( ver a parte anterior)
“- Ah...ele dizia que eu era muito gostosa, que eu era a putinha dele, que ele queria comer minha bucetinha e minha bunda todos os dias...Acho que já na primeira vez, naquele pub, com o Walter, ele decidiu me pegar para ele...”
“- Estou vendo aí algumas coisas parecidas com as que o André fez, querendo dominar e torná-la escrava sexual dele.”
“- Mas não parou ali...ele disse que a Magia Sexual podia mudar a realidade, e ele ia mudar tudo para ficar comigo só para ele. Achei que era meio delírio dele, mas eu também estava vendo as coisas meio esquisitas. Então ele me pegou, daquele jeito mesmo, e me levou por um corredor até uma masmorra, onde havia uma daquelas cruzes em “X”, e me deitou de bunda para cima, depois me amarrou as mãos e os pés. Havia mais dois monges ali, para ajudá-lo. Então, um deles pegou um frasco de algo dourado, não era muito grande, parecia uma dessas garrafinhas de água , que estava em um desses suportes de soro como nos hospitais, com um tubo longo, e uma ponta arredondada. Ele introduziu o líquido dourado no meu ânus, até o frasco ficar vazio. Meister me ordenou que apertasse bem o cuzinho para não sair nada. Depois, outro monge me deu uma taça com aquela bebida dourada. Eu, a essa altura, estava com sede e não reclamei, mas com certeza havia mais afrodisíaco ali, porque meu tesão aumentou muito, e eu pedi para chupar o cacete dele...me dá...me dá... eu pedi...”Ela pareceu meio constrangida, mas aliviada por contar.
“- Querida, eu entendo...mas tudo isso pode ter depois desencadeado aquelas experiências que aconteceram depois...”
“- Depois que eu chupei e o cacete dele ficou duro, ele foi para o outro lado e enfiou na bucetinha, mas ainda mandando eu segurar o liquido no meu cu. Ele falou alguma coisa sobre ‘Nutrir a Kundalini’, que o sexo anal fazia isso mas aquele líquido especial poderia amplificar os resultados...mas que eu não poderia contar a ninguém, nem a você e nem ao Walter. E se um de nós perguntasse, era para dizer que ‘foi só sexo’. Eu já tinha passado pela tortura deles, e não queria que vocês passassem por isso...
Em seguida, um dos monges deu a ele um plug anal grande, acho que fez isso porque queria que eu gozasse de novo e talvez não conseguisse segurar o líquido. Os monges, então, passaram o óleo afrodisíaco no meu corpo, massageando os pontos do prazer. Um deles colocou o cacete na minha boca, e eu chupava, enquanto Meister bombava na minha buceta, o outro massageava meus seios, meus pés e mãos alternadamente. Sem controle, gozei de novo. Meister bombava, eu sentia as bolas dele batendo. Ele dava tapas na minha bunda, você sabe como eu gosto. Gozei muito. Então, ele pressionou alguns pontos, que me provocaram um orgasmo muito forte, forte mesmo! Senti uma coisa subindo, desde o cuzinho, foi subindo como um choque elétrico pelas minhas costas, até o topo da cabeça! Eu tremi inteira, meu corpo inteiro arrepiou, senti que ficava inteira dura naquele orgasmo, e caí meio desmaiada. Senti ele retirando o plug anal e colando a boca no meu cuzinho, acho que ele bebeu tudo, ficou chupando meu cu, e lambendo minha buceta.
Depois, saiu da sala , me deixando sozinha com os monges, que aproveitaram para me beijar, penetrar minha buceta e meu cu, depois ejacularam em cima de mim, me soltaram as mãos e os pés e me levaram de madrugada até a porta do nosso quarto, só tive tempo de abraçar você, dizer ‘Te amo muito’ e caí desmaiada... mas logo me levaram para aquele Salão dos Espelhos, onde dormi direto por várias horas, eu estava exausta.”
“- E depois disso aconteceu a Dança de Ishtar... então foi isso. Ele despertou a sua energia com aquele ritual da Kundalini, depois disso só aumentou. Antes era ‘só sexo sem limites’, depois as manifestações psíquicas e astrais foram aparecendo.”
“- Ah amor... acho que vamos ter que tomar muito cuidado com essas bebidas e óleos...mas como é que você bebe também e não fica apaixonadão pelas moças?”
“- Não sei... é que eu amo você demais, e já vou avisando quando acontece algo...”
“- Tá dizendo que eu caio fácil na lábia dos caras?”
“- Não. Acho que a bebida e o óleo fazem mais efeito em mulheres. Como Viagra e só para homens...”
“- Sabe, amor... talvez o Who tenha um antídoto.”Ela falou.
“- Ou Mestre Wolfe... Hmmm querida, essa conversa me deixou com um tesão enorme...”
“- E eu então?” Ela pegou minha mão e levou à bucetinha dela , estava toda molhadinha.
Mas estávamos quase na hora de ir à sala de Mestre Wolfe, neste horário teríamos um treinamento com ele, mas somente nós , sem outros alunos.
Resolvemos ir até lá. Até poderíamos ter trepado ali mesmo no corredor, coisas da Irmandade, mas poderíamos nos atrasar...
Chegamos à sala do ancião, mas ele ainda não havia chegado. Regina deu uma olhada nos artefatos , manuscritos, objetos e livros antiquíssimos.
“- Regina, ele pode não querer...”
“- Que nada, lá no quarto dele ele mostrou tudo, até acessórios BDSM de séculos atrás...hmm... reparou como ele tem muitos desenhos de falcões e aves?”
“- Existe alguma coisa entre eles dois, Wolfe e Hawke. Mas eles nunca estão juntos”
“- Vai ver foram um casal e terminaram há 300 anos...”
Ali havia uma poltrona muito antiga, vermelha e dourada. Parecia confortável.
“- Parece com aquela que eu vi lá na Irmandade, você se ajoelhou na beirada...”
“- É, eu estava taradinha como estou agora...depois que você me fez lembrar com detalhes...”
Os bicos dos seios dela estavam intumescidos e a pele dela ficou arrepiada quando se ajoelhou na poltrona, as mãos pousando nos braços de madeira forrada com veludo.
Tirei minha túnica, ficando nu, e a abracei por trás , e com a outra mão manipulei seu clitóris. Ela, com a mão meio trêmula, pegou meu cacete e direcionou para a entrada de sua bucetinha. A excitação dela era tanta que , assim que meu cacete entrou, ela gozou forte, estremecendo inteira.
“- Aaaaaaaahtôgozandooooooo!!” Ela procurou não gritar, afinal era a sala do Mestre. Uma vez que veio o primeiro orgasmo, os outros se seguiram.
Ela estremecia, gemia e suspirava. Da bucetinha, passei para o cuzinho dela, como eu disse todos os lugares tinham lubrificante. Ela estava bem tarada, talvez por lembrar daqueles momentos de prazer intenso, no salão cheio de gente... então fiz como ela havia contado, comecei a lamber e chupar o corpo dela inteiro, dos pés à cabeça. Comecei pelas solas dos pés, que beijei e lambi longamente, dando leves mordidas. Ela estava toda arrepiada. Depois, fui subindo pelas pernas até a nuca; beijei, lambi e mordisquei os ombros, os braços, as costas, e voltei ás nádegas. Lambi e chupei a bucetinha dela e o cuzinho, enfiando a língua.
“- Ai amor, quero cavalgar o seu cacete!!” Ela me fez sentar na poltrona e veio por cima, encostando os seios na minha boca. Chupei, lambi e mordisquei os seios e os mamilos de minha esposa. Então percebi que não estávamos sozinhos na sala.
Vi um pedaço de pano, e vendei os olhos de Regina.
“- Aiii amor... quer que eu me sinta como naquele dia?”
Ela cavalgava meu cacete, e quando começou a gozar, estremecendo, ela sentiu as duas mãos peludas que seguravam seus seios.
Era Mestre Wolfe, que , excitado pelo cheiro e pela visão da fêmea em seus orgasmos, teve sua transformação desencadeada. Regina, percebendo que era o Lobo Negro, quase desmaiou, tão intenso foi o orgasmo que se seguiu. Eu estava com meu cacete na bucetinha dela, e ele cravou o seu caralhão no cuzinho dela. Ela não se conteve, e gritou:
“- AAAHHHHHHHHHHHHHHHHHTÔGOZANDOOOOOOO!!!BATEBATEBATE!!!”
E ele bateu nas nádegas dela, urrando também:
“- GRRRRAUUUURGHHHHHHHHH!!!” E gozou, ejaculando forte dentro dela.
Regina gozou tanto que desfaleceu sobre mim, o caralhão de Wolfe preso dentro dela. EU movimentei mais um pouco, e também gozei.
Foram alguns minutos até o caralho do Lobo relaxar e lentamente sair do cu de minha esposa. Ela estava toda suada , ainda tremia.
Wolfe voltou à sua forma de Ancião.
“ - A Bela Regina tem realmente uma energia sexual imensa...”
“- Mas a névoa não apareceu de novo...estou preocupado” sussurrei a ele.
“- Não se preocupe. Conseguiremos resolver isso...”
“- Mas o Senhor não resolveu o seu problema...”
“- Como assim? Eu convivo bem...”
“- Com o coração despedaçado”...eu falei.
Ele ficou quieto.
“- É Lady Hawke, não é? Desculpe, Senhor... mas eu deduzo que, se no auge da excitação, o Senhor se transforma em Lobo e ela em Falcão... não é possível...”
“- Número Um...é difícil para mim tocar nesse assunto...”
“- Mas poderíamos...”
“- Não, não poderíamos. O homem que nos fez este feitiço já está morto. E já passei centenas de anos tentando...”
Lembrei de um Ritual que só podia ser feito em uma determinada época, ou não funcionaria. Dependia de fatores astronômicos.
“- Fatores astronômicos, talvez...Senhor”
“- Já tentei. Mas o feitiço, ou pelo menos o pedaço do Manuscrito que consegui recuperar, falava em fazer o Ritual durante um Eclipse...mas com luz natural. Se não há luz, porque a Lua obscurece o Sol, como fazer?”
“- Vênus.”
“- VÊNUS??” Ele deu um pulo, acordando minha esposa.
“- Oh, desculpe, Bela Regina!”
“- Vênus? O que tem Vênus?”
“- Lembra, querida, aquela vez na praia naturista... estávamos pelados à noite, e estava tudo claro. Mas era lua nova. Por causa de Vênus, que estava muito perto da Terra.”
“- Mas é claro... o safado do Aleister...achou que nunca descobriríamos que, para recuperarmos nosso Amor, precisaríamos da Deusa do Amor.”
“- Só que eu não entendo de Astronomia. Quando haveria um Eclipse, visível daquele lugar, e ao mesmo tempo Vênus estivesse tão próximo que brilhasse quase como a Lua?”
“- Vocês já sabem que tempo não é bem um problema para quem viveu tanto como eu. Mas eu também não creio em coincidências...e não pode ser apenas coincidência vocês virem aqui bem agora.”
Wolfe puxou uma cadeira e sentou à nossa frente, colocando alguns livros sobre a mesa ao nosso lado. Regina havia se ajeitado, sentando no meu colo, mas brincando com meu cacete meio mole por baixo dela. Depois que sentou, ela colocou os pezinhos sobre o colo do Mestre. Ele passou a acariciar os pés dela com seus dedos longos e enrugados.
“ Vamos dar uma olhada...” ele tinha um livro que mostrava os eclipses e suas datas. Em um outro livro, aparecia a órbita de Vênus. Curiosamente, naquele ano , não apenas Vênus estaria à vista, como Mercúrio, Marte, Júpiter e Saturno também seriam visíveis a olho nu.
Notei uma lágrima saindo de um dos olhos dele. Ele beijou os pés de minha esposa. Meu cacete já estava duro, e Regina se ajeitou, sentando nele com o cuzinho. Entrou tudo, até as bolas. Ela suspirou. Então, abriu bem as pernas , erguendo os pezinhos. Wolfe entendeu o convite, e, segurando os tornozelos dela para cima, foi penetrando seu cacete, já duro. Ela suspirava e gemia, e abriu bem a boca. Wolfe se aproximou, colando o tronco no peito dela e a beijando, as línguas se entrelaçando. Os dois cacetes bombavam, o meu no cuzinho e o dele na bucetinha. Ela gozou forte, ficou com o corpo duro, depois estremeceu, e enfim relaxou. Mas ele não gozou. Acho que era quando estava para gozar que ele se transformava.
Regina ficou abraçada em mim, no meu colo, e Wolfe falou:
“- Hoje eu ia falar sobre um outro assunto, mas fica para amanhã. Acho que a tarde foi proveitosa.”
Ele se despediu de minha esposa com um longo beijo na boca e uma boa apertada nas nádegas dela. Para mim, ainda bem, só um aperto de mão.
Logo teríamos o jantar , e depois, um ritual, que também era uma demonstração.
Mas fomos interrompidos. Connor veio correndo em nossa direção, agitado, e falou:
“- Vocês não vão acreditar!! Precisam vir logo!!!”
Obviamente, corremos. Era o que eu esperava acontecer, mas demorou algumas horas...eu havia comunicado a Segurança um pouco antes do almoço.
Regina arregalou os olhos... eu havia contado, mas mesmo assim era inacreditável:
Outra Regina estava sendo trazida, dopada, amarrada , carregada por quatro agentes! Quando passaram por nós, ela me reconheceu:
“- Querido, o que está acontecendo?? Eles me pegaram na máquina...por que você não estava lá para me buscar? E onde está o Waite?? Então ela viu a Regina ao meu lado.
“- Aimeudeus! Mas eu sou eu!! Eu lembro quando entrei na máquina!”
Regina se aproximou dela, e , mesmo apavorada, falou ( andando junto com os homens que a levavam):
“- Regina, eu também estava na máquina... não sei se Waite nos duplicou, ou sei lá o que...mas vamos descobrir juntas!”
CONTINUA