O conto que vou contar aconteceu quando eu tinha por volta dos 17 anos. Meu pai tinha um amigo que se chamava Zé. Desde criança o Zé sempre foi muito próximo da minha família e sempre estava lá por casa. O zé era aquele homem casado e bem galinha que não se intimidava e sempre contava das amantes dele para meu pai. O Zé tinha por volta dos 45 anos, era bem alto, mas a barriga dele de cerveja fazia ele parecer mais baixo. Ele era Grisalho e bem peludo. Como ele sempre andava sem camisa eu sempre reparei no corpo dele todo peludo na frente. De tanto eu ouvir ele falando as putarias que fazia com as mulheres desde muito cedo eu fantasiava está no lugar daquelas mulheres. Eu estava descobrindo meu corpo e aquele homem estava sempre falando putarias pesadas e aquilo fazia parte das minhas fantasias.
O Zé sempre ia pescar comigo e com meu pai aos finais de semana e as vezes ele me fazia umas perguntas sobre mulheres. Com o tempo fui crescendo e aquele perguntas passavam a virar meio que exigências do porque eu não já tinha comigo várias meninas. Ele perguntava as coisas como se estivesse insinuando que eu era viado. As vezes na pescaria o Zé tomava banho e ficava só de cueca e no final quando saia ele tirava a cueca e torcia ela antes de vestir novamente e algumas vezes eu conseguia ver o pau dele mole que é até pequeno pelo que eu imaginava. Além disso uma coisa que me chamava a atenção era o fato dele ser bem peludo mas os pentelhos dele eram raspados, ficando o contraste com o resto do corpo. Confesso que várias vezes eu bati punheta pensando nele, mas sempre me sentia mal por ele ser amigo do meu pai e casado. Uma vez o Zé queria pescar, mas meu pai não estava podendo então ele me chamou para ir como ele. Eu aceitei porque isso já tinha acontecido antes então era normal para mim. A gente chegou no rio pela manhã e ficamos em uma parte cheias de plantas de onde eu subia em um galho e ficava pescando lá de cima. Não demorou muito e o Zé começou a me falar sobre as putarias que ele fazia e eu já comecei a ficar excitado até que ele começou a me fazer perguntas e eu ficar sem jeito.
Zé: Mas e ai? Já comeu alguma menina?
Eu: Não! só tenho tempo para a escola e a natação
Ao mesmo tempo que eu falava eu pensava nos caras que eu já tinha chupado e nos meninos da minha idade que já tinham comido meu cu. O Zé já desconfiava do que eu realmente gostava e então começou a fazer outros tipos de pergunta.
Zé: Você já fez brincadeiras com os meninos da rua?
Eu: Que brincadeiras?
Zé: De médico (e escutei a risada dele)
Eu: Não né
Zé: Pode falar para mim. Sou seu amigo não vou contar nada para ninguém. Quando eu era mais novo eu já chupei vários meninos da rua e já comi o cu deles também. Você já chupou algum cara?
Eu: Não vai falar para ninguém! Eu já chupei um amigo sim e depois eu comi ele.
Zé: E você gostou?
Eu: Gostei
Eu olhei para baixo e o Zé estava rindo. Ele olhou para mim e confessou que nunca tinha chupado nenhum menino e que só falou aquilo para eu confessar. Depois disso fiquei com muito medo dele falar para alguém, mas ele me garantiu que não falar.
Zé: Fica tranquilo, isso é normal, um menino com a bunda bonita igual a sua os outros garotos devem ficar tudo doido para comer mesmo.
Nessa hora comecei a puxar conversa sobre outras coisas e perguntei se ele não queria ir embora. O Zé falou para a gente dar um mergulho antes de ir embora. Dessa vez ele tirou a roupa toda e entrou. Eu fiquei esperando ele mas ele me chamou tanto que eu acabei entrando mas de cueca. O zé começou a brincar comigo e logo começamos uma guerra de água um contra o outro e logo o Zé estava me segurando e fingindo que ia me afogar. Eu só conseguia pensar que ele estava pelado e bem próximo a mim, mas ele não parecia se importar. Sentia algumas vezes algo duro passar em mim e logo entendi que era o pau dele que estava a ponto de bala. Um certo momento o zé me abraça por trás e eu fico todo sem jeito.
Eu: Me solta Zé que eu quero sair
Zé: espera um pouco a gente já vai
Eu estava gelado porque eu sentia ele esfregando o pau duro nas minhas costas e pedi para ele parar.
Zé: Calma ninguém vai saber de nada não e esse cuzinho nem é mais virgem que você falou
Eu não tive mais reação e estava além de assustado morrendo de tesão com aquela situação, afinal de contas eu tinha fantasiado aquilo desde criança. O Zé puxava minha bunda contra seu corpo e eu sentia o pau dela roçando por cima da bunda e o corpo peludo dele nas minhas costas. Ele então viu que eu não estava reagindo e colocou a mão por dentro da minha cueca e começou a me dar dedadas. Machucava um pouco até que o dedo dele entrou todo no meu cu.
Zé: Ta gostando né
Não demorou e eu sentir a minha cueca abaixar e deixar minha bunda livre e logo a rola do zé começou a sarrar por entre ela. Ele procurou meu cu com o dedo e em seguida posicionou a rola dele na entrada. Ele tentou várias vezes entrar mas além de doer não deslizava para dentro. Depois de um tempo tentando e vendo que não ia entrar o Zé falou para a gente voltar para o lugar que a gente estava. Lá era mais escondido porque tinha mais plantas então ele poderia finalizar o que tinha começado. Eu sai na frente e o Zé veio logo atrás pelado e com o pau duro. Pela primeira vez eu estava vendo o pau dele duro e meu tesão aumentou ainda mais. Eu estava com medo, mas não ligava mais porque eu também queria dar meu cu para aquele macho. Chegando no lugar o Zé tirou a cueca e eu virei de costas para ele. Nessa hora ele me virou de volta e mandou eu chupar a rola dele. Eu me abaixei e a rola dele estava na minha frente. Era totalmente diferente do que eu imaginava. Era uma rola branca com a cabeça rosa e com bastante pele. O pau dele era pequeno, menor do que até dos meninos que já tinha me comido, mas era bem grosso. Além disso uma coisa que me chamava a atenção era que tinha bastante pele na base parecendo que a pele na base da rola dele era descolada. Eu comecei a chupar e punhetar o Zé que segurava minha cabeça e fazia movimentos como se minha boca fosse uma buceta. Apesar de pequeno, quando eu enfiava a rola dele toda na boca e ficava engasgado e ele segurava minha cabeça.
Zé: levanta que vou comer esse cuzinho.
Fiquei nervoso mais uma vez mas só obedeci. O Zé cuspiu na mão e começou a enfiar os dedos no meu cu. Depois disso ele cuspiu na rola dele e já apontou na entrada do meu cu. O Zé estava meio agachado para consegui encontrar meu cu e como eu era mais baixo eu acabei ficando na ponta dos pés. O Zé não teve muita paciência e logo entalou de vez o pau dentro do meu cu. Apesar de ter entrado fácil eu senti uma dor enorme e coloquei automaticamente meus pés todo no chão e a rola dele saiu. Meu cu parecia latejar de tanta dor mas o zé não ligou muito e sem eu precisar ficar na ponta dos pés de novo ele conseguiu achar meu cu com a rola de novo e entrou sem pena. As primeiras metidas eu só sentia dor até que foi passando e logo o Zé percebeu que eu já estava gostando.
Zé: ta gostando de dar o cuzinho para mim né viadinho
Ele metia com fome de cu me segurando pela cintura. Eu só soltava um gemido abafado com medo de alguém escutar. A rola do Zé deslizava no meu cu mas ele parava as vezes para cuspir na rola e estocar ela de volta com força. O som frenético das estocadas alternava com pausas para colocar o pau dele de volta porque sempre saia. Eu sentia a barriga dele suada e molhada batendo nas minhas costas e aquilo me deixava louco. O Zé parou um pouco para respirar e mandou eu ficar de 4 para ele. Ele forrou o chão com a camisa dele e falou para eu me ajoelhar nela. Eu fiquei igual uma cadela de 4 para aquele macho que estava adorando comer meu cu. O Zé cuspiu novamente no meu cu e em seguida começou a meter sem pena novamente. Não demorou e ele saiu do meu cu e mandou eu levantar. O Zé deitou no chão e mandou eu sentar no pau dele. Quando fui sentar de frente ele mandou eu me virar com as costas para ele. Eu sentei na rola dele e comecei a cavalgar enquanto ele falava várias putarias.
Zé: Isso viadinho..... Aprendeu a cavalgar assim na rolado dos moleques né..... Esse cuzinho agora é meu.
O Zé me segurou pela cintura me levantando um pouco e enquanto eu cavalgava ele começou a socar de volta em um ritmo frenético e em seguida começou a urrar. Nessa hora ele me puxou contra o corpo dele e eu fiquei deitado no formato da barriga dele com ele me abraçando forte por trás urrando e se tremendo. Quando ele parou ele não falou mas eu sabia que ele tinha gozado. Quando levantei o pau dele saiu meia bomba de dentro do meu cu e em seguida a gala dele escorreu para fora. Depois disso tomamos banho de novo e fomos cara casa. Chegando em casa eu fui para o banheiro tomar banhos e bati uma pensando em tudo aquilo. Depois desse dia sempre que podia o Zé comia meu cu e acabei virando a putinha no amigo do meu pai.