Desde que eu tinha dezessete anos, passei momentos angustiantes com minha mãe, que se chama Alline.
Eu alimentei um desejo absurdo por essa mulher, por conta de um tesão incontrolável que sentia por ela.
No começo, eu tentava disfarçar e com receio de que ela me desprezasse, eu não forçava muito a barra. Mas aos poucos a situação foi ficando tão incontrolável que era impossível disfarçar.
Vivo sozinho com minha mãe desde os quinze anos. Como ela teve uma aventura com meu pai e engravidou aos dezoito anos, nossa diferença de idade não é tão grande. Hoje eu tenho vinte anos e ela apenas trinta e oito.
Meu pai se mandou com outra mulher quando eu tinha quinze anos. Minha mãe sofreu um bocado, mas superou aos poucos a vergonha de ter sido abandonada. Na época ela me dizia que eu seria o homem da casa e juntos nos fortalecemos.
Nos viramos como dava e felizmente hoje tenho um excelente emprego que me permite sustentar nossa casa.
Quando eu tinha dezessete anos e o tesão pelas mulheres já me consumia, arrumei algumas namoradas e fui me tornando um tarado por bucetas.
Até que uma noite, eu não conseguia dormir pensando na Kátia, uma garota da escola, e cheio de tesão e de pau duro, resolvi tocar uma punheta no banheiro.
Quando saí no corredor, passei em silêncio pela porta do quarto da minha mãe que estava entreaberta. Resolvi dar uma espiada pra ver se ela dormia, pra eu poder ir pro banheiro tranquilamente. Acendi a luz do corredor, que permitia que um raio de luz entrasse no quarto, me possibilitando enxergar. Quando coloquei a cabeça entre a porta pra espiar, vi que minha mãe dormia de bruços e que o celular dela estava no chão. Resolvi pegá-lo e colocá-lo no criado mudo, mas a visão da cama me chamou a atenção e desse dia em diante, nunca mais olhei pra minha mãe do mesmo jeito.
O que eu vi foi sua bunda maravilhosamente redonda descoberta e empinada na cama. Ela estava sem calcinha e eu pude ver sua buceta depiladinha e seus lábios vaginais juntinhos numa visão enlouquecedora. Eu que já estava com tesão pensando na Kátia, a garota da escola, agora fiquei alucinado vendo a bunda da minha mãe.
Meu pau ficou gigante e grosso, latejava violentamente dentro da minha cueca. Instintivamente eu comecei a alisá-lo e a me masturbar ali mesmo.
Era uma delícia. Eu olhava para minha mãe deitada com a cabeça de lado no colchão e os cabelos volumosos caindo por sobre seu rosto, a deixavam mais gostosa ainda. Reparei na boca carnuda que ela tinha e de como tinha a pele bonita. Notei o quanto sua camisolinha era curta e transparente e de como a curva que as suas costas faziam na cama era excitante. Tudo na minha mãe naquele momento me excitava, e quando percebi, eu já estava tocando uma punheta homérica na frente dela. Minha vontade era montar em cima dela e enfiar minha rola no meio das suas coxas, mas o medo e a sensação estranha de sentir tesão pela minha mãe me limitaram a punheta mais gostosa que já toquei até hoje.
Sentindo que iria gozar, saí do quarto e fui até o banheiro. Gozei alucinadamente na pia e minhas pernas vacilaram a ponto de eu ter de me sentar no chão.
Pronto, o estrago estava feito, e desde então, não tirei mais minha mãe dos meus pensamentos. Tentei inibir esse desejo, mas minha mãe está tão gostosa que não consigo. Na verdade, me sentia um idiota por ter demorado tanto pra perceber que tinha uma delícia em casa. Minha mãe sempre usou aquela camisolinha deliciosa nas noites em casa e eu ficava me perguntando o porquê de eu nunca ter dado conta o quanto ela era gostosa.
Sem contar os shortinhos justos e as blusinhas sem sutiã que ela sempre usava. Eu era mesmo um vacilão de não perceber isso.
Evidentemente, esse sentimento pela mãe é um grande tabu, e eu fiquei com muito receio disso tudo, mas pesquisei tantas histórias de filhos que sonham em foder a mãe que isso só me deixou mais determinado.
Quando eu completei dezoito anos eu decidi, minha mãe é linda, é um tesão e eu quero fodê-la. Passei a planejar isso, e hoje com vinte anos, finalmente posso contar o que aconteceu e o quanto foi difícil chegar a esse objetivo. Vou relembrar alguns fatos:
Quando completei dezoito anos, eu já estava alucinado de tesão pela minha mãe. Ela nunca desconfiou de que eu já a havia espiado dormindo e me masturbado em sua homenagem. Eu sempre fui cuidadoso para não avançar o sinal demais e colocar tudo a perder. Eu comia minha mãe com os olhos, mas ela ainda não imaginava o meu tesão por ela. Mas eu sabia que de algum modo eu precisava me mostrar pra ela e fazer com que ela percebesse que eu sentia aquele desejo louco por sua causa. E esse dia chegou.
No dia do meu aniversário de dezoito anos, eu convidei minha mãe para gente ir a um barzinho pra comemorar e ouvir uma boa música e bater um papo tomando umas cervejas. Minha mãe sabia que eu estava sem namorada e que não tinha amigos, e por isso aceitou sem pestanejar.
Eu e minha mãe nos damos muito bem e conversamos abertamente sobre tudo, ela é um bom papo e uma companhia super agradável.
Ela estava linda, com um vestidinho preto que eu comprara de presente pra ela e sandálias altas. Seu perfume era inebriante de tão gostoso, e tinha sido um presente meu também
Eu já trabalhava há um ano na empresa que estou até hoje e consegui comprar um bom carro. O barzinho ficava no centro velho de SP e ficamos lá bebendo e conversando ouvindo música ao vivo em som ambiente. Tudo muito gostoso.
Minha mãe chamava a atenção de tão linda e em um determinado momento da noite, o garçom levou até ela um bilhetinho de um admirador anônimo.
Ela ficou toda entusiasmada pra saber quem era, e eu, fiquei emputecido de raiva e de ciúmes, querendo saber quem tinha sido o audacioso cuzão que enviara o bilhete.
O Garçom não revelou quem era, mas no papel tinha um telefone caso ela estivesse interessada.
Eu me revoltei e disse que já estava tarde e que eu queria ir embora, afinal já havíamos bebido demais e eu iria dirigir, além do que, o barzinho tinha mesas na rua e percebi que uma tempestade se formava. Minha mãe percebeu meu ciúme e ficou rindo da minha cara, mas aceitou ir embora, apenas pediu pra usar o banheiro pra podermos ir.
Quando ela se levantou para ir até o banheiro que ficava no fundo do bar, percebi que vários caras a comiam com os olhos de tão gostosa que ela estava. Eu nunca tinha tido aquela sensação de ciúmes tão forte pela minha mãe e aquilo me incomodava. Quando ela passou perto do balcão, um dos caras que lá estava encostado, esticou a mão e segurou na mão da minha mãe a impedindo de seguir em frente. Eu que cansei de fazer isso nos barzinhos com várias garotas, agora estava puto de ver essa cena. Minha mãe sutilmente tentou se soltar do rapaz, mas ele tinha um jeito sedutor e conseguiu puxá-la mais perto de si. Minha mãe olhou em minha direção, mas eu fingi que estava olhando para a conta que o garçom havia levado. Percebi que minha mãe não se incomodou muito com a abordagem e ficou conversando por alguns segundos com ele. Audaciosamente, ele segurou na cintura da minha mãe e a puxou pra perto de si, percebi quando sua mão maliciosamente percorreu a bunda da minha mãe. Nesse momento minha mãe olhou pra mim novamente e agora eu a encarei fixamente, ela se desvencilhou do cara e foi até o banheiro.
Quando ela voltou, eu estava furioso na fila do caixa pagando a conta para ir embora.
Ela me perguntou se estava tudo bem e respondi que sim, não queria que ela percebesse meu ciúme, apesar de achar que ela já tinha percebido.
Pingos fortes começaram a cair e o carro estava um pouco longe do barzinho.
Peguei na mão da minha mãe e disse:
“Vamos correr mãe, porque vem um temporal por aí”
Não deu tempo, minha mãe de sandálias altas não conseguia correr direito e a chuva nos pegou com tudo no meio do caminho.
Chegamos no carro completamente ensopados e entramos, mas chovia tanto, que era arriscado sair dali.
Começamos a rir da situação e a agitar as mãos e os cabelos pra água sair de nós.
Minha camisa branca, ficou colada no corpo, assim como o vestido da minha mãe.
Seus peitos fartos estavam com os mamilos eriçados por causa da água fria e colados no corpo pareciam ainda maiores.
Eu então tive uma ideia de gênio e era a chance de mostrar pela primeira vez pra minha mãe o tesão que eu sentia por ela.
Eu, preventivamente, tinha o hábito de levar uma toalha de rosto no carro, e agora ela seria de extrema utilidade e disse a minha mãe:
“Mãe, abre o porta luvas e pegue uma toalha que eu tenho aí pra se secar”
Ela ficou eufórica e soltou um gritinho de alegria, pegou a toalha e começou a secar os cabelos e braços. Eu maliciosamente pensei e disse:
“Mãe, se quiser abrir o vestido e se secar direito, fique à vontade”
Ela me olhou com espanto e respondeu:
“Você é louco, se passa alguém na rua vai me ver pelada aqui e vai pensar o quê?”
Eu dei uma risada graciosa e a confortei dizendo:
“Mãe, primeiro que está chovendo pra cacete e não tem ninguém na rua, segundo que o carro é todo filmado nos vidros, ninguém que está fora pode nos ver aqui dentro, só nós que vemos o que acontece lá fora, e terceiro que não vai ficar pelada, é só tirar a parte de cima e você está de sutiã”
Ela olhou pra mim e arregalou os olhos com espanto e disse:
“É sério? Ninguém pode nos ver?”
Eu respondi:
“Seríssimo”
Minha mãe começou a secar as coxas e suas pernas estavam magníficas molhadas. Suas coxas eram grossas e a sandália alta as deixavam um tesão. Ela começou a desabotoar o vestido na altura do peito e olhando pra mim perguntou com voz tímida:
“Filho, certeza que ninguém vai ver né?
Eu respondi fazendo careta de impaciente:
“Sim mãe, ninguém vai ver”
Ela desabotoou dois botões e no terceiro parou pra me dizer:
“Só tem uma coisa filhoeu estou sem sutiã”
Ela acabou a frase e seus peitos maravilhosos saltaram pra fora do vestido. Eles eram lindos e os mamilos protuberantes estavam eriçados e duros por causa da umidade.
Evidentemente eu sabia que ela estava sem sutiã, eu apenas a provoquei pra ver se ela teria coragem de abrir o vestido, e vi que ela confiava totalmente em mim e não se sentia constrangida com aquela situação.
A cena era esplendorosa, minha mãe secava os peitos fartos, passando a toalha delicadamente por sobre a pele macia dos mamilos, enxugava as coxas também e tudo com a maior naturalidade. Eu explodia de tesão olhando para aquilo e meu cacete se remexia no meio das minas pernas úmidas. A calça justa e molhada, pressionava meu cacete de 22 cm e ele doía apertado e sem saída na minha calça fechada. Eu então tive a ideia de ter uma conversa maliciosa com minha mãe e comecei:
“Bem dona Alline, acho melhor a gente esperar passar essa chuva pra irmos embora.
Ela respondeu:
“Sem dúvidas filho. Nem seja louco de sair com esse temporal”
Minha mãe agora estava seca e apenas seu cabelo molhado a deixava charmosa, ela não fechou os botões do vestido e por isso seus peitos se revelavam ainda em um decote protuberante, também não abaixou seu vestido deixando suas coxas grossas a mostra. Era excitante ver tudo isso, e continuei meu papo:
“Mãe, me passe a toalha pra eu me sacar um pouco também”
Ela me passou e abri o zíper da minha calça e os botões da camisa e comecei a dizer o quanto eu tinha ficado com ciúmes dela no barzinho por causa do admirador anônimo.
Eu me secava e continuava a dizer que fiquei puto quando o homem a abordou no balcão e colocou a mão na sua cintura. Eu disse que minha vontade era ter ido lá dar um murro na cara dele e minha mãe ria graciosamente ouvindo tudo isso. Ela se dizia impressionada porque nunca imaginou que eu tivesse ciúmes dela e se sentia lisonjeada por isso. Ela me disse que nem imaginava que pudesse chamar a atenção de alguém ainda e que tinha ficado surpresa com a investida do rapaz. Eu comecei a dizer o quanto ela era linda e disse que ela nem imaginava o que eu, pensava dela como homem. Evidentemente ela ficou curiosa e me pediu pra descrever. Era a oportunidade que eu queria, e comecei.
Eu fui tão minucioso na descrição, citei tantos detalhes do corpo dela que minha mãe jamais imaginou. Nada escapou ao meu relato. Desde os cabelos até o dedinho do pé eu elogiei. Falei da boca, dos seios fartos, das coxas grossas, da bunda maravilhosa que ela tem, além do seu cheiro e da sua sensualidade. Quando terminei o relato, minha mãe estava totalmente enrubescida e envergonhada e literalmente de boca aberta, tanto que a única coisa que conseguiu falar foi:
“Nossa filho.......eu nem sei o que dizer”
A chuva caia torrencialmente ainda lá fora e eu estava explodindo de tesão, ela pensou por um instante e totalmente sem graça tentou continuar:
“Filho. Não sabia que tinha tanta habilidade assim com as palavras, estou impressionada com tudo o que disse e confesso que fiquei sem graça. Você ficou com ciúmes do rapaz lá no barzinho e agora está tentando encher minha bola, mas não acho que pense tudo isso de mim....eu sei que sou chata com você as vezes...”
Minha mãe disse isso pra disfarçar, tentou continuar falando, mas eu não perdi a concentração e interrompi dizendo:
“Mãe, acha mesmo que não penso tudo isso de você...então veja isso”
Eu abri o zíper da minha calça e abri minha camisa ao máximo, tirei meu cacete que estava enorme e avermelhado por causa da pressão que ele sofria apertado dentro da calça. Tirei ele completamente pra fora e deixei minhas bolas também repousando no meio das minhas coxas. Eu segurava meu pau com uma das mãos e a cabeça ficava pra fora reluzente. Meu pau latejava e a veia central estava inchada. Eu comecei a alisar meu pau subindo e descendo a pele me masturbando sutilmente. Minha mãe me olhava e ficou atônita com a cena. Tentava disfarçar e por mais de uma vez disse sem noção alguma e completamente atordoada se remexia no banco.
Ela enfim perguntou:
“Filho, o que está fazendo?”
Eu apenas relaxei meu corpo encostado no banco e continuei masturbando vagarosamente minha rola. O gozo foi demorado e apesar do primeiro jato ter ido até o volante, o restante da porra descia escorrendo pelo cacete e lubrificava minha mão.
Minha mãe ao lado não dizia uma palavra, mas não conseguia tirar os olhos do meu pau
Eu limpei meu cacete com a toalha e ele relaxou no meio das minhas coxas. Eu olhei pra minha mãe e conclui o que eu pensava dizendo:
“Acredita agora mãe em tudo o que falei? Eu precisava fazer isso mãe. Não aguentava mais de tesão. Agora já sabe o que sinto por você.”
Ajeitei meu cacete na calça e me vesti novamente, a chuva havia diminuído. Liguei o carro e fomos pra casa.
Minha mãe não conseguiu dizer uma palavra no caminho todo e quando chegamos em casa já era tarde e fomos tomar banho, cada um em seu quarto.
Quando finalmente fui me despedir dela em seu quarto para dormir, eu corajosamente disse:
“Mãe foi ótimo passar meu aniversário com você no barzinho, sei que deve estar confusa sobre o que aconteceu no carro, mas me sinto aliviado agora que sabe que tenho tesão por você”
Minha mãe me olhava assustada e disse em um tom de voz trêmulo e sem confiança:
“Tudo bem filho. Foi mesmo uma noite ótima. Acho que bebeu um pouquinho demais e está tendo pensamentos confusos a meu respeito. Sei que não vai acontecer de novo”
Percebi que minha mãe iria dissimular sobre o acontecido e preferi não insistir naquela noite, mas eu estava convicto de que a partir de agora, um jogo de gato e rato começaria entre nós, e eu só iria desistir, quando estivesse no meio das suas coxas, fodendo a sua buceta deliciosamente.
Fim da parte 1.