Olá, meu nome é Caio (fictício), tenho 30 anos, sou branco, 1,75m. Me considero hétero (sou casado com uma mulher), mas tive algumas experiências gays que confesso que foram bem interessantes. Vou relatar a primeira delas aqui.
Feriado prolongado, eu e alguns amigos resolvemos alugar uma casa a beira mar em Angra para curtirmos juntos. Minha atual esposa, que na época ainda era minha namorada, resolveu viajar para a casa dos pais dela, já que moramos longe de nossas famílias.
Eu e meus amigos fomos para Angra. Primeiro dia com muito sol, curtimos o dia na praia e fizemos um churrasco a noite. Pouco antes de dormir, começa o dilema da divisão de quarto, camas etc. Acabamos resolvendo separar os quartos de homens e de mulheres para não virar bagunça, enquanto que casais ocupariam os quartos com cama de casal. O problema é que acabaram sobrando 6 homens que estavam desacompanhados para ocupar 1 quarto com 2 beliches e 1 quarto com cama de casal, ou seja, 2 homens teriam que dormir juntos na cama de casal. Resolvemos fazer sorteio e acabou caindo para dormir junto eu e um amigo.
Resolvido o problema das camas, voltamos para a beira da churrasqueira para petiscar e beber mais um pouco.
Um a um, todos começamos a nos recolher, a maioria já meio bêbada, até que eu também fui para o quarto. Tomei um banho, deitei do meu lado da cama e pouco depois meu amigo chega. Ele também toma banho e deita do outro lado da cama. Sem problemas, cama grande queen size, não vai faltar espaço, mesmo meu amigo sendo grande (cerca de 1,90m).
Luzes apagadas, fomos dormir. Acordei no meio da noite sem saber que horas eram, ainda atônito e com um pouco de dor de cabeça. "Maldita cerveja" - penso eu.
Deitado de barriga para cima aos poucos vou retomando a consciência. Então sinto uma mão tocando a minha coxa.
Ainda confuso, continuo parado fingindo estar dormindo e sem saber o que fazer. Meu amigo continua passando a mão levemente na minha perna, aos poucos subindo em direção ao meu pau. Sinto seus toques ficando mais firmes e percorrendo a parte interna da minha coxa e meu pau enrijecendo.
Sua mão continua subindo, até alcançar minhas bolas. Ele então começa a tocar meu pau já duro por cima do short com a ponta dos dedos, esfregando os dados suavemente.
O ritmo da minha respiração se altera pelo tesão e acho que nesse momento meu amigo percebe que estou acordado. Ele então passa a colocar a mão inteira em cima do meu pau, ainda por cima do short, e fazer um movimento de vai e vem bem de leve. E eu sigo assustado, ainda pensando que poderia estar sonhando. Que coisa louca, nunca achei que meu amigo fosse gay, nem que sentiria tesão nessa situação.
Ele começa a colocar a mão dentro da minha cueca, até que a ponta dos dedos dele tocam meu pau, que fica ainda mais enrijecido. Talvez essa foi a deixa que meu amigo precisava para perceber que poderia seguir.
Ele então continuou colocando a mão para dentro da minha cueca. Quando sua mão já estava inteira dentro da minha cueca, ele agarrou meu pau num movimento rápido fazendo uma leve pressão. Nesse momento prendi minha respiração e meu corpo deu um pequeno tranco como se eu tivesse levado um choque. Sentia meu pau pulsando dentro da mão dele.
Ele começou a fazer um movimento de vai e vem curto, batendo uma punheta para mim. Minhas pernas estavam contraídas e minhas mãos contra o colchão agarravam o lençol. Minha respiração foi ficando ofegante. Confesso que nesse momento já estava entregue à situação. Era uma experiência inusitada e que ninguém podia saber, e isso tornava o momento ainda mais excitante.
O quarto estava muito escuro, mas consegui perceber que meu amigo estava indo para a parte de baixo da cama. Pelo vulto, vi sua cabeça indo em direção ao meu pau. Entendi imediatamente o que ele queria fazer. Ele começou a puxar meu short e minha cueca para baixo, e eu ajudei a tirar meu pau para fora. Ele puxou meu short e minha cueca, despindo-me completamente da cintura para baixo.
Então, senti ele pegar meu pau pela base e pouco depois senti a língua quente e molhada dele percorrer minha glande. Lambeu a cabeça por duas ou três vezes e depois a colocou inteira na boca fazendo um movimento para cima e para baixo enquanto mexia a língua, sentindo toda a textura.
Fiquei por um momento sentindo toda a excitação do momento, prendendo a respiração por vezes para abafar um gemido. Pouco depois, percebi que todo o tesão estava me fazendo desejar coisas que talvez não desejaria numa situação normal. Coloquei a mão nas costas dele, tentando puxar a parte de baixo do corpo dele para cima. Demorou um pouco para ele entender que eu também queria chupá-lo. Quando entendeu, começou a virar seu corpo sem tirar meu pau da boca. Quando chegou na posição certa ele já estava com parte do short abaixado. Ajudei a tirar o que faltava.
Peguei o pau dele e fui tateando para senti-lo todo. Conseguia pegá-lo com as duas mãos, com um misto de surpresa e excitação. Primeiro porque nunca havia pegado num pau que não fosse meu. Segundo pelo tamanho do pau dele. Que pau enorme!!
Sem perder muito tempo, escorreguei uma das minhas mãos para a base do pau dele e com a outra agarrei parte seu quadril, parte sua bunda. Senti que seu pau e sua bunda eram lisinhos.
Coloquei a cabeça na boca e comecei a molhar com bastante saliva. Sentia o cheiro e o gosto dele na minha boca e ficava cada vez mais excitado. Comecei um movimento de vai e vem, a cada movimento colocando a boca mais fundo, até chegar ao meu limite, onde o pau dele quase me fez engasgar, abafando uma tosse.
Sentia ele chupar meu pau, molhando-o todo. Eu chupava, variando a velocidade, por vezes mais rapido, por vezes mais devagar. De inicio utilizava a mão que segurava a base do pau dele para controlar o quanto colocava na minha boca.
Ficamos assim por um tempo. Sentir aquele pau dentro da minha boca, para minha surpresa, era extremamente prazeroso. Senti ele fazer movimentos bem amplos, colocando todo o meu pau na boca e tirando-o quase inteiro. Decidi fazer o mesmo e já comecei a fazer bem rápido. Quase me sufocava mas era muito bom.
Comecei a ouvir o gemido abafado dele. Senti ele parar o movimento de vai e vem da boca no meu pau e parou apenas com a cabeça dentro da boca dele. Ele agarrou a parte de trás da minha cabeça pelo cabelo e começou a movimentar o quadril, socando o pau cada vez mais rápido e mais fundo dentro da minha boca.
Pouco depois, diminuiu o ritmo. Percebi que ele ia gozar. Começou a gemer um pouco mais alto, o pau dele pulsando dentro da minha boca. De repente, senti um líquido quente invadir a minha boca em jatos fortes. Fiquei atordoado, com a boca cheia de sêmen. Enquanto a goza ainda saía eu fazia movimentos leves de vai e vem, segurando todo o líquido na minha boca. Sentia o cheiro e o gosto forte de sêmen, mas naquele momento de excitação, nem me incomodava.
Fui tirando a boca do pau dele com a língua colada na sua pele para não deixar nada escorrer. Sem o pau na minha boca, cerrei os lábios e engoli todo o sêmen quente que acabara de jorrar. Depois de engolir sem muita dificuldade. Voltei a colocar o pau na boca. Senti que parte do sêmen ainda escorria, então aproveita para continuar chupando e sentindo aquele gosto nunca provado, o pau dele já não tão rígido quanto antes.
Enquanto isso ele voltou a me fazer o boquete, aumentando a amplitude e a velocidade do movimento. Percebi que agora ele queria que eu gozasse nele.
Continuou chupando com muita saliva. Sentia meu pau deslizando desde a cabeça até a base para dentro da boca dele. Por fim explodi em gozo dentro da boca dele. Enquanto gozava sentia a língua dele movimentando sobre a glande, quase que degustando toda a minha porra. Ele esperou eu parar de gozar, chupou mais um pouco e tirou a boca. Ouvi o barulho dele engolindo tudo que havia acumulado dentro de sua boca.
Por fim deitamos cada um para um lado, de barriga para cima. Sentia meu corpo mole em êxtase. De tão relaxados, acabamos dormindo como estávamos, com a cabeça virada para lados opostos da cama.
Acordei de manhã, ainda zonzo, sem lembrar muito bem o que havia acontecido. Meu amigo já havia levantado. Pensava até ter sido um sonho. Mas, ao levantar a cabeça, notei que estava sem a parte de baixo do meu pijama. Então tudo havia sido realidade. Sentia um misto de vergonha, talvez até de arrependimento e julgamento, mas ao mesmo tempo lembrava de todo o prazer da noite, sem precisar falar uma palavra sequer.
Veio também a dúvida de como nos trataríamos, se falaríamos do assunto. Levantei, troquei de roupas, escovei o dente e saí do quarto. Fui à cozinha para tomar café e vi meu amigo sentado na mesa, junto com outras pessoas todos em silêncio, talvez por causa da ressaca. Ao me ver, me deu bom dia, bem como os outros e voltou a comer. Percebi que agiríamos como se nada tivesse acontecido.
Assim foi a primeira noite do feriado em Angra. Ainda havia duas noites que ficaríamos em Angra, e eu não sabia se rolaria algo mais. Mais pra frente volto para contar o restante dessa história.
