O Diário de Rafaela — Capitulo 1 — Novos ares

Um conto erótico de Rafaela Khalil
Categoria: Heterossexual
Contém 3978 palavras
Data: 31/08/2020 19:34:09
Última revisão: 31/08/2020 19:36:20

Rafaela havia terminado o namoro a pouco tempo, ainda estava magoada e abalada com o que havia acontecido, estava de certa forma bem fragilizada e vulnerável, gostava de estar junto, gostava de namorar, gostava de beijos e abraços.

— Rafa, melhora essa cara pelo amor de Deus — Rose, a mãe de Rafaela sugeriu — Você vai na festa da Maria hoje?

— Ah mãe, não sei, não tô querendo sair — Rafaela respondeu entristecida

— Ah, vai sim— Rose puxou o cobertor que cobria o corpo de Rafaela no sofá — Toma um banho e vamos, lá vai ter vários garotos — A mãe parou um pouco para pensar — Ou garotas, sei lá e você vai conhecer gente diferente, aposto que vai gostar

Rafaela sentou-se no sofá a contragosto e foi ao banheiro arrastando os pés, sabia que ainda tinha tempo, tomou um banho demorado enquanto ouvia música. Foi para o quarto e terminou de se secar, parou em frente ao espelho e se viu nua, olhou-se de lado.

— To magra demais — Mesmo magra notou que seu bumbum ainda era empinado e gostava de seus seios, não eram gigantes, mas eram bonitos, com os bicos escuros e ovalados bem definidos. — Foi até o armário e escolheu uma roupa.

Vestiu uma calça jeans e uma camiseta, mas não gostou, trocou mais umas oito vezes de roupa, se irritou, pois, nada lhe caía bem.

Resolveu então que se sentiria bonita

— Que se foda, vou chamar a atenção mesmo e não vou ficar com ninguém! — Ela falou em voz alta enquanto colocava as mãos na cintura e se olhava usando um lingerie branca rendada.

Escolheu uma saia rodada na cor preta com detalhes plissados e uma blusinha de alcinha branca, vestiu uma botinha preta de salto alto com meias de ursinho e fez uma maquiagem simples, contorno nos olhos e batom, correu descendo as escadas para encontrar a mãe que a esperava.

Assim que Rose a olhou levantou uma das sobrancelhas

— Isso por que você estava desanimada né?

Rafaela também levantou as sobrancelhas imitando o trejeito da mãe

— Ué, eu to normal, nem maquiagem passei direito — Ela se defendeu enquanto viu a mãe revirar os olhos e sair da sala

— Deixa a menina Rose, ela é bonita o que tem — Rafael, o pai de Rafaela era o protetor da filha em toda as situações

— Não vou entrar nessa discussão de novo Rafael! — Respondeu Rose irritada

Entraram no carro e foram em direção à festa

Rafaela levou seu videogame de bolso e foi jogando ele distraída, não queria olhar o celular, não queria ver nada referente ao seu relacionamento anterior, também não queria conhecer ninguém, só queria que olhassem para ela e a cobiçassem.

Menos de vinte minutos depois chegaram a casa, era um bairro de classe média da cidade de São Paulo, Rafaela não conhecia a casa e ninguém mais, apenas Maria a amiga de sua mãe.

Aquele bairro é onde os pais de Rafaela haviam morado antes dela e do irmão nascerem.

Saíram do carro e uma mulher veio falar com a mãe de Rafaela pedindo ajuda, era uma velha conhecida, por medo e vergonha de ficar sozinha com desconhecidos Rafaela agarrou o braço do pai

— Vamos entrar filha? — O pai falou já andando e Rafaela apenas o acompanhou.

— Você morava aqui né pai? — Ela perguntou olhando em volta

— A gente morava nessa rua, mas lá no fim — Ele respondeu

— Ainda tem a sua casa aqui? — Rafaela gostava de história, queria conhecer aquele local.

— Não, construíram um condomínio no lugar, agora só existe aqui — Ele apontou para a cabeça

Assim que entraram no corredor viram uma espécie de salão de festas à esquerda e um corredor à direita com pessoas sentadas, conversando, rindo e comendo

Dentro do salão havia uma mesa de bilhar, eles entraram e rapidamente os amigos de Rafael o chamaram para jogar, ele apresentou a filha de longe

— Essa é a minha filha Rafaela, fiquem longe dela — Ele falou arrancando risos dos homens que a cumprimentaram de longe, Rafaela sorriu sem graça e ficou no canto observando o pai a jogar.

Alguns minutos depois sentiu vontade de ir ao banheiro e cutucou o pai

— Pai, onde é o banheiro? — Ela perguntou e o pai respondeu em seguida

— É lá no fundo querida — Apontou para o corredor

Rafaela hesitou, era muita gente, ela percebeu os olhares, todos olhando para ela, era diferente a maioria das pessoas tinha a pele mais escura que a dela e sua cor mais branca se destacava naquele momento

— Vamos comigo pai, tô com vergonha

Rafael olhou para a filha torcendo o lábio

— Oh Moacir — Apontou para o senhor negro que havia acabado de perder a partida e se retirado do jogo

— Mostra para Rafa onde é o banheiro — Rafael falou voltando a jogar

Rafaela prendeu a respiração envergonhada e olhou assustada para Moacir

Ele sorriu e se aproximou dando um beijo no rosto dela

— Prazer, Moacir, seu criado — A gentiliza dele tirou um sorriso de Rafaela

— Rafaela, o prazer é meu — Ela respondeu simpática

Quando ele se aproximou Rafaela sentiu um cheiro bom, percebeu que ele havia acabado de tomar banho e usava uma fragrância muito agradável, era um senhor negro de cabelos ralos brancos com a barba bem-feita, brevemente Rafaela imaginou como ele seria quando tinha a idade dela, recém-saído da adolescência.

— Por aqui — Ele tocou o braço dela suavemente e a guiou através do quintal até o fundo diante dos olhares curiosos das pessoas, quando chegou no fim do corredor ele perguntou em voz alta — Tem alguém no banheiro?

Uma garota respondeu que não com a cabeça e saiu do local

Rafaela entendeu que aquela pergunta era desnecessária, mas ele a fez para que as pessoas vissem que eles estavam indo ao banheiro

— É ali, pode entrar — Moacir apontou para a porta e Rafaela agradeceu, entrando.

Quando saiu Moacir estava no cômodo, ela olhou em volta, era uma cozinha, ela se aproximou dele

— Pronto — Não sabia o que fazer, se iria embora, ou se esperava, mas ele mexia num equipamento com luzes — O que o senhor está fazendo?

Ele se virou devagar para ela e apontou para cima, fazendo ela olhar para o teto

— O Senhor está no céu! — O Sorriso dele era bonito, tinha uma aparência bem-humorada.

— Tá bom — Rafaela respondeu fofa — O que é isso? — Apontou par ao objeto que já conhecia

— Pois é, isso não está funcionando direito, a internet fica indo e vindo

Ela se interessou, gostava de computadores, gostava de arrumar coisas e concertar objetos

— Posso ver? — Ela perguntou e Moacir saiu da frente deixando que ela olhasse

Rafaela pegou o equipamento e conferiu os cabos, estavam errados, ela ajustou e reiniciou o equipamento

— Pronto — Ela falou e sentiu a proximidade de Moacir por trás.

Ele encostou no corpo dela por trás colocando a mão sob a mão dela no roteador e o queixo no ombro de Rafaela

— Olha, você é boa mesmo nisso hein garota, você estuda computador? — Ele perguntou interessado

Rafaela não era muito alta, mas mais alta que as meninas normais, Moacir era ainda mais alto que ela

— Sim — Ela respondeu e girou nos calcanhares dando de cara com ele, tentou sair, mas ele a segurou — Com licença — Rafaela falou sendo educada

Moacir a analisou, olhou-a nos olhos, foi invasivo e ela se intimidou desviando o olhar, ele se afastou

— Você faz faculdade já? — Ele perguntou num tom amistoso

— Sim, faço — Ela respondeu ainda sem olhar para ele

— Seu pai me falou que você faz duas faculdades — Ele perguntou admirado

— Sim e verdade — Ela respondeu ainda envergonhada e sentiu uma mão no queixo

Moacir levantou a cabeça dela

— Por que você está triste? Tão linda com um olhar tão triste assim, o que aconteceu?

Rafaela desviou o olhar e não respondeu

— Conta para o tio quem partiu seu coração que eu vou lá partir a cara dele

Ela não pode evitar e deu uma risada, colocando a mão na boca

— Desculpe — Ela respondeu

Ele segurou as mãos dela e tirou do rosto

— Não cobre não, esse sorriso é lindo, todo mundo tem que ver como você sorri bonito

Rafa sorriu involuntariamente

— Obrigada

O que se deu em seguida foi estranho, eles se olharam por alguns segundos, olhos nos olhos, Rafaela resolveu sustentar o olhar, o que ele queria com aquele olhar profundo? Sustentou então e ficaram quase um minuto se olhando e ela viu ele tomando falar para falar algo e se arrependeu de ter feito aquilo, achou que vinha uma bronca.

— A lavanderia tem outro computador para você dar uma olhada, te espero lá em um minuto

— Na lavanderia o que? — Ela perguntou sem entender

Ele levantou o dedo

— Um minuto — Falou e deu as costas saindo pelo corredor e virando a esquerda, entrando na casa.

Uma mulher entrou no cômodo e entrou no banheiro que ela havia usado, Rafaela ficou sem entender nada. Olhou em volta e resolver ir na lavanderia ver o que ele tinha a dizer, queria saber que tipo de computador ficava na lavanderia, talvez fossem câmeras.

Esperou um pouco e foi em direção ao local que ele havia entrado, entrou num cômodo e depois procurou pelo corredor, estava apagado e lã no fundo dava para ver o fundo do terreno, se aproximou devagar, andando pelo corredor, a luz no fundo estava acesa.

Se aproximou e Moacir estava encostado na máquina esperando por ela

— Bom, rapidinho — Ele respondeu e ela olhou em volta, era uma lavanderia, com tanque máquinas de lavar e roupas esticadas.

— Eu não entendi o que disse sobre o computador, o que queria me mostrar? — Ela perguntou

Moacir se aproximou e pegou a na mão dela e puxou para o próprio pau, fazendo-a agarrar por cima da calça

— Quero de mostrar isso, olha como estou para você! — Ele falou se referindo ao pau duro

Rafaela tocou e apertou conforme o movimento que ele fez, mas retirou a mão em seguida

— O que é isso? — Ela perguntou assustada e deu um passo para trás — Por que você? — Perguntou confusa

Ele se aproximou e a agarrou, os braços eram fortes, musculosos, ela tentou se desvencilhar mas não conseguiu

— Não, para! — Ela o empurrou com as mãos — Eu não quero!

Ele apertou-a contra ele, ela sentiu o volume nas calças, era duro e quente e pressionou a barriga dela pois ele era mais alto

— Não quer mesmo? — Ele perguntou sorrindo — Já esteve com um negão

Rafaela ficou sem palavras

— Não quer um negão? Toda branquinha gosta de um negão! — Ele falou sorrindo

Rafaela apenas empurrava e ele a soltou

— Tá, se você não quer eu não vou te obrigar, mas está perdendo uma oportunidade única

Ela se virou para ir embora mas parou

Sempre namorava, sempre devia satisfação para alguém, mas ali era diferente, não conhecia aquele senhor, estava solteira, livre e desimpedida, podia fazer o que quiser, o mundo que se fodesse.

— Você é amigo do meu pai — Ela falou apreensiva

— Sim, sou um grande amigo do seu pai, esse é o principal motivo pelo qual você pode ficar tranquila que eu jamais vou te fazer mal, se eu fizer, você conta para ele e ele me mata — Falou como se fosse algo trivial

Rafaela o estudou, era bonito, usava uma calça social creme com uma camisa social preta com triângulos minúsculos e o peito cabeludo empurrava de dentro para fora.

Ele se aproximou e segurou a mão dela sorrindo

— Sabe o que eu acho? — Ele falou triunfante

— O que? — Ela perguntou assustada

— Que se você quisesse ir embora, se não estivesse no mínimo curiosa, já teria ido embora

— Não é isso, eu não tenho medo de você — Ela respondeu ríspida

— E está certo, não é para ter medo de mim, eu só tenho amor pra dar

Ela o encarou ofegante, sentia medo sim

— Deixa o negão te dar um carinho, se você não gostar pode ir embora

Ela sentiu um impulso de correr, era um senhor de idade, tinha idade para ser seu pai, quiçá seu avô.

Ele a puxou pelas mãos e fez o corpo dela se chocar com o dele, rapidamente ele roubou um beijo nos lábios, ela não resistiu

Rafaela queria sentir nojo, asco, repulsa, afinal era um velho, mas ela não conseguia, ele era bonito, o cheiro era gostoso, ele era charmoso e despertava curiosidade, a mão dela ainda estava quente do pau que havia acabado de agarrar.

Ele a agarrou novamente forçando o pau em sua barriga sua mão áspera acariciou o rosto dela

— Você é incrivelmente linda, parece com sua mãe — Rafaela ficou confusa, sua cabeça foi longe e pensou se algo já havia acontecido entre ele e sua mãe

— Minha mãe? — Ela perguntou confusa

— Sim, sua mãe, ela é linda, todos sempre foram caídos por ela, mas seu pai ficou com ela primeiro — Moacir respondeu

— Você e ela? — Rafaela perguntou se preparando para ir embora

— Não, ninguém, sua mãe só foi do seu pai, não se rouba a mulher de um amigo, e décadas depois estamos aqui

— Aqui onde? — Rafaela perguntou confusa

— Aqui com você, a versão melhorada dela, mais bonita, mais alta, mais formosa

Ela sentiu as mãos dele desceu por sua cintura e agarrando sua bunda, rapidamente ela pegou as mãos dele e tirou da bunda

— Olha lá, me respeita tá bom?

Ele riu

— Branquinha, mas tudo o que eu vou fazer é faltar com o respeito com você

— O que? — Ela perguntou sem entender

Mas o que aconteceu em seguida foi rápido, ele colocou as mãos embaixo das axilas dela e a ergueu, fazendo ela subir e sentar no tanque atrás dela, Rafaela deu um gritinho de susto e as mãos ágeis de Moacir entraram por baixo da saia da garota agarrando sua calcinha e puxando com força sem dar chance dela se defender

— Ei, não, não faz isso — Ela falou desajeitada se equilibrando para não cair no tanque

Mas o protesto foi em vão, Moacir colocou a cabeça debaixo da saia dela e abriu as pernas da garota, fazendo-a deslizar pelo tanque e sentindo as costas gelarem pela agua

— O que você está fazendo? — Ela perguntou, mas não foi necessário responder, ela sentiu a língua quente de Moacir em sua buceta.

A língua era como ele incrivelmente agressiva e sem respeito, na primeira lambida ela percorreu Rafaela da portinha da buceta ao cuzinho apertado, ela parou de reclamar, segurou a cabeça dele, mas não tinha força, sentia apenas a língua lambendo e chupando seu grelho, em poucos segundos passou a gemer e parou de resistir, era a melhor chupada que havia levado até ali, as reclamações passaram a ser gemidos cuidadosos e olhares para a porta por medo de alguém aparecer.

Moacir então saiu debaixo da saia e olhou para ela satisfeito

— Bucetinha gostosa essa hein! — Ele falou ansioso, Rafaela estava assustada, mas não queria que parasse

Ele desabotoou a roupa devagar, mostrou o peito cabeludo, pelos volumosos, pretos brancos e grisalhos dando uma aparência acinzentada, a barriga não era grande, nem musculosa, ele tirou a camisa e colocou num banco, os braços eram fortes e bem torneados.

Ele puxou o cinto e a calça caiu, não usava cueca, o pau estava meia bomba, ele pegou a calça e pegou algo no bolso, era uma camisinha

Mostrou para Rafaela, ela estava ofegante, dominada, extasiada, apenas piscou sem dizer que sim ou não

— Posso ou não? — Ele pediu confirmação

E ela fez sinal de positivo com a cabeça

Ele sorriu e passou a mão no rosto dela

— Da um sorriso para o tio! — Ele falou

Rafaela sorriu, a princípio meio trêmula

— Foi ruim, quer que o tio eu pare? — Ele perguntou acariciando o rosto e o pescoço dela

Rafaela fez que não com a cabeça

As mãos dele desceram e ele passou a mão nos seios dela

— Mostra para mim essas delícias — Ele pediu

Rafaela não esperou, puxou as alças da blusinha e as abaixou, em seguida abaixou para a barriga sua blusinha e sutiã tomara-que-caia revelando os seios grandes e volumosos

— Perfeitos — ele falou agarrando-os com as duas mãos e começando a chupá-los com vontade, mordia e sugava com força fazendo ela se contorcer e gemer como uma vozinha fina de prazer, nunca tinham feito aquilo com ela, ninguém havia subjugado Rafaela desse jeito.

— Lambe! — Ela falou de forma inesperada para ela mesmo

Ouviu Moacir rir e quando percebeu estava tocando o próprio grelhinho com o dedo se masturbando.

Moacir obedeceu e lambeu seus seios, sem seguida deu-lhe um beijo na boca, Rafaela agarrou ele com as pernas e com as mãos como se fossem um casal apaixonado

Moacir fez um movimento e ela ouviu o barulho da camisinha sendo colocada

— É grande demais para mim — Ela falou descendo a mão e segurando — Não cabe na minha mão

— Você é feita para isso, não se preocupa o tio coloca devagar em você, com bastante cuidado, você vai adorar.

Rafaela tentou envolver aquele pau com a mão, mas percebeu que a mão não fecharia

Parou o beijo e disse insegura

— Não vai me arrombar? — Ela realmente pensou isso

Ele riu

— Não vai, eu sei fazer gostoso, se estiver ruim você fala e eu paro na hora tá bom?

— Tá bom — Ela falou animada

Moacir passou o dedo na buceta de Rafaela e colocou um dedo na portinha melando a buceta da garota

— Você é virgem? — Ele perguntou

— Não — Ela respondeu simplória — Por que?

Ele enfiou um dedo dentro dela

— Para isso! — Ele falou mexendo dedo dentro de Rafaela

Ela gemeu e sorriu fechando os olhos de prazer, ele mexeu por alguns segundos e depois introduziu mais um dedo

— Aí! — Ela reclamou — Devagar

— Branquinha, é só meu dedo, calma, deixa com o tio, ta bom

Ela balançou a cabeça freneticamente para dizer que sim

Moacir tirou os dedos e posicionou o pau, pincelou a porta da buceta de Rafaela e ela sentiu o calor do pau dele, ele forçou a cabeça no buraquinho dela e ela sentiu um desconforto

— Aaaaiii— Ela reclamou e ele parou

— Calma, vamos devagar tá? — Ele falou

Rafaela respirou rápido e respondeu

— Tá, vai! — Ela deu o sinal para ele prosseguir

O pau entrou um pouco mais, ela gemeu, estava estranho, era grande demais, grosso demais, ela sentiu o calor do pau e aquilo pareceu uma fogueira, ela se abanou

— Meu deus, que quente! — Ela falou

Moacir riu e enfiou mais ainda o pau

— Aaaaiiiii Caraaalhoooo — Ela falou sentindo o pau arregaçar sua boceta bem devagar

— Olha, você sabe falar palavrão também? — Ele riu — Achei que era uma bonequinha de porcelana

— Porra nenhuma, pau gostoso da porra, puta que pariu — Rafaela liberou o linguajar

Moacir riu e continuou até chegar no fundo da buceta de Rafaela

Ela estava com as pernas abertas, apoiadas no tanque e as mãos se segurando na parede com o rosto franzido

— Está doendo? — Moacir perguntou chupando os peitos dela

— Não — Ela respondeu com o ar preso

— Então por que a cara feia? — Ele perguntou e ela abriu um olho

Soltou o ar e respirou fundo

— Caraca, é muito grosso, nunca tinha experimentado dalgo assim

— E é bom? — Moacir perguntou curioso

Rafaela apenas riu, quase uma gargalhada de prazer

Então Moacir, no meio da risada dela tirou o pau até a metade e meteu de novo.

Rafaela tentou se segurar nas paredes

— Meu deus! — Ela falou

Moacir riu e repetiu

— Isso — Rafaela incentivou

Moacir segurou ela pela bunda e puxou para si, fazendo-a sentar na ponta do tanque e começou a meter.

Ela deu risada, estava gostoso demais, sentia seu corpo invadido por um pau imenso, ele pressionava seu grelhinho a masturbando a cada entrada e saída, a sensação dele arregaçando seu canal vaginal era incrível, sentia-se poderosa com aquele pau dentro dela, cada vez que ele tirava ela se entristecida, mas se alegrava a cada vez que ele voltava, era uma montanha russa de sentimentos, era confuso, mas delicioso

— Porra, que delícia de pau

Moacir começou a castiga-la com vontade e muita força

Rafaela começou a gemer cada vez mais alto e deu um urro de prazer quando gozou, sentiu as mãos de Moacir cobrir sua boca

— Cala a boca menina! — Ele falou severo

— Desculpa — ela responde sentindo-se envergonhada — Mas ta muito gostosoooosooo

As palavras dela saíram tremidas pois ela gosava muito, não conseguia controlar, parecia que ia morrer, sua energia estava sendo sugada, tinha vontade de rir e de gritar de prazer

— Puta que pariu Moacir! — Ela falou enquanto ele a comia com vontade

— Me chama de Tio — Ele falou concentrando apertando um dos seios dela

— Vai Tio, seu gostoso, fode essa buceta

Ele riu novamente e ela viu o suor saindo do seu rosto, estava entregue e sendo fodida com força por aquele negro maduro maravilhoso

— Que pau duro do caralho! — Ela falou quando notou que parecia algo falso de tão inacreditável

Então ele gemeu e fechou os olhos, ela sentiu o pau dele pulsar

— Aaaii vai me explodir! — Ela falou baixinho, não queria falar aquilo, era só um pensamento.

Ela sentiu todo o gozo dele, o movimento do pau e até o calor aumentando, ficou pensando que sem camisinha aquilo deveria ser muito mais gostoso e se arrependeu de não ter dado a buceta sem camisinha.

Eles se abraçaram, e ela ainda gozava devagar a cada pulsada daquele pau.

Ela o beijou no rosto e ficou olhando para ele, mas ele parecia preocupado, distante

— Tudo bem? — Ela perguntou fazendo ele olhar para ela

— Tudo sim, por que? — Ele perguntou, mas parecia diferente

— Foi bom? — Ela perguntou

— Foi ótimo, você é muito apertada e acho que é a mais gostosa que eu já comi

Ela ficou pensando na palavra dele “Acha”, ela imagina que se ele quisesse elogia-la podia falar que ela era a melhor, mesmo que não fosse verdade, aquele seria um bom momento para mentir, mas ela resolveu deixar para lá.

Ele tirou a camisinha do pau, estava inchado e pulsando, a cada pulsada ficava menor, mas mesmo assim gigante, Rafaela o observava de pernas abertas no tanque.

Ele se aproximou e tocou sua buceta

— Ta arrombada agora mas vai fechando de pouquinho, não se preocupa — Ele falou como se fosse um médico, como se fosse algo médico

Vestiu a calça e a camisa sem olhar para Rafaela, ela ficou esperando algo, uma palavra, um carinho, qualquer coisa.

— Espera um pouco antes de vir tá, se não, vão desconfiar da gente

E saiu corredor afora apressado.

Rafaela se levantou, ficou em pé, olhou por alguns minutos pelo corredor não acreditando no que havia acabado de acontecer

— Ele me comeu e foi embora, que grosso, ignorante, filho da puta — Ela falou enquanto pegava a calcinha molhada que havia caído embaixo do tanque.

Conferiu a saia e também estava molhada

— Velho filho da puta, caralho! — Rafaela falou revoltada e sentiu culpa

Se recompôs e saiu dali com cuidado, mas ninguém notou, voltou ao Salão e chegou próximo à mesa de Bilhar.

Moacir conversava com o pai de Rafaela animado

— Filha, onde você estava? — O pai perguntou

Ela não conseguia deixar de procurar o olhar de Moacir, mas ele não olhava de volta

— Estava conversando ali, pai — Ela respondeu dispersa

— Ah, Rafa, você está aí! — A Mãe chegou por trás de Rafaela chamando sua atenção

— Essa é a Maria, lembra dela? — A Mãe apresentou a amiga

Maria uma mulher negra, magra e alta, cabelo encaracolado e pintado de vermelho num tom que Rafaela desaprovou mentalmente

— Noooosssaaaa como você está grande Rafinha — Ela falou abraçando Rafaela — te peguei no colo, você era tão fofuchinha, agora está um tremendo mulherão, está linda

Rafaela sorriu simpática, gostava de ser elogiada

— Obrigada — Respondeu sem jeito

— Moacir, vem aqui conhecer a Rafaela — Maria chamou Moacir fazendo Rafaela entrar em choque — Esse aqui é o meu Marido Rafa, o Moacir

Ele se aproximou e voltou a ser gentil, pegou a mão dela e beijou com um sorriso enigmático e com o olhar profundo, dominador e invasivo.

— Prazer, Moacir, seu criado.

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Foto de perfil de Rafaela KhalilRafaela KhalilContos: 117Seguidores: 245Seguindo: 1Mensagem Autora Brasileira, escritora de livros de romances eróticos para quem não tem frescura

Comentários

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Filho da puta enganou,seduziu e arrombou a menina e ainda se fez de santo do pau oco,casado e safado "desgraçado".

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Olha, muito bom mesmo nos deixa na expectativa de algo mais, nota 10 manda fotos batistaribeiroluizcarlos@gmail.com

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Que menina alezada deixar esse veio tocar nela aff

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