Prazeres proibido 3 (descoberto pelo irmão mais novo)

Um conto erótico de Gabriel_gab
Categoria: Homossexual
Contém 3850 palavras
Data: 31/08/2020 17:25:28

Eu e o Lucas ficamos um bom tempo assistindo tv na sala, até que ele pede para jogar no meu quarto. Para não ficar sozinho ali, decido ir junto com ele, mesmo que não fosse para jogar. Fico mexendo no meu celular deitado na cama enquanto ele jogava um dos jogos do Heitor, sentado no chão. Lucas tinha 16 anos, filho único por parte de mãe, com quem morava. Diferente de mim e Heitor, Lucas, não tinha herdado excessivamente os traços de aparência do nosso pai, como o porte físico que era marcante, tendo os cabelos ondulados, nariz e olhos denunciando seu parentesco. Ele tinha o corpo magro, talvez por estar na adolescência ainda, e um pouco mais baixo que eu e meu irmão. Tendo a pele mais clara e cabelos castanhos, herdados da sua mãe. Apesar de termos vivido em casas diferentes, nosso pai sempre que possível tentava aumentar nosso convívio, seja nas férias escolares morando em sua casa ou nas viagens planejadas por ele. O que ajudou a criarmos laço com nosso irmão caçula. Temos um bom entrosamento, não tanto como eu tenho com Heitor, mas temos nossa cumplicidade. Eu estava passando o tempo olhando minhas redes social quando Heitor chegou da sua saída não planejada.

- Ei mano, vamos jogar uma partida – pediu Lucas, ao ver Heitor.

- Só se for outro jogo – Heitor sugere outra opção e se junta ao mais novo do grupo. Fico olhando para vez se ele demostra algum sinal, mas parecia tudo normal.

- Ficamos te esperando para almoçar – falo.

- Acabei demorando, encontrei uns conhecidos e depois fui na casa da Letícia – ele falava enquanto iniciava a partida. Sua revelação me deixou curioso para saber a que pé estava o seu relacionamento.

- Foi namora né safadão – comenta Lucas com duplo sentido em sua fala.

- Que nada, decidimos terminar – Heitor fala tranquilo – Eu disse que não estava mais afim de estar num relacionamento, principalmente em um que há briga por coisas bobas.

- Cara, que droga – Lucas tenta demonstrar ser solidário com o irmão, mas logo muda sua postura – Aposto que já deve ter outra, eu te conheço.

- Talvez sim, não sei de nada – Heitor comenta de forma a fazer mistério, não querendo dar mais informações. Recebo a notícia sem muito choque, ele já tinha comentado que essa era sua vontade, e era um característica dele que todos já conheciam de nunca levar um relacionamento para frente. Para tira o foco de si, Heitor pergunta – Você ainda está com a Giovana?

- Sim, gostamos um do outro – Lucas vivia um romance juvenil de um ano com um menina de sua sala. Eles faziam um casalzinho fofo, e todos aprovavam o relacionamento deles.

- O único romântico dessa família – Heitor brincava. O jogo deles durou um bom tempo, e eu ali apenas acompanhando e mexendo no celular. Levanto para tomar água, os deixando ali, e encontro Roberto no celular conversando com alguém. Enquanto tomava minha água, meu pai terminou a ligação e veio até a cozinha.

- Era seu avô, querendo que passemos o domingo com ele no rancho, porque faz tempo que não vê os netos – com a correria da semana, acabava não dando tempo de visitar mais vezes nosso avô e nos finais de semana sempre batia aquela preguiça de sair de casa – Eu falei que iria ver com vocês.

- Por mim, estou dentro. Esse domingo estou de boa.

- Então vê com seus irmão e me avisa.

Volto ao quarto e os dois estavam na mesma. Falo que agora seria minha vez de jogar. Aviso do pedido do nosso avô e eles se interessam. Joguei algumas partidas com os dois durante o restante da tarde. Ao anoitecer seu Roberto pediu pizzas e ficamos ali no quarto mesmo comendo, conversando e assistindo algo, em outras situações Heitor provavelmente estaria com alguma namorada do momento, mas estava bom passar aquele tempo com meus irmão. Já estava bem tarde quando Lucas resolver se deitar, indo para seu quarto ao lado, deixando eu e Heitor sozinhos novamente. Tinha sido um dia quente e a noite não estava diferente, então resolvi passar uma água no corpo antes de deitar para dormir. Heitor estava deitado em sua cama digitando no celular e rindo de algum assunto. Retiro minha roupa, ficando somente com a cueca e saio para o banheiro. A água amenizou o calor que eu sentia, ajudando a revigorar as energias. Me seco ali mesmo e volto para o quarto com a toalha enrolada na cintura como de costume. Ainda deitado, passo por Heitor e vou até o guarda roupa para vestir algo, primeiro pego uma cueca e retiro a toalha para vesti-la, o que deixou meu corpo exposto. Antes de terminar de vestir escuto Heitor se levantar e o som da chave sendo passada na porta. Me viro para olha-lo mas já sinto sua presença, me agarrando por trás.

- Heitor, agora não – o repreendo. Era muito arriscado fazermos qualquer coisa ali e agora com gente na casa, mas minhas preocupações não o incomodaram, pelo contrário, parecia o excitar ainda mais.

- Você que me atiçou mostrando essa bundinha para mim – cochichou enquanto pressionava seu pau contra minha bunda – Me faz gozar antes de dormir.

- Alguém pode escutar – cochicho também.

- É só não fazermos barulho – ele me solta para pegar o controle e aumenta um pouco o volume da tv, vai até o interruptor e apaga a luz, voltando em seguida até a mim – Agora somos só nós dois.

Heitor me dá um beijo rápido nos lábios antes de se despir por completo. Ao terminar, agarra minha cintura me puxando junto ao seu corpo nu, fazendo nossos paus, já completamente duros, se encostarem. Sabendo que ali era minha zona erógena, Heitor beijava todo meu pescoço afim de me causar instabilidade de raciocínio e conseguir o que quisesse. Enquanto isso, eu aproveitava para massagear seu membro, expondo a cabeça para fora e sentindo a uma babinha saindo do orifício da sua uretra. Passo o dedo, retirando o possível e levo até a boca para sentir o sabor. Heitor para sua chupava para me ver provando do seu pré-gozo, retiro o dedo da minha boca para oferece-lo, o que ele aceita, e começa a chupar meu dedo. Não se sentindo satisfeito, retirou meu dedo do seus lábios, me ergueu para me colocar sentado na mesa que tínhamos no quarto e procurou minha boca. Heitor me beijava com urgência, sua língua invadia minha boca na procura da minha para uma disputa de controle. Agarro suas nádegas em meio a sua volúpia e começo a aperta-las. Heitor tinha uma bunda considerável e bem durinha, era muito gostosinha. Homens com nádegas definidas eram o meu fetiche e que aumentava meu interesse. Abro suas nádegas e com o dedo procuro seu botãozinho, quando o encontrei ele me beijou ainda mais selvagem, era um cuzinho totalmente fechado, poderia se dizer imaculado, provavelmente sendo meu dedo o primeiro a ser permitido naquela região.

- Já está querendo me dedar seu safado? – Heitor estava esperto com meus movimentos, então decide me descer da mesa para em seguida me direcionar para o meio das suas pernas. Aceito seu convite de bom grado, segurando aquele membro com as mãos antes de abocanhar de uma vez. Escuto seu suspiro de prazer ao sentir meus lábios envolto ao seu pau. Chupo cada pedacinho daquele membro, enfiando mais da metade para o prazer do meu mano. Heitor segura minha cabeça e começa a foder minha boca com vontade, tentando me fazer engolir todo seu membro. Não se sentindo satisfeito, me levou até minha cama e pediu para que deitasse de costas com a cabeça para fora da cama. Ao me colocar na posição pedida percebo qual era sua intenção, já abrindo minha boca para sua investida. Heitor estava em pé com seu membro atrás da minha cabeça quando a abaixei e a ofereci para que ele o alojasse lá dentro. Heitor voltou a foder minha boca, agora mais fundo que antes, atolando seu pau o máximo que conseguia. Eu só podia ficar ali e receber sem reclamar, estava sob seu domínio. Para me proporcionar prazer também, se inclinou mais sobre meu corpo para alcançar meu pau extremamente duro e começa a retribuir a mamada, formando um 69 delicioso. Ficamos nessa posição um bom tempo, proporcionando prazer um ao outro até Heitor se levantar e liberar minha boca. Me beija novamente antes de me virar de bruços e começar sua depravação no meu cuzinho, enfiando sua língua nas minhas antiga pregas, ora mordiscando e lambendo minhas nádegas. Relaxo por completo o sentindo entre minhas pernas, quase me fazendo gozar apenas com aquela chupada de tão boa que estava. Depois de se satisfazer, Heitor subiu encima de mim, deixando seu membro entre minhas pernas, e começa a me sarar, demonstrando que estava afim de me comer mais uma vez. Sentindo seu peso encima de mim e seu membro querendo me penetrar já estava me deixando no limite da tentação e precisava senti-lo dentro de mim.

- Me come Heitor – suplico por seu pau entre gemidos baixos.

- Sua putinha – ele falava no meu ouvido – Você não cansa de levar pau nessa bunda? Vem aqui, você que vai sentar em mim.

Ele deita no tapete onde tinha uns travesseiros jogado e faz sinal para que eu sentasse e começasse a cavalgar no seu membro que apontava para cima a minha espera. Vou até ele e começo a sentar de frente, para ver sua cara de prazer ao sentir meu cuzinho acolhendo seu pau. Por ter sido usado mais cedo por Heitor, como forma de extravasar suas necessidades sexuais, não sinto dificuldades ao introduzir seu membro em mim, conseguindo sentar até a base do seu pau numa única e controlada penetrada. Volto a acaricia-lo ao me entregar novamente, a sensação de senti-lo dentro de mim ao mesmo tempo que mantínhamos o contato visual era única, um tentando provocar prazeres no outro da melhor forma possível. Para não causar qualquer barulho, eu mantinha um ritmo lento e rebolando mais em sua pelves. Procurava sentir seu corpo com as mão, passando por seus braços fortes, seu peito e seu rosto. Num movimento rápido, Heitor me puxa e rouba um beijo, suspendendo minha bunda, o permitindo enfiar seu pau com mais pressão. Seu beijo abafou meus gemidos, cada vez mais difícil de serem contidos. Numa troca de posição, fico ao seu lado e logo ele volta a me comer ao suspender uma das minhas pernas para sua investida. Intercalando metidas com mais força e urgência, com metidas mais lentas, transmitindo todo seu carinho através de beijos e afagos.

Ficamos nessa troca por horas, era a primeira vez que estávamos curtindo um ao outro sem pressa, apenas nos deixando levar pelo prazer proporcionado. Heitor estava empenhado em me fazer gozar com seu pau no meu cuzinho. Ele me comia de frango assado enquanto eu batia uma, não demorando para que eu conseguisse gozar em minha barriga. Por ter segurado todo aquele tempo e sentindo através do meu cuzinho que eu havia gozado, Heitor começa a depositar seu leite dentro de mim. Seu corpo cai sobre o meu e aproveito para beijar seu rosto. Sem forças alguma, ficamos assim aproveitando a companhia do outro, comigo acariciando seus cachos.

- Você terminou mesmo com a Letícia? – quebro o silêncio do momento.

- Eu já tinha comentado que não estava mais afim de estar com ela.

- Mas o que rolou entre a gente não teve peso em sua decisão né? – questiono. Queria ter a certeza de não ter nenhuma responsabilidade pelo fracasso do seu relacionamento.

- Não teve. Como eu tinha te falado, nosso namoro não era dos perfeitos, tínhamos muitas brigas bobas – ele tentava me tranquilizar – O que rolou entre a gente foi ótimo, mas não causou danos no meu namoro.

- Eu só queria ter a certeza, e te dizer que não espero nenhuma obrigação sua por conta do que rolou – Heitor começa a rir.

- Vocês está falando isso só porque eu pedi seu cuzinho para mim?

- Só estou tentando não deixar as coisas mais estranhas do que são.

- Então vamos focar na parte boa. Eu gostei muito do que rolou e acredito que você também. Não precisamos ter obrigações com o outro, mas podemos manter essa troca de prazer quando estivermos afim – Heitor tentava chegar em algo – Assim, tanto você quanto eu podemos aproveitar outras oportunidades com outras pessoas.

- Perfeito – concordo com sua sugestão e fico feliz por determinarmos as coisas e por mantermos nossa cumplicidade.

- Só te peço uma coisa. Sempre use camisinha com outros parceiros assim como eu. Além de ser para sua própria segurança, e eu poder te comer na pele.

- Já está pensando em leitar meu rabinho novamente – provoco vendo sua cara de safado – acho justo.

- Assim só eu tenho direito de leitar aqui – falou inserindo seu dedo no meu cuzinho e sentindo a própria porra lá dentro.

- Seu puto – digo pegando o celular para olhar o horário – Já está super tarde, é melhor irmos dormir. Amanhã cedo iremos sair para o rancho do vô, lembra – ele concorda mas não sai de cima de mim – Vamos Heitor, me deixa levantar.

- Para que dormir, daqui a pouco já amanhece e ainda tenho energia para mais uma – ele volta a me prender com os braço e me olha com uma cara sugestiva, na esperança de me convencer.

- Misericórdia, que fogo é esse Heitor – ele se divertia com minha cara de incrédulo – Eu estou morrendo de sono, se você quiser vai ter que se aliviar com sua própria mão.

- Maldade sua em – tentou parecer aborrecido – Vou ter que dormir na vontade. Isso vai te custar depois.

- Eu aceito a penalidade – desligo a tv e me deito. Heitor se levanta do tapete e antes de ir para sua cama me surpreende com um beijo.

- Vou cobrar depois – fala ao terminar e se deita em sua cama. O cansaço faz com que o sono chegue rapidamente, e com ele a sensação de relaxamento.

Nossa brincadeira até tarde da noite cobrou cara, foi difícil acordar cedo naquela manhã de domingo. Era visível o cansaço e sono em mim e no Heitor, mas seguimos com o combinado para aquele dia. Nosso pai parecia animado para encontrar sua família, organizava algumas coisas para levar no carro enquanto eu tomava café, na tentativa de me manter acordado.

Não demorou muito para sairmos de casa e logo já havíamos deixado o centro da cidade rumo ao seu interior com uma estrada de terra. A medida que nos afastávamos, eu percebia o quanto era necessário aquele domingo longe da urbanização. A mudança de paisagem já estava contribuindo para uma sensação de tranquilidade e paz, difícil de se ter ao longo de uma semana corrida. Todos parecia perceber aquele momento enquanto seguimos escutando música.

Depois de duas horas de percurso, chegamos no rancho do nosso avô. Não fazia muito tempo que ele possuía aquela propriedade, era um sonho dele ter um lugar para descansar da vida agitada na cidade e uma forma de voltar as suas raízes, de quando ainda jovem ter vivido e crescido no campo. Quando conseguiu se aposentar resolver ajuntar suas economias para realizar seu sonho e compartilhar com o resto da família. Ao descer do carro nossos avós veio ao nosso encontro.

- Até que em fim veio visitar seu velho avô – Seu Augusto não perdeu a chance de mostrar seu descontentamento com nossa ausência nos últimos tempos e me abraçou.

- Eu sei que sumi vó, é que as coisas estão corridas ultimamente – tento justificar e ele sorri num sinal de compreensão. O que importava era a visita de agora – Olá vó

- Que saudade eu estava de vocês meus neto – minha avó me abraçava e beijava meu rosto.

Depois de todos os cumprimentos, entramos na casa um pouco maior que a nossa e continuamos lá dentro a conversa para por em dia as novidades. Era muito agradável estar com meus avós, são pessoas incríveis, gostaria de ter mais tempo para passar com eles. Logo os preparativos do almoço havia começado. Seu Roberto e seu Augusto forram preparar o churrasco enquanto eu e meus irmãos decidimos nadar no Rio antes de comermos. Um pequeno rio de águas frias passava no final do terreno, um relento para o calor que fazia. Dos três, eu era o único que não sabia nadar, então me limitava apenas onde pudesse ficar com a água na cintura. Heitor e Lucas mergulhavam e apostavam quem nadava mais rápido. Ficamos lá um bom tempo, jogando conversa fora e aproveitando aquele alento ao calor. Heitor foi o primeiro a nos deixar, subindo de volta a casa.

- Cuida dele ,Lucas. Não vai deixá-lo se afogar – Heitor não perdeu a oportunidade de me tirar sarro. Lucas entra na sua brincadeira.

- Já sou bem grandinho, seu me cuidar – falo, enquanto ele voltava. Lucas e eu ficamos mais um tempo ali, jogando pedrinhas sobre a água, até a fome apertar e decidimos voltar também. Ao chegar na casa, o cheiro do almoço era perceptível e muito agradável, aumentando ainda mais nossa fome.

- Vou colocar uma bermuda e já volto – falo para Lucas, ao entrar na casa.

- Também vou – ele me segue até um dos quartos, com nossa mochila.

Com o calor que fazia, eu já estava praticamente seco, tendo que retirar a sunga úmida e vestir uma bermuda. Retiro a única peça que me cobria, sem pudor. Já havia tido outras situações em que eu e meus irmãos havíamos nos trocado num mesmo ambiente, então não me importei com a presença de Lucas. Ao procurar uma cueca e bermuda para vestir, sinto uma mão em minha bunda. Aquele toque me pegou de surpresa e me viro rapidamente, dando de cara com Lucas, completamente pelado, segurando seu pau meia bomba com uma das mãos. Era uma pau menor que o de Heitor, mais claro e com a cabeça coberta com uma camada de pele.

- Que isso, Lucas? – sua atitude tinha realmente me surpreendido.

- Só queria saber se é durinha – ele fala, achando graça da minha cara de assustado.

- Não gosto desse tipo de brincadeira – respondo ríspido.

-Pensei que gostava.

- Pois pensou errado – visto minha cueca e bermuda e me preparava para sair dali.

- Então é assim, só um irmão tem o direito de brincar e o outro não – falou antes que eu saísse do quarto.

- Não sei do que você está falando – tento parecer alheio ao seu comentário.

- Sabe sim. Acabei vendo tudo no sábado em casa, e com o Heitor você não foi ríspido – eu não sabia onde enfiar a cara de vergonha, em Saber que meu irmão mais novo tinha visto eu transando com nosso irmão mais velho – Eu só queria um agrado também.

- Lucas, não podemos fazer isso, muito menos aqui – tento persuadi-lo a parar com o que fosse aquilo.

- Fica tranquilo que a porta está trancada. Eu só quero um carinho aqui – apontou para seu pau, que começava a ficar completamente duro – Vem aqui – se sentou na cama e fez sinal para eu me aproximar. Fico olhando o sem saber o que fazer para sair daquela situação. Poderia sair do quarto rapidamente, mas correndo o risco de ele falar algo para alguém ou fazer o que ele me pedia. Lucas estava me olhando decidir o que fazer, batendo uma em seu membro já duro. Vou até ele e me ajoelho ao seus pés. Seu sorriso de satisfação não se conteve ao ver minha boca se aproximando do seu pau.

Abocanho seu membro de uma única vez e Lucas suspira de prazer. Por ser menor que o do Heitor, consigo colocar todo dentro da boca. Bato uma para ele enquanto chupo a cabeça do seu pau e depois volto a colocar tudo dentro novamente. Não sei se era afobação de adolescente ou nervosismo, Lucas não demorou a gozar em minha boca. Sua porra era mais docinha do que a do seu irmão, me fazendo querer provar um pouco mais do que tinha sido oferecido. Levanto e limpo minha boca babada na toalha. Lucas vestia sua cueca com satisfação estampada em sua cara. Saio do quarto sem falar nada e vou até onde os outros estavam.

- Já estava indo buscar vocês lá no rio – disse meu pai – Cadê seu irmão?

- Está lá no quarto – tento transparecer normalidade – Já está vindo.

Todos comiam a mesa que tinha na varanda, faço um prato de comida e me junto a eles. Aproveitando que Heitor estava conosco, meu pai estava bebendo, já que seu filho mais velho poderia levar o carro na volta. Lucas logo apareceu e se sentou a mesa também. Ficamos lá comendo enquanto conversávamos, sendo o principal assunto o aniversário do meu avô no próximo final de semana. Ele estava planejando reunir toda a família no rancho para festejar seu dia. Como meu avô faz aniversário no feriado de sete de setembro, sempre nos reuníamos em sua casa na cidade para um almoço. Esse ano o feriado iria cair numa sexta, causando um feriadão prolongado, e ele queria comemorar nos três dias seguidos com todos da família. A única oportunidade de reunirmos todos ali era no natal, sempre sendo um tumulto, com gente tendo que acampar no terreno porque a casa não suporta a família numerosa.

- Eu quero todos vocês aqui na sexta – minha avó nos intimou e meu vô concordou com ela.

- Não quero desculpas, se não ficarei aborrecido – falou meu avô.

- Estaremos aqui pai – Seu Roberto confirma nossa presença.

O resto da tarde passava lentamente. Minha vó começou a bordar, Lucas foi cochilar no quarto, meu pai dormia na rede da varanda e meu avô cuidava da carne que não tinha terminado de assar. Toda aquela comida tinha me deixado sonolento também, só que eu não queria deitar no mesmo quarto que Lucas, então fiquei por ali mesmo. Heitor também estava sem fazer nada, quando me chama para caminharmos. Aceito seu convite e saímos sem rumo. Vamos caminhando até o pequeno pomar e paramos na sobra de uma jabuticabeira. Apanho algumas jabuticabas para comer quando Heitor se aproxima de mim, colocando seus lábios aos meus. A princípio aceito seu beijo, mas logo o interrompo.

- Melhor não. Qualquer um pode nos ver.

- Estão todos ocupados ou dormindo na casa – insistia Heitor – Eu não esqueci da sua dívida.

- Lógico que não – sorrio – só que aqui é arriscado e eu não estou afim no momento.

- Está bem então – ele volta a me dar outro beijo rápido mas sem dispensar segundas intenções. Tenho que o segurar para não ser tomado por ele ali mesmo. Ele se divertia ao tentar me provocar e eu ao tenta-lo parar. Ficamos por ali aproveitando a sombra das árvores. Tinha decidido não comentar com Heitor sobre o ocorrido com Lucas, pelo mesmos não agora. Com o dia terminando, decidimos voltar para casa. Heitor ia dirigindo e me ofereço para ir ao seu lado. Lucas percebeu que eu estava o evitando mas nada disse. Ao chegarmos na urbanização, deixamos o Lucas na casa da sua mãe e seguimos para a nossa. Ao ajuntar o cansaço da noite anterior mais o do dia, eu estava exausto. Aproveitei que não estava com fome e fui direito para a cama deixando os demais.

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Comentários

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Parabéns pelo Conto,, estou em busca de novas amizades para conversar e quem sabe algo mais juniordasilva76@yahoo.com

Em Porto Velho..

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Finalmente um conto de qualidade

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Muito bom, continua rápido rs

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UAUUUU. MUITO BOM. MAS ESTÁ COMEÇANDO ROLAR CLIMA DE CIÚMES E DE POSSE. COMPLICADO ISSO. VEREMOS. OUTRA COISA É QUE RELAÇÕES TRIANGULARES GERALMENTE NÃO ACABAM MUITO BEM. BOM TOMAR OS DEVIDOS CUIDADOS.

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