Meu Novo Vizinho PARTE 6 - FINAL (Fodendo na Represa do Sítio)

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Homossexual
Contém 4156 palavras
Data: 04/08/2020 00:28:46

Meu despertador tocou bem cedo naquele domingo, quando olhei o horário em meu celular meu cérebro levou um tempo para se lembrar da razão de estar acordando aquele horário. Até que finalmente me lembrei.

Bruno havia me avisado que tinha recebido uma ligação da dona da casa que ele estava morando, ela queria um favor dele, para um amigo dela. Esse amigo possuía um sitio, que ficaria vazio durante o final de semana, pois ele precisava visitar uns parentes na cidade, para uma festa, então comentou para a dona da casa do Bruno a respeito do assunto, e ela como tinha confiança nele, por conhecer os pais dele muito bem, resolveu pedir a ele esse favor. Bruno obviamente aceitou, mas perguntou se poderia me levar junto, como a dona da casa já havia sido minha vizinha e me conhecia muito bem, achou ótima a ideia.

Então naquela manhã eu me levantei, usava apenas um short de pijama, sem camisa e sem cueca, estava com tanto sono que nem sentia vontade de bater uma. Apenas juntei minhas forças e me levantei, peguei minha toalha no quarto e me encaminhei direto para o banheiro. Fechei a porta, tirei meu short e entrei no chuveiro. Banho frio sempre me ajuda a acordar.

Alguns minutos de baixo do chuveiro me fizeram finalmente despertar, apontei meu pau para o ralo do chuveiro e dei uma mijada. Terminei o banho e fui escovar meus dentes, depois me sequei e me enrolei na toalha, voltando para o quarto.

Vesti uma cueca boxer branca, com elástico vermelho, uma calça jeans, meio caída, fazendo aparecer metade da minha cueca praticamente, e uma camisa de moletom, pois estava um pouco frio aquela manhã. Vesti meias e calcei meu sapato, e me joguei na cama novamente, olhei meu celular para ver se tinha alguma mensagem do Bruno. Assim que o peguei uma mensagem dele chegou:

“Bora?”

“Tô saindo” – Respondi.

Peguei a mochila que havia ajeitado na noite anterior, com calções, cuecas, camisas, desodorante, sunga e toalha. E fui até o quarto da minha mãe dizer que estava saindo. Logo eu já estava no portão da casa do Bruno, ele já havia tirado o carro para fora da garagem, o chefe dele deixava com ele para trabalho, já que era um grande amigo do seu pai. Me deu um sorrisão ao me ver e um abraço, me cumprimentando. Ele estava com o cabelo molhado, igual eu, usava sapatos, calça jeans, uma camisa branca, uma blusa de moletom preta por cima, aberta, e um boné.

Jogamos nossas mochilas nos bancos de trás, no porta-malas Bruno havia colocado algumas coisas para a gente comer e fazer churrasco, além de algumas bebidas, entramos no carro e juntos fomos em direção ao sitio.

Lá era um pouco longe, de acordo com Bruno levaríamos umas duas horas para chegar até o sitio. Durante o caminho o sol foi ficando mais forte, conforme íamos nos distanciando cada vez mais, estávamos com as janelas abertas, curtindo o vento e conversando. O calor voltou a aparecer quando chegamos a uma estrada de chão, dessa forma a velocidade do carro caiu. E por eu estar com uma camisa de moletom comecei a sentir calor, mas não queria ligar o ar condicionado, afinal, curtia ficar olhando para fora da janela.

Soltei meu cinto de segurança e tirei minha camisa, a jogando no banco de trás, Bruno me olhou e sorriu.

- Agora sim. Tá gostosinho. – Falou rindo. Ri para ele também. - Segura o volante ai, vou tirar a minha também. Tô com mó calor. – Segurei o volante enquanto ele ainda controlava os pedais.

Soltou seu cinto, tirou sua camisa de moletom e depois a camisa que usava por baixo, jogando tudo no banco de trás também. Colocou o cinto novamente e voltou a segurar o volante.

Olhando ele daquele jeito, sem camisa, de calça jeans e boné, segurando aquele volante, me fez sentir vibrações pelo meu corpo, e meu pau começou a criar vida, estava de lado na minha cueca, então logo fez um certo volume. Levei minha mão imediatamente até o pau do Bruno, ele se assustou na hora, e ficou me olhando, depois deu um sorriso. Olhou para minha calça e viu meu volume.

- Olha, isso ai é só por ter me visto sem camisa? Quando me ver pelado vai gozar então. – Comentou rindo.

- Eu não bati uma de manhã hoje. Não deu tempo, agora meu pau tá ficando duro.

- Deixa eu ver ele então. – Bruno falou, com cara de safado.

Me endireitei em meu banco, abri meu zíper, mostrei o volume do meu pau na cueca para ele e depois o coloquei para fora. Fazendo um vai e vem lentamente.

- Chupa meu pau então, enquanto tu bate punheta. Quero sentir tu me chupando enquanto eu dirijo. – Falou.

Sorri para ele e soltei meu cinto, abaixei minha calça e minha cueca até os meus pés, me endireitei no banco e levei minhas duas mãos até o zíper da sua calça, a abri e logo em seguida tirei seu pau de dentro da cueca, que já estava duro também. Ele se levantou um pouquinho, para que eu puxasse um pouco sua calça para facilitar a saída do seu pau, e assim fiz. Deixando apenas a cueca no lugar.

Puxei a pele da cabeça da rola dele e cai de boca, seu cacete estava babando um pouco. Senti o gosto. Com uma mão segurava sua jeba, enquanto a chupava, e com a outra eu batia uma punheta. Bruno continuava dirigindo pela estrada de chão, enquanto curtia minha mamada.

- Caralho, mano, eu vou gozar... Engole vai... Engole... – Falou suspirando e segurando minha cabeça com uma mão. Logo senti seu pau jorrando uma grande quantidade de porra em minha boca, enchendo-a.

- Engole... – Falou novamente, um pouco se folego.

Retirei minha boca do pau dele, engolindo sua porra, era uma sensação bem estranha, sentir o leite da pica dele escorrendo pela minha garganta.

- É estranho o gosto... – Falei.

- Eu curto. – Bruno disse, enquanto ainda dirigia, com o pauzão para fora, todo babado e gozado. Sorrindo para mim.

- Tá falando isso porque não foi tu que recebeu quase um litro de porra na boca agora. Eu nem tomei café da manhã ainda.

- Mas já tomou leite.

- Meu pau, seu viado.

Bruno começou a me olhar, então encostou o carro na rua deserta que estávamos, perto de algumas árvores.

- Se alguém estiver vindo você avisa. – Falou, soltando o cinto e indo direto com a boca no meu caralho.

- Eita porra... – Comecei a gemer, assim que senti sua boca úmida engolindo meu caralho inteirinho.

Não demorou muito para que eu sentisse minha porra vindo.

- Mano, vou gozar! Vou gozar! – Segurei nos cabelos dele, enquanto ele engoliu meu cacete todinho, fazendo com que meus jatos de porra fossem direto para sua garganta. Eu gozei bastante, pois não havia batido uma aquela manhã.

Bruno tirou a boca do meu pau, mostrou a porra em sua boca para mim e depois a engoliu. Com a maior cara de putão. Sorriu. Me deu um selinho, e deu uma risada, voltando para o seu banco. Puxou sua calça e sua cueca, e colocou seu cinto novamente, ligou o carro e voltou a dirigir em direção ao sitio. Eu ainda estava meio estático.

Soltei um suspiro, e vesti minha cueca e minha calça. Coloquei meu cinto novamente e continuamos a conversar aleatoriamente. Até que finalmente chegamos no sitio.

Na noite anterior o dono do sitio havia ligado para Bruno e explicado várias vezes como ele poderia chegar até lá, e que ele já não estaria em casa quando Bruno e eu chegássemos.

Descemos do carro e demos uma olhada pela casa, as portas estavam apenas encostadas, com as chaves penduradas nas fechaduras, o dono da casa realmente não estava. O ar era fresco por ali, havia um quintal muito grande, todo gramado, e várias árvores espalhadas, tinha uma represa a alguma distancia da casa, redes penduradas na área, animais nos pastos, e galinhas, patos e gansos andando pelo quintal. Haviam também três cachorros presos em um enorme canil, acredito que o dono havia prendido para não correr o risco deles nos estranharem. O dono havia deixado comida para os animais já, nosso único trabalho era ficar ali de olho, chegou a comentar com Bruno que havia uma espingarda na sala caso fosse necessário.

Eu e Bruno fomos até a represa dar uma olhada.

- Bora tomar um banho aqui mais tarde? – Perguntou.

- Bora sim.

- Vamos tirar as coisas do carro então e já dar uma ajeitada no almoço.

- Beleza.

- Ei?

- O que? – Perguntei. Bruno me deu um beijo rápido e saiu rindo.

Tiramos todas as coisas do carro e levamos para dentro da casa, tiramos nossos sapatos e meias, ficando apenas de calça jeans, sem camisa.

- Vou colocar um short. – Falei.

- Vou colocar também.

Fomos para dentro da casa, havia um quarto de hospede com uma cama de casal, e lá que ficamos. Tiramos nossas calças, olhando um para o outro e vestimos calções. Eu vesti um branco, e Bruno um azul. Voltamos para a área e lá fizemos o almoço. Depois que almoçamos meu sono voltou com tudo e falei para ele que iria deitar um pouco, pois não tinha o costume de acordar tão cedo.

Fui para o quarto de hospede e me joguei na cama. Acordei algumas horas depois com a mão de Bruno passando em minhas costas, ele estava deitado ao meu lado, virei meu rosto em sua direção e ele sorriu para mim. Ficamos ali deitados por um tempo até que falei que iria levantar, havia dormido bastante.

- Bora tomar banho na represa? – Bruno perguntou.

- Bora.

Nos levantamos, pegamos a toalha e quando eu ameacei de sair do quarto ele me interrompeu.

- Espera ai, tu vai tomar banho de calção?

- Vou. Tu não vai?

- Não, eu trouxe sunga. Coloca a sua também. Quero ver você de sunga. – Disse rindo.

- Beleza.

Peguei a sunga na mochila, era branca, tirei me calção e minha cueca, meu pau balançando no ar. Achei que o Bruno iria tentar algo, mas ficou apenas olhando, sorrindo. Vesti a sunga, deixando meu pau de lado. Bruno vestiu a dele também, era azul. O volume na dele era maior, afinal, ele era maior e mais velho que eu, mas o meu não ficava muito atrás não, e ficávamos olhando um para o corpo do outro. Jogamos nossas toalhas nos ombros, colocamos chinelos e fomos em direção a represa.

Assim que chegamos lá Bruno jogou sua toalha e chinelo na beirada e se jogou na água, voltou a superfície.

- Caralho, tá bem fria. – Eu dei uma risada. – Entra, mano.

Deixei meu chinelo e minha toalha próxima as coisas dele e me joguei na água também. Mergulhávamos, jogávamos água um no outro, nos empurrávamos, brincávamos de lutinha, de tentar derrubar um ao outro. Até que em um determinado momento eu segurei o Bruno por trás, meu pau tocou a bunda dele, por cima da sunga, e começou a ficar duro imediatamente.

- Eita, animou ai foi? – Bruno perguntou, sentindo minha ereção. Me afastei na hora rindo. – Vem cá. – Me puxou para perto dele.

Começamos a nos beijar, enquanto ele pegava no meu pau por cima da sunga.

- Senta ai. – Disse, apontando a beirada da represa para eu me sentar.

Sentei, ele então puxou meu pau para fora da sunga, e caiu de boca imediatamente. Começando a me mamar ali, no ar livre. Me deite. Bruno puxou mais minha sunga, liberando minhas bolas também, e lambia tudo. A cabeça do meu pau, a base, minhas bolas, mordia minhas coxas, passava a língua no vão das minhas pernas, depois voltava a engolir meu caralho inteirinho, enquanto eu apenas curtia aquilo, olhando para o céu.

Me levantei, voltando a ficar sentado.

- Bora para dentro da casa? – Perguntei.

- Qual o problema daqui? – Bruno deu um sorriso super sacana.

- E se alguém aparecer?

- Relaxa. Os vizinhos daqui são todos distantes, se alguém aparecer no portão de entrada vamos ver o carro de longe. Agora cala a boca. – Disse, engolindo meu pau de novo e me fazendo soltar um gemido.

Bruno puxou totalmente a minha sunga, me deixando pelado, sentado no concreto. Me punhetava enquanto lambia minhas bolas. Colocava as duas na boca, e as tirava, deixando-as babadas.

- Vem cá. – Me puxou para perto dele, de volta na água.

Começamos a nos beijar, enquanto meu pau se esfregava no corpo dele. Era a primeira vez que eu fazia alguma putaria na água. Bruno tirou sua sanga e a jogou perto das nossas coisas, na onde também estava a minha. Nossos paus se esfregavam um no outro, eu nem sentia mais a água fria. Eu apertava sua bunda, puxando seu corpo contra o meu, enquanto nossas línguas se entrelaçavam.

Bruno então saiu de perto de mim de se sentou no concreto, achei que era para eu chupar ele, mas não, ele logo arrumou as toalhas uma em cima da outra e se deitou, com a bunda virada para cima. Aquela bunda grande e gostosa, que eu já havia enchido com porra. Colocou dos outros braços por baixo da própria cabeça, olhando para mim.

- Vem. – Falou

Meu pau pulsou dentro da água.

- Aqui mesmo?

- Se tu quiser a gente pode parar e ir ver TV. – Falou com um tom irônico.

- Meu pau. – Disse, saindo da água. Meu cacete durão balançando.

Fui para cima do Bruno, sentando em cima dele, com meus joelhos apoiados em cada lado do seu corpo. Comecei a roçar minha rola na bunda dele, então me abaixei e comecei a linguar seu cuzão gostoso. Ele gemia com cada linguada que eu dava. Segurava meu cabelo e forçava eu enfiar minha língua mais fundo. Dei algumas cuspidas e encaixei a cabeça da minha pica e comecei a empurrar. Bruno gemeu alto quando a cabeça do meu pau entrou.

Dei mais algumas cuspidas, tanto no meu cacete quanto no cuzinho do puto. Forcei meu caralho novamente e ele foi entrando, enchendo aquela bunda gostosa com o meu caralho. Até que senti minhas bolas tocando em sua bunda, e meu pau atolado lá no fundo. Bruno soltou outro gemido.

Iniciei um vai e vem rápido, enquanto ambos gemíamos. Eu deitado sobre seu corpo, beijando seus ombros e costas. Meu pau entrando e saindo, nossos corpos escorrendo gotas de água ainda.

- Vira para mim. – Falei.

Ele então se virou, com a cabeça do meu cacete ainda dentro dele. Seu pau estava durão. Começou a se punhetar enquanto eu fodia o cu dele. Peguei meu chinelo e coloquei por baixo dos meus joelhos, pois começaram a doer devido o concreto. Depois disso ficou bem melhor para meter nele. Minha jeba ia fundo em seu cuzinho, enquanto minhas bolas balançavam e faziam barulho ao bater em sua bunda.

- Deixa eu te comer de quatro ali naquela árvore. – Apontei para uma árvore que havia ali perto. Bruno fez um cara de sacana e saiu de baixo de mim.

Fomos, ambos com os paus durões, para a árvore. Ele ia se virando de costas para mim, apoiando na árvore.

- Espera. – Virei ele de frente, me abaixei e comecei a mamar o caralho dele. Eu ainda ficava impressionado com o quanto aquela porra era grande.

Chupei por alguns minutos, enquanto ele gemia e segurava minha cabeça. Tudo aquilo parecia um daqueles filmes pornôs que eu já havia assistido, nos quais eram gravados em sítios, ao ar livre. Era gostoso demais fuder daquele jeito, em um lugar todo aberto, sem se preocupar com nada ou ninguém.

Me levantei e nos beijamos novamente, o virei de costas para mim, dei mais algumas cuspidas no cuzinho dele e no meu pau. E voltei a comer ele. Ele apoiado na árvore, praticamente de quatro, enquanto aquela bunda gostosa e grande engolia meu pauzão todinho. Segurava em sua cintura, e metia mais fundo, com força. Ambos gemíamos.

Após alguns minutos daquele jeito, eu estava quase gozando, até que Bruno falou alto, entre gemidos, enquanto se punhetava:

- Eu vou gozar, caralho!

- Goza, puto! Vou encher teu cu de leite de pica. – Disse em seu ouvido, depois acelerei as estocadas no cu dele, e logo comecei a gozar, soltando porra dentro dele.

Meti minha rola bem no fundo da bunda dele e a deixei ali, enquanto me apoiava em suas costas e me recuperava. Em seguida tirei meu pau, lentamente, ele estava todo molhado de porra. Olhei na frente de Bruno e o puto havia sujado a árvore com a porra dele. Ele se virou para mim e me deu outro beijo. Depois saiu correndo e se jogou na represa rindo.

Eu corri até ele e me joguei também, e ali ficamos brincando, pelados, um com o outro.

No final da tarde voltamos para a casa, enrolados na toalha. Entramos e fomos nos vestir, peguei uma cueca boxer, a mesma cueca que o Bruno havia me emprestado na primeira vez que eu e ele nos pegamos, naquele dia eu tive que voltar para casa para encontrar um tio meu, e como estava de pau duro e sem cueca, o cacete ficou marcadão demais, então Bruno me emprestou uma cueca dele para disfarçar o volume.

Quando Bruno reconheceu a cueca que eu estava vestindo falou:

- Ei, eu me lembro dessa ein... – Sorriu.

- Eu me esqueci de devolver, foi mal.

- Fica com ela. Você fica bem gostoso nela. – Se aproximou de mim, me empurrando na cama. Eu de cueca e ele ainda pelado, começou a me beijar. E ali ficamos deitado por um tempo.

De noite jantamos, assistimos TV no sofá, e fomos nos preparar para dormir. Tanto Bruno, quanto eu, estávamos apenas de cueca, eu com uma boxer preta e ele com uma boxer branca. Fui ao banheiro, dei uma mijada, de porta aberta, quando Bruno chegou por trás de mim e começou a beijar meu pescoço e ombros, passou a mão para a frente do meu corpo e segurou meu cacete, apontando para o vaso enquanto eu mijava. Eu curtia demais quando ele fazia aquilo. Sentia seu pau me roçando por trás. Terminei, ele deu uma sacudida no meu pau e o guardou na cueca, já estava meia bomba.

- Puto. – Falei, rindo, me virando para ele.

Bruno apenas sorriu, me deu um beijo e foi mijar também. Enquanto isso eu fiquei escovando os dentes. Quando terminamos nos encaminhamos para o quarto de hospedes, no qual havia uma cama de casal. Me joguei em cima dela, espalhadão. De bruços.

Bruno veio por cima de mim, beijando novamente minhas costas, senti seu pau duro na cueca me roçando, foi descendo até minha bunda, puxando minha cueca. A deixou de fora e meteu a língua nela, soltei um gemido na hora. Ele foi até sua mochila, pegou o mesmo lubrificante que ele usou comigo na primeira vez que me fodeu, passou em sua rola dura e na minha bunda, apontou a cabeça do seu cacete e começou a forçar a entrada enquanto continuava a beijar e morder levemente meu pescoço e ombros. Meu pau pulsava entre meu corpo e a cama.

Logo Bruno já estava metendo seu caralho em mim, enquanto gemíamos altos.

- Vira para mim. – Me virei, passando os braços em volta do seu pescoço. Meu cacete babava, molhando minha barriga. Bruno viu, e deu um sorriso. Me beijou e continuou a bombar em mim.

- Eu vou gozar dentro de você. – Sussurrou.

- Goza.

Ele estocou mais algumas vezes e depois começou a gemer alto, senti seu pau pulsar e jorrar porra dentro de mim. Se jogou sobre o meu corpo e ficou deitado por um tempo, um pouco ofegante. Meu pau duro e pulsando entre a gente. Eu ainda não havia gozado.

Bruno se levantou tirando seu cacete de dentro de mim, e foi se abaixando em direção ao meu, começando então uma mamada. Gemi alto na hora, segurando seu cabelo, enquanto ele chupava meu pau todinho. Começou a me punhetar, enquanto lambia minhas bolas.

- Eu vou gozar! – Disse alto.

Bruno na hora colocou meu pau novamente na boca, queria que eu gozasse nela. Ele pelo que eu já tinha visto curtia muito engolir minha porra. Soltei um outro gemido alto e esporrei, ele não deixou cair uma gota, engolindo tudo. Depois passou a língua pela cabeça do meu pau, limpando todo ele. Se levantou, vindo com o rosto em direção ao meu e me deu outro beijo.

Dormimos. Juntos. Abraços. Pelados.

Acordamos umas 9h no dia seguinte, Bruno me deu um sorriso sonolento. Nos levantamos da cama, fomos até o banheiro e tomamos banho juntos, nossos paus duros, por termos acabados de acordar. Eu queria mijar, mas ver o Bruno de pau duro na minha frente me causava excitação, dificultando.

- Cara, eu quero mijar, mas meu pau não tá deixando. – Falei rindo, e ele riu também.

- Vamos dar uma aliviada então. – Disse Bruno, me virando de costas, senti seu pau colando atrás de mim, passou suas mãos para frente do meu corpo, segurando minha rola e meu cacete. Começou a me punhetar, enquanto eu sentia sua boca colada em minha orelha direita, e a água morna do chuveiro escorrendo pelo meu corpo.

Enquanto isso Bruno ficava esfregando seu pau em minha bunda, sem penetração, apenas esfregando. Passei a mão por trás da sua cabeça, ele me segurava com força contra seu corpo.

- Eu vou gozar, mano! – Falei, gemendo, e sentindo meu pau jorrando porra, caindo sobre o chão do banheiro, se misturando com a água do chuveiro.

Bruno não disse nada, mas ouvi seus suspiros aumentando, enquanto ele esfregava seu pau em mim. Me apertou com força, e começou a gemer. O puto estava gozando, sua mão molhada ainda em minhas bolas, meu pau ainda pulsando de tesão após a gozada.

Ele foi me soltando devagar, me virei para ele e ele riu, me deu um selinho e continuamos a tomar banho. Lavamos nossos cacetes e ele limpou a porra que tinha jorrado em mim. Alguns minutos depois ele apontou seu pau para o ralo do banheiro e começou a mijar, fiz o mesmo, mas mirando no pé dele.

- Arrombado. – Ele falou, e rimos.

Terminamos o banho, nos secamos. E fomos nos vestir. Coloquei uma cueca boxer branca, deixando meu pau de lado, como sempre, e um calção branco com listras pretas nas laterais, que ia até a metade da minha coxa. Tanto meu caralho quanto minha bunda ficavam bem marcados.

Bruno vestiu uma boxer preta e branca, e um short de moletom preto. Meio folgado, ficando meio caído e mostrando parte da sua cueca. Ambos ficamos sem camisa e fomos arrumar algo para comer. Logo o dono da casa chegaria.

Depois que comemos arrumamos nossas coisas no carro novamente, vestimos camisas, e ficamos esperando o cara chegar. Quando ele chegou nos cumprimentou alegre, perguntou se tudo tinha ocorrido bem, agradeceu, perguntou se a gente tinha curtido a represa, disse que se quiséssemos ficar mais poderíamos. Mas Bruno tinha que ir embora, pois iria trabalhar no dia seguinte, então tinha que ajeitar suas coisas. Nos despedimos do cara, entramos no carro e fomos embora.

Óbvio que depois daquele dia eu e Bruno ainda fodemos muitas e muitas vezes, tanto na casa dele, quanto na minha. Meu irmão já estava mais que desconfiado, e ficava constantemente me dando sorrisos sarcásticos e sacanas quando me via com o Bruno. Uma vez ele chegou a quase pegar a gente no flagra batendo punheta um para o outro no meu quarto, estávamos vendo um filme, embrulhados com o cobertor, pois estava frio no dia, e Bruno começou a passar a mão no meu cacete por cima da calça de moletom, logo estava batendo uma para mim e eu para ele. Meu irmão entrou do nada no quarto, paramos na hora, mas deu um sorriso sacana na hora e perguntou se a gente topava pedir algo para comer.

Bruno ficou aproximadamente um ano morando ao meu lado, e juntos aproveitamos cada momento. Infelizmente ele precisou voltar para a cidade dele, e nosso contato se tornou apenas via celular, e óbvio que isso não era o suficiente. Acabamos namorando com outras pessoas, e seguimos nossas vidas. Bruno se casou, teve um filho, e eu continuei na minha vida de putão. Não tivemos mais contato, devido ao caminho distante e diferente que seguimos na contramão um do outro.

Porém, alguns dias atrás eu estava em meu quarto, arrumando minhas coisas, quando achei aquela cueca boxer branca, com listras pretas, a mesma que o Bruno havia me dado na primeira vez que batemos uma juntos. E me lembrei de imediato da nossa história. Ele foi o primeiro cara que eu fiquei, e isso jamais poderia ser esquecido. Me pergunto se ele pensa, às vezes, nas coisas que fizemos. Se ainda bate uma pensando nas vezes que fodemos em sua casa, ou na minha, ou se a vida ainda fará com que a gente se encontre novamente. Mais uma vez...

Fim.

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Comentários

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Fala sério, vocês dois se amavam e, se duvidar, se amam ainda. Jurava que ia acabar em namoro

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Realmente dá até uma badzinha quando acaba kk, bom demais, escreve mt bem, mt talento

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Umas da melhores histórias, se não a melhor, que li por aqui. Escrita muito gostosa e envolvente. Amei esses dois, até fiquei meio emocionado com o final :) Muito obrigado.

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Vai ter mais? Tô com vontade de ler seus contos

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Nossa, eu gostei muito, muito, muito mesmo. Deu até ressaca literária, badzinha por ter acabado. Obrigado pelo conto.

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Amo teus contos. Me rendem muitas boas punhetas =)

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Cara, sensacional, desde o espetro romântico ao sexual. Você tem muito talento, espero que um dia reencontre esse carinha aí. Sucesso

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Poderia escrever sobre um reencontro dos dois. foi top

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Li fracionado, rsrs, queria que rendesse mais. Vai deixar saudades e, como de praxe, mas sendo verdade mesmo. DIVIDE MAIS DAS TUAS AVENTURAS COM O BRUNO, E DEPOIS FECHA COM A DESPEDIDA DE VOCÊS DOIS, ANTES DELE IR EMBORA. Nos presenteie com pelo menos mais seis... por favor.

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uma pena que acabou, melhor conto ate agora

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Narrativa linda e tesuda. Conte-nos mais...

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