Demorei uns minutos para me recuperar, foi aí que percebi que estava deitada de lado no chão, nem percebi que as algemas foram tiradas dos meus pulsos. Finalmente consegui tocar minha buceta, estava sensível, comecei acariciá-la com cuidado, bem devagar, fui relaxando. Me vi com um sorriso no rosto, estava satisfeita e de alguma maneira, orgulhosa de mim, isso porque eu certamente não seria mais aquela Agnes. Percebi que estava gostando de ser essa putinha.
A Camila se aproximou, me encolhi instintivamente, ela sentou-se do meu lado, passava os dedos na minha perna, até que ficou nos meus pés e passou a massageá-los. Estava muito gostoso. Adoro massagem nos pés.
- Sempre gostei dos seus pés, Agnes. Achava um pecado que você não cuidava deles. Gostei desse esmalte vermelho, mas amanhã vou te levar em um salão pra cuidar bem de você.
Me animei com a ideia, estava precisando mesmo, queria o tratamento completo, mudar o cabelo seria ótimo, estava planejando como seria essa nova Agnes. Enquanto eu divagava, a Camila pegou meu pé esquerdo, levou próximo do rosto e começou a beijá-lo, apertava a sola, aí ela começou a beijar o dedão, colocou inteiro na boca e começou a chupá-lo. Olhei assustada pra ela, mas aquela sensação estranha começou a ficar gostosa. A Camila passou a chupar meus pés com mais vontade, aparentava gostar muito daquilo.
A Débora foi a primeira a se deparar com aquela cena. Se aproximou da Camila, segurando-a pelo cabelo, começou a direcionar a boca dela, que agora lambia meus dedos, inclusive entre eles, fazia cócegas, mas é muito bom. Chamou a Aline.
- Meu, vem correndo. Olha o que a safada da Camila tá fazendo. É uma puta também, só pode.
A Aline se aproximou e começou a chupar meu outro pé. Aquilo deixou a Débora confusa. A Camila até poderia se comportar daquele jeito, mas a Aline nunca, sempre foi uma líder. Eu estava adorando, era o centro das atenções das duas, olhar para elas chupando meus pés me excitou outra vez. Comecei a sentir o vibrador e o plug dentro de mim. Estava excitada novamente. Mas fui interrompida pela atendente.
- Meninas, eu sei que vocês estão experimentando coisa novas e excitantes, super apoio, mas vocês não podem se comportar assim aqui dentro. Preciso pedir para vocês pararem.
Fiz cara de menina mimada, queria mais daquilo, mas ela tinha razão. Estávamos todas muito excitadas e a Aline que sempre colocava freios na gente, desta vez estava fora de si. Então, como eu já tinha perdido qualquer tipo de pudor que pudesse ter, me levantei e impus meu tom de voz.
- Gente, chega. Vamos pagar o que escolhemos e vamos embora. Isso aqui não é motel. Estamos hospedadas em um lugar maravilhoso, lá continuamos com isso.
Olhei para atendente e pedi pra ela fechar nossas contas. Por fora, eu era de mármore, uma verdadeira líder, até me assustei com o meu comportamento. Mas por dentro, pensava: onde estou com a cabeça? Agnes, você está louca? Dando ordens? Já se viu no espelho? Esta pelada, usando uma coleira, com um plug enfiado no cu e um vibrador dentro da buceta. Acabou de gozar na frente das suas amigas, parecia uma cadela no cio.
Como ninguém se opôs ao que eu falei, fiquei quieta. Não tinha nem roupas, que dirá dinheiro. A Camila pagou tudo e combinamos de acertar com ela depois. A moça nos agradeceu imensamente e nos deu as sacolas. Já passava da meia noite, estava muito frio lá fora. Mas nada me importava, queria gozar mais, estava mal acostumada. Parei na frente da porta e falei:
- Meninas! Não posso ir assim pra casa!
Elas me olharam incrédulas. Continuei.
- Débora, pegue as tornozeleiras de metal (iguais às de polícia, mas com um diâmetro e corrente maiores) e coloque nos meus pés!
A Camila me interrompeu:
- Agnes, comprei essa mule pra você.
Era linda, um tamanquinho com salto plataforma, todo transparente. Super alto. Quando os calcei, fiquei linda, ressaltou minhas pernas e deixou minha bunda mais empinada. Coloquei uma micro calcinha branca, com apenas um fio entre minha nádegas, puxando bem pra cima, para manter dentro de mim o plug e o vibrador. Me olhei no espelho, estava me amando. Dava pra ver a pontinha no plug atrás do fio dental. Estava super provocante.
Disse que a Débora poderia finalmente algemar meus pés. O que ela fez com alguma teatralidade. Foi me apalpando, descendo em direção aos meus pés, bateu a algema no meu tornozelo direito, fazendo com que ela desse a volta e fechasse, repetiu o mesmo movimento com o outro tornozelo e forçou a corrente pra se certificar de que meus pés estavam bem presos.
- Onde estão os prendedores de mamilos? Aline, pode escolher uma mordaça! Vocês escolheram alguma coisa para vestir? Camila, onde estão as algemas do seu pai?
Por incrível que pareça, dominei a situação. As meninas estavam me obedecendo, então me aproveitei, rs. A Camila pegou as algemas e um vestido tomara que caia, branco, super justo e fininho, lindo. Mas precisava estar em forma para usá-lo. Graças ao meu vício em academia, não tive problemas com isso. A Aline pegou a mordaça com bolinha vermelha (a mais rígida e maior), pra ela esperar um pouco e peguei o prendedor de mamilos que estava com a Débora.
Comecei a estimular meus mamilos e olhava nos olhos delas com cara de safada. Podia ver no rosto delas o quanto eu estava sexy fazendo aquilo. Prendi com cuidado o mamilo direito. Senti aquela dorzinha gostosa, imediatamente meu corpo lembrou do plug e do vibrador que estavam dentro de mim. Repeti o mesmo processo com o mamilo esquerdo. Quando soltei a correntinha, lembrei porque havia gozado. Coloquei vestido por cima, ajustei ao meu corpo. Estava maravilhosa. O branco do vestido ficou ótimo as sandálias transparentes e com o esmalte vermelho dos meus pés e mãos. A cereja do bolo ficava por conta da marquinha do fio dental na minha bunda e do prendedor marcando sob o vestido.
- Obrigada, meninas! Aline, pode me amordaçar, por favor!
Antes de colocar a mordaça na boca, agradeci a atendente. A mordaça tinha uma bolinha grande, tive que abrir bem a boca para conseguir encaixá-la. Comecei a babar assim que a Aline fechou a fivela na minha nunca. Era bem desconfortável, mas me olhando no espelho ficava nítido o quanto aquilo era humilhante. E eu estava adorando me sentir humilhada. Estendi os braços para a Camila me algemar.
Pronto. Agora sim estava pronta para ir embora. As sandálias, embora muito altas, eram muito confortáveis. O vestido curto e as algemas, mesmo com uma corrente mais longa que a dos pulsos, não me permitiam dar passos muito longos, ao contrário, dava passinho quase correndo para acompanhar elas. Uma curiosidade que eu descobri nos primeiros passos, conforme eu pisava, meu tornozelo forçava a algema, assim, a melhor posição para andar era empinar ainda mais minha bunda e andar na ponta dos pés. O plug e o vibrador, ficam desapercebidos depois de algum tempo, mas é só se movimentar um pouco para lembrar que eles estavam ali. O mesmo se aplica aos prendedores de mamilos. Em suma, caminhar até o carro era um desafio. Daqueles bem prazerosos. Preciso salientar que a questão psicológica também é importante. O fato de me sentir bonita, desejada, gostosa, subjugada e humilhada, contribuiu muito com a minha excitação. Cheguei no carro gemendo. A Camila abriu a porta para que eu pudesse entrar, mas a Aline teve a ideia de me colocar no porta-malas. A Aline tinha voltado ao normal.
Andei com dificuldade até a traseira do carro, quando de repente comecei a gritar, tentar gritar, na verdade, a mordaça abafava bem meus gemidos. Era a atendente acionando o controle remoto do meu vibrador, havíamos esquecido na loja. Ela também me deu um pacote de presente, como cortesia, porque tínhamos acabado de fazer uma compra razoável.
A Débora me ajudou a sentar no porta-malas, colocou minhas pernas para dentro, me senti uma detenta. Apertou o botão para fechar a tampa. E ligaram o vibrador.
Essa volta pra casa prometia.
Continua...
* prometo que vou dar um jeito de viabilizar algumas fotos. Mas já adianto, não serão do corpo td e nem do meu rosto. Obrigada pelos comentários. Fico feliz que minhas experiências excitem vocês. Tem muito mais pela frente. bjos