ao castigo. O pau do meu tio também estava sujo..mas tudo isso não o detinha...e ele continuava a tirar e a por contudo...cada estocada e tirada parecia que alargava mais..cada excremento que tirava colocava para dentro de novo..
- vagabunda...puta...olha o tamanho deste buraco..
E de fato estava grande...literalmente arrombada..
- abre bem essa bunda?
E eu abri, mostrando mais aquele buraco.
Derrepente meu tio deu mais uma estocada e quando tirou o pau, manteve a cabecinha bem apontada para aquele buraco e começou a esguichar sua porra...e que porra!! Grossa e espessa.. saiu muita quantidade de porra que se perdia dentro do cu da minha tia..
Quando saiu a ultima gota de porra deu um grito ou uivo e continou enterrando e tirando seu pau, fez por mais umas três vezes até parar...deu mais dois tapas fortes em cada nádega e levantou da cama...retornou para o seu wiskey...
Ficamos em pé olhando para aquela mulher na cama que parecia estar desfalecida..eu não acreditava no estrago que havíamos feito, nem nos meus melhores sonhos aquilo aconteceu...minha tia estava literalmente acabada..com scarpin em apenas um só pé, o seu tão admirado bundão estava inteiro vermelho, já aparecendo alguns hematomas roxos..do seu cu escorria porra e um pouco de sangue..as bandas estava um pouco sujas..
Vamos, vista-se e vamos embora..
Após nos vestir eu perguntei:
- você não vai ficar aqui com ela?
- não deixa esta vagabunda arrombada ai! Ela se vira e depois vai embora!!
Nos dois saímos e lá deixamos minha tia. Eu fui embora para casa e meu tio disse que iria ver o seu caminhão que estava na oficina..mas eu não acreditei muito..
O fato é que após este episódio minha tia não voltou mais para a chácara..na noite daquele dia, sua filha Amanda me ligou e disse que sua mãe, devido a separação com seu pai, não estava muito bem e iria passar uns dias na casa dela.
Acabou ficando lá por uma semana e depois comunicou minha mãe que não poderia mais ficar comigo, pois iria morar com sua mãe em outra cidade para cuidar dela na velhice..Se separou definitivamente de meu tio e foi-se embora. Não mais manteve contato com nossa família ou o lado da família do meu tio.
Acabei me arrumando na casa de uns amigos até completar o ano e depois retornei para a minha casa. Tive alguns contatos com meu tio ainda, e volta e meia perguntava quem era aquela mulher gostosa, só para ele pensar que eu não sabia quem era, e ele sempre desconversava e dizia que era uma prostituta qualquer.
A razão de eu publicar este conto é por quê, 7 anos após estes fatos, eu ter recentemente ido visitar minha prima Amanda que tinha ganhado seu primeiro filho. Fui eu e minha noiva. Lá junto com minha prima estava sua mãe, minha tia Laura.
Mais velha é verdade, mas ainda continuava com aquela bunda maravilhosa.
Eu tentei agir com naturalidade e ela me tratou, não como antes, mas como se nada tivesse acontecida. Na cabeça dela, eu não sabia que era ela que estava debaixo daqueles lençóis.
Mas eu sabia!