A travesti empurrou seu boy pra cama, e o deitou de barriga pra cima. A tora duríssima afastava a cuequinha vermelha da cintura de Gil, e ameaça expor a piroca. Como se fosse acalmar a fera, Leia se ajoelhou na cama e passou a acariciar a jeba amada com seu rostinho, ronronando como uma gatinha. Só quando Gil tentou novamente avançar, ela voltou a se controlar.
- Isso, Florzinha... assim... dá tempo pra um boquete...
Leia pulou da cama, protestando de pé. Se continuasse Gil ia gozar! Na sua cara, boca, ou deliciosamente lá no fundo de seu reto, como nas fodas da noite anterior. Ela amava aquilo, e não conseguiria mais viver sem. Mas ali, naquela hora, não!
Na manhã daquela quarta Leia tinha matado aula, e Gil tava de folga do quartel. E eles esperavam a mãe da boneca chegar, pra transar a três. E a viada tinha feito seu macho jurar que acumularia seu esperma, pra uma ejaculada generosa na buceta de Verônica.
- Cachorrão! Tu já ia me enrolando! Fica deitado aí, que eu vô tomar banho!
- Égua! Mas ó meu estado! Que que eu faço com isso aqui duro, assim, ó!
Gil dava tapinhas no próprio pau, mostrando para seu viadinho como a rola tava tesa. Leia olhou em volta, e pegou na mesa de cabeceira a bíblia de Verônica. Sabia direitinho o que dar pra Gil ler, e passar o tempo. Desde criança ela se identificava com a “amada”, do Cântico dos Cânticos, de Salomão. Os versos eram sensuais o bastante pra seu macho manter o tesão, mas não eróticos o suficiente pra ele se punhetar. Eram curtos, mas ela sabia que Gil gostava de ler as longas explicações históricas. Gil tinha uma curiosidade boa sobre história.
Leia abriu rápido o livro sagrado na passagem que queria e deu pra Gil, marcando o trecho:
- Toma! Lê isso aqui, deitadinho aí, enquanto espera eu e mãezinha. Tu vai gostar!
Leia finalmente tomou banho, fez a chuca, e se untou de hidratante. Vestiu o baby doll rosa que tinha escolhido pra receber Gil, antes de ver as marcas das meias 7/8 nas coxas e ter que mudar de roupa. Depois foi ver seu homem. Gil quase dormia, e a viadinha lhe deu um beijinho e foi fechar a janela do quarto da mãe, pro macho ficar na penumbra. Nesse momento Joacir, o vizinho tarado, viu a boneca.
Joacir sabia que ia rolar a suruba entre Leia, Dona Verônica, e o tal reco com nome de viado, o tal de Gil. E o fortão era viado mesmo! Beijava na boca do filho travesti da mãe puta. Joacir tinha visto mais de uma vez.
O tarado tinha escutado o viadinho e seu macho combinarem, e desde umas 9h tava de tocaia, na janelinha do banheiro da própria casa. Tinha esperança da vizinha puta, ou seu filho viado, deixar as janelas abertas. Daí ele subiria no telhado de casa, como na noite de véspera, mesmo sendo de dia. Ia fingir consertar a antena de TV, pra ver a suruba. Mas agora o boiolinha fechava a janela do quarto de Dona Verônica! Sacanagem! Diacho!
Leia deu outro beijinho em Gil e falou baixinho:
- Descansa, amor. Dorme um pouquinho que a gente vai te cansar muito!
A travesti foi pra sala, esperar a mãe, e fechou a porta do quarto. Sem ter nada pra ver, Joacir foi pra calçada de casa. Queria ver a hora em que a vizinha puta chegasse, e reparar de novo no corpão dela, agora achando que logo, logo, ele também ia se esbaldar naquelas carnes. Nas da mãe e nas do filhinho viado!
Verônica chegou de cabelo molhado e perfumada. Tinha tomado banho depois de trepar com André, seu quase noivo, e usava o vestido estampado que Leia lhe tinha dado, que batia pelo meio das pernas e acentuava seus quadris largos e seios. Vinha séria, se questionando se teria coragem de trepar também com o namorado da filhinha travesti. Dar pra dois homens no mesmo dia. E transar com o genro e o próprio filhinho travesti, juntos. Verônica experimentava um leve arrependimento por ter combinado o ménage. Ela havia gozado, satisfazendo sua libido imediata, e agora achava que não devia trair André.
Distraída com seus pensamentos, a mãe de Leia se deparou de repente com o filho marginal da vizinha, o tal do Joacir, que se colocou em seu caminho e a cumprimentou maldosamente, com um sorrisinho cafajaste e olhando para seu corpo:
- Bom dia, Dona Verônica! Como vai essa saúde, toda?
Verônica desviou do homem com um seco “Bom dia!”, e entrou em casa meio apreensiva, já dando de cara com Leia sentada no sofá, só de baby doll, e com a garrava de Amarula e dois copinhos, na mesinha ao lado.
- Bom dia, Mãezinhaaaaa! Senta aqui comigo!
- Ui!!! Bom dia, filho... opa.. filhinha! Desculpa! É esse homem insuportável, que me perturba! Que saco!
- Insuportável quem, Mãezinha?
- Esse tal de Joacir, filho de Dona Eunice, aí do lado. Vagabundo! Ele é do mal.
- Aaaah, bom! Pensei que Mãezinha tava falando de Gil!
Verônica botou a mão na boca em sinal de espanto, com medo de Gil a ter ouvido praguejar.
- Égua! Ele taí, tá?
- Tá dormindo. Acho que cansei ele.
Leia intencionalmente tinha fechado também a porta de seu próprio quarto, pra mãe não saber de cara onde Gil estava deitado. Queria beber um pouquinho com Verônica, pra quarentona ficar soltinha e entrar no clima. E pra isso, não tinha nada melhor do que falarem sobre seus machos. Então a travesti continuou, já servindo um copinho do licor pra mãe e falando baixinho, no que foi acompanhada por Verônica.
- Sabe, Mãezinha? Acho que cansei ele mesmo! Ontem e hoje foram pegadas muito fortes!
- Tu deu no couro a ponto dele dormir, foi?
- Foi! E foi muuuuito bom! Nooossa!
- Que bom!... Espia... eu acho que não quero mais fazer isso, não... é complicado demais! Ele...
- Ah, Mãezinha! Tu não vai é me deixar na mão agora, né?
- Pelo que tu falou, na mão é que tu não tá, né?
Leia riu.
- Não mesmo! Nem tu, né, Mãezinha? Chegou em casa de cabelo molhado... mas o que tem Gil, que tu ia falar “Ele...”?
- Ele é teu homem, filha! Comé que isso pode ser fácil? Não é, não!
- Axi, credo, Dona Verônica! E tu acha que eu ia sentir ciúmes da minha própria mãe? Da pessoa que mais amo no mundo?
Leia foi chegando pra pertinho de Verônica, e botou um dedinho nos lábios da mãe.
- Que eu ia sentir ciúmes desses lábios lindos que tu tem...
- Iguais aos teus!
- ... desses lábios lindos que tu tem, no pau do meu homem? Fazendo assim?
Leia colou a boca na de Verônica, penetrando entre os lábios grossos e sensuais das duas com sua língua em vai e vem, como se fosse uma rola no oral. Ao mesmo tempo começou a apertar um dos seios grandes da mãe. O beijo evoluiu e logo as duas gemiam. Leia parou, deu mais um golinho no Amarula, incentivando a mãe gostosa a fazer o mesmo, e perguntou, acariciando a coxona de Verônica:
- E hoje com Seu André, conta pra mim, vai!
- Ái, filha. Ele de manhã parece um touro! Nossa!
- Conta! Conta!
- De noite eu subi nele, do jeito que tu me ensinou. Ele tava cansado, e eu queria que rle só fizesse força com troço enorme, que ele tem!
- É assim grande, mesmo?
- Espia... tu vai ver. Com ele... eu junto... eu quero brincar contigo.
- Tá vendo, Mãezinha? É a mesma coisa com Gil! Ele é meu brinquedinho favorito! E é a segunda pessoa que mais amo no mundo! Só quero dividir isso contigo... meu brinquedo... e juntar as duas pessoas que me fazem feliz...
Leia foi falando e subindo as carícias com sua mãozinha pela coxa da mãe, até chegar na buceta de Verônica, sempre de pentelhos aparados curtinhos, a tesourinha. A quarentona já tava na segunda dose de licor, e começava a se excitar. Gemendo com a mão da filhinha travesti, deu um sorriso sacana e advertiu:
- Acho melhor tu num mexer muito aí, não!
- É por que, Mãezinha?
- É que tu vai melar teu dedo na gala do teu padrasto.
Os olhinhos de Leia brilharam de empolgação. A viadinha já queria ajoelhar no chão, levantar o vestido de Verônica, e cair de boca na chavasca materna.
- Jura? De pedra?
- Pára, menina! Aqui não!
- Que, que tem? Deixa eu provar!
- O rapaz pode sair do quarto e ver a gente!
- E daí?
- Não! Bora pro meu quarto! Deixa eu me trocar!
- Eu botei Gil no teu quarto. Ele tá lá. Bora pro meu.
- Mas, minhas coisas...
- Já tem tudo lá. Peguei lingerie tua, e aquela tua camisolinha de oncinha.
Deitado no telhado da casa ao lado, pra tentar não chamar atenção, Joacir tinha esperança de que a suruba rolasse no quarto do viadinho, que ainda tava de janela aberta. E logo viu os dois pares de pernas grossas entrando. Reconheceu as de Verônica, ainda com o vestido, e as da filha travesti da vizinha, de sandálias de salto e shortinho de baby doll.
Com o pau doendo de duro, Joacir conseguiu entender que Leia tirava o vestido da mãe e a beijava na boca. As duas piranhas eram sapatonas! E se pegavam mesmo sendo mãe e filho viado! Putaquepariu! Aquilo tava ficando melhor do que ele tinha imaginado.
Em seguida o vizinho tarado viu o viadinho novinho deitar a mãe de barriga pra cima, e se aninhar ajoelhadinho entra as pernas de Dona Verônica. Do mesmo jeito que de noite ele tinha visto a bicha mamar a rola do namorado reco, agora Joacir via Leia cair de boca na buceta da própria mãe, com fome. O boiolinha jogava nas onze!
Verônica segurava os gemidos, com medo de Gil ouvir, do outro lado daquela parede fina, do mesmo jeito que ela mesma ouvia Gil comer sua filhinha boneca. Nunca ninguém tinha linguado sua buceta tão bem quanto Leia. Mas, mesmo em silêncio, a mãe se contorcia de prazer com a chupada da filha, e esses movimentos mostravam ao tarado Joacir que ela tava gostando muito do oral incestuoso.
Mas Leia não queria levar sua mamãe até o gozo. Queria era ver Gil comendo Verônica! Então, apesar da viadinha ficar ainda mais excitada ao sentir o gosto da pica do padrasto na buceta da mãe, ela se controlou, e parou de chupar a vagina materna antes de chegar a sentir a porra que André havia jogado ali. A bichinha se levantou, levantou Verônica, e começou a ajudar a mãe a trocar o sutiã pelo que a travesti tinha escolhido.
- Ái, filha! Isso tava bom! Mas agora tô ensopada! Juntou tua saliva com o que eu já tinha aqui dentro!
- Que bom!
- Bom, mas agora num quero calcinha não! Vai incomodar. Vou ficar sem.
Pensando que seria até melhor assim, a viada ajudou a mãe a vestir a camisola curtinha de onça, penteou a mãe, e fez uma maquilagem leve em Verônica. Estavam prontas. Leia chamou com um “bora” bem natural e já ia saindo do quarto, quando a mãe a interrompeu:
- Péra!... Ái... tô nervosa...
A viadinha pegou na mão de Verônica, deu um beijinho de estalinho na boca da mãe, e pediu sorrindo:
- Confia em mim, Mãezinha. A gente vai só brincar juntinhas!
Vendo só as pernas das duas putas, Joacir percebeu o novo beijo e notou que saíram do quarto da filha travesti. As piranhas iam encontrar o macho no outro quarto! Mas era justamente o que tava de janela fechada!
Frustrado e de pau duro, o vizinho tarado de Leia desceu do telhado da própria casa resolvido a acompanhar aquela suruba de algum jeito. Foi pra área dos fundos, pegou um caixote de feira como escada, subiu nele e ficou parado, de tocaia. Se não ouvisse mais nada, ia pular o muro.
Enquanto isso Leia e Verônica se maravilhavam olhando o corpão másculo e peludo de Gil, deitado na cama de pau duro e fingindo que dormia, como tinha combinado com sua boiolinha. A mãe da viada babava naquela juventude toda de macho forte, de 19 anos, com a pica tesa que mal se escondia na cuequinha vermelha. Leia, animada como uma criança, cochichou no ouvido da mãe:
- Vem ver de perto o que é que eu tenho! É tudinho pra mim! Mas hoje te empresto!
Com gestos a bichinha dirigiu a própria mãe, de um jeito que cada fêmea sentou de um lado das pernas de Gil, e a travesti foi logo tratando de pousar seu rostinho na rola presa pelo tecido apertado.
- Vem, mãezinha! Vem sentir o calor... huuuummm... espia como tá duro!... vem... me beija aqui...
As duas se beijaram, com a bochecha de Leia pressionado a cabeça da rola oculta, mas logo a viada iria exibir para sua mãe a piroca que achava a mais linda do mundo. E o fez com orgulho, pegando o elástico da barra da cueca cuidadosamente, com a ponta dos dedos, e puxando até ficar preso abaixo do saco depilado. Então a viadinha segurou a trozoba amada, arregaçou a cabeça lilás de curvas perfeitas, e mostrou:
- Espia! Vê se não é a coisa mais bonita que tu já viu!
Gil tinha tomado banho antes de colocar a cueca, mas seu pau exalava aquele cheiro de macho de rola comprimida contra o corpo, vindo daquele suor leve de quando teu homem usa uma sunga de banho, ou uma cueca muito apertada, por algum tempo. As amigas sabem de que tô falando. Aquele cheiro que faz a cabeça da gente girar.
Tudo ali era fantástico para Verônica. Um novo macho, um novo pau, jovem, bonito, grosso... não tão grosso quanto o de André. Perto do cacete de seu namorado, o de Gil era até fino. Mas a filha tinha razão. Era bonito. Muito bem proporcionado e muito bonito mesmo! Pra ela então, que com 43 anos tinha visto muito menos picas do que a filhinha travesti que ainda não tinha feito 16, era uma rola linda!
E aquele saco raspado e lisinho? Parecia tão limpinho. Verônica foi contagiada pela filha, super-excitada, bem à sua frente, com o rostinho redondo à distância de um beijo. A mãe de Leia tomou a iniciativa, puxou a cueca de Gil um pouco mais pra baixo, e começou a dar beijinhos no saco do rapaz, enquanto Leia já punhetava devagarinho a rola. Logo a filhinha orientou, e a mãe obediente passou a lamber delicadamente a costura do saco, arrancando os primeiros gemidos do genro.
Do lado do fora da casa, Joacir já estava no corredor lateral onde Gil guardava a moto. Com cuidado para não fazer barulho, posicionou um botijão de gás sob a janela do quarto de Verônica, e subiu nele. Agora colava o ouvido nas venezianas de madeira fixas, da janela fechada, tentando ouvir o que rolava. E ouviu.
Primeiro o tarado escutou o barulho de chupadas, misturado a gemidos de macho, e de fêmea com a boca ocupada. Leia tinha abocanhado a rola do namorado, e fazia questão de mamar ruidosamente, se exibindo pra a mãe. Depois de uns poucos minutos a travesti tirou a piroca da boca e segurando a trozoba com dois dedos na base, ofereceu pra Verônica:
- Tua vez, Mãezinha! Chupa aqui a pica que faz tua filhinha feliz!
“Caralho de tesão!” Joacir ouviu e morria de inveja daquele rapaz. Mas logo seria ele, Joacir, comendo aquelas duas putas!
Verônica abocanhou a rola do genro, no início com timidez. Ficou meio desconcertada quando Gil pousou uma mão em sua cabeça, assim como na da de Leia. O macho gemeu e falou alto, fazendo cafuné nas duas fêmeas:
- Nossa! Que coisa maravilhosa! Duas mulheres lindas! Só pra mim!
A quarentona sentiu que o rapaz olhava pra ela, levantando a cabeça, e fechou ainda mais os olhos, se concentrando em mamar a pica. Chupava a rola de Gil, mas morria de vergonha de ver o rosto dele!
Leia esfregou o rosto no da mãe para beijar a base do pau, e lambeu o saco de Gil, já babado por Verônica. Queria ficar trocando a piroca de seu homem, de boca em boca, entre sorrisos e brincadeiras, como tinha gostado de fazer com Gilda, quando as duas atacavam o rapaz juntas. Mas viu sua mãe ali concentrada, de olhos bem fechados, chupando a rola com dedicação, e achou que não devia interromper. Subiu pelo lado do corpo do macho, e logo beijava seu homem apaixonadamente.
Mas, quando a travesti largou a base da pica de seu macho, talo onde até então Leia segurava carinhosamente para a mãe abocanhar, num dos movimentos de Verônica o pau de Gil lhe escapou da boca. E ela abriu os olhos só por um segundo, o bastante pra agarrar afoita a jeba, e voltar a abocanhar com sofreguidão, agora gemendo muito alto, de boca cheia.
O beijo entre Gil e Leia, durante o boquete da sogra e mãe, foi um delírio para o jovem casal gay. E os dois teriam curtido ainda mais se a quarentona se juntasse a eles. Mas Verônica se dedicava furiosamente à mamada na rola do genro.
A cabeça de Verônica era um turbilhão. Era bom chupar aquele pau. Muito bom. Sentia que o corpo do genro reagia a cada movimento de sua boca. Mais do que com André. Aquele piru também era mais bonito, cheiroso, lisinho... melhor pra mamar do que o de André. E era mais fino do que o de André. Será que ela conseguiria engolir todo, como a filha viada contou que fazia? Com André era mais difícil. André! Ela tava traindo André! E traindo com o namorado da filha! Que era filho! Aí meu Deus! Perdoa essa pecadora!
Longe de desconcentrar Verônica, aqueles pensamentos a estimulavam ainda mais! Era o tesão do proibido, do extremamente proibido, e ela chupava com uma vontade contagiante, e gemendo tão alto de boca cheia que Joacir escutaria mesmo que estivesse no banheiro de sua casa, e não com o ouvido colado do lado de fora da janela.
Leia tinha parado o beijo em Gil pra ficar olhando o boquete da mãe em seu homem. Era lindo! Verônica estava bonita, excitada, chupando com muita vontade e gemendo muito. Parecia que a mãe ia gozar a qualquer momento. A viada olhava maravilhada o encontro entre boca e pica das pessoas que ela mais amava no mundo, acariciando automaticamente o peito cabeludo de Gil. Mas de repente os gemidos de Gil a alertaram. Se sua mãezinha continuasse a gulosa com aquela fúria toda, seu macho ia leitar a boca da mamãe. E isso Leia ainda não queria!
A viada agiu rápido, puxando Verônica pra longe da piroca de Gil, e beijando com a paixão a boca que tinha acabado de sair da pica de seu homem. A mãe não entendeu e protestou com um breve gemido, até ter a boca tampada pelo beijo obsceno da filha. Leia então pegou Verônica com força, e se deitaram atracadas no beijo. Agora era a própria mãe da travesti que se agarrava ao beijo com a filha, de olhos fechados, ainda se esforçando pra não ver Gil.
A mãe da viada estava por cima da filha travesti, e sendo as duas quase do mesmo tamanho, Leia sentia o calor e a humidade da buceta de Verônica em seu piruzinho. Com a mãe sem calcinha, só o fino tecido do shortinho de baby doll da boneca impedia que instintivamente as duas tratassem de enfiar a piroquinha da boiola na chavasca materna. Mas os planos de Leia era outros!
Sinalizando pra seu homem levantar da cama, a bonequinha girou com a mãe ainda atracada, deixando Verônica por baixo e montando nela. Esfregava seu piruzinho duro na buceta da mãe, e a beijava com paixão, até interromper o beijo para tentar dar o lugar para Gil. Mas a mãe segurou sua cabeça com força, e pediu:
- Filha... fica aqui...
A voz era agoniada, de excitação e de medo, e Leia se preocupou. Cochichou dengosamente no ouvido da mãe:
- Que foi, mãezinha?
- Fica aqui...
- Mas é por que?
Verônica respondeu baixinho, no ouvido da filha, sem abrir os olhos:
- Num quero que ele me veja.
Leia teve vontade de rir. A mãe tinha mamado a piroca de Gil, tava ali de buceta exposta, com a curta camisola de oncinha já enrolada na altura do umbigo, doida pra ser penetrada, esfregando a xana no piruzinho da própria filha travesti, mas tinha vergonha de olhar e de ser vista por Gil.
Mas Leia se controlou e não riu. Sabia que se risse da mãe ia inibir Verônica mais ainda. Cochichou em resposta:
- O quarto tá escuro...
- Num deixa ele ver meu rosto!
- Tá! Já sei! Confia em mim!
Leia se lembrou de uma de suas transas com Gil e Gilda, o delicioso casal de irmãos que eram cunhada e namorado, e se ajoelhou ao lado do corpo da mãe, chamando seu homem:
- Amorzinho... vem cá!
Gil tinha observado tudo com o pau durérrimo, doido pra ver Leia penetrar a mãe. Imaginava fazer um trenzinho, como já tinham feito com Gilda, ele comendo Leia, enquanto Leia comia Verônica. Mas sua bonequinha queria a rola do namorado.
Leia fez Gil ajoelhar entre as pernas de Verônica. A mãe permanecia estática, de olhos fechados e com um braço sobre o rosto. Estava com a buceta encharcada de tesão, super-excitada, mas ainda morrendo de vergonha do genro. Já a filhinha travesti queria ação! A viadinha pegou a rola de seu homem, deu umas quatro ou cinco chupadas gostosas, e dirigiu a piroca do namorado até a xana da mãe, olhando bem de pertinho.
Leia sabia direitinho onde tocar aquela buceta. Já tinha chupado e babado demais o grelo de Verônica. Agora juntava a pica que mais amava, na buceta que mais amava. Ficou ali parada, olhando fascinada e esfregando a glande do pau de seu macho no ponto exato do clitóris, tirando gemidos deliciosos da mãe. Mas foi interrompida por Gil:
- Florzinha... num dá não! Se tu continuar com a mão aí... vou gozar fora...
A viada tirou a mão da rola que amava e se endireitou pra beijar Gil. Acariciando o rosto másculo do namorado, soltou do beijo e falou pra ele olhando de pertinho, em tom alto que era pra mãe ouvir:
- Então mete, meu amor... mete esse teu pau gostoso na minha mãezinha... ela tá precisando!
A travesti ficou com a mão no ombro do macho, vendo a piroca que pra ela era a mais linda do mundo, sumir dentro da própria mãe. Enquanto isso Verônica gania como uma cadela, sentindo a pica do genro lhe invadir. Leia então segurou Gil com força pra chamar a atenção dele, e cochichou no ouvido do macho:
- Mete tudo e fica paradinho lá dentro. Mãezinha tá morrendo de vergonha de te olhar, e vou fazer uma coisa pra isso. Tu vai gostar. Peraí.
A só uns dois metros do trio, do lado de fora da janela, Joacir ouvia tudo se equilibrando sobre o botijão de gás. A posição era incômoda, com ele de pé e com os pés apertados dentro da gola do botijão, ao redor da válvula. Apesar disso, virou de costas pro portãozinho da rua, e enfiando a mão na bermuda começou a se masturbar, ouvindo a putaria incestuosa.
Leia já tinha tirado o shortinho do baby doll e se ajeitado, montando de pernas abertas, acima dos peitos de sua mãe e de costas pra Gil. Carinhosamente pegou o braço com que Verônica cobria o próprio rosto, e colocou de lado, falando:
- Vem, Mãezinha... agora tu pode abrir os olhos!
E mal Verônica abriu os olhos, deu de cara com o piruzinho duro da filha travesti, que Leia aproximava da boca da mãe. Em pouco tempo a viadinha já se inclinava toda pra frente, apoiando um braço na cabeceira da cama e com o outro puxando a cabeça da quarentona pra cima, pra ajudar Verônica a chupar seu piruzinho.
E ao mesmo tempo, naquela posição, Leia empinava seu lindo bundão para Gil. Empinava tão arreganhada que o namorado conseguia ver o cuzinho frequentado por sua jeba. Jeba que agora tava parada no fundo da buceta da mãe de sua boneca.
Gil não comia uma buceta fazia uns dois anos. Tinha acostumado com o cuzinho de Leia e de um ou outro viado por aí. Meter em Verônica foi, pra ele, surpreendentemente bom. Era quente! Parecia mais quente do que o cuzinho de sua viada! E era molhado! E não mordia seu caralho. Ao contrário, parecia que a gruta se abria pra sua rola, chamando, querendo, implorando pela pica. Instintivamente ele descobriu que conseguia mexer o pau pros lados, e iniciou um rebolado que fazia a piroca se esfregar nas paredes da vagina da sogra rodando em todas as direções, e ao mesmo tempo entrando e saindo.
E rebolando sua pica dentro de Verônica, daquele jeito, de repente Gil se pegou imaginando como seria se atrás dele estivesse Cicinho, com aquela trozoba de chocolate enfiada em seu cu. A partir daí o macho de Leia rebolou com ainda mais vontade, imaginando que girava o cu na piroca do amigo de quartel, e ao mesmo tempo girava sua pica dentro da sogrinha.
E Verônica é quem se desmanchava, com a manjuba de Gil na buceta e a piroquinha Leia na boca. Claro que a mãe da viadinha tinha fantasias de transar com dois homens, ao mesmo tempo. Sua filhinha travesti não era bem um homem, mas ela gostava de chupar aquele piruzinho fofo, lisinho, cheirosinho, que cabia todinho em sua boca sem forçar a goela. Mas o que fazia mesmo Verônica gemer de boca cheia era a piroca do genro, em sua gruta.
O caralho negro e muito grosso do namorado da mãe da Leia, o cinquentão André, fazia Verônica gozar muito. A trozoba era tão grossa que a mulher sentia as paredes de sua buceta se esticar. Com isso, André não precisava procurar o ponto sensível da gruta da namorada. Sua pirocona tocava obrigatoriamente o ponto G de Verônica, toda vez que se movimentava pra entrar e sair. Mas com Gil era diferente e também muito gostoso, desde o início.
O rebolado instintivo de Gil era circular e pra dentro e pra fora. Verônica sentia a pica do genro passear à vontade dentro dela, e só num determinado momento, a cada giro das cadeiras do macho, o pau do soldado tocava o ponto mais sensível da vagina. Isso alucinava a mulher. Verônica morria de prazer naquele curtíssimo momento, e se angustiava nos poucos segundos até o pau de seu comedor passar no mesmo lugar de novo. Aquilo tava muito bom, e mais um pouco de foda e a mãe de Leia ia gozar. Mas não teve esse pouco.
De repente Gil começou a urrar, deu dois giros muito fortes e rápidos dentro de Verônica, meteu a rola o mais fundo que conseguiu, parou, e se acabou num gozo longo, selvagem, demorado, de muitas esporradas. O jovem jogou a cabeça pra trás e gritou muito alto seu gozo.
Verônica sentiu uma quantidade enorme de porra quente se espalhando dentro dela, e gemeu muito alto, com a boca cheia do piru de sua filhinha. Amou a sensação inédita de ter o fundo da buceta e o colo do útero lavados por um a chuva de esperma daquele jeito. Mas não gozou.
Leia sentiu seu macho gozar. Conhecia muito bem aquele rugido animal de Gil, e muito rápida tirou seu piruzinho da boca da mãe, e desmontou se jogando pro lado e deixando que Gil e Verônica se vissem.
Todas as inseguranças de Verônica tinham se acabado com o gozo de seu genro. Os medos de que Gil não se excitasse com ela, que ele não gostasse de comer sua buceta, que a achasse velha e gorda, tudo isso desapareceu, lavado pelo banho de porra que ela tomou em sua gruta quente e molhada. Ela tinha feito Gil gozar! E com os medos sumiu também qualquer vergonha!
Verônica via aquele macho lindo, jovem, suado, de boca aberta e olhos arregalados. Aquele macho, que comia sua filhinha viada, estava entre suas pernas, com a pica toda enfiada nela, e tinha acabado de lhe dar a maior leitada de sua vida! Nossa! Como ele era gostoso! Se ela fosse um menino de 14 anos, também viraria travesti por causa daquele pau, como seu filhinho tinha virado!
E ela tinha feito aquele rapaz gozar dentro dela!
Com um misto de sensações que misturavam tesão, ternura, e até um pouco de maternidade, Verônica enlaçou Gil com suas pernas grossas, e o puxou pra si. E Gil, inebriado pelo próprio gozo, deitou sobre aquela quarentona, achando a sogra bonita como nunca havia achado. Parecia que via Verônica pela primeira vez. E ainda com a piroca toda enfiada na fêmea, Gil beijou a mãe de Leia apaixonadamente, como se só houvesse aquela boca no mundo!
E Leia, ajoelhadinha ao lado, achou aquele o beijo mais lindo que ela já tinha visto!