Terceiro dia na fazenda, ontem à tarde e hoje pela manhã passei, com meu avô, entendendo como se administra este negócio. É algo complexo e, para leigos, pode parecer que é só criar galinhas, plantar tomates e vender no mercado. Estou falando de fazendas enormes e de alta produção, isto exige um excelente processo de planejamento, logística, comercialização, compra de insumos, existe a folha de pagamento de centenas de funcionários, obrigações tributárias e uma grande gestão de risco, pois as variáveis são incomensuráveis. Portanto, um lastro financeiro volumoso, uma gestão de fluxo de caixa eficiente e linhas de crédito disponíveis são essenciais para o sucesso dos negócios. Claro que dois meios períodos não são o suficiente para aprender, somente tive uma noção do todo mas, ao longo das semanas, irei me dedicar muito, contando com a ajuda dos meus professores, que são fazendeiros experientes e meu tempo de aprendizado é integral, 24 horas por dia, sete dias por semana.
Mas hoje vou acompanhar meu tio José que vai à cidade para o reabastecimento da sede, espero aprender muito com ele também. Já entendi que, por uma questão de sinergia, o abastecimento de todas as fazendas é feito de forma centralizada, criando redução de custos. Cada fazenda requisita o que precisa e distribuímos conforme a necessidade. Na fazenda sede existe um galpão e uma câmara frigorífica para manter os produtos seguros e limpos.
Meu tio José chegou e eu já o esperava, junto com os meus avós na varanda.
- Tudo pronto, Pedrinho?
- Claro, tio! Podemos ir quando quiser. – Ele deu um abraço no pai e um beijo no rosto da mãe e falou:
- Então vamos, pois temos muitas coisas para fazer hoje. – Não sei se foi impressão minha mas ele deu uma piscada para o meu avô, que olhou para mim e falou:
- Pedrinho, obedeça a seu tio! – Achei estranho o comentário, mas não me preocupei, simplesmente falei:
- Claro, vô! Não se preocupe! – e entrei na picape do meu tio que era enorme, muito confortável e silenciosa. Ele se sentou ao meu lado, usava uma calça de sarja bege com uma camisa azul clara, botas e cinto negros. Logo abaixo da grande fivela nascia o volume de sua mala, que eu tentava evitar o olhar mas, de vez em quando, a contemplava. Aparentemente ele não notou meus olhares e partimos.
Mal pegamos a estrada e me tio me falou:
- Está feliz aqui, Pedrinho?
- Muito, tio! Estou aqui somente há menos de três dias mas sei que tomei a decisão certa. Esta é a vida que quero! – E o tio continua:
- E a família, não tem saudade?
- Claro que sim, tio, gosto muito dos meus pais e da minha irmã, mas iremos nos ver sempre... – Então o tio olha para frente, como quem não quer nada, e pergunta:
- Mas não deixou um namorado na cidade? – Eu, sem demonstrar espanto, falei:
- Nunca namorei, tio. – Tinha uma vida sexual ativa mas ninguém para chamar de namorado, tampouco compromissos a cumprir. Sou muito jovem para me amarrar, tio! Quero viver a vida e me divertir muito antes disto acontecer... – Tio José me olha e fala:
- Que bom saber que é tão bem resolvido. Não é muito comum na sua idade, a maioria está indecisa, sem saber que caminho tomar. – Eu finalizei:
- Pois eu sei quem sou e o que quero, tio! Um dia terei um companheiro, pode ser daqui muito tempo ou daqui dois meses, não sei e vou deixar acontecer... mas enquanto isto, quero me divertir. – Então, dando uma quase cantada no meu tio, falo:
- Se souber de um cara gostoso que nem você querendo uma brincadeira, me avisa! – O tio riu, deu uma pegada em sua mala e falou:
- Pois eu estou querendo, sim! Mas vamos falar disto depois. Primeiro quero saber se joga pôquer?
- Sim, gosto muito. Por quê?
- Quero te apresentar uns amigos que jogam pôquer comigo...
- Legal! Me apresenta, então. – E seguimos nosso caminho, chegamos na cidade e fomos até o açougue. Meu tio foi cumprimentado pelos açougueiros e perguntou:
- Cadê o Hans? – “Lá no fundo”, um deles respondeu. Meu tio passou a lista do que queria e avisou que ia até o fundo me apresentar ao açougueiro. Passamos por um corredor onde se via três câmaras frigoríficas, pelo visor de cada uma se via que estava bem estocada. Perguntei ao meu tio:
- Ele vende muita carne, tio?
- Acho que ele é o único açougueiro num raio de 50 km. – E continuamos a caminhar até chegar numa porta toda trabalhada em carvalho maciço. Meu tio abriu a porta sem cerimônia e entramos, era uma sala grande com uma bonita escrivaninha, também de carvalho. Hans se levantou ao nos ver e venho em nossa direção contente:
- Boa tarde, José! Que bom te ver! – Eu quase tive um ataque cardíaco, o homem era um espetáculo. com 1,90m e 120kg de muitos músculos e alguma gordura nos lugares certos. Pele muito branca e cabelos loiros grisalhos, cortados bem curtos, seu rosto é de grande beleza e masculinidade, a pela era lisa e bem escanhoada e apresentava dois olhos azul celeste. Um típico alemão, raro naquela região. Ele se aproximou de nós, Deu um grande abraço no meu tio, que me apresentou:
- Hans! Este é o Pedrinho, meu sobrinho. Lembra-se dele? - Hans me olhou e sorriu e falou:
- Claro que me lembro, mas a última vez que vi era um pirralho... Tudo bem com você, Pedrinho? - Eu, quase sem fôlego, respondi:
- Sim! Tudo bem comigo. Prazer em revê-lo mas, honestamente, não me lembrava do senhor.
- O Senhor está no céu, Pedrinho! Me chama de Hans. Nisto, meu tio avisa:
- Vou deixar vocês conversando e vou lá ver minhas compras. - Hans, segue meu tio até a porta e o alerta:
- lembre-se que eu tenho que acertar com você o gado que me mandou, portanto não pague nada por enquanto. Assim que você terminar de fazer as compras eu te procuro e acertamos. - Meu tio, contente com a notícia, falou:
- Bom saber! Vou aproveitar e comprar mais um pouco e deixar a dispensa da fazenda bem estocada! - Meu tio nos deixou e Hans, discretamente, trancou a porta e volta até onde eu estava. Eu percebi que ele trancou a porta e comecei imaginar o que iria acontecer, E entrei no jogo de sedução:
- E como estão os negócios, Hans? - Ele responde:
- Estão bem! A mercadoria está girando rápido, principalmente os embutidos que, nesta época do ano, mais fria, são de grande procura pelos clientes. Você gosta de embutidos? - Eu, com uma cara safada, respondo:
- Ah! E como gosto! Gosto muito de uma boa linguiça. Mas nada daquelas linguicinhas finas, de frango. Nem aqueles paios que são grossos mas curtos. Eu gosto mesmo de um bom salsichão alemão. Principalmente do “bratwurst” aquele grandes e brancos, sabe do que estou falando? - Hans se aproxima de mim, pega minha mão e a leva até o seu colo e fala:
- Desse tipo aqui está bom pra você? É alemão, é grosso e é comprido. E também é bem branquinho...
- É desse tipo mesmo! - E abro seu cinto, depois a calça e abaixo tudo deixando pular para fora aquele verdadeiro “bratwurst” alemão. Coloquei aquilo na boca e mostrei para ele o que eu sabia fazer com uma salsicha daquelas. Sua respiração aumentou e ele segurou minha nuca, dizendo:
- Isto, Pedrinho! Mama gostoso. - Eu continuei mamando e brincando com aquilo até que ele falou, entre gemidos:
- Que tal sentir o salsichão dentro de você agora, garotão? - Eu nem respondi, me ergui e perguntei:
- Tem camisinha?
- Sim, cara claro que tenho! - E pegou em sua mesa os apetrechos. Eu abaixei a minha calça, me inclinei e me apoiei na mesa, empinando meu traseiro para ele. Ele me fez um carinho rápido com a língua, depois passou o gel no dedo e me acariciou o ânus e colocou a camisinha. Ele estava muito afoito e veio para cima de mim e me possuindo selvagemente. Quando terminou, me falou no ouvido:
- Quer que eu te faço gozar? - Eu respondi baixinho, aproveitando a excitação que eu sentia:
- Não! Vamos deixar isso para a próxima! - Ele deu um beijo na minha orelha e falou:
- Que bom que teremos outras! Prometo que serão mais longas. Eu estava com muito tesão pois você é muito gostoso... - Eu respondi:
- Você também é muito gostoso, Hans! Sei que a próxima será melhor. Eu me encarregarei disto... – Aquilo foi muito intenso, eu me encantei pelo cara assim que o vi e percebi que foi recíproco. Era um homem muito viril e bonito. Seria um grande companheiro mas notei a aliança em sua mão e deduzi que isto seria o máximo que poderia ter com ele, com sorte mais algumas vezes.
Depois disso nos recompomos e fomos encontrar com meu tio, sem comentar nada do que aconteceu. Ele estava nos aguardando, as carnes já estavam sendo colocadas na pick-up e ele falou para o Hans:
- Como acertamos isso?
- Me dá sua conta para eu comparar com o que te devo. Meu tio entregou o tíquete e Hans abriu um livro-caixa, fez uma conta e mostrou ao meu tio:
- Está vendo? Eu ainda devo dinheiro a você. Quer levar agora ou prefere que eu deposite na conta bancária da fazenda?
- Na conta bancária. Depois me manda o comprovante! - Antes de sairmos, Hans perguntou:
- Teremos o jogo de pôquer sexta à noite? - Meu tio confirmou com um sinal positivo com seu polegar. Hans, um tanto ansioso, ainda falou antes de sairmos:
- Leva o Pedrinho com você, eu acho que ele vai gostar do nosso jogo! - E meu tio falou sem parar de caminhar:
- Sim, ele irá comigo!
Entramos na picape e meu tio falou:
- Tudo bem com Hans?
- Sim, ele é gente boa! Para onde vamos agora? - Ele respondeu:
- Vamos ao armazém! Precisamos nos abastecer com o que não produzimos, como arroz, por exemplo, além de material de limpeza e outras coisas básicas. Paramos em frente do armazém e entramos. O dono do armazém veio até nós:
- Olá, José! Tudo bem? – Meu tio me apresenta, repetindo o ritual:
- Tudo bem, Murilo, este é meu sobrinho, o Pedrinho que está morando com meus pais. – Murilo muito cortes, me cumprimenta também:
- Tudo bem, Pedrinho? – Eu dou um sorriso e observo o segundo amigo do meu tio, um homem de 1,75m, 90kgs, gordinho, moreno claro, barba e cabelos pretos, muitos pelos nos braços e no peito.
- Muito prazer, Murilo! – E aperto sua mão, com força e sinto que ele gostou do contato. Se volta para o meu tio e pergunta:
- No que posso ajudar hoje, meu amigo? – Meu tio tira uma lista e entrega ao Murilo que chama um empregado para começar a separar tudo, meu tio segue o empregado e Murilo me convida a conhecer a loja, muito grande por sinal. Ao passarmos por algumas prateleiras, vejo meu tio, de costas conversando com o empregado atrás do balcão. Eu comento com Murilo:
- Daqui dá para ver meu tio! – Ele se aproxima atrás de mim e quase encosta a cabeça na minha para ver, e fala:
- Pois é, mas ele não nos vê aqui! – e me segura pela cintura e encosta seu corpo no meu, seu pau está duro dentro do jeans. Eu não falo nada e ele começa a se movimentar procurando sentir meu corpo enquanto me dá um beijo no meu pescoço.
- Eu poderia te comer aqui, em pé e ele não veria... – Eu pergunto:
- Tem camisinha com você? – Ele responde “Não!” e eu me afasto, dizendo:
- Uma pena, seria gostoso te experimentar... – Ele me vira de frente e me dá um beijo na boca e volta a se encaixar no meu corpo, desta vez, com seu mastro se esfregando no meu. Ficamos assim, neste “sarro” algum tempo e, então, ele fala:
- Ajoelha e me chupa! – Eu dou um sorriso e falo:
- Se eu fizer isto, você vai se descontrolar e vai querer me foder a qualquer preço. Sabe, Murilo, eu sou muito bom no sexo oral... – Falei para deixa-lo mais curioso e ele dá um gemido e fala:
- Te quero muito. Quando continuaremos esta brincadeira? – Eu pego no seu mastro, aperto e falo:
- Não sei, mas daremos um jeito. O mais breve que pudermos... Agora vamos! – e voltamos até meu tio que acertou a conta com o dono do armazém e partimos para o terceiro e último lugar. Antes de partimos meu tio confirmou que o pôquer da sexta estava confirmado e que eu iria com ele. Neste momento, Murilo ergue as sobrancelhas e fala:
- Bom saber! – E partimos.
Chegamos na loja de implementos agrícolas, o grande volume de fertilizantes, sementes e outros implementos agrícolas eram comprados em contratos direto do fabricante ou via cooperativa, nesta loja comprávamos produtos de pequena quantidade e de uso esporádico, porém eles vendiam ferramentas, cordas, arames, etc., materiais de consumo básico no dia-a-dia de uma fazenda. Marcos, dono do lugar, veio nos atender. Ele tinha 1,80m, 98kg, bigode e cabelos castanhos claros, olhos cor de mel e pele bronzeada pelo sol.
Ele chegou e me abraçou dizendo:
- Olá, Pedrinho! Como cresceu! – Então me lembrei dele, era um amigo de infância de meu tios que sempre estava pela fazenda, eu não tinha muito contato com ele mas me lembrava de seu tipo, sua pele, olhos e pelos me lembraram do seu apelido, “Caramelo”. Então falei:
- Você é o Caramelo, não é? – Meu tio deu uma gargalhada e o Marcos, rindo, falou:
- Sim, mas ninguém me chama mais disto há muito tempo. E você continua loirinho como era, quando pequeno. Mas agora já é um homem. Vem, vamos tomar um refrigerante! – Meu tio fala:
- Vai lá, Pedrinho! Tem sempre bolo e doces por lá também... - Então fomos até uma espécie de copa onde havia muita comida, sucos e refrigerantes, peguei um guaraná, coisa rara na fazenda, e Marcos me olhou de cima em baixo e falou:
- Você saiu aos tios, hein, garoto? Virou um belo exemplar de urso. – E como andam as namoradas?
- Não tenho namorada e você? Se casou?
- Ainda não. Não encontrei uma mulher que me fizesse feliz.
- Já pensou em procurar um homem? – Marcos levou um susto com meu comentário:
- Como assim?
- Marcos, você gosta de homens, da mesma forma que eu. Isto é muito evidente. Acho que nenhuma mulher vai te fazer feliz, precisa encontrar um homem. – Ele riu e falou:
- Mas que surpresa! E como você descobriu isso?
- Eu olhei para você e percebi! A gente se reconhece, Marcos! Acho que é por isso que eu me lembro de você quando era mais jovem e, eu, uma criança. Creio que já existia essa afinidade.
- Sim, Pedrinho! Sou, mas não gosto de comentar, mas e a sua família? Sabe que você é?
- Sabe e respeitam minha decisão! Talvez você devesse pensar no assunto... - Marcos, me olhou e falou:
- Foi muito bom te conhecer! Acho que seremos bons amigos. - Eu sorri para ele e falei:
- Me procure sempre que quiser conversar sobre isto, quem sabe não te ajudo a se conhecer melhor. Então perguntei:
- Creio que, obviamente, meus tios sabem de você, correto?
- Sim, foram eles que me deram o apelido de caramelo. Sabe por quê?
- Não, achei que era pela cor do seus olhos e cabelos. - Marcos riu e falou:
- Não, não é por isso. Pergunte ao seu tio que ele vai te contar! Então ele se aproximou e me deu um grande abraço dizendo:
- Foi muito bom te conhecer! E, se um dia precisar colocar isto em algum lugar – apertou meu membro – me procura!
- Combinado! – então fomos ao encontro do meu tio. Ele nos encontrou animado e falou:
- Sabia que ia ser bom colocar vocês dois em contato. Acho que tem muito em comum! —Eu olhei para o meu tio e falei:
- O senhor acha, tio? - E todos nós rimos. Tio lembrou o Marcos do jogo de pouca na sexta-feira e partimos.
Compras feitas e a carroceria na carga máxima, agora era pegar a estrada e voltar para fazenda. No caminho meu tio, depois de um tempo calado, pergunta:
- e como é que foi com o Hans?
- Foi bom, rápido e dolorido! —meu tio me olha assustado diz:
- Ele te machucou?
- Não, estou brincando, ele me tratou muito bem... - Então meu tio pergunta novamente:
- e o Murilo? Te tratou bem, também?
- Com moderação, tio! É isso que acontece com homem desprevenido... - Não sei se ele entendeu mas mudei de assunto e comentei:
- Não vai me perguntar como foi com o Marcos? - Meu tio riu e falou:
- não, não precisa pois eu sei que nada aconteceu... - Meu tio me olhou sério falou:
- Ele é meu melhor amigo, sempre o respeite!
- Com certeza, sempre o respeitarei, tio! Acho que seremos bons amigos também... Mas, me diga uma coisa: por que vocês deram o apelido de caramelo para ele? Ele pediu pra você me explicar! - Meu tio riu e falou:
- Ah, pediu, é? Ele é muito safado... Pois bem, quando éramos moços a gente se “aliviava” com o Marcos. Uma vez, seu pai eu e o tio Cícero estávamos brincando com ele e ele disse que não ia mais deixar ninguém entrar nele sem fazer um elogio antes e seu pai, rapidamente falou: ”Seu buraquinho é doce como um caramelo!”, Não preciso nem dizer que o seu coroa foi o primeiro a se satisfazer e, por causa disso, passamos a chamar o Marcos de caramelo, uma brincadeira que só nós sabíamos o motivo...
- Ah! Quer dizer que meu pai também gostava de um rabinho?
- Olha o respeito, Pedrinho! Ele é teu pai mas, sim, todos nós gostamos de um rabinho.
- Parece que você não gosta, pelo menos não do meu... - Falei procurando provocá-lo. Ele me olhou com um sorriso safado e falou:
- Calma, garoto! Já estamos chegando no nosso ninho. Hoje você não me escapa!
Poucos minutos depois, meu tio parou a picape em frente a uma cabana. Tira uma chave do bolso, abre a porta e entramos. O lugar estava bem arrumado, era simples mas muito limpo. Uma pequena cozinha integrada à uma saleta e uma porta que dava para um quarto com banheiro. Eu entrei, ele fechou a porta e me abraçou, me olhou fundo nos olhos e me deu um grande beijo, depois do beijo ele falou:
- Estou esperando ansiosamente por este momento desde domingo. - Eu olhei para ele e disse:
- Mas porque não paramos aqui na ida, então?
- Porque eu queria que este fosse o momento. Então ele se deitou na cama com a barriga para cima e falou para eu tirar toda minha roupa, o que fiz prontamente. Então ele falou:
- agora tirei a minha roupa!
Comecei pelas botas e meias, beijei os seus pés, fui até a sua cabeça e dei-lhe outro beijo, enquanto abria os botões da sua camisa, expondo aquele tórax aveludado, com uma camada muito espessa de pelos, beijei seus mamilos e ele gemeu, percebi que ele gostava e, então, mamei os dois sem pressa. Desci até a sua barriga e comecei a beijá-la enquanto abria seu cinto e, depois, sua calça. Me levantei fui até seus pés e puxei sua calça, deixando-o apenas com a sua cueca samba-canção. Me deitei entre suas pernas e comecei a mordiscar seu instrumento por cima da cueca até senti-lo bem duro.
Então tirei sua cueca e comecei a lamber suas bolas, enquanto ele gemia de prazer e pedia para chupá-lo, abocanhei seu mastro e saciei minha vontade e meus desejos, fazendo todas as carícias que ele merecia. Depois disso eu me posicionei acima de seu colo, olhei para ele e comecei a me sentar em sua vara, até senti-la totalmente dentro de mim. Passei então a me movimentar lentamente, para cima e para baixo fazendo-o gemer mais um pouco. Depois disso me deitei sobre seu corpo e beijei sua boca novamente.
Ele empurrou minha cabeça pra traz e ficou me olhando nos olhos, então falou:
- Agora eu vou te possuir como você merece! Me levou para fora do seu corpo e se levantou, me colocou de quatro em cima da cama, se aproximou de mim por trás e começou a me penetrar lentamente até que se sentir satisfeito, então me moveu para o centro da cama, subiu em cima de mim e me fodeu com força. Ele pulava em cima do meu corpo e o colchão o jogava de volta para cima e ele, novamente entrava inteirinho dentro de mim. Eu gemia e gritava mas aguentei firme até o final.
Quando ele, finalmente, chegou ao êxtase, eu senti seus jatos de leite dentro do meu corpo entre seus gemidos e urros de prazer. Ele, então, saiu de dentro de mim, se sentou na cama, se encostou nos travesseiros, me trouxe de volta, me abraçando pela barriga e me forçando a sentar sobre seu mastro novamente. Mas, ao invés de me possuir, ele começou a beijar minhas orelhas e pescoço, enquanto me masturbar até que, num grande urro, foi a minha vez de gozar e encher sua mão com o meu leite.
Ficamos algum tempo ali, em silêncio, aproveitando a sensação e o momento. Depois ele me deu um beijo na orelha e um tapinha na minha bunda, me convidando a levantar. Fomos até o banheiro e tomamos uma ducha, ele me jogou uma toalha e se enxugou com a outra, somente neste momento ele falou:
- Vamos? Está muito bom mas os seus avós ficarão preocupados. - Eu respondi de forma muito relaxada:
- Sim, vamos! Mas me promete que faremos isso de novo! - Ele riu e falou:
- Mas é para isso que servem as sextas-feiras de pôquer!
No caminho de volta, depois de me recuperar daquela sensação e a razão começar a falar mais alto, eu lhe perguntei:
- De quem é aquela cabana? Está toda arrumada e bem cuidada... – Ele respondeu, olhando para a estrada:
- É nossa! O terreno é da família, seus tios e eu a mantemos para uma escapada rápida, todos nós temos a chave e uma senhora vai todas as segundas pela manhã fazer uma faxina e trocar a roupa de cama. Nenhuma das mulheres da casa sabe disto, ok? Inclusive sua vó que é a mais “tolerante das mulheres”! Portanto, bico calado! Quando ficar mais velho, receberá uma chave também. – Concordei:
- Pode deixar, não falarei nada. – E fiquei imaginando o que ele quis dizer sobre a minha avó ser a mais “tolerante das mulheres”... Um dia iria descobrir.