Os dias seguiam se passando e o que era pra ser uma inocente e curta temporada na casa da minha vó, estava virando um intensivo treinamento para minha transformação em menininha. E é lógico, eu estava adorando tudo aquilo.
Eu passava o dia todo ansiosa pra chegar à noite na casa da minha vó e ver qual era a surpresa que me aguardava. Seria um conjuntinho de biquíni? Uma nova calcinha? Qual modelo de calcinha? Todas estas e outras perguntas enchiam minha mente durante todo o dia e elevavam o tesão ao máximo para a noite!
Naquele dia, cheguei da escola e minhas amiguinhas vizinhas da minha vó, estavam na rua brincando. Todas nós tínhamos mais ou menos a mesma idade, e adorávamos brincar juntas! Fiquei ali com elas um bom tempo, tanto que quando minha vó me chamou pra entrar, o jantar já estava pronto, Tia Fê já estava em casa e estavam na mesa me esperando. Jantamos normalmente e como já era um pouco mais tarde que o habitual, minha vó me mandou me apressar pra tomar banho.
Esse era o ponto alto do meu dia naquela semana, o momento que eu esperava chegar ansiosamente, quando finalmente teria a oportunidade de virar menina de novo! Mas para minha surpresa, quando estava entrando no banheiro, Tia Fê estava saindo, com uma calcinha na mão. Ela percebeu minha decepção em ver aquilo, mas me tranquilizou:
- Não se preocupa Lu, ela vai estar lá no quarto te esperando!
Nessa hora eu senti um alívio imenso! Por alguns instantes, achei que todo aquele sonho que eu estava vivendo, e todo aquele desejo que eu sentia todos os dias, tinha acabado e eu não poderia mais usufruir do meu prazer. Mas não, era muita ingenuidade da minha parte pensar isso. Tia Fê era realmente uma ótima Tia e fazia de tudo para me agradar e me ver feliz, não existiam limites para ela.
Devido às circunstâncias, da minha motivação para os longos banhos não estar mais ali comigo, me lavei rapidamente e logo estava limpinho, seco e de roupa no quarto de minha vó, onde eu costumava dormir. Eu estava inseguro e ansioso para saber como eu iria aproveitar a calcinha de hoje, quando Tia Fê entrou no quarto e fez o convite:
- Lu, você não quer dormir no meu quarto hoje?
- Eu posso? - questionei olhando para minha Tia e depois para minha vó.
- Claro - disseram elas - é só levar o colchão para lá e arrumar.
Fiquei muito empolgado, pois se tratava de um convite para ficar a noite inteira no mesmo quarto que a Tia Fê, e agora vocês conhecendo-a como eu a conhecia, já podem imaginar que viria uma agradável surpresa por aí.
Nos despedimos da minha vó e fomos para o quarto de Tia Fê, arrumamos rapidamente as camas para dormir, pois nosso interesse em passar a noite juntas era outro. Já com a porta do quarto trancada e devidamente prontas pra começar a noite das meninas entre Tia e Sobrinha, Tia Fê abriu seu armário e começou a tirar algumas roupas de dentro, me mostrando e me deixando maravilhada.
Eram saias, vestidos, blusinhas, todas muito femininas e lindas! Tia Fê as vestia primeiro, se olhava no espelho, dava voltinhas e logo depois tirava as peças e me entregava, pedindo pra eu vestir e ajudando a me arrumar. Era uma festa, os olhos de Tia Fê brilhavam tanto quanto os meus ao me ver usando aquelas roupinhas! Provamos muitos looks aquela noite e eu nunca me senti tão menina e tão linda!
Já era tarde, e estávamos as duas cansadas mas muito contentes por todas as risadas e alegrias que aquelas horinhas juntas haviam nos proporcionado! Tia Fê sugeriu que fôssemos dormir e eu concordei. Ficamos as duas nuas e após guardar as roupas do "desfile de moda" que fizemos, começamos a vestir roupas mais confortáveis, Tia Fê com uma calcinha preta, tipo boyshort linda, e uma camiseta por cima, sem soutien. Para mim, me deu uma outra calcinha bege sem costura da Valisére, maior no bumbum e um pouco mais alta na cintura e uma camisetinha larga.
- E o soutien, Tia Fê? - perguntei curiosa.
- Não Lu, meninas não usam soutien pra dormir - esclareceu ela sorrindo.
Nesse momento, fiquei um pouco decepcionado, pois estava adorando tudo aquilo e queria "tirar o atraso" de todos os anos em que não fui menina e usar tudo o que uma mocinha usava, mesmo que mulheres de verdade, não fizessem aquilo para dormir.
Tia Fê percebeu isso, e como quisesse tornar minha noite de menininha perfeita, abriu uma gaveta, escolheu um soutien bem molinho e me entregou:
- Toma Lu, pode usar esse. Ele é confortável e não deve te machucar durante a noite.
- Obrigada Tia Fê! - respondi eu no feminino, como já sendo algo natural pra mim ao usar tantas roupas de mulher.
Me olhava no espelho já vestida de calcinha e com a Tia Fê logo atrás de mim me ajudando a colocar o soutien. Estava linda, me sentia tão bem e tão livre vestida daquela forma! Deitei no colchão e Tia Fê me advertiu:
- Não vai vestir a camiseta, Lu?
- Não Tia, vou ficar assim mesmo.
- Ah, mas que safadinha você é! - exclamou ela rindo.
Deitamos, e apesar de estar muito cansada, não consegui dormir logo, ainda estava muito excitada com tudo aquilo e não tinha gozado. E estar vestida com aquela calcinha e aquele soutien, só me deixava mais agitada. O soutien, era na verdade um top, tipo esses de ginástica, bem macio e confortável mesmo, enquanto a calcinha, apesar de não ser tão cavada e não entrar no meu bumbum, tocava uma área maior do meu corpo e me deixava louca! Não preciso nem dizer que meu pipizinho estava muito durinho!
Mesmo com tudo escuro, consegui enxergar que Tia Fê já tinha adormecido em sua cama, bem ao lado de onde tinha colocado o meu colchão. Não resisti e comecei com as minhas reboladinhas, ainda meio sem jeito. A imaginação foi fluindo, o tesão foi aumentando e já estava bem gostoso, quando senti um tapa na minha bunda! O susto foi enorme, mas o tesão que senti foi inexplicável! Virei meu rosto para o lado da cama de Tia Fê, e ela estava de olhos abertos, na minha direção, observando meus movimentos e com o braço esticado perto do meu corpo. Percebendo que fiquei sem reação, ela disse:
- Continua Lu!
Retomei os movimentos com o quadril e Tia Fê continuou me dando tapinhas no bumbum, apalpando minha bundinha e empurrando meu corpinho contra o colchão, pressionando meu pipi e me fazendo delirar de tesão! Sob os sussurros de Tia Fê de "vai Lu, não pára!" me derreti num gozo delicioso e fiquei ali largada no colchão, sem conseguir me mexer e quase desfalecida de prazer!
Desta noite não me lembro mais nada, apenas as peripécias com Tia Fê que continuaram no sábado, mas que são assunto para o próximo conto...