Olá meus amores. Estou há muito tempo sem postar minhas safadezas aqui, pois, tive alguns problemas de saúde, muitas mudanças na vida e fiquei sem tempo. Este relato eu comecei a escrever em 2015 logo que os fatos ocorreram e terminei só agora que estou em isolamento por causa da Pandemia.
Na época, destes fatos, eu tinha 39 anos, 1,60m e 53Kg, corpo magro, sem celulite, sem estrias, peitos turbinados, bundinha pequena, mas, redondinha e bem gostosinha. Nesta época, eu não aparentava ter mais de 30. Sou casada, tenho 3 filhos que nesta época, tinham 17, 11 e 9 anos. Amo meu marido e eles são meu porto seguro. Até 2010, eu era uma mulher absolutamente fiel e só havia transado com meu marido até então. Mas, um momento de fraqueza abriu toda uma nova vida para mim e se quiserem saber como tudo aconteceu e saber como fui mudando com o tempo, leiam meus outros relatos desde o primeiro.
Agora, voltei para contar como foram as férias que tive logo após a semana com os pintores na minha casa.
No sábado, eu e meu marido deixamos nosso filho mais velho na casa do meu sogro e os mais novos na casa da minha mãe, pois, viajaríamos no domingo bem cedo.
Para a viajem, vesti uma microssaia jeans e uma jaquetinha jeans com 3 botões abertos, calcinha fio dental um sutiã meia-taça branco. Como sempre, fui saboreando os olhares dos homens, no estacionamento, saguão do aeroporto, no Café onde aguardamos nosso embarque. Já na entrada para a área de embarque aprontei a primeira sacanagem. O detector de metais foi acionado pelos botões metálicos da jaquetinha, então, tirei a jaqueta e passei só de sutiã. Os homens ficaram babando. Meu marido passou também e me chamou de louca. Eu dei risada e disse que não tinha opção.
Quando nos acomodamos no avião, meu marido foi para a janela, como ele gosta, eu sentei na poltrona do meio e logo ao meu lado sentou um homem bonito, moreno, 1,85m, bem fortinho e com uma barba curtinha.
Obviamente que ele aproveitou para admirar minhas pernas e quem sabe até ver minha calcinha, pois, minha micro-saia é muito curta.
No início da viagem fiquei conversando com meu marido, mas, depois de uns 30 minutos, ele dormiu e então aproveitei para puxar conversa com o bonitão. Ele estava indo para a mesma cidade que nós, também de férias, porém para outro hotel.
Algum tempo depois, informei que iria ao banheiro, mas quando fui passar, intencionalmente me deixei cair sentada em seu colo. Pedi desculpa, levantei e fui ao banheiro.
Quando voltei, ele me recebeu com um sorriso lindo. Novamente tive que passar por ele, mas, desta vez, ele me segurou pelos quadris apoiando parcialmente suas mãos na minha bunda e pelo cumprimento da saia, acredito que tenha visto meu reguinho. Quando me sentei, meu marido acordou e infelizmente não dormiu mais.
Desembarcamos, pegamos um táxi e fomos para o hotel. Desfizemos as malas e dormimos um pouco. À noite, fomos jantar. Eu vesti um macaquinho bem levinho, decotado e soltinho. Meu marido geralmente não tem problema com as minhas roupas, mas ele não gosta muito deste macaquinho, pois, a qualquer vento ou numa posição curvada, meus peitos ficam totalmente a mostra. E modéstia a parte, são seios lindos, paguei caro por eles kkkkkk.
Durante o jantar, senti os olhares gulosos dos garçons que admiravam meu decote. Fiquei pensando numa forma de deixá-los mais loucos ainda. Mas, não teve jeito com meu marido tão perto. Entretanto, ao sair do restaurante, quando um funcionário abriu a porta, entrou um ventinho providencial, típico do litoral, que abriu meu decote, deixando meu seio direito saltar todinho para fora. Como meu marido vinha logo atrás, ele não viu e eu demorei para me recompor, o suficiente para o funcionário apreciar bem. Então, mandei um beijinho silencioso para ele e saí com meu marido em direção ao carro. No caminho, ainda aconteceu mais umas três vezes, de eu ficar com os seios totalmente a mostra na calçada em meio a muitas pessoas.
Aquela situação estava me deixando totalmente excitada. É difícil para uma puta safada como eu, conter minhas vontades perto do meu marido e o exibicionismo me deixa com muito tesão. Ao chegar ao nosso quarto de hotel, eu o ataquei e fizemos sexo quente e eu gozei duas vezes. Embora seu pau seja pequeno para os padrões que estou acostumada, ele sabe usar bem o pau, as mãos e a boca. Eu diria que ele não é geneticamente bem provido, mas, aprendeu a se virar muito bem com o que tem e isso me acalmou por algum tempo.
No dia seguinte, fomos aproveitar a praia e eu, aproveitei para colocar o meu biquini novo. A calcinha é branca, não chega a ser fio dental, mas, eu atolo bem na bunda para ficar mais bonito. A parte de cima, é azul, de curtinha, bem pequenininho. Tenho peitões siliconados e bem gostosos, então o biquini só cobria os mamilos mesmo. Sobrava peito pra baixo e para todos os lados e as vezes tinha que arrumar, pois, começava a aparecer a auréola dos mamilos. Até meu marido que sempre me viu usar biquinis bem pequenos, reparou:
Ele: - você vai acabar ficando pelada com este biquini
Eu: - quero ficar com marquinhas bem sensuais pra você, meu delícia
Depois, ele não falou mais nisso.
Ao chegar na praia, me acomodei na esteira que coloquei no chão para tomar banho de sol e ajeitei o biquini para cobrir bem os mamilos que já estavam querendo fugir. Reparei que alguns olhos masculinos gulosos estavam hipnotizados pelos meus melões. Bem como eu gosto.
Ficamos ali aproveitando o sol. Meu marido lendo um livro e eu exibindo meu corpo para os homens. Depois, de mais ou menos uma hora, ele foi tomar banho de mar. Neste momento, eu estava de bunda pra cima e logo que ele saiu de perto, fui me virar e obviamente o biquini minúsculo saiu do lugar e meu peitinho esquerdo ficou totalmente a mostra. Fiz de conta que não vi e deitei de barriga para cima só esperando o que iria acontecer. Logo ao meu lado, estava um grupo de três rapazes bem jovens, vinte e poucos anos, bebendo cerveja, falando bobagens e rindo. Entre as bobagens que falavam, eu ouvi um deles dizer que dava vontade de morder meus peitos. Então, o que estava mais próximo de mim, falou comigo:
Ele: - Oi moça, meu nome é Rodrigo
Eu: - Me chamo Márcia
Rodrigo: - Desculpe a indiscrição, mas, o biquini saiu do lugar e seu lindo seio está a mostra
Eu: - É, o biquini é muito pequeno, difícil de ficar no lugar... se importa de arrumar pra mim, por favor?
Rodrigo: - Mas, e seu marido? Não vai dar problema?
Eu: - Só se ele ver, mas, está lá no mar
Então, enquanto os outros assistiam incrédulos, ele se aproximou e usou as duas mãos para tentar arrumar. Suas mãos manipulando o biquini e tocando meus seios, me deixaram arrepiada. Como o biquini é bem pequeno, ele tentou baixar para ficar na base do seio, só que não dava, pois, para cobrir os mamilos o pequeno triangulo precisava ficar bem centralizado, sobrando peito pra baixo, para os lados e pra cima. Logo, ele teve que arrumar mais para cima. Meus mamilos ficaram durinhos com o toque daquele rapaz jovem e bonito, marcando o biquini de forma clara e deixando ainda mais sexy o que já era um escândalo. Além disso, ele já estava demorando muito e todo mundo ao redor olhando. Então, eu disse: - vai rápido, antes que meu marido veja e dê merda! Ele se apressou, arrumou no lugar e voltou à sua cadeira. Ainda ficamos conversando por uns 10 minutos antes que meu marido voltasse. Eles me convidaram para um Forró que acontecia às quintas-feiras. Sendo fogosa como sou, imaginem meu tesão e vontade de arrumar uma transa gostosa. Falei que tentaria ir.
Com a volta do meu marido, logo os rapazes pediram para nós repararmos as coisas deles que ficaram nas cadeiras e foram para o mar. Continuei minha rotina de curtir a praia com meu marido. Ainda havia muitos olhares masculinos me comendo com os olhos.
Depois de algum tempo, os rapazes voltarem, tomaram mais cervejas e nos ofereceram em retribuição ao cuidado com as coisas deles. Nós aceitamos, e tomamos uma latinha cada um.
Logo eles voltaram para o mar e resolvi também entrar na água, deixando meu marido cuidando de tudo. Como a praia estava muito cheia, com guarda-sóis, cadeiras e pessoas, de onde meu marido estava não dava para ver onde os rapazes estavam. E eu, pretendia me aproveitar disso.
Quando os rapazes me viram indo na direção deles, ficaram bem animadinhos e ao me aproximar já vieram me cercar. Eu só os alertei para terem cuidado com as brincadeiras, pois, meu marido poderia ver e não gostar de algum exagero.
Os rapazes brincavam de nadar com as ondas, algumas vezes aproveitavam para esbarrar em mim e passar as mãos no meu corpo. A cada onda que quebrava, meu minúsculo biquini saia do lugar deixando meus peitos a mostra para eles e os demais que estavam por perto. Como tenho um pouco de medo do mar, não vou muito fundo, mas, os rapazes fizeram questão de me levar para onde as ondas eram maiores. Confiei neles fui deixando me levarem. Lá na parte mais funda já haviam poucas pessoas (somente uns 3 ou 4 homens e não muito perto). Então, quando as ondas vinham, eles precisavam me ajudar a saltar, com isto, meu biquini saiu completamente dos meus seios. Uma cortininha foi parar na axila e a outra se embolou no meio, entre os dois peitões. Eu estava de topless, brincando de pular onda com os meninos e outros homens que estavam na redondeza podiam me ver com os melões à mostra saltando na água (alguns até tentaram se aproximar para participar da brincadeira, mas, os meninos não deixaram, dizendo que eu estava com eles). Os rapazes agarravam meus peitos. Entre uma onda e outra, até umas chupadas nas tetas eu ganhei. Mão boba na minha bunda e até arreto na bucetinha também. Eu agarrei os paus de todos eles por baixo d’água.
Ficamos nisso por quase uma hora. Eu estava gostando de me arretar com eles ali, mas, o que realmente estava querendo era uma boa transa. Todavia, não seria tão fácil com o maridão à poucos metros de distância. Arrumei o biquini depois de mais de meia hora com os peitos de fora e resolvi retornar antes que ele viesse investigar o motivo da demora. Ao chegar, ele estava bem tranquilo, lendo um livro sob o guarda-sol.
Me deitei novamente para pegar mais sol. Tomamos mais duas cervejas oferecidas pelos rapazes quando voltaram do mar, mas, embora estivesse louca para transar com eles, mais uma vez, coube ao meu marido o papel de bombeiro para tentar apagar meu fogo naquela noite. Foi uma foda bem gostosa, eu estava com muito tesão, mas, eu sou muito safada e não conseguia parar de pensar naqueles rapazes.
A semana seguiu normal, comigo me exibindo na praia e por onde eu andava. Até que na quinta-feira, convidei meu marido para irmos naquele forró e ele gostou da ideia (ou disse que gostou só para me agradar, porque sabe que eu gosto de uma festa). Claro que caprichei no look. Coloquei uma minissaia rodadinha preta que cobria metade das coxas, uma calcinha fio dental minúscula, uma blusinha de alcinha, cor de creme, levemente transparente bem decotada e uma sandália de salto alto. Arrumei cabelo, unhas, batom, rímel, sombra, perfume, bem depiladinha. Quando meu marido me viu, ficou de boca aberta.
Eu: - Gostou? Posso sair assim?
Ele: - Está uma delícia, linda! Vai arrasar. Vou ter que ficar de olho e grudado em voçê!
Eu: - É tudo pra você meu lindo! Te amo!
Ele: - Eu sei, também te amo!
Eu: - Mas, não exagera no grude, tá? Você sabe que eu gosto de dançar e você não curte tanto assim.
Ele: - Tá, mas, se cuida. Estamos em um lugar estranho, diferente de quando estamos entre amigos.
Eu: - Claro, né amor. Não vou correr risco de ser assaltada ou violentada. Pode deixar que eu me cuido e se precisar, chamo meu super herói para me salvar. Ele deu um sorrisinho e fomos para o forró.
Realmente era bem animado, música boa, o local estava bem lotado, com muita gente dançando. No horário que chegamos já não tinha lugar para sentar. Eu pedi para meu marido buscar umas cervejas para nós e enquanto isto, fiquei olhando por tudo à procura dos rapazes da praia. Mas, antes que eu conseguisse encontrar, fui convidada para dançar por um homem grisalho, uns 50 anos, pouco mais velho que meu marido, 1,80m, sem barriga perceptível. Um senhor gato. Claro que eu não iria negar o convite. Ele pegou na minha mão e me levou para o meio da pista. No caminho, percebeu minha aliança.
Ele: - Você é casada?
Eu: - Sou.
Ele: - E seu marido?
Eu: - Tá interessado no meu marido ou vai dançar comigo?
E caí na gargalhada. Acho que ele não acreditou que uma mulher casada pudesse estar vestida daquele jeito. Principalmente pela blusinha transparente e decotada. Dava para ver meus peitinhos, era só olhar direto.
Acho que minha gargalhada mexeu com os brios dele, pois, ele me agarrou forte e começou a dançar e me sarrar. As mãos passavam pela minha bunda, às vezes passavam pelos peitos, ele me encoxava, dançava bem. Dancei duas músicas com ele e pedi para voltar, para encontrar meu marido que deveria estar com as cervejas. Estávamos voltando, de mãos dadas, quando encontro o Rodrigo bem na minha frente com seus amigos. E começo a conversar. Acho que o homem pensou que fosse meu marido pela idade que eu aparento, largou a minha mão e se afastou.
Logo o Rodrigo me puxou para dançar e até me esqueci do marido. Fiquei dançando com ele ali perto dos amigos dele. O Rodrigo também deve ter 1,80m, bem forte, magro, gostoso mesmo. Ele também aproveitava do meu corpo, passava a mão por tudo, encostava a minha bunda no seu pau, que já estava ficando duro e eu adorando. Mas, depois de uns 5 minutos vejo meu marido chegando com as cervejas.
Como sempre, eu ajo com naturalidade, largo o Rodrigo, pego uma cerveja e me penduro no pescoço do maridão. Lhe dei um beijo bem molhado na boca e agradeci a cerveja. Ficamos ali dançando juntos, mas, depois de umas duas músicas ele já pediu para dar uma parada.
Eu não queria parar, então pedi para continuar ali dançando e que ele tentasse arranjar uma mesa para nós. Ele concordou e saiu da pista. Eu aproveitei e voltei para os rapazes. Logo ao chegar, o Rodrigo me puxou de costas apertando minha bunda contra o pau dele, me abraçou agarrando meu seio por dentro do decote e a outra mão na minha coxa e subiu um pouco a minha saia na lateral. Me arrepiei toda. Vi que os amigos dele e mais uma menina que estava com um deles, ficaram na nossa frente para prejudicar a visão, caso meu marido conseguisse nos ver.
Nesta posição, começamos a dançar de leve enquanto ele bulinava meus peitões e passava a mão na minha bunda por baixo da saia. Então ele falou:
- Lembram desses peitões na praia?
E tirou meu peito do decote para os amigos verem. Eu adoro homem safado e situação de perigo, então já estava toda meladinha lá embaixo. Mesmo assim, tudo tem limites, então, falei para ele:
- Guarda meus peitos... se meu marido vê, vai dar merda feia para o meu lado.
Então, ele puxou meu decote cobrindo meus peitos, eu virei de frente para ele e começamos a dançar um forró. Eu estava louca para transar e ele me parecia a presa perfeita para o abate, mas, como fazer isto com meu marido tão perto?
Dancei mais algumas músicas com ele e com o amigo que estava sem mulher. Eles me arretaram bastante me deixando arrepiada e louquinha pra dar. Mas, eu precisava encontrar um jeito. Então pedi licença, disse que voltaria em seguida e fui procurar meu marido. Ele estava próximo ao bar. Não conseguiu mesa. Me deu outra cerveja para beber, que eu virei toda de uma vez. Fiquei ali com ele um pouco. Ele me perguntou se os homens não estavam se aproveitando de mim, que estava muito gostosa, sexy e era a mulher mais bonita do forró. Eu agradeci o elogio. Falei que eventualmente algum tentava passar do limite, mas, que eu não deixava. Agarrei ele e comecei a beijá-lo de forma bem fogosa. Adoro meu marido. Amo muito, independente de eu ser uma safada bem putinha.
Puxei ele para o salão, bem próximo de onde estavam os rapazes e dançamos uma música. Ele dançou bem animado, mas, ao terminar a música ele já disse que ainda queria arranjar um lugar para sentar e me disse para ficar ali e dançar. O Rodrigo ouviu e imediatamente pediu a ele, todo respeitoso, se podia dançar comigo. Meu marido disse que sem problema e saiu da pista. Acho que ele não o reconheceu como sendo o mesmo que nos ofereceu cerveja na praia no final de semana passado.
Assim que ele saiu de vista, o Rodrigo me agarrou e deu um beijo na boca, muito gostoso. Enfiava a língua na minha boca, apertava minha bunda. Nossa! Foi uma loucura, parecia que iria me comer ali mesmo. Ele enfiou a mão por baixo da minha saia pra apertar minha bunda e passar o dedo no meu cuzinho. Fiquei toda arrepiada e molhadinha.
Então, ele me puxou pela mão e levou para o fundo, enquanto seus amigos ficavam de olho no meu marido. Ele me encostou na parede, me beijou novamente e começou a me arretar deliciosamente. Minha calcinha já estava encharcada e ele percebeu, pois, meteu a mão por baixo da saia curta novamente e começou a acariciar minha bucetinha por cima da minúscula calcinha enquanto sua língua invadia minha boca num beijo maravilhoso. Quando vejo, ele meteu a mão em meu decote e tirou meus peitos para fora, me deixando mais tesuda ainda. Havia muita gente na volta, as pessoas nos olhavam, olhavam para meus peitos a mostra e ele apertando beijando e lambendo tudo o que podia.
Isto não durou cinco minutos, pois, dois seguranças apareceram e mandaram parar com aquilo ali e procurar um motel, pois, já estava indo longe demais. Rodrigo mais uma vez me puxou pela mão, fizemos a volta pelo lado oposto ao do bar, onde provavelmente estaria meu marido, e saímos do local. Atravessamos a rua e ele me levou para o lado da praia, me encostou na parede de um quiosque, que estava fechado. Tirou minha blusa, arrancou minha calcinha, tirou o pauzão pra fora, levantou uma das minhas pernas e meteu direto até o fundo.
Eu: - Aaahh! Vai me matar de tesão desgraçado, gostoso. Me fode!
Rodrigo: - Vagabunda, estava querendo me enlouquecer com seu joguinho de sedução? Agora vou te foder do jeito que uma putinha merece.
Eu: - Aahhh!! Delícia! Não aguentava mais. Me fode gostoso.
E metia com força de baixo para cima, fazendo meus pezinhos saírem do chão. Mamava e mordia meus peitos. A situação era enlouquecedora. A foda era muito forte diria violenta, até. Aquela situação toda de exibicionismo no forró, o perigo de meu marido estar por perto e a delícia daquele gato gostoso, fizeram meu gozo chegar muito rápido! Gozei uns 3 minutos depois dele meter o pau em mim. E ele também gozou logo depois, enchendo minha bucetinha de porra. Enlouquecidos pelo tesão, ninguém lembrou de camisinha.
Mas, ele ainda queria mais e eu também. Seu pau estava a meia bomba, então eu me abaixei e comecei um boquete bem safado, olhando para cima, para a cara dele, enquanto sorvia os restos de porra e dos meus próprios líquidos que havia no seu pau. E era um belo pau. Não era o maior que eu conhecia, mas, era bem grande e grosso. Logo, ele começou a endurecer novamente. Então, o Rodrigo tirou a última peça de roupa que me restava (a saia), me virou de costas, eu apoiei as mãos na parede e ele meteu de uma vez novamente na bucetinha toda ensopa. Mas, era só pra dar aquela umedecida, pois, logo ele tirou, encostou a cabeça do pau no meu cuzinho e forçou a entrada.
Rodrigo: - Agora, vou arrombar este rabinho, pra putinha nunca mais esquecer de mim.
Eu: - Demorou!
Rodrigo: - A é Safada!
Eu: - É. Acha que eu não iria querer o serviço completo?
Então, ele segurou minha cintura com as duas mãos e forçou a entrada com tudo! Dei um grito de dor sentindo aquele pau repentinamente me arrombando o cuzinho. Já dei muito o cú, e meu amante fixo (Maurício) é até mais pauzudo que o Rodrigo, mas, enfiar assim, de uma vez, sem preparação, me fez ver estrelas.
Ele foi enfiando até entrar tudo. Então, ele começou o vai e vem no meu rabo e começou a aliviar a dor e ficar gostoso. Logo o amigo dele chegou correndo. Viu eu peladinha e o Rodrigo com o pau atolado na minha bunda e falou.
Amigo: - Rodrigo, o cara tá procurando a mulher dele por tudo lá dentro! Acho melhor acabar com isto.
Eu tirei uma das mãos da parede, puxei ele pelo braço e disse: - Então nos ajuda aqui.
Abri a calça dele, tirei o pau pra fora, encostei ele na parede logo a minha frente e continuei na mesma posição, apoiada na parede, com ele entre os meus braços e abocanhei o segundo pau da noite. Pouca coisa menor que o do Rodrigo, embora, me enchesse bem mais a boca que o do meu marido, que é de médio para pequeno.
Nesta posição, continuamos a foda na praia, com o Rodrigo comendo a minha bunda enquanto eu chupava o pau do amigo dele (que eu nem sei o nome). Que delícia, que foda gostosa com aqueles jovens machos tesudos que eu queria tanto. Transamos assim, por uns dez minutos e chegou o outro amigo, de mão com a menina que ele estava no forró. Ele disse que o meu marido já tinha procurado por todo o local e já tinha até estado do lado de fora a procura.
Tivemos que interromper uma das mais loucas trepadas da minha vida. Coloquei minha blusa e a saia, mas, o Rodrigo não quis me entregar a calcinha (e estava rasgada mesmo). Ajeitei o cabelo e pedi ajuda para eles, pois, eu precisava chegar até o banheiro do forró para limpar minha buceta e meu cuzinho que estavam bem melecados e inventar uma desculpa para o meu marido.
Então, eles foram na frente, fazendo sinais e me guiando para desviar por longe do meu marido até o banheiro. A menina que estava com um dos amigos, foi até meu marido e disse:
Menina: - O senhor é o marido da dona Márcia?
Marido: - Sim. O que houve? Onde ela está?
Menina: - Ela pediu pra avisar que está passando mal, no banheiro... Na verdade, agora ela está bem melhor, mas, passou bem mal.
Então, meu marido foi até a porta do banheiro e ficou me esperando.
Quando eu saí, uns 10 minutos depois, já tinha conseguido me limpar bem. Quase não saia porra da minha bucetinha. Fomos para o carro. Quando me sentei, de minissaia, meu marido percebeu que eu estava sem calcinha. Eu disse que havia me borrado e coloquei ela no lixo do banheiro. No caminho para o hotel, ao mesmo tempo que preocupado se eu estava passando bem, achou estranho que tinha perguntado por mim para umas meninas que saíram do banheiro bem antes e elas disseram que não tinha ninguém no banheiro.
Eu respondi que não sabia o porquê, mas, eu havia ficado bastante tempo lá dentro, vomitando e bem indisposta.
O restante de nossas férias transcorreu tranquilamente. Ficou um gostinho de quero mais com os rapazes, mas, não foi possível. Nos encontramos outras vezes na praia, eu continuei meu exibicionismo e paguei bastante peitinho pra galera quando meu marido não estava vendo. Mas, foi só isso.
Espero que tenham gostado do meu relato no retorno à CDC. Vou aproveitar a Pandemia para colocar as histórias em dia.
Beijinhos para as meninas e uma chupadinha para os meninos.