Oi, continuando como perdi a minha inocencia.
Já tinha experimentado o sexo anal e tinha gostado muito mas tinha medo de perder a virgindade. Não sei mas tinha esse sentimento que ainda era moça e minha mãe podia confiar na mocinha dela (kkkkk) já tinha dado pra 5, inclusive meu irmão. Queria continuar assim e me entregar pra o homem que seria meu marido. Enquanto isso ia brincando, e tomando no cu (kkkk). Sentir dominada por um homem fodendo meu cu, seu pênis dentro de mim era muito gostoso eu sempre gozava e tinha medo de dar a buceta e me viciar em dar. Se dar o cu já era tão viciante imagina a buceta. Pensava.
Continuei minha vida o Zé me assediava e eu pedia uns favor a ele e em troca deixava ele se masturbar mamando meus seios. Uma vez fiz um boquete ele gozou na minha boca bebi o seu leite, Em vez de cuspir eu engoli e lambi seu pau até a última gota me achei muito puta.
Comecei a usar roupas cada vez mais curtas e calcinhas minúsculas. Cada vez mais sensual. Minha mãe começou a pegar no meu pé e eu fiquei um pouco rebelde e usava roupa pra tipo desafiar.
As vezes em casa tinha um fogo que não conseguia apagar minha mãe na loja, ficava só de calcinha ou uma mini saia sem calcinha ficava no quintalimaginando homens me fudendo me masturbando as vezes usava cenouras no cu ou pepino e gostava de abrir as pernas pra nosso cachorro lamber minha buceta no quintal eu ia a loucura.
Muitos homens da cidade davam em cima de mim via como eles me comiam com os olhos um deles era seu Antônio Carlos sempre me parava na rua pra dizer que era amigo de meu pai. Meu pai era separado de minha mãe e morava em São Paulo. Falava das aventuras que teve com ele e como ele era popular com as mulheres. Pensei que herdara dele ser popular entre os homens. Antônio Carlos tinha seus 50 anos era vereador e tinha uma fazenda era bem farrista e brincalhão. Era alto e um pouco gordo casado pai de 2 filhas.
Sempre deixava transparecer que me comia com os olhos e quando via isso brincava com ele deixando a alça cair. Encarando ele sorrindo. Ele ficava louco.
Com o tempo pegava na minha mão ficando mais ousado pois eu deixava e a mão dele me alisava as costas e de vez em quando uma mão boba na bunda, eu tirava sorrindo e ele me cantava fazendo propostas indecentes como -seus seios são tão lindos, deixa eu pegar? -VC é gostosa, delícia. ele lambia os lábios
Sempre respondia sorrindo
- paara, safado.
Eu não queria nada mas curtia brincar com ele e ver ele babando. Aos poucos ele contava as histórias com meu pai que era um garanhao e comia as meninas da cidade e seria muito bom eu ser como ele ao contrário. Sendo mulher. Eu me divertia muito com os relatos das festas e encontros e aventura dos dois.
Era tempo das eleições e teve um comício na cidade eu e minhas amigas descemos pra festa eu estava com um vestidinho verde com um laço na cintura e bem produzida. Na festa avistei ele é ele mesmo de longe sentia que ele me comia com os olhos. Em um momento ele veio até mim trocar duas palavras e me disse ao pé do ouvido como eu estava gostosa que estava de pau duro. Eu sorri ele tomou o que estava no copo e olhou pra os lados e discretamente colocou a mão por baixo e em segundos apalpou minha bunda eu olhei nos olhos dele com aquela expressão de "não acredito " esboçando um sorriso.
Ele saio de perto de mim mas logo me rondava, sabia que ele estava aguniado conversava com um com outro mas sempre olhando pra mim, ele era candidato mais uma vez a vereador e sempre estava ao redor do prefeito mas sempre voltava pra passar perto de mim.
Eu também conversava com muita gente e uns caras sempre colava pra ver se tirava alguma coisa com migo. Sempre que um carinha colava em mim via que ele ficava sério não gostando muito.
A festa continuava e eu não tirava ele da minha cabeça, não sei porque mas tenho uma queda por homens mais velhos. A festa era na praça da cidade e tinha um glube da cidade nessa praça que servia como logistica com bebidas e comidas além do banheiro, eu resolvi ir ao banheiro e apesar de aberto o glube tinha capacidade para umas 500 pessoas, mais umas cem na galeria na parte de trás com uma parte estreita acompanhando a fachada e tinha um corredor dos dois lados que ligava a galeria de trás com essa parte da frente, os banheiros era ao fundo do salão, feminino de um lado e masculino do outro e perto da entrada dos banheiros tinha uma porta dos dois lados que dava pra um quintal e tambem dos dois lados as escadas que subia pra galeria. muitas festas eram feitas ali e como a festa etapa na praça não estava cheio mas bastante gente transitando para os banheiros e os estoques de bebidas.
Fui no banheiro e quando vou saindo me surpreendeu ele junto a escada me chamando com a mão. Vou disfarçado pra ninguém me ver e ele me puxa pra o meio das escadas dou um sorriso lindo pensando que ele ia falar alguma coisa sobre a festa mas ele me agarra e tenta me beijar na boca, eu reluto, um pouco
Surpresa, mais ele insiste até que cedo e correspondo com o beijo estou um degrau acima e ele apóia a mão na minha bunda e me beija com paixão, sinto o pau duro dele na minha coxa, tento tirar suas mãos que estavam por baixo do vestido pegando minha bunda tentando tirar minha calcinha sussurro que não, mas quando ele beija meu pescoço perco a força e minha calcinha já está nos joelhos e o vestido levantado e ele esfregando minha buceta no pau dele, quando ele tira o pau pra fora, volto a realidade da loucura que estávamos fazendo ali na escada qualquer que colocasse a cabeça via nos dois. - não Antônio Carlos, por favor. VC já bebeu muito alguém pode nos flagrar aqui.
Ele me puxa até o topo das escadas a galeria estava fechada, e ali e ele tira o pau pra fora e me mostra, e que pau, dava uns dois palmos e era grosso, depois do susto só conseguia pensar " que delicia de pênis. E ele tenta me agarrar eu reluto que não mas novamente acabo cedendo. Baixa a parte de cima de meu vestido e arranca meu sutiã. Fico nervosa mas a emoção e a sensação de perigo me dá um fogo que já estou molhadinha.
Mama meus peitos, os beija com vontade, e esfrega seu pau na minha boceta minha calcinha tá nos tornozelos eu digo não, não mas não tomo nenhuma ação pra acabar, ele me amassa toda ali na parede e sinto a primeira estocada na minha buceta digo que sou virgem elê diz que só tá esfregando a cabeça eu tô ali queimando de prazer sendo amassada na parede com a calcinha no calcanhar a saia do vestido levantada nua na parte de cima ele com a boca chupando meus seios e meu pescoço com o pau dele enfiado nas minhas pernas ralando minha bucetinha virgem de baixo pra cima, eu tive um orgasmo virei os olhos e mordi os lábios ele vendo eu gozar ficou louco e apontou o seu pênis na minha buceta e começou a estocar, senti ele me rasgando, tentei empurrar, mas ele me agarrava forte tinha uma mesinha que me colocou sentada em cima e tirou minha calcinha abriu minhas pernas e entrou no meio até parar com a ponta do pênis na minha buceta eu não acreditava no que estava fazendo, que loucura, ele forçou a entrada mais uma vez, nesse momento não resisti mais deixei ele me comer e tirar meu cabaço, meteu uma, duas três vezes até que senti que ele estocou mais fundo senti ele me rasgando e arrombado minha bucetinha virgem, uma dor forte, agarrei ele abraçando forte e enterrando minhas unhas nas suas costas, elê entrou todo dentro de mim, começou a estocar seu pênis na minha buceta, eu abri as pernas o máximo que puder ele metia sem parar, sentia ele todo dentro de mim, fodia minha buceta literalmente, ele era grande, pensei que ia desmaiar gemia muito as lágrimas desceram de meus olhos queria gritar mas tinha medo de alguém ouvir, ele me comia com força me puxando pra ele estocando seu pau todo dentro de mim, num vai e vem frenético metendo tudo em mim eu perdi o fôlego, eu choramigava e mordia meu lábio inferior abraçando seu pescoço, Tava sendo fodida sendo desflorada
Ele me comia feito um animal ali em pé na escada com o salão cheio e a festa na praça qualquer pessoa que subisse um pouco as escadas me pegaria sendo fundida, nesse momento estava fora de mim agarrei o pescoço com mais força ele me suspendia na direção de seu pênis onde metia até o talo, seu pênis estava me lascando toda, o sangue escorria por minhas pernas, Tava tocando mastruz com leite aquela música que nunca vou esquecer " eu sonhei que estava em Moscou dançando pagode russo na boate cost cou " (mais ou menos assim). E eu levando o pagode russo na buceta kkkk eu só sei que tive várias sensações ao mesmo tempo de dor ao medo ao prazer eu gozei de novo vi estrelas meus olhos viraram foi estranho mas gostoso aquele homem me fudendo ali agora sim eu era uma mulher, dei um beijo nele de realizada e em seguida ele também gozou demorou um pouquinho e desengatou de mim, eu escorreguei até o chão sentanto de pernas abertas e vi minha situação toda melada de sangue e esperma minha calcinha e sutiã jogados no chão eu caí em si e vi o perigo e me limpei com a calcinha vesti o sutiã e arrumei o vestido e o cabelo rápido ele colocou minha calcinha no bolso e me olhava incrédulo no que ele me tinha feito, pois era uma mocinha ainda e ele já velho, tinha me arrombado, sai apressada mas desajeitada no andar o safado riu pois tinha me arrombado mesmo.e estava tão nervosa com medo se alguém notou alguma coisa. fui pra praça é a festa tocando gritaria, muvuca e eu parecia um et sem rumo, não acreditando no que aconteceu, o cara me arrombou tava com a buceta ardendo sem calcinha ali no meio de todo mundo, as pessoas me olhavam meu coração disparava como se eu estivesse nua e todo mundo sabendo que eu tinha sido fodida, Fui pra casa tomar um banho. E minha chaninha ardia ainda,
Eu não era mais virgem um homem casado tinha me deflorado. era uma arrombada literalmente agora pelos dois lados, não conseguia dormir aquilo não saia da minha cabeça, não consegui vestir uma calcinha me torturada me chamava de puta, passei uns 10 dias sem.usar calcinha, " puta não usa calcinha" dizia pra mim, coloquei uma camiseta de vereador que ele tinha me dado é sai sem sutiã, era uma camiseta daquelas bem fraca quase transparente, com uma saia sem calcinha, tava louca, a sorte que Niguem que conhecia me viu, fui no comércio dele ele tava só, quando me viu com a camiseta dele com minhas tetas rasgando o tecido ele me puxou pra os fundos num quintalzinho é me agarrou com violência me beijando e amassando como um louco, me encostou na parede, eu abri as pernas ele abaixou as calças e meteu em mim, senti ele entrando dentro de mim de novo, aquele pau grande e quente invadindo minha buceta, uma, duas três estocadas e cada vez MAIS fundo, eu virei os olhos, gemia de prazer, ele me comia com força ali em pé nos fundos da loja, era a puta dele, tive um.momento de prazer, " come sua puta, come" falei pra ele ele metia com mais força, com a camisa levantada meus seios a mostra minha saia Jean curtinha na cintura, sem calcinha sem sutiã ali sendo fodida novamente como uma puta, eu virava os olhos de prazer, ele fungava no meu pescoço, naquele momento que encostava o peso nas minhas costas e empurrava a minha buceta contra o pau dele eu tava tendo um orgasmo sem se preocupar com nada, quando abro os olhos e vejo uma calcinha no varal de um prédio vizinho, parecia de uma adolencente, as lágrimas apareceram eu me senti mau, não queria está ali, eu empurrei ele, ele não queria sair, estávamos engatados, comecei a gritar como uma descontrolada " sai, sai, " ele ficou desnorteado, eu chorava e quando ele tirou de dentro de mim, sai correndo, não sei como mas Niguem me viu na rua, cheguei em casa me tranquei no quarto e fui chorar, disse pra minha mãe que estava com uma forte gripe, é fiquei em casa uns 3 dias