Com Muiiiiita Paciência, Minha Filha Conseguiu o que Queria 05

Um conto erótico de Papai Reprimido
Categoria: Heterossexual
Contém 2976 palavras
Data: 30/08/2020 11:03:19

O tempo continuou passando e Ju e eu não enjoamos de fazer amor, muito pelo contrário. E se é que é possível o corpo da Ju ficou ainda mais gostoso com suas ancas acentuando as curvas, porém seu rostinho ainda continua com uma cara de menina. No final do ano passado Ju completou seus dezoito anos com uma festa linda com bem mais convidados do que na festa dos 17 anos. Porém na noite anterior de seu aniversário quando estávamos somente assistindo TV, pois já tínhamos feito amor na noite anterior ela foi ousada como nunca havia sido o que me surpreendeu. Até porque ela nunca tinha falado nada sobre sexo fora de nossos momentos íntimos. – Papai, posso te pedir um presente de aniversário? Lembrando de seu aniversário de 17 anos eu já imaginava o que poderia ser, mas não imaginei que seria tão ousado. – Claro que pode Ju. – Eu queria conhecer um motel. Várias amigas já foram. Eu quase perdi a voz para responder entre excitado e preocupado com a possibilidade. – Mas Ju, é complicado. E sua mãe? Falei quase gaguejando, mas inteligente como ela é, não faria essa proposta se já não tivesse a solução. – Papai, esqueceu que no final de semana da próxima semana mamãe vai com a titia, o vovô e a vovó visitar a tia Tereza lá em Poços de Caldas? E vai dormir uma noite lá. Ju tinha razão. Se não fosse pelo aniversário de Ju, Mariana já iria aquele final de semana, mas deixou para a semana seguinte. Mariana tinha insistido comigo e com Ju para que fossemos juntos, mas como meu cunhado não iria e eu ficaria meio deslocado entre tantas mulheres expliquei isso a Mariana e ela aceitou. E Ju, dizendo que não me deixaria sozinho também recusou. Eu não imaginei que ela tivesse algo em mente além do que já fazíamos. Então quando ela pediu seu presente eu descobri seus motivos reais. – É perigoso Ju, alguém pode nos ver entrando. Mas vou pensar. Temos ainda uma semana. Ju não é de ficar insistindo e argumentando sem fim para conseguir o que quer. Ou ela consegue logo ou deixa para lá e tenta de novo depois de um tempo. Mas naquele dia em que ela já tinha mudado o hábito de nunca falar sobre sexo fora de nossos momentos também mudou nesse sentido e argumentou. Talvez fosse a confiança que estava adquirindo com a chegada de seus 18 anos. – Papai, não precisamos dormir lá. Na verdade, eu nem tinha pensado isso pois para mim sua proposta era ficarmos apenas algumas horas no motel. – Podemos ir no final da tarde e voltar antes da meia noite e dormimos em casa. Sem correr riscos. E aí você completa o presente dormindo comigo, disse sorrindo. E eu sabia que esses seriam os seus últimos argumentos, pois pelo que eu a conheço ela já tinha ido longe demais. – Vou pensar Ju. Ela não disse mais nada, mas meu deu vários beijinhos na bochecha e voltamos a nosso filme. Porém eu não consegui mais prestar atenção no filme, pensando muito excitado na proposta da Ju. Dormi pensando nisso e no sábado enquanto ela, sua mãe e sua primas preparavam tudo para a festa eu as ajudava, mas com a cabeça em outro lugar. E a cada vez que eu olhava para ela dentro daquela calça jeans justa e uma camisetinha bem justa mostrando seus seios deliciosos sob o sutiã eu me decidia mais um pouco sobre o que iria fazer. Quando tive um tempo fui até meu laptop e comecei a pesquisar os motéis na cidade que moramos e nas cidades vizinhas. Temos várias boas cidades vizinhas e escolhi para procurar um motel nas duas que ficam do lado oposto da cidade onde alguns de nossos parentes e amigos moram para não correr riscos. Em uma delas havia um motel que parecia ser muito bom e bem acima da média de todos os outros que pesquisei. E havia uma suíte privativa em uma construção separada dos apartamentos normais. As fotos do site mostravam que seu interior era bem novo parecendo que tinha sido reformado recentemente. E dizia exatamente isso na descrição. Não era barato, mas como seria o presente de 18 anos da Ju, não pensei nisso. O melhor é que podia ser reservado pelo site e num ímpeto de coragem eu fiz a reserva para o sábado seguinte das 17 às 24 horas. Eu imaginei que iriamos um pouco mais tarde, mas como não queria que ninguém usasse antes de nós coloquei a reserva para mais cedo, mesmo pagando por hora.

À noite Ju estava bem feliz enquanto recebia os cumprimentos das amigas e das primas, e eu não queria demorar para dar a notícia a ela para deixa-la ainda mais contente. Então cheguei na rodinha em que ela estava com as amigas com a desculpa de cumprimenta-las o que fiz dando beijinhos uma por uma e quando cheguei em Ju, dei parabéns a ela para que todas ouvissem: – Parabéns de novo minha filha. Agora você já é uma mulher e linda. Todas sorriram por minhas palavras e então quando fui beijá-la no rosto pelo cumprimento, falei baixinho em seu ouvido: – Vou te dar o presente que me pediu. Dei três beijinhos e quando me afastei olhando em seus olhos ela me olhava com um olhar fixo e incrédulo, mas sorriu e disse um muito obrigado papai agradecendo por muito mais do que pelos parabéns que eu havia dado.

Na semana seguinte incrivelmente Ju não quis fazer amor comigo e eu fiquei morrendo de vontade, mas eu sabia que tinha a ver com nossa ida ao motel. Depois de nossa conversa onde ela me pediu o presente e depois de eu lhe contar que daria o que pediu, ela não tinha falado mais nada sobre ao assunto certa que eu tinha feito o que era necessário. Porém eu sentia que ela estava aprontando algo. E enfim naquela semana eu consegui voltar a prestar atenção nas séries, mas já tinha perdido o fio da meada de várias delas. Eu também já estava ansioso entre excitado e preocupado que alguém pudesse nos ver entrando no Motel. No sábado de manhã Mariana fez uma última tentativa para que eu a acompanhasse, mas era e vão, pois os quatros iriam em seu carro com ela dirigindo e não havia espaço para um quinto. Ela se despediu de nós dizendo que no domingo à tarde estaria de volta e fez uma última recomendação: – Comam bem. Mas ela sabia que sem ela em casa aproveitaríamos para pedir algo gostoso. Mesmo Ju controlando sua alimentação e eu também, às vezes abríamos alguma exceção e sem Mariana nós certamente faríamos isso. Mas no almoço a levei para comer em um restaurante japonês que ela adora, porém eu sempre peço algo que seja cozido ou grelhado. Durante o almoço eu percebi que ela estava ansiosa querendo saber de detalhes e eu como não gosto de vê-la angustiada falei logo sem muitas palavras: – Ju, vamos sair de casa hoje às 6 horas da tarde. E ela sem dizer nada, sorriu e voltou a devorar seus sashimis de salmão.

À tarde em casa eu a vi pouco e quando chegou perto da hora meu coração batia acelerado. Tomei um banho, coloquei uma cueca box preta nova e um jeans e uma camiseta polo. E fui espera-la no sofá da sala de estar. Ju nunca foi de atrasar e quando eu marcava hora para qualquer coisa, ela sempre estava pronta no horário. E não seria naquele dia que ela atrasaria. No horário pontual ela apareceu na sala e estava simplesmente linda. O cabelo bem arrumado, mas solto como ela sabe que eu gosto. Uma sandália de salto mais alto e o vestido que vestia em seu aniversário de 18 anos que é bem justo logo abaixo dos seios e depois fica larguinho e esvoaçante, sem dar para ver suas formas esculturais. Eu só conseguia ver suas coxas torneadas e grossas fazendo dela uma visão deslumbrante e deliciosa. Em seu rosto um sorriso de felicidade. – Pronto papai. O que achou? – Maravilhosa Ju. Você se tornou uma mulher linda. Parece que vamos a uma festa e eu estou tão normal. – Que nada papai, você sempre está lindo. E já que é presente de meu aniversário eu quis me produzir como em meu aniversário. Aquele dia parece que você não gostou tanto. – Ju, tinha tanta gente em seu aniversário que não tinha como ficar te falando como você estava linda. Mas você me viu te admirando de longe. – Vi sim papai. Era brincadeira. E sorriu por ter me deixado sem jeito. – Vamos papai. – Vamos Ju. Meu coração bombava forte de vontade de comer aquela mulher gostosa, mas também de medo e apreensão. Quando chegamos ao motel estava começando a escurecer e como já tinha reservado foi tudo rápido e para meu alivio só pediram meu documento. Quando chegamos naquele apartamento isolado, fechei logo o portão da garagem e estávamos sós. Abri a porta e quando ia pega-la pela cintura para encaminha-la para dentro ela deu uma corridinha e não me deixou toca-la. Eu havia pensado que a primeira coisa que faríamos seria nos beijarmos e depois tudo aconteceria, mas antes ela quis ver cada detalhe do motel dizendo que não era exatamente como as amigas tinham falado e eu expliquei que muito possivelmente elas tinham ido em um apartamento normal mas aquele era especial pois era seu aniversário.

Ela continuava analisando tudo mantendo uma distância de mim e quando viu o catálogo de filmes eróticos em cima do móvel falou sem me olhar: – Mas isso também tem aqui nesse apartamento. Com uma mulher linda como Ju eu não tinha nenhuma vontade de assistir algum daqueles filmes, mas se ela quisesse ver para conhecer, se é que já não tinha visto com as amigas, eu assistiria com ela. Ela só mexeu no botão do som quando o encontrou colocando uma música bem suave. E assim que se inteirou de tudo me falou: – Papai, vou ao banheiro e já volto. Se quiser ficar mais à vontade e entrou no banheiro com sua bolsa. Eu não estava reconhecendo minha filhinha. Primeiro foi o pedido para ir ao motel e depois me pedir para ficar nu a sua espera. Tirei toda minha roupa, mas fiquei com minha cueca box sentado no meio da cama king size enorme. E quando ela abriu a porta do banheiro e veio correndo para a cama se colocando de joelhos pertinho de mim com um sorriso enorme no rosto quase tive um treco. Literalmente. Minha linda filha de apenas 18 anos estava com um espartilho vermelho, realmente um espartilho cheio de ganchos e totalmente em renda. Sua calcinha era media em lycra com detalhes em renda fazendo conjunto com o espartilho e tinha colocado no banheiro uma meia vermelha até o meio da coxa que estava preso por uma liga do espartilho. Seus seios preenchiam e pulavam para fora da parte do sutiã do espartilho. Enfim era uma visão sexualmente muito forte. Eu só admirava e babava e Ju sorria vendo minha admiração e meu desejo. E perguntou sorrindo: – Gostou papai? Estava por baixo do vestido. Não respondi nada e voei para cima dela a derrubando na cama sentindo os mais básicos instintos sexuais e a beijei com tesão. O beijo quase sempre amoroso que eu lhe dava ficaria para mais tarde. E me coloquei entre suas pernas a beijando e a apertando por todo o corpo por cima daquela lingerie. Devagar fui descendo por entre suas pernas beijando por cima do tecido, mas quando cheguei na altura de sua bucetinha eu afastei sua calcinha e ataquei sua rachinha que já estava alagada. E como eu estava muito tarado, tirei minha cueca e me virei em cima dela deixando meu pau perto de sua boca. Ela puxou um travesseiro embaixo de sua cabeça e começou a me chupar com mais vontade do que em outras vezes. Eu até sentia algumas pequenas dores com seus dentes esfregando em meu pau, mas estava delicioso. E eu também caprichei e dei nela a melhor chupada que já havia dado, desta vez com minha boca no sentido contrário. Aquele foi nosso primeiro 69 e foi também nosso primeiro gozo simultâneo sendo chupados pelo outro. Nós gemíamos forte durante o gozo, mas não conseguíamos tirar a boca do sexo do outro. Enquanto gozava ela engolia meu leitinho com vontade e enquanto eu gozava sugava o que podia de seu melzinho. Ficamos quase um minuto gozando. E quando ela liberou meu pau, para não me soltar em cima dela eu pulei de lado, inverti a posição e me deitei ao seu lado acariciando seu rosto. Mas a excitação que ela me provocou vestindo aquela lingerie e deixando de ser uma menina para se transformar em um avião não passaram. Eu sempre gostei das calcinhas e sutiãs básicos que Ju usava em nossas transas, mas elas nunca tiveram minha atração principal pois seu corpo se sobrepõe a tudo. Ela sempre foi um tesão de qualquer jeito. E nem tão pouco eu fantasiava em vê-la daquela forma, pois sempre preferi o estilo romântico ao altamente sensual. Porém Ju naquele momento tinha destruído todas minhas convicções a respeito disso e se tornou irresistível diante de meu tesão. E sem falar nada nem esperei estarmos completamente recuperados e entrei no meio de suas pernas, afastei a calcinha e com meu pau ainda duríssimo meti com força em sua bucetinha. Com muita força. Ela gemeu alto se agarrando na cama, mas com meu ímpeto eu bombava forte indo ao mais fundo de sua buceta. E desta vez conseguíamos olhar uma no rosto do outro e ambos com uma cara de prazer. Com minhas mãos abri seus braços e os segurei presos com ela a minha mercê. Mas ela deu o troco cruzando suas pernas em volta de mim me puxando para dentro dela. E de novo gozamos juntinhos, e pela primeira vez eu a ouvi dizendo: – Estou gozando papai. O que só aumentou a duração de meu gozo. Ela enfim se soltava um pouquinho, mas só de dizer isso já me deixou feliz da vida. E desta vez eu não consegui me sustentar e me apoiei em cima de seu carpo ainda dentro dela. Deu um beijinho em sua testa, depois em seus lábios e então também me destravando um pouco eu falei: – Ju, você me perguntou se gostei e ainda não respondi. Tá aí sua resposta falei sorrindo e ela também abriu um sorriso maravilhoso. Ainda não eram 8 horas da noite e até irmos embora perto da meia-noite gozei mais três vezes. Até hoje não acredito que consegui sem tomar um Viagra e sem ser um adolescente. E sei que dificilmente vai acontecer de novo. Claro que os últimos não tiveram a intensidade dos primeiros, mas de qualquer modo foram gozos deliciosos. E o melhor de tudo foi que a Ju também gozou comigo todas as vezes. Meu tesão por ela naquela lingerie era tremendo, mas sua excitação por ver meu fogo e minha vontade de come-la também a deixou muito fogosa. Ainda gozei com ela de bruços, de quatro e por fim de novo de bruços comendo seu rabinho. E não deixei que ela em momento algum tirasse aquela lingerie. E nos intervalos falamos mais sobre sexo do que havíamos falado em 2 anos. Mas também não deixamos de fazer algumas brincadeiras. – Ju, parece que é meu aniversário e não seu. – Estou amando que esteja gostando papai, mas esse é de verdade o presente que eu queria. Muito obrigado papai. E eu também quis saber como ela tinha feito para comprar aquela lingerie. – Uma amiga que já tinha 18 anos me ajudou a comprar pela internet. Foi fácil, só que usamos meu cartão. Não vai estranhar a despesa – De jeito nenhum Ju. Está sendo a despesa mais bem gasta de minha vida falei sorrindo e ela riu de volta. – Mas sua amiga não quis saber com quem você usaria? – Quis. E perguntei assustado: – E o que você respondeu Ju? – Não se preocupe Papai. Falei a ela que estava pensando em uma pessoa e que quando desse certo eu contaria a ela. Só que sempre vou falar para ela que não deu certo. Após nossa última transa quase perto da meia noite estávamos completamente melados e suados, mas decidimos tomar o banho em casa e Ju queria que tomássemos juntos. E em momento algum durante aquele tempo Ju mostrou interesse de ver aqueles filmes. Ao chegar em casa, aliviado por estar de volta à proteção de nossa casa ajudei com muito prazer Ju tirar peça por peça daquelas lingeries e fomos tomar um banho bem quentinho com um ensaboando o outro, mas sem mais nenhuma força para nos excitarmos. E depois fomos dormir juntos pela primeira vez depois que Ju crescera, em sua cama apertada com ela com sua camisolinha transparente encostada em meu corpo. E nós literalmente desmaiamos e só acordei no domingo as 9 da manhã com o telefone tocando e era Mariana. – Bom dia dorminhoco. – Bom dia, como está a viagem? – Tá boa, só que minha tia não para de enfiar comida em nós. Ainda bem que são só 2 dias. – Aproveita o restinho eu falei. – Lá pelas 5 da tarde eu chego em casa. Como está a Ju? – Está bem. Está dormindo ainda. Ela foi dormir tarde ontem. Manda beijos para ela. Beijos. – Beijos. Eu tinha falado com Mariana ainda deitado ao lado de Ju e não gostei da sensação e tentaria fazer que essa situação não mais acontecesse. Ju nem deu bola e continuou dormindo. Quando ela acordou pedimos comida e passamos o resto da tarde preguiçosamente a espera de Mariana e quando ela chegou Ju ainda vestia sua camisola transparente, origem de tudo o que estava acontecendo.

(Continua)

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Comentários

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Fala meu nobre cadê o primeiro conto? A parte 1. Porque você tirou ela daí? Volta o conto inicial.

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Como sempre muito tesão a flor da pele, parabéns.

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CARALHO , to apaixonado pela sua filha, me manda uma foto dela por favor ??????????? lux.ufo@gmail.com

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Adoro esses contos. tenho uma filha de 15 anos. já chupei ela dormindo. queria ver meu marido penetrando ela. Mais tenho medo da reação dele. se alguém tiver um vídeo penetrando manda para mim. Samarahoberts@gmailCom

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Excelente conto vou aguardar o próximo creio eu que no próximo até a MARIANA vai entrar nessa já que a garota sabe pedir e não ser negada ela vai colocar todos os seus estilos para que aconteça PAI MÃE E FILHA NA CAMA TREPANDO.

Entre em contato comigo para conversarmos melhor rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas

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Que delicia !

Coloca drama mas sexo gravidez briga ciumes.

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