Mary casada e seus dois machos II

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 956 palavras
Data: 30/08/2020 16:49:10

Quando estava saindo de casa para o trabalho, Mary veio em minha direção, me deu um beijo e perguntou se eu queria que ela estivesse em casa, quando eu retornasse. No automático, respondi:

- Claro que sim. Lógico!

Daí, com cara de putinha mesmo, ela me perguntou:

- E na academia, posso ir?

Também no automático, respondi: - Claro que não!

Dei um beijo e fui trabalhar.

Na empresa, não pensava em outra coisa.

Pensava em tudo e meu pau novamente ficou duro.

Fui para o banheiro bater uma punheta, mas, o pau estava muito sensível e inchado. Mas, bati umazinha mesmo assim.

Mas, a tesão continuava. Só pensava naquilo. Tinha consciência que tinha uma mulher insaciável e muito safada. Quanto mais pensava, mais duro ficava meu pau.

Daí liguei para Mary e perguntei o que ela estava fazendo. Ela respondeu que estava temperando uma carne, para fazer uma jantinha especial para mim a noite

Me confessou que até aquele momento, estava tomando pílulas para não engravidar, pois mesmo sabendo que eu queria ter filhos, me mentia sempre, dizendo que não sabia o porque não engravidava.

Respondi que agora a entendia, que não tinha mais problema.

Gostei que ela estava contando tudo para mim. Abrindo o jogo. Disse a ela, que estava gostando da nossa cumplicidade.

Desliguei o telefone e comecei a pensar. Será que era exatamente isto que eu queria. Ter uma mulher toda certinha para mim.

Ou compartilhar uma puta que eu amava com os outros homens?

Sem pensar duas vezes, liguei para a Mary novamente e disse que gostaria de ver os vídeos dela com o Paulo.

Mary perguntou, se eu tinha certeza do que estava lhe pedindo? Respondi que sim.

- Tenho toda a certeza do mundo!

Ela então respondeu:

- Bo... terei que ir lá.... e sei lá o que poderá acontecer...

– Pra quem já deu dezenas ou centenas de vezes para este cara, dar uma vez mais e me trazer os vídeos, não vai mudar nada.

-Tudo bem, você quem está pedindo.

-Eu sei... e desliguei.

Ficava imaginando minha esposa naquele momento, fudendo novamente com o Paulo, o cara que tinha a maior piça que comia a minha mulher. As horas não passavam. Estava louco para comer a minha mulher novamente.

Chegando em casa a noite, Mary veio me receber de baby doll preto, todo transparente, uma tesão de mulher, com uma taça de champanhe gelada nas mãos. Tomei com gole e perguntei:

- E Daí amor, como foi lá com o Paulo?

Ela levanta então uma parte de cima do baby doll e me mostra um chupão, num dos peitos, logo abaixo do mamilo. –E

u pedi para o Paulo deixar uma marca em mim, pois contei tudo para ele. Paulo agora sabe que você também sabe.

– Tesuda! Trouxe os vídeos?

Paulo gravou todos num pen drive.

Eram muitos vídeos, acho que passavam em muito de cem. Realmente, Paulo tinha uma pica enorme. Quando ele filmava a minha mulher chupando a pica dele, comentava:

-Abre mais esta boca sua puta! põe ao menos a cabeça do meu pau na tua boca!

Por mais que a minha mulher se esforçasse, não entrava a cabeça inteira do pau do Paulo na boca dela.

Mas, o que mais eu curti, foi a habilidade do Paulo comendo o cuzinho da minha mulher. Ele era profissional nesta arte.

Os vídeos mostravam a minha mulher gemendo de prazer, mas com as sobrancelhas crispadas, até o Paulo enfiar até as bolas no cuzinho dela.

Mas, o que mais me espantava, era ver ela gozando loucamente com aquela jiboia enterrada na bundinha.

A partir da metade do primeiro vídeo, Mary já estava sentada na minha pica. Assim foi a noite inteira. Enquanto assistia aleatoriamente os vídeos, Mary me chupava, sentava com a sua bucetinha no meu pau, sentava com o cuzinho, batia uma punhetinha bem leve, para eu demorar a gozar. Fazia tudo isto me chamado de corninho.

Tirando sarro da minha cara e se orgulhando das suas infidelidades, que estavam aparecendo no monitor.

Eu estava adorando tudo isto. Estava tudo muito especial. Beijei muitas vezes o chupão que o Paulo deu no peito dela. Mary se deliciava com cada reação minha. Foi tudo maravilhoso.

Para concluir: quase todos os dias, Paulo vem jantar conosco. A sobremesa é sempre a minha mulher.

Eu filmo tudo. Já levamos o Paulo, inclusive a passar os finais de semana conosco. Fazer dupla penetração na minha mulher, agora se tornou obrigatério.

Gosto de ficar deitado, Mary em cima de mim, com o meu pau na sua buceta e o Paulo enviando aquele enorme pau no cuzinho dela.

Quando ela começava a gemer, eu a beijo e a consolo, incentivando que ele dê umas reboladas até ter todo o pauzão no cuzinho.

Adoro ver a expressão de dor no rosto da minha mulher, quando ela recebe aquela jiboia do Paulo, no seu cuzinho.

Me dá tesão e orgulho quando Paulo diz que é apaixonado pela minha mulher.

Mas, minha tesão maior foi quando combinamos que agora era só ele e eu ele quem goza no cuzinho da minha mulher.

Ele enche de tanta porra, que acaba transbordando para fora da boca da Mary, escorrendo naqueles peitos maravilhosos.

Hoje sou o homem mais feliz do mundo. Agradeço exclusivamente para a minha mulher, a felicidade que vivo todos os dias.

Quando viajo com ela, sem o Paulo, peço a ela para sair “caçando” pelas ruas das cidades, já que ninguém nos conhece, e que não retorne para o nosso quarto, sem um macho. Ela sempre me atende. Sempre chove homens em cima da minha mulher. O trabalho dela é só escolher.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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