Essa história que vou contar hoje aconteceu no ano 2018, pouco menos de um mês antes da eleição presidencial.
Na época tinha 25 anos e recém terminado minha graduação, o clima de divisão no país devido às eleições era pesado. O grupo da família no Whatsapp era uma constante zona de guerra, no facebook pessoas que não se viam a anos se ofendiam como se não houvesse amanhã e não tinha uma mesa de bar que o assunto não tomasse conta.
Eu e meus amigos, apesar de sermos "de direita" o sempre preferimos ir às festas e casas noturnas mais alternativas, aonde se reúnem basicamente todo tipo de esquerdista. A música é quase sempre melhor, mas o objetivo sempre foi descolar sexo mais rápido e mais fácil, afinal meu pau não tem ideologia.
Balada sertaneja? No mínimo 500 conto pra conseguir arrumar uma loira odonto que TALVEZ libere pra vc no final da noite. Balada alternativa reúne tudo que é maconheira, filha de pai ausente, cabelo colorido e com altos níveis de baixa auto estima. Tudo isso misturado com a vontade de ser rebelde "quebrando padrões" e uma garrafa de catuaba de 15 conto é o suficiente pra você comer alguma piranha. E convenhamos, tem umas bem gostosinha.
Puxar papo nesse tipo de ambiente também é mais fácil, basta vc assistir 1 ou 2 episódios de alguma série debiloide que esteja bombando no netflix, já ter usado alguma droga na vida ou então falar de meter um #elenão. Nesse tipo de lugar todo mundo é militante, basta vc falar mal do "bozo" e usar alguns jargões como "fascista" ou "resistência" e em menos de 30min vc estará inserido, não só ninguém mais vai largar sua mão, como há grandes chances de uma delas querer pegar no seu pau.
E foi com esse papo furado que conheci Ramona e Matilda, tenho quase ctza que esses não são seus os nomes verdadeiros, mas foi como se apresentaram.
Ramona era baixinha, não devia ter mais 1,60, cabelos pintados completamente vermelho até o ombro e franjinha clássica, era bem magrinha, seus seios quase inexistentes, a pele dela era muito branca e tinha os braços e pernas tomados por tatuagens.
Matilda era o contrário, um pouco mais alta, 1,70 talvez, quase gordinha, seus seios eram os maiores que já havia visto na vida, realmente muito grandes, coxas grossas e a pele um pouco mais morena.
Um pouco de paciência, alguns cigarros e muitas criticas ao capitalismo deram conta do recado, logo já estavam dançando e esfregando seus corpos no meu, na maior intimidade. Alguns funks depois e já agarrava Ramona no meio da pista sem muitos pudores. O fato de eu estar pegando sua amiga não intimidava Matilda, que continuava a rebolar sua bunda em meu pau.
Ramona parecia gostar e incentivava provocando a amiga, inevitavelmente as duas acabaram se beijando, o que ficou claro que não era a primeira vez que acontecia. A química entre elas era forte, beijavam e mordiam seus labios, paravam, dançavam junto e logo estavam se pegando de novo. Me escorei na parede tomando minha cerveja e aproveitando o show.
Chegou uma certa altura da noite, todos nós já estávamos muito loucos, Ramona era de longe é pior e acho que por isso cismou que queria me mostrar suas habilidades no pole dance, pois segundo ela, ela praticava a muitos anos.
Ai vi a brecha que precisava disse que duvida e fiquei jogando forte na psicologia reversa por um tempo, até apresentar a solução: Irmos a um motel, pois era o único lugar que teria um pole dance para ela me provar (claro, só por esse motivo (y) hehe).
Ramona pediu se antes de irmos teria problema em dar uma carona para Matilda, fale que obviamente não, e fomo todos para o carro.
No carro, enquanto eu dirigia, Matilda, que estava um pouco menos louca que Ramona, perguntou disfarçadamente para ela aonde nós iriamos. Notei uma certo tom de responsabilidade, o que fazia sentido deixaria a amiga sozinha com um cara que conhecia a menso de 5 horas.
Ramona explicou toda situação e disse que estava indo me provar suas habilidades no pole dance, Matilda, para minha enorme surpresa e alegria, era colega de Ramona nessas práticas e ficou muito p da vida por eu duvidar da amiga,e pediu se podia ir junto para dançar também. Antes que eu pudesse começar a me animar com ideia ela concluiu:
"Mas não se anima muito não hein!? unica pau que vou pegar é o da dança hahaha qualquer outra coisa tu conversa com a Ramona haha" e as duas caíram a gargalhada.
Chegamos no quarto, o pole dance ficava bem no meio dele, entre a cama e o bar. Deitei na cama e fiquei bem confortável enquanto as duas cochichavam rindo antes de começar. Matilda colocou uma musica propicia e sentou no canto da cama enquanto Ramona iniciava sua performance.
No fim era verdade que Ramona sabia o que estava fazendo, rodopiava, subia, descia e rodava de novo, tudo com muita graça e sensualidade. Verdade também era sua roupa não era aquela coisa sexy que vc espera de uma mulher fazendo um pole dance, mas sua habilidade, mesmo muito bêbada e chapada, compensava. Aos poucos foi tirando sua roupa, primeiro sua camisa preta revelando um belo sutiã de renda preto, em seguida tirou a saia jeans que usava revelando aquela bundinha pequena e redondinha protegida por uma calcinha fio dental também preta. Depois de livre das roupas e com os movimentos liberados os movimentos ficaram ainda melhores.
Alguns minutos depois Matilda tomou o lugar de Ramona, que já nem lembrava mais que eu havia duvidado dela e não fez a menor questão de jogar isso na minha cara, estava consumida pelo tesão e diretamente pra cima de mim. Nos pegamos com força enquanto Matilda se arruma para começar a dançar, minhas mão passavam por todo seu corpo seminu coberto por muitas tatuagens, que agora podia ver estavam não apenas nos braços e pernas mas também nas coxas e na barriga e no peito. Ramona se esfregava no meu pau duro enquanto nos beijávamos e foi lentamente descendo, puxou o pra fora e com um risinho no rosto começou a chupa-lo.
Enquanto Ramona me mamava com velocidade gradual, eu assistia Matilda tirando o que faltava de sua roupa num strip tease ainda mais sensual que o de Ramona. Para minha surpresa o primeiro ato de Matilda foi tirar toda parte de cima, liberando aqueles melões gigantescos que balançavam esplendorosamente conforme ela dançava, em seguida ficou só de calcinha.
De repente a musica troca e Ramona da um pulo, deixando meu pau completamente babado e sujo de batom vermelho sair de sua boca "Eu adoro essa musica!!!" e corre para o mastro dançar.
Eu fico no meu lugar me masturbando e buscando um contato direto com os olhos de Matilda, que não demoraram a encontrar os meus. Ela sabia o que eu queria e mesmo contrariada veio para o meu lado na cama assistir Ramona.
Passei meu braço ao redor do seu ombro e comecei a levemente acariciar seu seio com uma mão enquanto me masturbava com a outra. Seus bicos estavam enrijecidos e ela me olhava de canto de olho, aos poucos foi ganhando confiança e colocou a mão na minha coxa. Com movimentos leves fui puxando sua mão até meu pau, aonde ela começou a me punhetar bem levemente.
Sem que eu falasse nada, Matilda se virou e ficando de frente para mim, entre minhas pernas encaixou meu pau completamente molhada com a baba de Ramona entre suas tetas e começou uma espanhola bem devagar.
Não sabia se mantia meus olhos em Ramona dançando ou nos enormes seios de Matilda deslizando ao redor do meu pau. Matilda cuspia para facilitar o movimento, mas jamais chegou a botar meu pau em sua boca. Essa situação em que ela deixa-ve foder seus peitos mas com um certo limite, afinal meu pau hoje era para sua amiga, estava me deixando com muito tesão. Precisei me controlar para não gozar de surpresa na cara de Matilda.
Levantei e fui até o meio do quarto onde Ramona estava pendura de cabeça pra baixo no pole dance, e foi desse jeito mesmo ela começou a me mamar, chupava com gosto e a saliva começava a escorrer pela sua cara, borrando ainda mais sua maquiagem.
Desceu do mastro e se pôs agachada na minha frente, agora com uma mão em meu saco engolia meu pau todo enquanto eu passava as mãos no seu cabelo.
"Puxa o cabelo que ela gosta!" Disse Matilda da cama dando um risinho.
Não tive duvidas e grudei nos cabelos de Ramona e comecei a puxar sua cabeça contra meu pau, fazendo ela dar um pego engasgo. Ramona ergueu o olhos e sem tirar o pau da boca falou "Goxto mexmo, com força", assim além de puxar os cabelos de Ramona ainda fazia o movimento enfiando meu pau na sua garganta, estava literalmente fodendo a boca daquela putinha.
Não sei como ela não vomitou, por mais que ela engasgasse ela nao me deixava parar, e podia sentir seus dentes rasparem na minha pelvis, meu pau estava inteiro na garganta dela. Sua cara estava coberta de saliva e sua maquiagem arruinada, aquela cena me deixou com muito tesão.
Ainda segurando os cabelos de Ramona a ergui e joguei na cama, ao lado de onde Matilda estava sentada, meti a camisinha e fui pra cima dela entrando de uma unica vez naquela bucetinha lisinha, estava ensopada, entrei muito facilmente.
Matilda foi um pouco pra lado mas assistia tudo com um sorriso sacana na cara e considerável interesse, Ramona agora esparramada na cama em um frango assado e eu socando minha vara com força, ela era uma mulher pequena e tinha uma buceta visualmente minuscula, mas por dentro não era das mais apertadas que já conheci, certamente nessa vida de menina rebelde já devia ter levado muita rolada de maconheiro por ai, isso me deixava com mais impeto de socar com toda minha força dela.
Ramona gemia e gritava, implorava por pau, vendo que ela gostava mesmo de uma coisa mais pesada resolvi dar um tapa na cara dela, mas de leve, só pra sentir a reação.
"ISSO CARALHO, DA DE NOVO! BATE NA MINHA CARA!"
Mantive as bombadas e desferi mais dois tapas na cara de Ramona, desse vez com mais força que o primeiro, ela gemeu delirando
"bate com força filho da puta, me chama de vagabunda e bate na minha cara"
Enfiei a mão na cara dela, bati realmente com vontade, como se sentisse mais raiva do que tesão, ela gemeu gostoso. Matilda pegou os braços de Ramona e segurou-os com força acima da cabeça dela, ambas deram um risinho. "Agora sim pode bater" disse Matilda.
Desci o braço em Ramona, dava tapas com força na sua cara que além de maquiagem borrada agora estava vermelha como a ferrari de schumacher, fervia de tão forte que eu batia. Ramona gritava e gemia muito alto. Assim que ela começou a gozar larguei todo meu peso em ima do seu corpo e com ambas as mão esganava seu pescoço, Ramona laçou seu corpo com suas pernas como se agora o pole dance fosse eu, senti seu corpo inteiro tremer e sua bucetinha contrair ao redor do meu pau.
Depois de apanhar como bandido fugitivo Ramona gozava gozava com uma intensidade que poucas vezes vi, ficamos assim por uns bons minutos e quanto tudo parecia estar acabando ramona fala ofegante:
"Não para cachorro, continua metendo que eu vou gozar de novo"
Matilda largou os peitos gigantes sob a cara inchada de Ramona e eu me curvei para beija-la, mantendo o ritmo e logo Ramona gozava de novo, mas dessa vez seus gritos e gemidos foram abafados pelos peitos de Matilda.
Antes que Ramona pudesse recuperar o folego sai de dentro dela e pegando-a pela cintura a virei na cama, ela de cara então o recado e já empinou sua bundinha redonda. Ela sabia realmente ser uma puta, suas costas estavam muito arqueadas, sua cara enterrada no colchão ao lado das coxas de Matilda e seu rabinho completamente empinado e aberto pra mim. O fato de saber ficar de quatro como uma perfeita vagabunda a deixava mais gostosa que muita mulher com o dobro de carne que ela. Cuspi de leve e voltei a penetrar na sua buceta. Com a mesma força que bati em sua cara, agora batia em suas nadegas, em questão de minutos sua pele branca como folha de papel oficio estava vermelha, beirando o roxo, no lugar que desenhei meus dedos na base do tapa.
Ramona ergue a cabeça apenas para encontrar Matilda de joelhos na sua frente, imediatamente começaram a se beijar com vontade. Aproveitando o apoio oferecido pelo corpo seminu de Matida, Ramona levou suas agora livres mãos até sua bunda, uma em cada nadega abrindo-as. Seu cuzinho era branco como seu corpo e estava muito fechado, cuspi diretamente em cima dele, ela sentiu e utilizando seu dedo médio espalhou por minha saliva por cima de seu buraquinho com movimentos circulares, em seguida voltou a abrir a bunda com vontade fazendo questão de me mostrar aquele cuzinho que agora piscava, exibindo seu interior rosa.
Achei que Ramona estava me dando um sinal, achei que era hora de comer o rabo daquela vadia, dessa maneira tirei meu pau de sua buceta e comecei a esfrega-lo na portinha do seu cu, que automaticamente se retraiu fechando por completo, Ramona não fez nenhuma comentário nem pareceu se importar, mas pra descargo de consciência perguntei:
"Posso meter no cu?"
Matilda levantou os olhos para mim, mais surpresa que a própria Ramona, tinha em seus lábios recém separados da boca de sua amiga um sorrisinho malicioso bem de leve. Ramona sentindo a pressão que a cabeça da minha rola fazia em suas pregas respondeu:
"Nada de cu! Soca na minha bucetinha safado! Soca com força e goza pra mim"
Fiquei um pouco desapontado confesso, estava louco para arregaçar aquele cuzinho, mas usei a frustração como combustível e enfiei novamente com força na bucetinha de Ramona, peguei-a pelos cabelos e bati naquela cara com força e tesão, Ramona gritava pedindo por mais e assim que gozou a jogue no chão, puxei a camisinha rapidamente e assim que ramona botou a língua pra fora despejei toda minha porra em sua cara.
Estava ali aos meus pés, no chão do quarto daquele motel barato, aquela puta com seus menos de 1,50m estampada na sua cara vermelha e inchada de tanto apanhar um sorriso sincero de quem ainda desfruta dos últimos momentos intensos do seu quarto orgasmo na noite. Não bastasse a vermelhidão causada pelos tapas por ela tão desejosamente solicitados sua cara ainda misturava toda minha porra com sua saliva e maquiagem destruída.
Estendi a mão para ela e a convidei para tomar um banho, ela rindo pulou para cama e falou:
"Vou descansar um pouco e já vou... vai aquecendo a mão pro segundo tempo hehe"
Perplexo com o ideia, entrei no chuveiro com certa preocupaçãoxxEm breve postarei a segunda e final parte dessa noite muito louca.