[helena] Minha namorada não tem nenhum pudor

Um conto erótico de Nicolas
Categoria: Heterossexual
Contém 1769 palavras
Data: 30/08/2020 02:12:17

Todos os meus colegas de república já viram a minha namorada pelada pois Helena não tem nenhum pudor. Quem a ve fica iludido com a carinha de anjo e o corpo de menina. Ela tinha cabelos bem castanhos, olhos azuis e pele bem branca, os seios eram bem pequenos, pareciam de pré adolescente, mas os mamilos eram longos e para fora e assim como as aureolas, rosados. O que faltava em cima ela compensava em baixo, ela tinha os quadris bem largos de mulher adulta e em grande contraste com a cintura fina dela, a bunda era também fantástica, empinadinha e durinha, assim como as pernas, tudo bem definido pois ela gostava de correr.

Helena dormia com frequência no meu quarto e no dia seguinte a gente tomava café juntos antes de ir para a universidade. O problema é que ela não aceitava se vestir com modéstia quando estava na república, pelo contrário, ela adorava se exibir para os meus colegas, na verdade ela adorava se exibir para qualquer um. Essa era uma coisa que ela havia deixado bem claro logo que começamos, que ela gostava se ser vista, na verdade, no nosso primeiro encontro, nós acabamos transando no carro.

Eu estava levando Helena para casa, mas no caminho ela afastou os joelhos e o vestido subiu, mostrando para mim que ela estava sem calcinha e que tinha a boceta completamente depilada. Eu fiquei duro na hora, ela então colocou a mão no meu colo, abriu a minha braguilha e começou à me masturbar enquanto eu dirigia, eu quase bato o carro. No primeiro farol ela se inclina e enfia o meu pau na boca. Eu decido que aquilo estava ficando perigoso e paro o carro em uma rua vazia.

Só que quando eu paro o carro ela destrava a porta e sai na rua. Eu vou atrás, mas ela tinha corrido na frente. Helena se vira para mim e levanta a saia, mostrando a boceta para mim. Eu vou atrás dela e a agarro, nesse ponto eu estou com tanto tesão que a pressiono contra um muro e enfio o pau na bocea dela ali mesmo na rua, não paro nem quando um carro passa por nós Ela me diz:

-- Isso, me fode aqui na rua, como uma puta.

Dá para ver que ela estava morando de tesão e nem ao menos tenta abafar os gemidos quando goza, eu tenho que cobrir a boca dela com a mão para não chamar mais atenção para a gente.

-- Pode gozar na minha boceta, não tem problema, eu tomo a injeção anti-concepcional.

Nesse ponto eu não resisto e gozo nela. Nós dois voltamos para o carro, mas ela não para, no resto do caminho ela vai se masturbando do meu lado.

-- Eu adoro acariciar a minha xoxota quando ela está toda esporrada -- Ela me diz como se fosse a coisa mais normal do mundo para falar.

O problema é que isso me deixa com tesão novamente, ela percebe e quando eu paro na frente da casa dela, Helena se curva sobre mim e me chupa até eu gozar na boca dela. Ela sai do carro sorrindo com a minha porra na boca e a na boceta.

Quando eu chego em casa escrevo para ela para dizer como a noite tinha sido fantástica, ela então me responde com uma foto dela peladinha depois do banho em frente do banheiro, a única coisa cobrindo-a é o celular colocado bem em frente da boceta, nem o rosto ela escondia. Nesse momento eu concluo que ela era maluca e absurdamente sexy.

No nosso segundo encontro ela vem usando uma calça jeans com a cintura muito baixa, acho que daria par ver os pelinhos se ela não fosse toda depilada. Em cima só um top branco, uma faixa que cobria os seios dela. Isso realçava ainda mais a quadris, a bunda e a cinturinha dela. Por fim ela usava uma camisa branca com os botões abertos. Todo o espaço entre o quadril dela e a faixa cobrindo os seios estava exposto, mostrando a barriguinha dela. Atrás a calça deixava exposto o cofrinho dela.

Nós saímos para jantar e ela pergunta se eu tinha mostrado a foto dela para algum dos meus colegas. Eu digo que não, o que era verdade, mas ela me diz:

-- Não tem problema nenhum se você mostrar. Eu não sinto vergonha do meu corpo.

A gente termina indo para a minha república. A gente encontra os meus dois outros colegas na sala assistindo televisão, eu vejo como eles ficam babando nela. Helena e super simpática e dá beijinho em todos antes da gente ir para o meu quarto. Eu olha para trás e vejo todos eles de olhando para o cofrinho de Helena.

Nós nos agarramos assim que chegamos no meu quarto. Eu a jogo na cama e ela já desabotoa a calça, eu agarro a calça a puxo para baixo e a calcinha vai junto, deixando-a nua da cintura para baixo. Depois eu tiro a minha calça na frente dela. A gente nem se dá ao trabalho de tirar as partes de cima, eu me coloco entre as pernas e meto na boceta dela. Ela grita ao gozar, mas eu não faço nada para abafar o som.

Nós mudamos da posição, nos ajoelhamos na cama e tiramos a parte de cima da roupa. Eu então a pego por trás e enfio de novo o pau nela Com uma mão eu aperto um dos mamilos e com a outra eu acaricio o grelo dela enquanto meto a pica com tudo na boceta dela. Nós dois gozamos, depois tomamos banho junto no banheiro do meu quarto (eu tinha a suíte da casa).

Na manhã seguinte eu acordo primeiro e digo para ela me encontrar na cozinha quando levantasse pois eu ia preparar o café. Eu coloco a água para esquentar e logo Igor e Pedro chegam na cozinha. Eles vão colocando as coisas de café da manhã que a gente pegava na compra coletiva da casa. Já estava todo mundo comendo quando Helena chega vestindo somente a calcinha camisa brancas, nesse momento eu vejo que elas estava com uma calcinha de algodão que era ao mesmo tempo pequena, mas com o elástico alargado e solto, de forma que a calcinha havia escorregado e estava abaixo do quadril dela, havia somente um pouco de pano cobrindo a rachinha dela, o resto estava completamente exposto, com o risco de escorregar mais e revelar tudo, os meu colegas grudam os olhos no corpo de Helena. Pelo menos ela tinha fechado os botões da camisa, não que isso fizesse muita diferença pois o tecido era praticamente transparente. Ficamos todos admirando ela se mover como se não tivesse problema nenhum enquanto tomávamos café. Depois de comer voltamos para o quarto e ela diz que não dava tempo para transar de novo, mas ela queria me chupar antes de sairmos. Ela tira a camisa e fica só com a calcinha indecente, depois se ajoelha, pega o meu pau para fora da minha calça de pijame e enfia na boca. Ela me chupa de maneira guloso e molhada, não demora para eu gozar na boca dela. Helena engole tudo e vai terminar de se arrumar, ela tira a calcinha e joga para mim:

-- Para você lembrar de mim até o próximo encontro.

Ela veste a calça sem nada por baixo, depois vasculha o quarto até achar o top, mas não coloca a camisa de volta. Nós vamos juntos para a faculdade, naquela noite quando eu volto para casa os meu colega Igor pergunta:

-- Ei Nicolas, qual é o lance com a sua mina?

-- O que era a roupa que ela estava usando de manhã? -- Acrescenta Pedro.

-- Desculpa pessoal, mas parece que ela é assim, meio difícil de mante-la vestida. Dá próxima vez eu vou com ela para um motel.

-- Não cara, não faz isso não -- Diz Pedro.

-- A gente curtiu ela quase pelada, se você não se importa que a gente olhe, estamos de boa.

-- Boa galera, a mina é foda e safada, se vocês estão de boa, eu também estou.

E a paz foi estabelecida na república.

No próximo encontro nós vamos ver um filme de terror em uma seção especial 11h da noite. Eu chego antes e a espero no café do cinema, eu a vejo chegar no café usando um vestido de tubo e cabelos pretos, pele bem branca e batom vermelho. O vestido era tão curto que para ela cobrir os seios tinha que subir o vestido até ele mal cobria a dobrinha da bunda dela. A visão dela chegando foi a coisa mais linda que eu já vi na vida.

Quando ela senta do meu lado no café o vestido mostra toda a virilha dela e eu vejo as menores calcinhas da minha vida, era só um triângulo cobrindo os lábios da boceta dela na frente e fio-dental atrás, mas ainda por cima o triângulo era só uma redinha, dava para ver claramente os lábios raspados dela, isso era ainda mais indecente do que se ela estivesse sem nada. Eu vejo que o garçom que nos serve deve ter pensamo a mesma coisa. Eu não tiro a mão da boceta dela durante todo o filme. Quando termina ela tem que ir no banheiro de tão molhada.

Saímos andando pela rua, ela na minha frente, me puxando pela mão. Eu então reparo que o vestido tinha subido e metade da bunda dela estava aparecendo. A gente então vira para uma rua com menos movimento, a gente anda mais um quarteirão, ela então para do lado de um ponto de ônibus vazio, vira para mim e coloca um dos pés no banco. Eu vejo que ela havia tirado a calcinha no banheiro, a boceta dela completamente exposta. Eu a agarro e nós terminamos comigo sentado no bando do ponto de ônibus e ela me cavalgando com o vestido levantado até a cintura. Depois ela se vira de costas para mim e vai se fodendo na minha bica e rebolando no meu colo. Eu abaixo o vestido dela, que agora é só uma faixa enrolada na cintura dela, quando de repente passa um carro por nós, mas ela não para, continua se fodendo na minha pica até eu gozar.

Vamos para a minha casa. No dia seguinte eu dou uma camiseta para ela vestir durante o café da manhã, só que ela senta na cadeira com um pé no chão e o outro dobrado na cadeira, estragando toda a ideia deu ter dado algo para cobrir a boceta dela do olhar dos meus colegas.

continua...

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Comentários

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Está Helena é bem doidona!!!! 😍 Muito bom as sacanagens que ela faz naturalmente!!!! Demais de bom!!! 😄😋

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Mina doida da porra !! Nota dez véi...aproveita irmão ...rs

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais.

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