O Casal de Leões Pt.2

Um conto erótico de Vincent Black
Categoria: Heterossexual
Contém 2244 palavras
Data: 30/08/2020 00:33:49

Eu despertei devagar, estava num pequeno quarto de ambulatório, deitado sobre um leito. Estava completamente nu, coberto com um lençol verde da metade da barriga para baixo, meu pênis mole deitado sobre meu corpo, apenas minha glande rosa e gorda estava descoberta. Minhas mãos estavam amarradas para os lados um pouco acima da cabeça, da mesma forma as minhas pernas presas nos cantos da cama, no meu braço direito um acesso por onde eu recebia soro. Eu forcei os braços para me soltar, mas era inútil. Eu gritei por alguém e em alguns segundos a porta se abriu. A Sophie foi entrando devagar. Agora estava com os cabelos soltos, usando uma saia comprida de fenda e uma blusinha preta regata com uma abertura do lado, exibindo seus lindos braços e a lateral dos seus lindos seios.

- Calma Álex, ta tud...

Ela entrou e seus olhos foram direto para a minha enorme glande exposta. Fechou os olhos e bloqueou seus olhos elegantemente com a mão direita, colocando a esquerda na cintura, expondo sua linda axila, lisinha e bem feita.

- Meu Deus, Álex... A cabeçôna do seu pinto tá de fora!

- Eu tô preso, Sophie!

Rapidamente os mamilos dela endureceram, marcando a camisa. Ela suspirou.

- Ah, é verdade!

Ela tirou a mão da frente dos olhos e olhou para minha glande com uma expressão de sofrimento, se aproximou e a cobriu com o lençol.

- Por que eu estou preso? – perguntei

Sophie sentou ao meu lado e começou a olhar meu peito, meus mamilos ligeiramente grandes para um homem, minhas axilas completamente peladas e lisas, e meus braços bem definidos

- A doutora disse que seria melhor, ela vai fazer uns exames um pouco invasivos.

Aquilo me deixou apreensivo, mas antes que eu pudesse pensar, Sophie desabafou:

- Por que você nunca me disse que tinha um pênis tão grande, Álex?

- Ãh??? Por que eu te diria?

- Por que se você tivesse me dito isso eu iria chupar ele!

- Sophie, você tinha 9 anos!

Ela olhou para baixo, suspirou e disse:

- O Henrique me contou o que os meninos faziam com você. Eu não entendia.

Começou a olhar na direção do meu pênis.

- Mas depois do que eu vi, faz muito sentido. Disse que tinha um boato na época, que nem a sua mãe aguentava e até ela mamava no seu pinto. É verdade?

Eu não queria dizer que era verdade, desviei o olhar. Ela pegou meu queixo com sua mão e virou meu rosto na direção do seu, aproximando seu rosto quase me beijando:

- Foda-se a idade que eu tinha, eu ia mamar nesse pintão como uma cabritinha!

Nós ficamos nos olhando por alguns segundos e rolou um clima, os lábios dela encostaram nos meus e eu pude sentir seu hálito quente de café. Foi quando a porta se abriu novamente. Entrou uma mulher branca, magra de cabelos pretos amarrados no topo da cabeça um tanto bagunçados, um jaleco branco por cima de um jeans e camiseta branca, era bonita, mas com marcas de cansaço no rosto.

-Estou interrompendo alguma coisa? – perguntou.

A Sophie se afastou.

- Não doutora, somos só amigos.

- Aham! -disse a doutora se movendo até o acesso no meu braço e retirando-o. Ela olhou de relance no meu rosto e sorriu.

-Uau! Olhos azuis! Como se seu corpo já não fosse bonito o bastante.

Eu fiquei sem graça e a Sophie também:

- Doutora! Que isso!

Ela sorriu e seguiu em direção ao meu lado esquerdo.

- Aí desculpa, é que eu já mexi tanto no seu pênis e no seu ânus que já tô me sentindo íntima.

Ela riu, Sophie e eu nós olhamos e ela prosseguiu.

- Bem Álex, desculpa a brincadeira. Sou a Dra. Marjorie. Bem, o seu caso é bem peculiar. Um intersexual lindo, com uma anormalidade de crescimento extremo da genitália e ainda mais com um sabor extraordinário tanto na glande como nas pregas anais, que ejacula uma quantia também bizarra de sêmen, que por sua vez é estéril e possui um sabor delicioso e é rico em nutrientes. E... que caiu na jaula de um casal de leões e em vez de ser dilacerado pelas feras, foi violado sexualmente por elas. Olha, você é um caso à parte.

Ela suspirou e se abanou.

- Eu vi a gravação que a doutora Sophie fez no celular, que coisa impressionante!

A Sophie parecia mais envergonhada do que eu, então ele interrompi a médica.

- Mas doutora, eu me sinto bem. Por favor me solte para eu ir embora daqui.

- Não tão cedo. Eu vou te dar uma sessão de fisioterapia no pênis, para ver se não houve nenhuma lesão. Como vi na gravação, tanto o macho quanto a fêmea mamaram nele intensamente. E o mesmo com seu ânus.

Dizendo isso ela tirou o lençol de cima de mim, expondo meu pintão e meu saco. Sophie se levantou e se apoiou na cama.

- Se você ficar incomodada, pode esperar lá fora, dra. Sophie.

Ela olhou meu pênis.

- Não, eu vou ficar. – disse quase gemendo.

A doutora sorriu, tirou as luvas de borracha e jogou no lixo, logo em seguida tirou o jaleco, mostrando que estava sem sutiã, peitos pequenos, mamilos grossos e pretos de auréolas pequenas estavam duríssimos. Ela cuspiu nas mãos e segurou meu pênis com as duas mãos, começou a alisá-lo com firmeza, da base até a cabeça. O prazer foi imediato, eu comecei a suspirar e ela a me masturbar descaradamente, meu pau foi crescendo nas mãos dela, seus seios balançavam com os bicos cada vez mais duros, ela tinha um sorriso sádico enquanto me punhetava. Eu me contorcia sentindo calafrios na espinha e no períneo com a violência da masturbação forçada.

- Ain doutora, você tá molestando ele! – disse Sophie inquieta.

- Eu tô testando o funcionamento do corpo dele, Dra. Sophie. Ele deve ter um orgasmo em alguns minutos.

Fap fap fap fap fap fap fap fap...

Eu tava me revirando de prazer, ela me masturbava continuamente e com muita força, eu gemia sem o menor controle do meu corpo, e então, como dra. Marjorie disse, depois de dois longos minutos de tortura sexual, meu corpo entrou em chamas e eu tive um orgasmo extraordinário, com meu corpo convulsionando e meu pênis começou a soltar leite continuamente, a Dra. Marjorie o virou para o lado e continuou masturbando impiedosamente, deixando meu leite escorrer numa garrafa de coleta de urina, isso me causou um pico de prazer tão grande que eu inclinei meu corpo virando os olhos babando e com o corpo tremendo inteirinho, chegava a doer de tanto prazer.

A Sophie levou as mãos à boca e seu corpo começou a ter espasmos, ela não aguentou e começou a gemer sentando-se na cadeira ali do lado, mordendo os lábios. Os bicos dela estavam quase furando a blusinha.

Meu orgasmo durou três minutos, e a doutora continuou me punhetando por mais trinta segundos me causando muita agonia. A Sophie tava largada na cadeira olhando a cena.

- Por favor, Marjorie, tadinho! Você tá torturando ele demais!

- Não finge que não tá gostando, Sophie! Eu vi o orgasmo que você teve me vendo ordenhar o pintão do seu amigo.

Nisso ela finalmente soltou meu pênis. Eu soltei meu corpo no leito completamente tonto, com a boca seca, suado. Meus músculos todos doíam.

-Por favor... Me deixa em paz...

A Doutora se aproximou do meu rosto com a mão na cintura, me passando um olhar de desdém. Começou olhar para o meu peito, veio com sua mão no meu mamilo rosado e rijo.

- Seu mamilo é grande, né Álex? Parece de mulher.

Ela apertou meu mamilo esquerdo. Eu soltei um longo gemido. A Sophie levou as mãos à boca novamente.

A doutora então levantou a camiseta expondo seu peito direito branco, ligeiramente caidinho com uma pinta preta ao lado do bico.

- Tá vendo? Meu bico é grosso como o seu. A diferença é que o seu é rosado e o meu é marrom.

Eu olhava o peito dela ofegante e com medo. Ela prosseguiu.

- O bico do seu peito é gostoso como a cabeçôna do teu pinto e as preguinhas do teu cuzinho?

- Eu não seiii ... – respondi quase caindo no choro.

- Owwwwnnn tadinho! – disse acariciando meu rosto.

- Não chora, Álex! – disse Sophie genuinamente compadecida.

- É Álex, deixa que eu falo pra você.

E então a doutora se inclinou no meu peito e começou a chupar meu bico esquerdo bem gostoso, meu corpo se contraiu de prazer me forçando a gemer novamente, ela também gemia levemente enquanto chupava, que boca quente e gostosa! Mamando calma e minuciosamente no meu peito. Só que nessa altura meu corpo estava exausto demais, eu mal conseguia me mover. Parecia que eu ia desmaiar de prazer, mesmo assim meu pau foi endurecendo até ficar de pé. Sophie o encarou:

- Aí meu deeeeeus!!!!

E quando chupava meu mamilo, as mãos da doutora passavam pelo meu corpo, meu abdômen definido, minhas costelas, ombros, bíceps e axilas perfeitas. Ela veio lentamente para o meu mamilo direito e começou a mamar nele, deixando o esquerdo encharcado de baba.

A boca da doutora sugava firme, e ela passava a língua pela minha areola saboreando-a e me causando calor e prazer.

Depois de uns dez minutos chupando meus biquinhos, ela se levantou lambendo os lábios, e o rosto vermelho. Eu olhei pra ela ainda estremecendo, e ela olhou para mim, e seus olhos foram viajando para meu pescoço, ela veio e deu uma chupadôna nele, uma delícia, me estremeci todo de novo.

Ela me olhou com uma puta cara de safada.

- Você tá gostando, né Álex?

- Doutora, eu tô exausto, você ordenhou todo esperma do meu pênis.

- Ah, mas eu acho que ainda tem mais.

Eu engoli seco, ela veio com seu rosto sobre o meu, hálito de cigarro, e enfiou sua língua na minha boca. Aquela língua quente veio quase até a minha goela, ela me olhava nos olhos, eu comecei a chupar a língua quente dela, gosto de cigarro, ela revirou os olhos, soltou seu corpo sobre o meu. Ela fechou os olhos e foi se levantando devagar, tirando a língua da minha boca. Me olhou novamente com uma expressão de prazer.

- Que boca é essa? – disse quase suspirando.

Ela levantou a manga direita da camiseta até expor seu ombro inteiro, levantou seu braço em 45° mostrando sua axila pequena e branca com os pelinhos pretos começando a nascer, veio aproximando da minha boca, e com sua mão esquerda segurou minha nuca, enfiou seu sovaco lá dentro. Quando sua carne tocou minha língua ela soltou um gemido alto, mordendo os lábios em seguida numa expressão de sofrimento para evitar o escândalo. Os pelinhos pinicavam minha língua, sua carne quente com ligeiro sabor de desodorante caseiro com aroma de coco. Eu sou tarado por axila de mulher, então a chupei todinha para dentro da minha boca e comecei a mamar em sua carne branquinha e em seus pelinhos, sua covinha frontal e no contorno abaixo do ombro por trás. Me deliciei. Depois de três minutos ela segurou meus cabelos, fechou os olhos com força e começou a se contorcer como uma louca, com seu sovaco na minha boca. Só então eu notei que ela tava gozando.

Eu chupei a axila da doutora por mais uns 20 segundos e então ela não resistiu mais, se virou na direção do meu pênis, segurou-o com as duas mãos e deitada sobre meu tronco começou a mamar na minha glande. Eu me entreguei à mamada gostosa da doutora. Me contorcia e gemia tendo minha rôla completamente devorada pela médica tarada. Nisso a Sophie se levantou e ficou de pé ao meu lado com as mãos juntas, pulando como se não aguentasse de ansiedade, observou a doutora segurando meu pau com as duas mãos e chupando a cabeça com muito tesão, mordeu os lábios, olhou para mim e deitou sobre meu peito, com sua mão direita virou meu rosto no sentido oposto e caiu de boca na minha axila direita. Começou a lambê-la e a chupá-la com uma fome voraz. Eu estava ali, preso e sendo devorado vivo por aquelas duas mulheres deliciosas. Depois de vinte minutos de prazer eu tive outro orgasmo e comecei a ejacular na boca da doutora. A Sophie percebeu o meu orgasmo e se levantou, pegou meu pau da boca da doutora e começou a mamar na cabeça toda minha ejaculação. A doutora limpou a boca que escorria sêmen, abaixou rapidamente as calças junto com a calcinha, subiu na cama até o lado esquerdo do meu rosto, ajoelhada ela virou meu rosto para o lado com as duas mãos e meteu sua boceta peluda na minha boca, tava encharcada. Ela fodeu minha boca violentamente, seu grelo duro ia até minha garganta, minha boca cheia de pentelhos, grandes lábios e muito liquido que escorria de sua xana. Em menos de dois minutos ela começou a ter espasmos e soltar gritos cadenciada, jorrando gozo na minha boca, água melada e salgada que descia direto pela minha garganta. Depois disso ela se deitou ao meu lado, me abraçou enquanto se recuperava do orgasmo intenso. A Sophie continuou mamando no meu pênis mole, porém grosso e enorme até que ele endurecesse novamente, e continuou mamando até me fazer ejacular mais uma vez em sua boca.a doutora levantou e mamou um pouco do meu sêmen. Depois ela me soltou. Eu tava acabado. A Sophie me levou até em casa, me implorando o caminho inteiro para não contar nada daquilo para o namorado dela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Vincent Black a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível