Era madrugada, no carro que se encontrava em um beco qualquer da cidade, Ouvia-se gemidos, o balanço que o automóvel fazia revelava o que acontecia dentro do mesmo.
- goza, goza, goza dentro de mim - falava compulsivamente uma voz feminina. A Expressão no rosto da garota que proferia as falas, era de extrema satisfação.
Cavalgando ferozmente em um rapaz no banco de trás de um carro, ela o fez chegar ao orgasmo, a pedido dela, o mesmo soltou tudo dentro, com virilidade, agarrava a bunda da garota enquanto a mesma fazia os movimentos. Assim terminava mais uma das noites de Camila, transando em um carro com um estranho que acabara de conhecer.
Camila, tinha 18 anos, na flor da idade, seus cabelos alaranjados que terminavam em seu ombro chamavam atenção de qualquer um que a visse, seus olhos eram Azuis, da cor do mar, era um presente divino para realçar ainda mais a beleza exorbitante da garota. Tinha 1,58 de altura, magra, as curvas do seu corpo eram perfeitas, pareciam ter sido desenhada a mão, mas era esforço de horas na academia para se sentir perfeita.
Em contrapartida, em meio a esta injusta beleza, a garota possuía um mau-caráter descomunal que jamais era visto por ninguém, era desleal, traiçoeira, era o mau em pessoa.
- caralho, que delicia - Gemia um rapaz, sentado em um sofá da sala.
A garota entre suas pernas, babava no seu membro de maneira até um pouco asquerosa, a vontade da garota de exercer prazer ao próximo se sobressaia de forma até meio irônica a sua beleza angelical e delicada, na cama, com qualquer que fosse a pessoa, era uma vadia, um completo animal, que fodia descontroladamente.
- fode minha boca - pediu manhosamente Camila
O menino, que se chamava Jonas, assentiu o pedido, Agarrando nos cabelos pequeno da menina, sem dó e nem piedade, ele afundou seu pau na garganta da Mesma, brutalmente, e assim ele meteu cerca de 10 vezes, sem parar.
Ofegante, o rosto da menina era um caos completo, a baba excessiva das suas engasgadas eram misturadas ao suor no rosto de Camila, o rosto estava vermelho devido a falta de ar durante o tempo das estocadas, e o cabelo extremamente bagunçado, mas ainda sim, ela conseguia sorrir, adorava aquilo, mais do que tudo.
- agora soca na minha xaninha até eu ficar assada - pediu, gargalhando, os poucos que se relacionaram com ela, sabem como esse pedido podera ser verdadeiro.
O rapaz, Jonas, que se encontrava prestas a comer Camila, era o Namorado da sua ''melhor amiga'', Gabriela, Ela não ligava de te-lo para si, na verdade não era nem o primeiro namorado de amigas que ela se relacionava, se Camila fosse parar para contar, talvez tenha pegado todos, sem exceção, por prazer próprio, por desejos próprios, ela sentia atração sexual por homens compromissados, e era soberba o suficiente para achar que conseguia ter qualquer homem.
E na mesa onde Gabriela e Jonas comiam, estava Camila, deitada de pernas abertas, com o rapaz traçando-a, sem dó
- FODE FODE FODE FODE FODE FODE - camila pedia, gemia, sorria, gargalhava, compulsivamente.
Pegando uma das mãos do rapaz, colocou-a em seu pescoço - APERTA, ME XINGA, ME ENFORCA, ME BATE - pedia ao rapaz, com uma expressão de devassa. Segurava suas pernas abertas, puxando-as para trás, se mantendo totalmente aberta, para que Jonas a usasse como ele bem entendesse.
O rapaz atendia seu pedido, e sem dó ele a enforcava, batia em seu rosto, com toda a força, a satisfação no gosto dela, só aumentava, A luxuria emanava dos seu Olhos Azuis, e deixavam qualquer homem boquiaberto com o quanto Camila poderia ser depravada.
Nesta mesma noite, Camila foi a casa de seu namorado, sim, mesmo sendo assim ela possuía um namorado, sua consciência jamais pesava, ele tinha uma ótima posição social, e de certa forma, isso ajudava em sua fama, da qual ela se orgulhava.
Não transava tanto com seu namorado, não tinha prazer nisso, na realidade o único motivo de manter esse relacionamento, era apenas status social, era a unica coisa em que ele satisfazia a moça, ele a enchia de presentes e ela adorava isso, o rapaz era encantado pela linda namorada. Camila satisfazia seus desejos sexuais com estranhos, muitas vezes conhecidos no mesmo dia, na mesma hora, era louca, mas podia conseguir um pretendente quando bem entendesse, afinal jamais recusariam transar, com uma beldade que era Camila.
Nem mesmo em casa, podiam escapar da esmagadora beleza da Jovem.
- a mãe já deitou? - perguntava a voz feminina, ao sussurros. - Sim - respondia um homem, de voz grossa.
- Venha, vamos ao banheiro. - A garota arrastava o individuo pela mão, ao banheiro da residencia
- Caralho Camila, temos de parar de fazer isso, quando sua mãe descobrir eu to ferra... - a garota interrompeu a voz do homem que reclamava com um dos dedos. - Shhh!, se vc ficar quietinho, ninguém vai descobrir - sussurrou a menina.
Camila apunhalava sua mãe pelas costas, se envolvendo com seu marido, Roberto. Padastro da menina a mais de 6 anos.
Colocando as mãos do Homem de cabelos grisalhos na suas nádegas, Camila murmurou - Vai mesmo resistir a sua filhinha?! - o sorriso maléfico da garota, seguido do Olhar estonteante dos seus Olhos azuis faziam qualquer homem pensar duas vezes antes de recusa-la.
- caralho, pq tu é tão safadinha assim - suspirou o homem em forma de pergunta, logo, se entregando aos seus desejos. - fale de mim mesmo, mas vc é um cafajeste que não resiste a tua própria filhinha - dando uma pequena risadinha, continuou - tu me viu crescer, seu canalha!.
- enquanto crescia, se oferecia para mim, sua putinha.
- se eu complementar dizendo que você me comia todas as vezes, se torna apenas um pequeno detalhe - debochava a garota, agarrando seu Padastro, Em um beijo quente e perverso.
Não demorou para que estivesse ambos completamente nus, trabalhavam em sincronia, era rotina a situação, a garota apoiava uma de suas pernas na pia do banheiro, e o Homem a penetrava por trás, perversamente. Sua mão esquerda ia diretamente no pescoço da garota, e a direita, entre as pernas da mesma.
- Isso, coma bem gostoso a tua filha, seu tarado - murmurava a garota, com um sorriso malicioso
O homem metia devagar, na buceta ensopada da mesma pessoa que ele chama de filha perante aos outros, conhecia cada pedacinho daquele corpo, a masturbava lentamente, apertava seu pescoço e a deixava ofegante rápido, acabava com ela, pois no fim de tudo, ele foi o que mais se aproveitou da Luxuria da garota.
- aah, bucetinha da mamãe não é gostosinha assim neh? deve ser um horror comer aquilo, depois de comer uma xaninha tão gostosa assim... - debochava a garota, o Padastro já era acostumado, com a personalidade sórdida da afilhada.
Aos poucos, até mesmo ele que é cauteloso ia se perdendo na impureza da garota, o corpo gostoso e macio, ia aumentando as estocadas de leve e masturbava mais rápido
- tu é uma vadiazinha mesmo, não consegue ficar sem o pau do próprio padastro - sussurrava no ouvido da garota.
- quem mandou me criar mamando neste pau?!... - deu uma risadinha e continuou - agora vai ter que satisfazer a filhinha para sempre, neh papai?!
E assim continuavam seus atos profanos naquele banheiro, até ao menos, um deles satisfazer-se, na grande maioria, O Homem.
- me da tudo na boquinha vai - sussurrou a menina agachada
Roberto masturbava-se na frente de sua filha, que esperava ansiosa pelo fim do ato - V-vou... gozar... - ao ouvir as palavras de seu padastro, Camila abocanhou seu membro, o mamando intensamente, e pouquinho segundos depois, Roberto gozou. - Uh...aah...
Mesmo após tomar toda a porra de seu padastro, a garota continuou mamando-o por cerca de alguns segundos, até que Roberto se deu por vencido, e quis terminar a noite.
Enquanto vestiam-se Roberto por algum momento, tentou se desamarrar de todo esse Ato perverso que faziam. - você sabe que se algum dia sua mãe descobrir, estamos ferrados - sussurrou
Camila olhou para ele, inexpressiva. - Quer parar de fazer isso? se sente culpado? - O Homem ao ouvi-la, concordou, acenando com a cabeça. queria cortar esse tipo de relação antes que tudo explodisse em sua cara, pois ele sabia que seria o maior afetado de todos.
A menina fitou o homem com um Olhar penetrante, séria, não expressava emoção alguma, Roberto ficou inquieto, ja sabia que rumo teria isso.
''Não'' Foi tudo oque ela disse , Roberto se acovardou, não adiantava insistir, já havia passado por isso outras vezes, o olhar que a garota direcionava a ele em todas as vezes, emanava uma Luxuria intimidadora, que dava a certeza ao Homem, que jamais quebraria as correntes que o prendia nesses atos depravados.