Amanheci igual uma gata no cio

Um conto erótico de Megan
Categoria: Heterossexual
Contém 1289 palavras
Data: 30/08/2020 17:25:55

Eu sou morena clara tenho um metro e setenta e três , cabelos lisos e longos, seios macios, fartos, bem arredondados e extremamente firmes, cintura bem fina e bunda empinada e bem redondinha. Minhas pernas chamam atenção pelo formato e devido à pele lisinha, perfeita.

Gosto muito de sexo e nesse dia eu amanheci como uma gata no cio. Tive um sonho que não me lembro bem, deve ter sido bom, pois acordei toda meladinha. Tirei a calcinha e a camisola curta e deslizei meu corpo pelos lençóis macios. Deitei de bruços esfregando os mamilos no colchão com força. O corpo pedia uma boa foda, com desespero. Abri as pernas ao máximo para ver se a xoxota tomava um ar e ficava menos afogueada de desejo. Nada estava resolvendo, passei a mão pela minha buceta e meus dedos saíram totalmente molhados. Coloquei-os na boca e senti o gosto do meu melzinho. Uma vontade crescente de ser chupada com força e sugar de mim toda aquele desespero de vontade de trepar gostoso.

O jeito era me ajudar sozinha. Meu grelho latejava, estava duro e o segurei, passei a rodopiá-lo entre meus dedos. E minha outra mão acariciava meus peitos, puxando os mamilos, amassando meus seios deliciosos. Aos poucos fui deslizando meus dedos para dentro da minha xoxota melada e quente. Parecia que eu ia enlouquecer de vontade. Meus dedos entravam e saiam, friccionando as paredes internas da minha perereca. Cada vez mais rápido e mais forte e sem pudor eu gemia alto. Até meu corpo estremecer todinho em um gozo forte e bom.

Relaxei meu corpo entre os lençóis. E fiquei assim por um tempo.

Mais tarde tomei um banho e coloquei um vestido leve com saia rodada e curta. Não vesti sutiã, assim os bicos ficaram furando o tecido, como dizem: eu estava de farol acesso, bem aceso. Pois eu queria fuder gostoso, queria um cacete dos bons para me preencher todinha. E sabia onde encontrá-lo.

Há um bom tempo que eu notava que o irmão de uma amiga tinha um olhar de desejo por mim. Mas fingi que não percebia. Ele era um rapaz meio estranho, nunca soube entender se era tímido ou reservado. Sempre meio afastado, meio quieto. Mas com olhos observadores e sagazes. Nunca gostei de me envolver com pessoas do meu relacionamento mais próximo.

Mas naquele dia resolvi abrir uma exceção. Meu corpo pedia sexo com desespero. Fui à casa da minha amiga com uma desculpa qualquer, ela não notou nada de errado por ser costume eu estar sempre na casa dela e ela na minha. Morávamos próximas.

Assim que cheguei a encontrei na cozinha. Enquanto ela preparava o almoço, ficamos conversando. Eu sentada em um banquinho alto, minhas pernas bem a mostra. O vestido era todo abotoado na frente. E da forma que eu estava sentada dava para ver a parte interna das minhas coxas entre os espaços dos botões. Sendo que eu já tinha deixado o antepenúltimo sem abotoar. Como se tivesse se soltado sem intenção. O dia estava bem quente e eu mais ainda. Sabia que o Ian, o irmão da minha melhor amiga, logo apareceria. Sempre aparecia perto de nós com uma desculpa qualquer quando eu estava lá.

E foi dito e certo, logo entrou na cozinha para beber água. Assim que percebi que ele me olhava disfarçadamente, eu tratei de fechar o botão do vestido, fingindo ser uma mulher recatada. E demorei, parecendo estar com dificuldade para colocar o botão no lugar. Percebi, mesmo sem olhar diretamente para ele, que olhava fixo para onde o botão deixava ver levemente a minha calcinha cavadinha. Uma das alças escorregou enquanto eu abotoava o vestido, tudo supostamente feito com displicência e sem intenção.

Ian bebeu a água com lentidão, saindo da cozinha logo depois.

Demorei mais alguns minutos, dei uma desculpa e disse que precisava ir embora. Como sempre acontecia, minha amiga pediu par a o irmão me levar de carro. Eu sempre dispensava, mesmo com a insistência deles. Hoje eu falei que não precisava, mas não fui muito firme no meu “não precisa se incomodar”. Afinal já contava com aquela carona para meu objetivo.

O rapaz era moreno levemente forte, um corpo privilegiado. E um rosto bonito também. Não era muito vaidoso. Parecia não ligar com a aparência.

Entrei no carro, fazendo com que o vestido subisse um pouco, deixando ver o final das minhas coxas, quase viu minha virilha. Ele não perdia nem um detalhe.

Estava de bermuda e camiseta e chinelo. Deu para notar seu pau avantajado. Sentei de forma que meus seios ficassem bem visíveis. Os bicos cada vez mais duros, meu peito subia e descia, eu estava arfante. Prevendo que logo o Ian iria mamar gostoso e o cacete dele estaria me fudendo todinha.

Eu mexi no meu cabelo e ele se soltou, esparramando por meu corpo. Indo quase até minha cintura. Eu tentei prender. Demorando de forma intencional, com isso o decote do vestido foi se abrindo mais. Percebia que o rapaz estava ficando agitado. Mexi as minhas pernas e o vestido subiu mais ainda. Notei quando o pau de Ian começou a dar sinal de vida. E eu senti que já estava molhando a calcinha.

Ele, como sempre fazia, ultrapassou o portão e parou o carro no jardim, próximo à garagem. Porem nesse dia, não me deixou sair e foi logo embora. Assim que o portão se fechou, ele virou de forma abrupta, pegou o meu cabelo e o soltou novamente e me puxou para ele. Meu corpo se imprensou entre ele e o volante. Meu peito grudado ao peito dele. Ele colou a boca na minha e eu não opus resistência. E logo em seguida desceu os lábios com selvageria, ora passando a língua por minha orelha ora pelo meu pescoço e desceu para sugar meu peito ainda dentro do vestido.

Senti o tecido próximo aos meus seios molhado de tanto ele morder e chupar. E sua mão desceu e começou a acariciar minha xoxota sem entrar na minha calcinha. Percebi que o moleque sabia muito bem a arte da safadeza.

Ele subiu a boca e passou novamente a língua na minha orelha e sussurrou : safada deliciosa, quero lhe fuder até você implorar por mais e mais. Você sabe como me enlouquecer.

Eu sorri com jeito safado que sou. E coloquei a mão no cacete para ver se estava duro o suficiente para mim. E estava melhor que eu pensava.

Abri o zíper e tirei aquele pau pulsante de dentro da cueca e não me fiz de rogada. Passei a língua naquela cabeça vermelhinha. Sorrindo para ele, com meus olhos grudados nos dele. E logo depois o coloquei na minha boca e chupei até vê-lo se contorcer. Ele estourou quase todos os meus botões deixando meus peitos à mostra. E mamou gostoso. Para depois se livrar da minha calcinha, que nem sei onde foi parar , e me colocou sobre aquele pau pulsante e duro. Eu toda meladinha, fiz meu quadril ir e vir de forma cadenciada, sendo meus gemidos a música que dava o ritmo.

Sorrindo para ele, contrai minha buceta e fingi tentar sair de cima dele. Como se quisesse levar seu pau dentro de mim para sempre. Ele gemeu e relaxei a xoxota e desci com força para sua pica entrar todinha. Quase até as bolas. Enquanto meus dentes tocavam seus mamilos, puxando os para mim. Minha língua os contornava um a um com safadeza enquanto seu pau ia e vinha dentro de mim. De longe dava para ouvir minha bunda batendo no seu quadril e eu gemendo. Pois aquele moreno sabia fazer gostoso. E o fiz gozar como nunca. Saímos do carro para continuar dentro da casa, eu tinha outras safadezas em mente.

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Comentários

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MEGAN, quero muito te conhecer. Escreva para : assinante.135@bol.com.br e no assunto coloca NOME E SIRIRICA. Amei o conto , a nota é 10000.

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Meto, Anjinho e Amora , obrigada pela atenção em ler meu conto e deixar comentário. Beijos!

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Anjo Discreto, obrigada pela sua atenção em comentar. Curiosa para ler os seus contos. Beijos!

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Que delícia, Megan! Doido pra ler os próximos.... beijos e leia os meus tb

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Que delicia felipemeto88@outlook.com

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