A César o que é de César

Um conto erótico de J.Castelhano
Categoria: Homossexual
Contém 1802 palavras
Data: 27/08/2020 19:10:27
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo gay

Eu me chamo Flávio, mas todos me conhecem por Flavinho, tenho vinte e um anos de idade, sou baixinho, 1,60m de altura, sou franzino e tenho cabelos e olhos castanhos. Eu não aparento a idade que tenho, tenho o corpo quase sem pelos e poucos fios de barba, na verdade pareço um menino e em muitos lugares que eu eventualmente frequento preciso apresentar um documento de identidade para entrar.

Eu moro com meus pais e apesar de ser bastante discreto não escondo minha orientação sexual, afinal desde a pré-adolescência eu já me sentia atraído por homens, mas só tive a minha primeira experiência sexual aos dezesseis anos de idade com um colega do colégio.

Eu moro num bairro da periferia de uma grande cidade e tenho um vizinho, o César, um homem de trinta e cinco anos, alto, moreno, corpo atlético, enfim um homem que atraía a minha atenção, mas raramente o via e quando isso acontecia não passava de um simples cumprimento, um bom dia, uma boa tarde... Às vezes o via só de short quando estava lavando o quintal e sentia algo estranho, um tremor que não sei explicar e meu cuzinho se contraía involuntariamente. César costumava frequentar o quiosque do seu Alfredo, todos os fins de semana ele se reunia com alguns amigos para tomar cervejas e jogar dominó. Apesar de não ser um frequentador assíduo, ocasionalmente eu ia ao quiosque para tomar uma cerveja e foi numa dessas vezes que tive a oportunidade de conversar com César.

Naquela tarde eu estava sentado a uma mesa e César e os amigos jogavam dominó em uma mesa próxima quando um deles se levantou e disse que precisava ir embora, tinha um compromisso. Foi então que ouvi a voz de César:

- Flavinho, precisamos de mais um aqui, você quer jogar com agente?

Senti que meu coração disparou.

- Não sou bom nesse jogo – Disse eu.

Ele disse que era apenas brincadeira, um passa tempo que não envolvia dinheiro. Então, sentei-me a sua mesa.

Passaram-se horas de boa conversa e muitas gargalhadas, mas eu me sentia excitado, principalmente quando ele me olhava diretamente nos olhos. A partir daquele dia, César passou a me tratar como amigo, mas eu não conseguia disfarçar a atração que sentia por ele e provavelmente ele sabia disso.

Certo dia ele disse que iria receber os amigos de dominó em sua casa e assaria uma carne, então me convidou também.

Estávamos em oito pessoas no churrasco, todos eram seus amigos de bar. Já era tarde da noite quando começaram a ir embora, então eu disse que também iria para casa, mas César me pediu para ficar um pouco mais, assim o ajudaria a arrumar as coisas quando todos fossem embora. Quando todos foram embora começamos a limpar a “bagunça”. Era uma noite quente naquele inicio de dezembro e César tirou a camisa ficando apenas de bermuda, eu tentava disfarçar, mas meus olhos teimavam em olhar para ele. Comecei a lavar alguns copos e pratos que estavam na pia e de repente César se aproximou por trás e encostando seu corpo em mim, levou a sua latinha de cerveja até a minha boca, me fazendo beber de sua cerveja. Senti meu corpo queimar, meu pau começou a ficar duro e meu cuzinho piscava sem parar.

Quando tudo estava arrumado eu disse que iria para casa, eu precisava de um banho, pois estava cheirando a fumaça. Foi então que César disse:

- Ainda sobrou algumas cervejas, depois que tomar banho volte aqui, vamos continuar...

Durante o banho eu me sentia excitado, meu pau estava duro e meu cu se contraia ao lembrar-me de seu corpo encostado no meu.

Depois do banho voltei à sua casa e César também já tinha tomado banho, mas continuava só de bermuda. Continuamos a tomar cervejas, até que ele puxou a sua cadeira ficando ao meu lado, muito próximo e a conversa tomou outro rumo.

- Você tem algo que me agrada – Disse ele – esse jeito de menino, essa carinha inocente, seu sorriso...

E dizendo isso pousou a mão no meu ombro e foi descendo pelas minhas costas, me alisando sutilmente, senti minha respiração ofegante e meu coração parecia que ia saltar pela boca.

- Fica comigo. – Disse ele.

Eu não conseguia dizer nada, apenas assenti coma cabeça afirmativamente. César se levantou e pude ver sua rola dura estufando o tecido de sua bermuda, ele ficou em pé na minha frente e passou a mão no meu rosto e me puxou pelo braço, me conduzindo em direção a seu quarto, ao entrar ele me segurou por trás e me apertou pela cintura, eu estava trêmulo e sentia um puta tesão ao sentir seu pau duro nas minhas costas. César começou a beijar o meu pescoço no mesmo instante que tirava a minha roupa, eu estava em outro mundo e quando percebi já estava completamente nu sentido sua mão deslizar na minha bunda e seu dedo médio acariciando o meu cuzinho.

Louco de tesão eu me virei e ajoelhei-me a sua frente e sem dizer nada puxei a sua bermuda, descendo-a até seus tornozelos, seu pau estava ali na minha frente, duro como uma pedra, saltitando com a cabeça toda lambuzada. César segurou a minha cabeça com as duas mãos e me puxou de encontro a sua rola, senti o cheiro de macho e meus lábios tocaram aquela cabeça quente e melecada. César tinha um pau grande, não exagerado, mas era grande e grosso, seu saco era grande e cabeludo. Lambi a cabeça de seu pau, senti o gosto almiscarado e comecei a chupar aquela tora. Ele puxava a minha cabeça e sua rola entrava quase que inteira na minha boca, às vezes eu sentia a cabeça na minha garganta, me sufocando, me fazendo tossir, nesses momentos ele tirava a rola e batia com ela no meu rosto, depois voltava a foder a minha boca.

De repente César me levantou, me empurrou para a cama e ficou sobre mim, beijando a minha boca e chupando meus peitos, eu sentia sua rola dura e quente entre minhas coxas enquanto sua mão entrava por baixo da minha bunda a apertando e me fazendo gemer de tesão. César era um homem grande e forte e como um boneco ele me virava de um lado para outro, até que fiquei de bruços, ele abriu as minhas pernas e com as duas mãos abriu as minhas nádegas e meteu a língua no meu cu, eu gemia, rebolava e pedia para ser penetrado, eu estava louco por rola.

César me segurou pela cintura e num tranco me fez ficar de quatro, senti sua rola roçando na minha bunda e comecei a gemer alto e a pedir:

- Me fode, enfia essa porra toda no meu cu, me rasga, faça o que quiser comigo, sou seu.

Então ele pincelou meu rego e encaixou a cabeça da rola na entrada do meu cu, eu gemi e ele começou a empurrar a rola, a principio devagar, mas de repente deu uma forte estocada, me fazendo gritar, eu senti que a cabeça de seu pau estava dentro do meu cu, então ele começou a empurrar a rola para dentro, me fazendo gritar e gemer, eu chorava de dor e pedia para ele dar uma pausa, mas ele não me ouvia e sua rola entrava cada vez mais fundo no meu cu, até que se acomodou totalmente, eu a sentia pulsando dentro de mim. Por alguns instantes ele ficou ali parado com a rola enterrada no meu cu, mas logo começou a meter com força, suas estocadas eram de certa forma violentas e sua rola entrava e saia do meu cu com rapidez, suas investidas eram potentes, eu sentia tesão e dor ao mesmo tempo, meu pau continuava duro e eu estava prestes a gozar quando ele tirou a rola do meu cu e começou a gozar na minha bunda, eu sentia os jatos fortes e quente de porra na minha bunda e nas minhas costas, César gemia, segurava a rola e gozava como um cavalo, nesse momento eu gozei também. Quando ele parou de gozar voltou a socar a rola ainda dura no meu cu, eu estava exausto, sentia câimbras, mas César continuou dentro de mim. Eu sentia que o pau de César não amolecia, então, sem tirar o pau de dentro ele me fez deitar de lado, ficamos de conchinha e ele mordiscava a minha orelha, beijava minha nuca e dizia:

- Aperta o meu pau com esse cuzinho gostoso.

Eu gemia e apertava o cu na sua rola e de repente ele levantou a minha perna e começou a meter de novo, desta vez de ladinho. Eu já não sentia dor, só prazer e me entregava àquele macho. Logo depois, sem que eu percebesse eu estava de bruços e César sobre mim, me fodendo com virilidade, enterrando sua rola até o talo no meu cu. Sem aguentar mais eu gozei e logo em seguida ele gozou também, desta vez gozou dentro, me inundando de porra. César não saiu de cima de mim, soltou seu corpo pesado sobre o meu, eu sentia seu coração acelerado nas minhas costas.

Quando ele tirou a rola eu senti a porra saindo do meu cu, então senti sua mão na minha bunda lambuzada, espalhando a própria porra e logo depois enfiou o dedo no meu cu e disse:

- Sabe o que eu não entendo, como uma coisinha tão pequena como você aguenta uma rola tão grande como a minha?

Eu não respondi, estava cansado, arfante, apenas olhei para ele e dei um meio sorriso. César continuava a enfiar o dedo no meu cu, enfiava e tirava e logo montou sobre mim de novo, me comeu novamente, desta vez não consegui gozar, mas ele gozou dentro de novo.

César estirou-se ao meu lado e logo adormeci, eu estava realmente cansado de levar rola, mas antes de clarear o dia, acordei com César me puxando, levantando as minhas pernas e ficando sobre mim, ainda sonolento eu via seu rosto quase junto ao meu e seu pau duro roçando a minha bunda e logo a cabeça de sua rola estava na porta do meu cu, eu estava de frango assado e logo senti a pressão de sua rola que logo estava enterrada novamente no meu cu. Naquela manhã César me fodeu de todas as maneiras e posições, metia como um animal, socava a rola no meu cu, gemia e me pedia para eu gemer alto, eu gemia e urrava até que ele gozou dentro me enchendo de porra novamente.

Depois disso eu virei a comida de César, no começo ele me fodia todos os dias, mas estava dando muito na cara, então resolvemos espaçar um pouco os nossos encontros, mesmo assim, quando estou na sua cama ele me fode como se fosse aquela primeira vez.

Por: JCastelhano

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive J. Castelhano a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente