Eu estava cada vez mais apaixonada por Emerson.
Os fins de semana que eu ia para casa eram muito angustiantes pois eu pensava nele a todo momento e o desejava cada vez mais.Não via a hora de chegar segunda feira para mim voltar para a casa de meus patrões.
Eu e Emerson transávamos toda noite.
Ele esperava todo mundo estar dormindo para se dirigir ao meu quarto.
Já tinha me ensinado muitas coisas na cama e o que eu mais gostava era de quatro.
Ele mandava eu empinar minha bunda pra cima, agarrava meus cabelos e metia com força.
Sentia seu pênis dentro de minha xoxota úmida de tesão.
Não era fácil segurar meus gemidos e gritinhos.
Tinha que cuidar pois Dona Mariana poderia escutar.
Estávamos no mês de fevereiro e fui matriculada numa escola perto da casa onde eu trabalhava.
Eu ia de manhã e antes de estudar levava Alexandre até uma creche que ficava em frente a escola.
Adorava quando Emerson passava no final da aula para buscar a gente.
Eu já me sentia a mulher dele.
Às vezes ficava com pena da minha patroa, mas eles já não transavam mais, então, acho que não era tão errado assim.
Certa noite eu estava nua esperando Emerson e estranhei que ele não aparecia.
Acabei dormindo chateada.
De manhã ele não estava tomando o café junto com a família.
Dona Mariana me disse então que a partir daquele dia seríamos só nós. Que tinha mandado Emerson embora de casa e que iria se separar.
Eu engoli um soluço e desviei o rosto para que ela não percebesse minhas lágrimas.
Os dias e noites naquela casa estavam insuportáveis e nada de meu amado ligar ou aparecer.
Já tinha passado um mês e numa manhã que estava indo para a escola, depois de deixar Alexandre,uma carro parou ao meu lado.
Eu não conhecia esse carro e continuei a andar em direção a escola.
Eis então que sou chamada pelo nome e qual minha surpresa ao ver que era meu amado Emerson.
Olhei para os lados para ver se tinha alguém conhecido e entrei no carro.
Agarrei meu amor pelo pescoço e o beijei calorosamente.
Ele me beijava com força também.
Eu chorava e dizia o quanto amava e tinha saudade do meu querido Emerson.
Ele ligou o carro e fomos até uma estrada deserta.
Ao chegar tiramos a roupa e sentei no colo dele encaixando seu pau para dentro de mim.
Dei um gemido e cavalguei meu macho enquanto o beijava.
Era muito gostoso sentir aquele pau dentro de mim.
O tesão percorria meu corpo e me fazia delirar.
Emerson estava gemendo e me chamava de sua namoradinha. Que eu seria sempre a gostosinha dela.
Gozei sentada no colo dele e senti que ele também gozava.
Emerson tirou a camisinha cheia do seu líquido maravilhoso e jogou para fora do carro.
Ficamos um tempo em silêncio.
Eu abraçada nele sentia seu coração bater.
Perguntei se ele não ia mais voltar para casa. Eu não agüentava mais ficar sem ele.
Emerson disse que não tinha como voltar. A ex mulher tinha expulsado ele depois de gritar que Alexandre não era seu filho e sim do melhor amigo dele.
Aquilo foi a gota da água para a separação..
O pior ainda seria me dito. Ele teria que mudar de estado por causa do trabalho e com isso iria permanecer muito tempo fora. Emerson tinha vindo se despedir de mim.
Eu chorei em seus braços e ele tentou me consolar dizendo que sempre que pudesse viria me ver.
Chorando cada vez mais eu dizia que iria embora com ele.
Emerson e dizia que não podia. Eu era menor de idade. Não seria possível.
Depois de ficarmos conversando ele me levou para casa.
Eu disse para a empregada que estava em casa que eu estava com muita dor de cabeça e tinha pedido pra direção para ir para casa.
Deitei na cama e chorei muito. Aquilo era um pesadelo . Eu não ia agüentar sem ele.
Comecei a ter uma raiva muito grande da Dona Mariana. Ela que era a culpada por tudo aquilo.
Eu iria dar um jeito de me vingar por mim e por Emerson.
Continua.....
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