Meti a boca e dei uma chupada forte na cabeça monstra do pau de Negão, ela deu logo duas pulsadas forte na minha boca e tirei a boca fora achando que ele ia gozar. Quando percebi que não, devolvi a boca a seu pau e fui engolindo aos poucos... ela só foi até abaixo do meio porque alcançou minha garganta e quase engasgo. Mas não demorei porque sua barra de chocolate estava muito salgada, sua virilha estava com odor e sua cueca com aquele cheiro de homem que trabalha o dia todo; bem, ele passou o dia trabalhando e foi a meu encontro sem saber que eu armei pra pegá-lo (sei que os homens gostam que chupemos a rola deles suada, salgada, suja, mas eu nunca havia ficado com ele antes pra dar essa moral. Sei que quem não se importa com rola suja ou limpa é viado, mas boa sorte pra eles).
Cuspi, me levantei, e fui recebida com uma linguada na boca... outro beijaço cheio de tesão, de tirar o fôlego.
Negão me sentou na moto e me fez debruçar com a cara virada para o pneu de trás. Por causa do banco, minhas pernas ficaram bem abertas. Ele levantou minha saia colocando-a na cintura, e senti foi logo a boca toda de vez dando uma abocanhada na minha buceta e uma sugada, como se estivesse chupando o caroço de uma manga (recebi a chupada na buceta com fio dental e tudo).
Como ele disse que faria, Negão puxou o fio da calcinha de dentro, colocou pro ladinho e chupou cada banda da minha buceta. Foi cada chupada gostosa da porra; nada dele colocar lingua pra dentro, coisa que adoro mas estava delicioso assim mesmo. Momento e outro quando ele abocanhava, dava pra sentir seus dentes na minha buceta. Ele tirou a boca e algumas vezes pegou o fio e puxou, soltando em seguida pra bater na buceta, provocando aquela zoadinha. A cada batida eu dava uma mexida e uma gemidos de leve. Eu já tava toda melada de saliva e tesão. Ele subiu um pouco com a língua e atacou meu cuzinho. Tomei cada chupada no rabo de me arrepiar toda; cada linguada que quase chego a gozar (certamente se ele tivesse continuado eu teria gozado).
- Ai seu peste, me come vai, delícia!
- Agora mesmo negona safada.
- Tem camisinha?
- Tenho.
Com a calça baixada só até um pouco abaixo do saco, ele foi pra trás de mim em cima da moto, tirou uma camisinha de algum lugar, vestiu a rola e deu umas pinceladas deliciosas na minha buceta com a cabeça do caralho. Saiu da moto, se curvou, abocanhou minha buceta e largou uma cusparada nela. Voltou novamente pra trás de mim, meteu a porra da cabeça e tirou. Porra! Fiquei louca de raiva. Pra piorar, ele se curva por trás de mim, alcança meu ouvido e diz:
- issss... e aí negona, quer que eu meta como?
- Como você quiser, negão. - Respondi revoltada.
- Poxa mainha, diz como você quer que eu faça.
- Faça assim ó...
Eu mesma empurrei a bunda pra trás e enterrei o pau dele todo de vez na minha buceta. Até balançou um pouco a moto que estava no tripé. Se ele não está em pé com a moto entre as pernas dele, acho que tinha caído.
- Porra negona! Assim você mata painho.
Negão me segurou pela cintura e começou fuder minha buceta. Tava até gostoso, mas ele não estava me comendo no mesmo ritmo, de leve.
Uma das especialidades de Zezéu é ele mudar sempre o ritmo e adivinhar o momento exato de foder de leve, rápido, mediano, estilo metralhadora, tirar a rola completamente e meter completamente repetidas vezes.
Aí me invoquei logo com Negão:
- Fode essa buceta Negão. Imagina que sou uma boneca de pano porra.
- Você quem manda mainha.
Foi aí que ele parece ter recebido uma dose de adrenalina e começou fuder minha buceta com violência que sentia a cabeça da rola bater lá dentro. A moto começou mexer mas não caímos não.
- Porra gostosa! Negona safada! Buceta quente e gulosa da porra essa. Como o cara larga uma buceta dessa pra comer viado!? issss... Olha pra isso que porra! Tá gostoso negona?
- Delicioso negão! Come vai!
A coisa começou ficar boa mas durou uns 2 minutos senti a camisinha se partir. Gritei logo:
- Tira.
- Porra negona! Logo agora? - E ele segurou um pouco a rola lá dentro. Se eu não tivesse sentido estourar ele ia ficar na dele.
- Sim. Tira porque já tenho diabinhos demais.
Ele tirou a rola de dentro de mim e arrancou a camisinha fora e fez com que fosse sair da moto.
- Calma negão, pedi pra você tirar da buceta, não parar de fuder. Coloca outra camisinha, safado gostoso.
- Disgraça! Sacanagem! Só tinha essa negona. Eu sou um imbecil.
- Que nada! Ao menos da pra ver que você não tem kit de camisinha porque usa bastante. Pode comer meu cu. Mas devagar porque eu dou ele raramente. (que mentira mais cabeluda; Zezéu comia pelos menos de duas a 3 vezes na semana).
- Porra que sacana você é. Raras meninas dão a bunda, negona. Caralho! issss...
- Talvez você só tenha azar na escolha, mas quase todas que conheço dão o chicote, negão.
- Falta de sorte mas hoje tô com sorte.
Negão botou a cabeça da rola na minha bunda, dava uma metida, uma tirada, cuspia, enterrava mais um pouco, tirava, batia a cabeça da rola no meu cu, na minha bunda, metia, e quando a rola sumiu completamente dentro do meu chicote, senti Negão se tremer parecendo que tava tendo um ataque, a moto se tremia, ele começou gemer enfurecido nas minhas costas e soltar cada gemido alto... e senti a porra quente invadir minha bunda; nem tive o gosto de sentir uma fudida louca no rabo.
Comecei balançar a bunda de leve pra não cair da moto e, com técnica, apertar o cuzinho na rola de Negão (essa e outras técnicas também foi herança da amizade com Dino).
- Goza negão! Goza safado! Caralhudo gostoso!
- Porra negona, gozada gostosa da porra sacana! iiissss.... aaaaaaaaaa....! Eta pooooooooorra...!
Negão manteve a rola dentro do meu cu por algum tempo depois foi tirando aos poucos. Ele saiu da moto, me levantou, ficou na minha frente atrás da moto, meteu as mãos em meus cabelos e me puxou um beijo mais calmo e relaxado.
- Caralho negona, isso que é mulher, porra! Tu fez o preto aqui gozar igual maluco condenado.
Com medo daquilo virar romance, tirei as mãos dele dos meus cabelos.
- Pera que preciso botar a sua porra pra fora antes que mele a saia.
Saí, me abaixei e senti a porra escorrer. Não tinha como limpar e fiquei uns segundos ali, mas não adiantou muito porque escorreu mais depois, melou a saia e deixou a calcinha ensopada de gosma, e nem tinha papel higiênico pra me limpar.
- Desculpa Negão, mas eu só te usei pra dar corno e dar o troco a Zezéu.
- Porra negona! Vou tá sempre disponível pra você me usar quando quiser dar corno nele. Pode me usar a vontade e do jeito que quiser.
Eu não gosto muito de homens submissos, e levar uma fodida (que achei rápida) como aquela só me convenceu que não havia homem igual Zezéu. Claro que damos a famosa rapidinha, mas quando estamos no quintal e os filhos, visita na sala, quando estamos com pressa pra resolver algo urgente fora de casa, quando o marido tem que sair correndo pra trabalhar, etc; mas numa porra de uma estrada dentro de uma fazenda que só funciona durante o dia, aí já é demais pra minha cabeça.
Nunca tive homem de pegada e bom de cama de verdade como Zezéu, nem antes nem depois dele, e acho que nunca mais terei. Mas essa parte não falei pra Negão. Sei que seria frustrante.
Negão me chamou pra tomar outra cerveja no mesmo bar, topei, mas quando estávamos a caminho senti escorrer mais gala, certamente com os tombos da moto passando pelos buracos da estrada; e senti melar a saia.
Negão teve que me levar até perto da minha casa. Eu não podia andar com a saia melada pela rua cheia, ainda mais a rua onde eu morava que bombava fim de semana. Andei tentando disfarçar pra ninguém perceber.
Quando cheguei em casa Zezéu ainda tava com o bando na rua bebendo, e meus diabinhos na frente da vizinha brincando com a molecada.
Entrei, fui no quintal, arranquei a roupa fora e me enrolei com a toalha. Tive a péssima maldade de jogar a calcinha e a saia na cama onde dividimos por longo tempo. Estavam bem melada. Ao menos nisso, fora a chupada na buceta, negão também foi bom: a quantidade de porra, igual Zezéu.
Na sequência falo sobre a reação de Zezéu pra não deixar o texto muito longo e meu namorido tá em casa.
Beijos a todos, ótima semana! Ah, e quem comentou nos textos anteriores, as respostas estão nas respectivas histórias ou então respondi pra quem tem histórias publicadas. Vou até ler alguns que achei interessante mas longe dos meninos e do meu namorido. Beijos e obrigada!