Juvenal simplesmente chegou e abriu a porta de meu apto. Ele sabia qual era o número onde estava hospedado, pois havia informado um pouco antes.
Eu já estava pronto, banhado e sentado nu na cama, pernas cruzadas, olhando pra tv, esperando ele. Ansiedade a mil, tesão a um milhão. Mas me mantive calmo.
- Olá . Tudo bem?
- SIM, E VC ? VAI MESMO PODER FICAR UM POUCO MAIS? VAI ME COMER GOSTOSO ?
- Preciso primeiro de um banho.
- NÃO FECHE A PORTA. QUERO VER VOCÊ NO CHUVEIRO.
Assim, aquele homem negro de uns 50 anos se dirigiu ao banheiro do IBIS e se fartou com um bom banho enquanto eu olhava aquele corpo e principalmente, o caralho que começa a endurecer. Seu banho foi farto com muito sabonete e shampoo, pois ele sabe que é assim que eu gosto. Cheiro de limpeza, me da mais tesão ainda.
Logo ele saiu do banho e de dentro do banheiro perguntou:
- Posso usar esse creme hidratante? Gosto de me sentir Limpo.
- O QUANTO VOCÊ QUISER. Disse sem sair da cama e segurando pela boca o coração que queria pular fora do corpo, de tanto bater, ou apahar de tesão, sei lá.
Eu não estava estático, eu estava ardendo de tesão, e se eu levantasse da cama, teria ido ao chuveiro e chupado aquele negro pedaço de carne entre as pernas de Juvenal e feito ele gozar.
Mas naquela noite, eu queria muito mais que uma rapidinha.
- Estava esperando você voltar.
- E O QUE ESTÁ ESPERANDO AGORA?
Juvenal caminhou e chegou perfumado e limpo até a cama onde eu estava e tirou a toalha.
Somente a luz da TV no quarto , desenhou aquele corpo forte e o membro que eu tanto desejei em mim. Em pé, ao lado da cama, ele posicionou a rola negra e perto de meu rosto e sabendo que não gosto muito de conversar, simplesmente me puxou a cabeça ao encontro de seu membro.
Comecei por beijar a cabeça rosada, depois passei a língua e logo aquele mastro quente, cheiroso e grosso estava sumindo em minha boca. Aos poucos, o pau foi crescendo, tomando vida e engrossando. Ele lentamente me puxava e soltava.
Enfiava a rola até o talo em minha garganta e provocava, mas aos poucos eu chupava e deixava ela toda babada. Deixava escapar umas gotas do pré gozo, salgando minha boca sedenta por porra.
- Tesão de boca você tem, bem piranha, bem viado, como sempre foi. Assim que eu gosto.. Chupa mais . Isso... tudo na boquinha seu puto safado .
Não precisava pedir . Eu adoro chupar e com minhas mãos naquela bunda redonda dele, eu o puxava ainda mais pra dentro de mim que nessa hora já estava totalmente duro, pedindo por um rabo . e eu tinha um rabo que estava totalmente molhado, pedindo por rola .
Não sei quanto tempo, mas foi o suficiente pra que aquele nervo ficasse ainda mais duro e meu rego todo molhado de tesão.
Eu estava subindo as paredes devido aos meses sem ter um homem em mim, e seria o Juvenal
que iria se saciar de meu corpo.
Ele então me puxou pra beirada da cama e levantou minhas pernas. Como sempre estou depilado e limpo, ele começou a lamber entre minhas coxas e foi parando na entrada de meu cuzinho que piscava.
-Você sempre limpinho e cheiroso, disse enquanto passava a língua, estou louco pra entrar.
- POE A CAMISINHA E ME FODE. COMO SEMPRE GOSTA DE FAZER, OU FAÇA AINDA MELHOR.
Segurando as pernas em seus ombros, ele pegou a camisinha que estava ao lado, encapou o que pode daquele caralho duro, pegou o creme, untou meu buraquinho e apontou o pau .
Olhar debaixo para cima para Juvenal enquanto ele vagarosamente entrava em rabo, realmente é algo ainda eu lembro.
- DEVAGAR QUERIDO, HÁ TEMPOS QUE ESTOU SEM.
- Sim. Vou devagar e funnddoooo. E deslizou pra dentro do túnel quente.
- AH, DELICIA , DEVAGAR... TIRA, VOLTA,....DELICIA DE PAU.
Juvenal começou a foder minha bunda bem devagar, e eu já estava quase gozando. O contato da rola quente em minhas entranhas me faziam fechar os olhos e puxar aquele negro macho pra dentro de mim.
Socou gostoso, como se estivesse fazendo amor, sem pressa.
Seu pau pulsava e eu sentia cada impulso.
Ele já estava suando e pingando em mim, gotas do resultado do esforço, e eu totalmente molhado e cada vez mais excitado, pedia que ele não parasse.
- Deixa eu mudar de posição. Quero te ver de pertinho..
Disse e saiu de mim, provocando o barulho de um cu aberto e vazio.
Se encostou na cabeceira da cama e eu sentei de frente a ele.
Desci devagar e encaixei o pau naquela cadeirinha gostosa, joguei minhas pernas pra trás e comecei a descer lentamente até sentir seus ovos baterem em minha bunda.
Levantava minha bunda apertando meu cu contra aquele cacete e enquanto descia, apertava ainda mais . Esse controle dos nervos do cu me faziam delirar de prazer e cada estocada era uma vontade enorme de gozar.
- Fode gostoso minha putinha , assim, sentando devagar no pau de seu macho, falava ele.
- DO JEITO QUE EU GOSTO, disse abraçando aquele corpo contra o meu e sentando até achatar as bolas contra minha bunda . Nessa descida, comecei a rebolar devagar querendo cortar o pau na base com meu cu, de tanto apertar. Sabia que ele não aguentaria, pois seus braços em minhas costas já estavam apertando cada vez mais.
- Preciso gozar,...quero gozar.. Meche maisssss..... e nisso senti o pau tremer dentro de mim e estufar a camisinha de leite.
Fiquei sentadinho no colo do meu macho alguns minutos e depois levantei.
Tirei a camisinha e botei aquele caralho meia bomba na boca, para deixar limpo e aproveitar o restinho da porra ainda grudado nele .
- Putz.... que deliciana próxima gozada, quero encher sua boca de leite...
Apenas olhei pra cima, sem confirmar ou negar o pedido do macho... deixando no ar a duvida..
Fomos o banho, e lá, ele me lavou, esfregou as costas, me prensou contra as paredes e me sarrou gostoso... eu rebolava, passava a mão em todo aquele corpo e claro, abusava do caralho que queria se erguer de novo .
Uma dose de wiski e um papo, nem vimos a hora passar e adormeci na cama, totalmente nu.
Madrugada adentro, sinto nas costas, um gelado intenso, que me fez acordar arrepiado..
Era creme hidratante sendo despejado por ele bem no meio da espinha e logo em seguida, suas mãos fortes começaram uma massagem em mim, percorrendo desde as plantas da pernas até o pescoço.. isso me fez acordar e abraçar o travesseiro com muita volúpia.
Percebendo minha reação, Juvenal abusou ainda mais do creme e dessa vez, despejou bastante no meu rego, onde começou a massagem, passando a mão de creme entre minha bunda e deixando o dedo na portinha...cutucou devagar..
-AIIIIII ..... DELICIA.......QUERO ...
E nem deu tempo de completar a frase, quando ele socou a cabeça do pau dentro do meu cú
e desceu o peso do corpo junto. Me senti empalado.
- AHHHHHHHHHHHHHHHHH.... afundei a cara no travesseiro ...
Um sonho acordar de madrugada e sentir um cacete dentro...
Enquanto eu jogava a bunda pra cima, ele jogava o corpo pra baixo e nesse movimento,
eu não tinha outra opção a não ser o escravo submisso da rola grossa de Juvenal .
Ele sabia o que estava fazendo, ele fazia com maestria e continuava a enfiar até o talo
da rola preta em minha bunda redonda e branca.
Meu rabo estava dilacerado e mesmo assim queria mais.
Ele desceu todo o corpo sobre mim e e começou a morder levemente meu pescoço e lamber minhas orelhas. Isso arrepia e transfere para o rabo que estava preenchido, um tesão de forma descomunal.
Meu pau deu sinal de não aguentar mais e começou a jorrar um gozo no lençol.
Sempre isso significa o fim da foda pra mim, pois a partir dai, meu tesão cai e prefiro parar.
Mas, no silencio da madrugada e naquele colchão, Juvenal duro e controlado, sabia tirar de mim, desejos que nunca tive...Continuou devagar e falando putaria em meus ouvidos.
- Quero te fuder ainda mais sua vadia... quero comer você até você não aguentar...
aperta esse cuzinho gostoso.... isso, geme pra mim.... me faça seu homem..
Eram frases que ouvidas na penumbra, me fazia fantasiar e rebolar devagar naquela vara.
Juvenal me fudeu de várias posições depois que reativei o tesão anal..
Me comeu de quatro, cavalguei aquele potro na sela do caralho dele.
Enfim , eram quase seis da manha quando ele suado, me abraçou depois do meu segundo gozo e disse.:
- Agora, quero gozar em você...
- HOJE VOCÊ MERECE ESCOLHER O LOCAL. VOCÊ FEZZ POR MERECER..
- Quero encher sua boca, mas encher seu rabo seria maravilhoso.
- DEIXA EU ME VIRAR E VEM POR FRENTE .
Me Virei e abri as pernas em cima do travesseiro, expondo meu rabo pra ele que lentamente entrou em mim. Foi ao fundo e voltou. Apertei o meu cu e puxei ele pra dentro, quase que rasgando o que havia ( e se ainda havia) de pregas.. Mas confesso que naquela hora, o pau de Juvenal estava ainda mais grosso, ou meu rabo ainda mais delicado, pois senti cada veia inchada, cada grau de calor naquele ferro e então, abracei o corpo dele e puxei par ajunto do meu .
Ele não curte e eu também não, mas não tinha como negar que nossas bocas ficaram tão perto que tentamos dar um selinho, mas acabou em um beijo de língua gostoso enquanto eu, de pernas cruzadas nas costas dele, sentia no fundo de meu cu, jarros de porras sendo depositados enquanto ele socava forte...
Enfim, era o gozo que eu tanto desejava.. Um gozo de prazer na madrugada.
Ficamos assim até que o pau saiu de meu rabo sozinho... meu cu começou a jorrar algumas gotas de porra pra fora, e eu nem me importava e nem forças tinha para tentar segurar o néctar do prazer dentro de mim...
Juvenal, tomou banho e saiu as sete de meu apto. E eu, comecei aquela sexta-feira de maneira extremamente feliz e realizado na parte feminina que habita esse corpo de homem.
Vou voltar Juvenal e faremos isso tudo de novo, ou melhor ..
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