Eram três da tarde de uma terça e eu vinha evitando ficar sozinho com o Fabiano desde o último ocorrido onde ele fodeu minha boca como animal. Trabalhávamos na mesma sala, mas por sorte os projetos que estávamos envolvidos tomaram proporções complicadas e nos ocuparam plenamente. Mas percebia seus olhares e sorrisos maliciosos. Eu também passei a vê-lo diferente, não havia como não o fazer. Aquele camarada, amigo, havia se tornado parte de fantasias que eu antes mantinha de forma reclusa. Percebia mais os traços do seu rosto, a barba que estava com aspecto áspero de uns dois dias por fazer, as calças sociais marcando o volume de seu pau, as mãos grandes com as quais havia imobilizado minha cabeça para afundar a rola em minha boca... isso tudo passou a me perturbar e excitar.
Naquele dia, em função da agenda apertada, havia almoçado cedo e a fome da tarde logo me alcançou. Fabiano estava ao telefone discutindo com alguém, e quem quer que fosse, a conversa estava alterada. Decidi sair para buscar algo na cafeteria que ficava do outro lado da rua.
Atravessei o corredor até o elevador. Pressionei o botão para chama-lo e ao mesmo tempo que o se iniciou ruído dos contrapesos indicando que ele estava subido do térreo até o nono andar também ouvi o som de uma porta batendo.
Logo Fabiano despontou na curva do corredor , caminhando em passo rápidos, a expressão fechada.
"Alex! Ta indo onde ?"
"Na cafeteria." - respondi - "To com fome..."
"Fome é ?" - se aproximou.
Confirmei com a cabeça e instantes depois Fabiano segurou no meu braço e me puxou em direção a uma passagem que levava ao acesso às escadas do edifício, fora do corredor de acesso as salas.
"Tenho uma coisa pra matar a fome, aqui " - levou minha mão até o meio das suas pernas. - "Um cacetão e dois ovos bem cheios de leite."
"Não Fabiano. Aqui pode vir alguém..."
"Shhhhh. Não começa que eu to irritado...preciso me aliviar... e vai ser contigo." - O olhar chegava a ponto de me assustar. - "Agora abre minha calça"
Na penumbra do vão da escada eu não enxergava muito bem. Fui com o tato buscando a fivela do cinto enquanto sentia o olhar do Fabiano fixo em mim. Soltei o cinto e o zíper revelando o volume protuberante na cueca. Uma marca úmida destacando a cabeça de seu pau.
Fabiano terminou de abrir a braguilha ajeitando abertura para expor o máximo do tecido cinza da cueca. Com a não no meu ombro me forçou a baixar com os joelhos no chão. Alguns instantes se passaram até que o silencio fosse interrompido por sua voz sussurrada, mas firme.
"Cheira meu saco"
A mão no meu cabelo foi mais que um incentivo. Minha cabeça foi pressionada contra sua virilha. O calor no meu rosto e o aroma forte invadindo minhas narinas me inebriavam. Eu esfreguei meu rosto contra seu saco, inspirando fundo , tocando com a boca a parte úmida.
"Ta gostoso? Viado. Ta gostoso o cheiro das minhas bolas ?"
Eu confirmei afundando mais o rosto em sua virilha.
"Cheiro de macho né ? Seu puto."
Sim, cheiro de macho. Um cheiro que sempre me deu tesão, representando na minha mente a essência selvagem do homem e da minha necessidade carnal, elevando em mim sentimentos voraz de sexo, prazer e luxuria.
Ouvimos passos no corredor e uma conversa a distância. Eu paralisei naquela hora. Fabiano também ficou imóvel, mas mantendo minha cabeça afundada em se saco. Os passos se aproximaram a ponto de distinguirmos que eram duas mulheres conversando até pararem bem próximas, mas sem entrar na área de acesso as escadas. Estavam esperando o elevador que havia retornado ao térreo.
Senti a pressão aliviando e fui afastado da virilha para que Fabiano pudesse manobrar a cueca liberar o cacete e as bolas pelo vão da coxa, novamente estava diante do caralho grosso e pulsante. Segurando a rola dura ele expos o saco peludo, eu o observei e em seus lábios eu li quando se moveram sem emitir nenhum som: "Lambe!"
Abocanhei as bolas. O sabor salgado de suor preencheu minha boca. Lambia a superfície peluda sentindo os pentelhos deslizando na minha língua. No corredor elas tagarelavam sobre negócios e clientes, no vão das escadas eu enchia a boca com ovos fartos cheio de leite e Fabiano abafava seus gemidos.
Foram alguns minutos até o elevador chegar e elas saírem. As bolas já estavam úmidas de saliva e de imediato quando elas se foram comecei a levar uma surra de rola na cara. As pancadas espalhando pré gozo pararam apenas quando ele puxou meu rosto para trás pelo cabelo para enfiar o cacete na minha boca. Fabiano urro grave, mas se contendo e eu também não pude deixar de escapar um gemido quando senti o pau me invadindo os lábios. O sabor do seu membro e o aroma do corpo me extasiou, estocada após estocada eu sentia indo fundo a ponto de a cabeça robusta tocar minha garganta.
"Que boquinha de buceta!" - sussurrou enquanto seu olhar voraz encontrava com o meu e a forçava ainda mais o pau - "Engole tudo viado!"
Já engasgando eu tentei empurra-lo até que aliviasse e conseguisse recuperar o folego com os olhos marejados. Sem tirar o pau por completo da boca apalpava de leve suas bolas úmidas e quentes até ser puxado para o alto pela gola da minha camisa.
Cara a cara com Fabiano, ele olhou fundo nos meus olhos com uma expressão predadora e um meio sorriso nos lábios. Sua mão firme atrás da minha nuca me mantinha preso o encarando com rosto lambuzado. Em um rompante sua boca colou na minha e um língua afobada e molhada me invadiu em um beijo intenso. Abocanhando e lambendo meus lábios, segurando firma minha cabeça. Conseguia escutar sua respiração ofegante que bufou em um sorriso safado quando segurei o pau babado e comecei a punheta lo.
"Tu curte mesmo uma rola ne ? Um sacão peludo?"
"Sim.." - balbuciei sem afastar
"Viado! Agora que te peguei quero te usar muito. Tu quer ?"
A pergunta surgiu na minha mente perdida na luxuria do momento. O pouco de sobriedade naquela hora me fez hesitar na resposta, o que o fez insistir.
"Hein ? Um sacão peludo com cheiro de macho batendo na tua cara? Um cacete que nem esse." - me disse fechando a não sobre a minha e apertando seu pau -"Fodendo essa boquinha de buceta ?"
Sua mão ao meu queixo apertando de leve meus lábios com os seus quase colados e alternando entre lambidas vorazes e palavras ao mesmo tempo em que com a outra guiava a velocidade da punheta que estava fazendo em seu pau.
"Vai ser, não vai ? Minha putinha... o viado do trabalho pra eu encher de porra. Vai ser minha puta? Responde, caralho."
"Sim. "
Minha voz saiu ofegante, quase inaudível, mas pelo sorriso Fabiano entendeu. Naquele momento eu sentencie meu destino e minha vontade a um dos homens mais depravados que conheci. A ser um quase como um objeto sexual, um deposito de porra para ele extravasar suas fantasias. E intimamente aquilo me excitava.
"Repete que eu não ouvi."
"Sim..."
"Sim o que ? Vai ser ... ?"
"Tua puta."
O sorriso safado surgiu novamente.
"Agora eu vou gozar na tua boca. Vou encher ela de porra mas não é pra engolir. Ouviu ?"
Dizendo isso ele me forcou novamente a me flexionar com um joelho no chão.. Puxou meu rosto contra o saco o qual voltei a lamber imediatamente enquanto Fabiano batia a punheta vigorosa. Absorto saboreando os culhões quase não ouvi quando na voz rouca ele anunciou o gozo.
"Poe na boca que eu vou gozar."
Abocanhei o caralho e senti a inundação de liquido quente. Tao farta quantas as outras se acumulava na minha língua e conseguia ouvi-lo dizendo entre os espasmos contidos.
"Não engole! Segura na boca, viado."
"Quando terminou de gozar havia uma quantidade considerável de esperma na minha boca. Fabiano ainda apertou a rola para extrair as últimas gotas de porra para então me ajudar a levantar.
"Agora guarda minha rola!"
Ajeitei o pau e as bolas ainda melados para dentro da cueca, ajustando para que não escapassem , com uma certa dificuldade pois a rola ainda não havia amolecido.
Fabiano me observava atento, na certa para garantir se estava fazendo o que ele disse e quando percebeu um pequeno fio de porra escorrendo pelo canto ele se aproximou e lambeu lentamente, completando autoritário:
"A gente vai voltar pra sala. O Renan, Rafael, a Mirela, estão lá... depois dessa surra de pica tu vai entrar com boca cheia de porra, entendeu ? Vai passar por todo mundo e só vai engolir quando sentar na tua mesa.
As palavras de Fabiano me rendiam. Impregnado com o cheiro das suas bolas e a boca cheia de porra eu não tinha objeção. Fabiano fechou o zíper enquanto eu tentava limpar um pouco a umidade do rosto.
Andamos até a sala. O corredor pareceu mais extenso enquanto na língua sentia o sabor pungente e a textura viscosa. Fabiano seguiu na frente e antes de abrir a porta parou e me olhou mordendo os lábios sem dizer nada
Entramos e no caminho pelas salas eu tremia. A recepcionista nos cumprimentou, Fabiano respondeu sorridente, eu não consegui olhar para ela. Os rapazes estavam na mesa de reunião, felizmente não deram muita bola quando passei por eles. Quando chegamos em nossas mesas, Fabiano esperou eu me sentar para chegar próximo.
"Pode engolir agora."
A porra desceu espessa e aos borbotões me levando até a tossir. Ele riu.
"Ahh delicia! Agora to mais aliviado. Foi muito minha leitada ? Mas tu é gulosão não e ? - e seguiu rindo baixo para a sua mesa. - Matou a fome ?"
Não respondi nenhuma das perguntas. Embora para todas elas teria dito sim. A gozada do Fabiano havia se mostrado sempre farta, porra grossa, na medida para um puto guloso de leite como eu.
Por alguns minutos eu fique estático, olhando para meu monitor. O gosto acre e a saliva empada. Confuso e ao mesmo tempo excitado com tudo que aconteceu. Eu havia mesmo respondido aquela pergunta. Havia mesmo me colocado a disposição daquele pervertido, sucumbindo ao desejo de ser usado... Dominado.
Logo Fabiano seguiu com seu trabalho como se nada tivesse acontecido e eu fiz o mesmo. Lavei o rosto para me tirar o cheiro de macho da cara antes que alguém mais percebesse. Tinha algumas tarefas do projeto para concluir e manter o foco foi uma tarefa custosa. Tive que sair para buscar alguns documentos e voltei já perto do fim do dia, apenas mesmo para pegar minhas coisas e ir embora.
Enquanto arrumava tudo na mochila, Fabiano estava em ligação com algum cliente. Vê-lo falando todo simpático e cortês, como eu estava acostuma me deixava meio perplexo em como ele se tornava outra pessoa quando me colocava para satisfazê-lo.
Estava quase de saída quando ele desligou e após um suspiro falou
"Alex!"
"Oi" - Respondi pegando minhas chaves
"Hoje não vai dar, mas essa semana a gente vai ficar até mais tarde."
"Hã ? Por que ?"
"Por que to louco pra meter no teu rabo e te arrombar!"