Cinemão

Um conto erótico de Passivo-Mama
Categoria: Gay
Contém 1253 palavras
Data: 31/08/2020 02:26:36

CinemãoDepois de dois anos sendo usado por um macho dominador, eu estava viciado em pica de macho. E minha fome de pica era insaciável, já que meu macho botava os amigos dele para me comer. Fui usado de todas as maneiras e agora, sozinho, eu não conseguia ficar sem dar meu cu.

Numa viagem ao Rio de Janeiro, fui num cinema que ficava na parte antiga da cidade, na Carioca. O cinema tinha vários andares e descobri que no ultimo a sacanagem rolava solta, mas eu precisava deixar meu cu pronto, pois eu queria dar para o maior número de machos no cinema.

Fui ao banheiro e lubrifiquei bem o rabo com KY para já facilitar tudo. Quando estava sainda no box, um jovem moreno exibia o pau enorme no mictório. Eu precisava ter aquela maravilha de piroca dentro de mim. Abordei ele, mas ele disse que cobrava. Perguntei quanto e fomos para um local no terceiro andar. Lá o miché me comeu e eu gemia naquela pica maravilhosa. Ele era muito lindo, mais eu precisava de mais.

Depois que ele parou deixando meu cu calibrado para outros caralhos fui para o quarto escuro. Lá, baixei a bermuda e fiquei me ajoelhei encima de uma cadeira de plástico e arrebitei a bunda. Não demorou para passarem a mão em mim meterem o dedo no meu cu arrombado pela primeira pica.

Não esperei muito e um taradão encostou o pau e meteu tudo. Dei uma gemida e arrebitei ainda mais a bunda para facilitar a penetração. O cara ficou doido e começou a socar o caralho no fundo. eu gemia como uma puta. Um outro veio e colocou o caralho na minha frente. Eu peguei ele e dei um beijo na cabecinha e comecei a chupar. Estava como queria, com um caralho no cu e outro na boca sendo um objeto nas mãos daqueles machos que nem conseguia olhar de tão escuro. Não importava. Eu desejava caralho e como uma boa puta, pode ser de qualquer um.

Logo o que me comia gozou num gemido e saiu. O que estava na minha boca foi me comer. Meteu em uma estocada que gemi forte, atraindo a atenção de quem estava la. Alguém falou: "Come mesmo essa puta!" Veio outro meter o pau na minha boca. Eu chupava muito e gemi com o outro me socando o caralho no cu de maneira violenta. Eu adorava aquilo!

Quando esse gozou, já havia outro para meter. Meu cu estava largo e lubrificado, sentia tesão e queria mais. Fui acostumado a receber muitos caralhos e por isso não cansava. Entrou fácil como e já começou socando fundo. eu gemia pedindo mais. Queria dar para o máximo de homens possível e não iria sair daquela cadeira até que todos que quisessem me comer tivessem metido.

Um cara que estava punhetando perto da minha cara esporrou e me melou todo o rosto. Passei a mão para limpar e beber tudo, uma delícia o gosto de porra. Pedi para limpar o pau dele e ele meteu na minha boca o caralho esporrado. Bebi tudo. o outro saiu sem gozar, mas não demorou muito para outro meter.

Eu fiquei dando para o cu para todos os machos desconhecidos. Eu não sabia quem me comia, pois a luz era muito fraca. Isso me deixava ainda mais excitado. Não saber quem me comia me fazia sentir um objeto nas mão dos caras. Não me importo. Fico com mais tesão. Aprendi com meu antigo dono que ser passivo é servir macho, não importa quem.

Depois de um bom tempo sendo usado e como todos que me comeram foram embora. Eu fui ao banheiro com o rosto melado de porra. Nem fiz questão de limpar. Queria que todos olhassem a puta que sou. Quando entrei no banheiro, havia uns caras nos mictórios batendo punheta. Um deles me viu com a cara esporrada e pediu para eu ficar do lado dele. Era um moreno gostoso com um caralho enorme. Me falou que tinha adorado meter em mim na outra sala e queria meter de novo. Fomos para a parte reservada no banheiro onde eu tinha dado para o michê. O cara queria me comer olhando o meu rabo sendo penetrado pelo pau dele. Baixei as calças e empinei para ele. ele meteu de uma vez e tapou a minha boca com a mão, eu dei um gemido forte e aguentei a estocada. O cara ficou doido e meteu mais forte ainda. eu pedia mais. Ele perguntou se podia gozar dentro. Eu disse: "Alivia em mim, gato! marca território!" Ele gozou muito e ficou com um pau metido um bom tempo. Eu sentia a porra escorrendo. Eu passava a mão e levava na boca. Pedi para chupar e limpar o caralho dele. Ele tirou e meteu na minha boca. Era um caralho lindo!

Quando olhei do lado, havia um cara tocando punheta vendo a gente. Eu fiz sinal e ele veio. Chupei os dois caralhos. Perguntei se ele queria me comer. ele disse que sim. Virei a bunda para ele e esperei a penetração. Eu continuava com o pau esporrado do outro na boca. Esse safado falou para o outro que gozou dentro de mim. Falou que eu era puta e deixaria ele gozar também se ele quisesse. Ele perguntou para mim se era verdade e eu falei que ele poderia marcar territorio também em mim. Ele meteu mais forte incentivado pela minha entrega total. Logo estava gozando dando espasmos dentro de mim. Pedi para limpar ele e nem perdi tempo esperando resposta. Cai de boca no pau melado. O outro veio e meteu de novo. Eu dei um sorriso e novamente estava empalado com um cacete grande e lindo no cu. É muito bom sentir porra na borra enquanto é fodido.

Como ele já havia gozado, ele falou que não ia conseguir gozar novamente, mas que queria gozar mais tarde. Eu falei para ele que só sairia perto de fechar o cinema.

Voltei para o quarto escuro. No salão já tinha mais machos que acabaram de chegar. No quarto escuro, me posicionei novamente na cadeira arrebitando a bunda. Abaixei as calças e esperei os machos. Não demorou muito e um passou a mão e meteu o dedo em mim. Dei um gemido e falei que podia me comer se quisesse. Ele não esperou. Colocou uma camisinha e meteu. Gemi muito e pedia para ele me comer forte. Ele enfiava até o talo e voltava. Ele deu um urro quando gozou. eu alucinei. Acho lindo sentir o macho desfrutando de mim e se satisfazendo. Isso me dá mais prazer que gozar. Para mim, o meu gozo não é importante, pois sento mais prazer na sensação de de entrega a um corpo viril de um macho.

Logo veio outro e meteu. Eu gemia muito. Esse gostava de meter fundo e ficar segurando o cacente dentro. Eu me entregava totalmente e rebolava com o cacete dentro. Até que ele falou: "Já esqueceu de mim, né puta. eu te comi no banheiro e gozei dentro. Vou gozar de novo e te marcar". eu fiquei com mais tesão e falei: "Pode fazer o que desejar. Sou teu agora". Comesse incentivo, ele socou mais forte e deu um suspiro de relaxamente aliviando a masculinidade dele dentro de mim.

Ele falou então no meu ouvido: "Vem comigo passar o fim de semana. Eu moro só". Eu, ainda com o cacete dele amolecendo dentro de mim, aceitei.

Saimos do cinema e fomos para o apartamento dele.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Passivo-mama a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Todo viado que se preza gosta de ser fodido por muitos, quantos quiserem. Adoro!

2 0
Foto de perfil genérica

Muito bom cinema. Eu conheço esse da carioca.

1 0