Quando abri os olhos, não conseguia acreditar. Já era manhã. Estava deitada no chão da sala de estar, sobre o tapete, usando uma almofada como travesseiro. A primeira coisa que me veio à cabeça, estava nua. Conforme meus neurônios foram acordando, fui atualizando meu estado de pânico. Mil coisas passavam pela minha cabeça. A mais urgente: o tio Zeca me viu nua? A primeira resposta tentando me acalmar: Acho que não, estava coberta com o vestido da Camila, me lembro de ter gostado dele quando a vi usando-o na noite anterior. Mas ele estava fora do meu corpo. Alguém me deu para usar como cobertor, por isso o pai da Camila me cobriu. Fiquei morrendo de vergonha, porque ou ele cobria meus peitos ou a minha bunda, os dois ao mesmo tempo era impossível.
De repente, meu cérebro voltou a acender a luz de emergência. Estava com os pulsos algemados. Pelo menos algemados para frente. Será que ele tinha visto? Tentei me arrumar, meus tornozelos também estavam algemados. Como tinha alguma mobilidade com os pés, deveriam ser as da noite passada, aquelas com a corrente mais longa, de fato eram.
O tio Zeca foi em direção a cozinha, comecei a suar frio. Certeza de que ele tinha visto alguma coisa. Impossível não ter visto. Acredito que ele não tenha visto tudo, mas de qualquer maneira, o que ele viu me deixou em maus lençóis. Estava pensando em um jeito de ir até os quartos, ou o lavabo, qualquer lugar que me desse privacidade. Estava sem meu celular, poderia chamar as meninas. Não sabia o que fazer. Aquela situação foi me deixando excitada, meus mamilos foram os primeiros a se manifestar, comecei a tocá-los enquanto me imaginava correndo até os quartos das meninas. Quem eu queria enganar? Horas antes eu estava gozando várias vezes na frente das minhas amigas e de uma estranha. Pelo menos desta vez não estava com amordaçada. Meus pensamentos foram interrompidos por um forte estímulo dentro da minha buceta.
Estava com o vibrador dentro de mim, a minha intenção era tirá-lo, estava com medo do pai da Camila voltar, mas estava tão gostoso que comecei a esfregar e apertar minha buceta e quando a Débora estava se aproximando de mim, gozei. Quando ela percebeu que eu estava tendo espasmos porque acabara de gozar, ela me descobriu e me segurando com força meu peito esquerdo, deu um tapa no meu mamilo.
- Puta! Você não pode gozar! Esqueceu? Vai ter que ser castigada agora.
A Débora foi interrompida pelo pai da Camila que falava com ela dá cozinha.
- Débora, querida. Você também veio? Que legal! Está com fome? Estou tentando fazer ovos mexidos aqui, a empregada disse que só chega depois das 10h.
Vi o pânico nos olhos da Débora. Ela me cobriu e toda desconfiada, com aquela cara de quem havia aprontado alguma coisa, começou a conversar de longe com ele e falava cada vez mais alto na esperança de que as meninas ouvissem. Ela se abaixou, disse que iria até a cozinha distraí-lo para eu poder ir para o quarto e acordar as meninas.
Assim que ela foi em direção ao Tio Zeca, me levantei com uma certa dificuldade e fui andando rápido, era o máximo que eu poderia fazer com aquelas algemas nos tornozelos. Antes de sair da sala, assim que eu saí do ângulo de visão dele, a Débora me chamou e sorrindo maliciosamente, me mostrou as chaves das algemas e o vibrador. E óbvio, ligou ele novamente dentro de mim.
Tirei imediatamente o vibrador de dentro da minha buceta, seria impossível chegar até o quarto com aquilo vibrando dentro de mim. Quando finalmente cheguei até um quarto, não tinha ninguém, enquanto ia para a outra porta, vi o Tio Zeca passando com os ovos para a sala de jantar.
- Que bom que você levantou Agnes! Chame as meninas para comer!
Eu estava enrolada com o cobertor, mas não tenho certeza se ele chegava a cobrir meus pés. De qualquer maneira, no outro quarto encontrei a Aline e a Camila dormindo na mesma cama. As duas com uma cara de ressaca das bravas. Fui recepcionada com a Camila me puxando pelas algemas dos pulsos, acabei ficando deitada de bruços entre as duas, que perguntavam bravas porque eu estava com o vibrador na mão. Falei o que tinha acontecido. As duas levantaram desesperadas. A Aline foi furiosa buscar as chaves das algemas com a Débora.
A Camila, sem cerimônia, começou alisar minha buceta, fazendo carinho e apertando aos poucos, foi massageando, aquilo foi me excitando outra vez.
- Agnes! Você já gozou hoje? Está toda meladinha. Olha isso? Sente seu gosto!
E enfiou os dedos na minha boca. Estava adorando tudo aquilo, voltei a ficar muito excitada. Contei, ao menos tentei contar enquanto gemia com a mão dela massageando minha buceta, o que tinha acontecido. Ela riu e continuou a massagem e começou a beijar meu pescoço. Tentava abrir mais as pernas, mas as algemas me limitavam muito. Já tinha esquecido o que aconteceu quando acordei. Só queria gozar outra vez. Pedi pra Camila beijar meu cuzinho. Ela se assustou com o pedido.
- Agnes? Como assim? O que aconteceu com você? Como assim?
Fiquei de quatro, apoiada nos cotovelos, empinei a bunda o máximo que deu e intensifiquei o pedido. Ela se aproximou beijando minha bunda, arranhando minhas cotas, afastando minhas nádegas e começou a brincar com o meu cuzinho passando o dedo em volta dele e às vezes enfiando o dedo. Nossa, como aquilo era bom, olhava no espelho do armário e me via de perfil naquela posição, algemada, igual uma puta. Sabia que não aguentaria muito naquela posição.
Tentava apertar meus seios, mas as algemas não permitiam. Estava concentrada naquilo quando percebi que mais alguém tinha entrado no quarto, era a Débora. Sentou-se de frente pra mim, tirou o shorts e a calcinha e primeiro ficou me torturando com os pés.
Ela brincava com os meus mamilos passando os pés neles, as vezes me fazia beijá-los, depois de algum tempo eu comecei a chupá-los. Como aquilo estava bom, conforme eu fui ficando mais excitada e gemendo cada vez mais, ela passou a enfiar os dedos dos pés na minha boca, para abafar meus gemidos. Até que a Camilo começou a lamber e chupar meu cuzinho. Fiquei fora de mim, a Débora aproveitou-se da situação e colocou a buceta na minha cara. Não sei o que deu em mim, juro que não me sinto atraída por mulheres. Mas chupei aquela buceta com vontade, em pouco tempo eu gozei. A Camila enfiou o dedo no meu cuzinho para controlar a minha cintura e a Débora forçou a buceta contra o meu rosto e gozou também. Senti o gosto do orgasmo dela. Meu orgasmo foi longo, comecei a tremer e rebolar contra o dedo da Camila e chupar a buceta da Débora.
A Camila ficou com um sorriso no rosto e brincava que não era justo, porque agora até a Débora estava gozando. Pedi para retribuir o favor. Eu e a Débora estávamos exaustas deitadas na cama. Me virei de bruços e pedi pra Camila me mostrar o cuzinho dela. Ela fez o que eu pedi, mas algemada, não tinha posição para retribuir o favor. Pedi para ela me soltar. Ela me deu as chaves, enquanto eu tentava abrir as algemas dos meus pulsos, ela começou a beijar meus pés. A Débora, deitada ainda, começou a tirar as alças do vestido da Camila e massagear os peitos dela.
A Camila, segurando meu pé e lambendo meus dedos, disse:
- Fiquei com inveja de você Agnes! Quero gozar igual você, no Sex Shop!
A Débora, animada com o que a Camila acabara de dizer, respondeu:
- Tem certeza?
Continua...