Boa tarde a todos, me chamo Rafael e irei relatar nesse conto como minha namorada me transformou numa fêmea submissa com desejo e necessidade por machos, dos quais nos deliciamos dividimos juntas hoje em dia.
Conheci Paula na faculdade, ela viria a ser a minha primeira namorada. Nunca tive sucesso até entao com as mulheres. Um dos grandes motivos por isso seria por causa de problemas de auto estima. Tenho 1.60, considerado meio baixo por grande parte das mulheres, não bastasse isso ainda possuo um corpo bem franzino, braços/cintura finos e poucos pelos no corpo.
Não era de se imaginar que eu fosse complexado com essas coisas e sequer tivesse a coragem de chegar numa fêmea. Corriam boatos no ensino médio até de que eu fosse gay pela minha aparência e jeito. Pra fechar o pacote eu ainda possuo um pênis bem abaixo da média, com apenas 6cm duro.
Foi Paula que 'chegou' em mim, fez isso no intervalo de uma das aulas, falou que gostava do meu jeito e queria namorar comigo, e eu rapidamente aceitei. Em pouco tempo estávamos namorando, era a primeira vez que eu namorava alguém. Amorosamente ela se dizia satisfeita, porém sexualmente era onde estava o problema.
O meu diminuto pênis, ao contrário do que ela me dizia era provavelmente o maior problema. Lembro-me da primeira vez que ela me viu pelado, sua expressão era um misto de achar graça daquilo e pena.
Quando a penetrei e ela me disse surpresa:
- Já entrou todo?
Não bastasse isso acabei gozando em poucos segundos. Ela deu uma risadinha e falou que teríamos que achar novos jeitos dela se satisfazer sexualmente, por que assim 'nao iria dar'. Me sentia muito humilhado com isso mas não tinha o que eu fazer. Tive de caprichar bastante nas preliminares nas nossas próximas transas.
Em uma delas que as coisas começaram a mudar e tomar um outro 'rumo'. Após eu gozar dentro da sua bucetinha como sempre, ela tirou o meu pênis de dentro e começou a tocar uma siririca até chegar ao orgasmo sozinha.
Ela me disse que essa era a última vez que a gente transava assim, já que ela nunca se satisfazia com o meu pau. A partir desse dia, nossas transas se resumiam a eu chupar ou enfiar os meus dedinhos na sua vagina a levando ao orgasmo e para me retribuir ela as vezes tocava uma punhetinha ou ficava passando sua buceta melada por cima do meu pênis o que me fazia gozar em pouquíssimo tempo.
Penetração mesmo nunca mais havia acontecido. Mas por mim não estava ruim, amava poder ter esse contato íntimo com ela.
Depois de umas semanas assim, ela começou a explorar o meu corpo enquanto batia a minha punhetinha, começou com seus dedinhos nos meus mamilos (que sempre foram bem sensíveis), amava sentir aquele toque. A primeira vez que ela fez isso acabei soltando um gemidinho fino, do qual ela se animou e me incentivava a gemer mais desse jeito. Ela me falava para fazer o mesmo come la, em pegar nos seus seios enquanto eu tocava uma siririca. Paula fazia movimentos circulares nos meus mamilos enquanto esfregava sua buceta em meu pauzinho, quase como se fossemos duas lésbicas transando. Sabia que ela sentia tanto prazer nos mamilos quanto eu pelas suas expressões, ficava bem safada e aumentava o ritmo me incentivando verbalmente.
- Vai Rafinha, goza... Goza pra mim Rafinha... Geme mais fino pra mim...
Já fazia algum tempo que ela estava me chamando por esse apelido um tanto feminino mas nem liguei muito. Nesse dia em especial quando anunciei que iria gozar ela prontamente colocou sua boca no meu pauzinho recebendo todo o meu esperma, e num movimento rápido se jogou em minha direção me dando um beijo bem demorado me fazendo provar a minha própria porra. Na hora achei meio nojento mas não falei nada.
- Gostou?
Ela me perguntou após nós beijamos demoradamente. Apenas acenei afirmativamente com a cabeça, o que a fez dar uma risadinha.
Nem preciso dizer que a partir desse dia as punhetinhas dela em mim sempre acabavam comigo bebendo a minha própria porra no final, tanto que acabei acostumando e até mesmo gostando do sabor.
O próximo passo viria algumas semanas depois, estávamos nos dois pelados após mais uma sessão de masturbação mútua, ela me abraçava repousando sua cabeça em meu peito. Sua calcinha de renda havia parado próximo do meu pé.
Ela deu uma risadinha, sabia que ela havia pensado em algo:
- amor...
- o que foi, querida?
- posso ver uma coisa?
- o que?
Ela se levantou um pouco e colocou os meus pés nas entrada da calcinha e foi puxando pra cima, me fazendo vestir aquela peça.
Na hora tentei protestar
- que isso amor? Eu sou homem, não uso calcinha!
- para de besteira Rafinha, só quero ver como fica. Vai puxa o resto pra cima pra eu ver
Sem escolha puxei o resto da calcinha pra cima fazendo ela entrar toda no meu rabinho. Para a minha surpresa a parte da frente ficou confortável, o meu pequeno pênis não apresentava resistência àquela peça feminina. Minha namorada havia percebido isso e exclamou.
- Nossa Rafinha, tu nasceu pra usar calcinha, nem faz volume na frente direito! Gostou?
Com medo de deixar ela triste acabei falando que gostei, e internamente eu havia gostado mesmo. Aquele delicado tecido era bem gostosinho de se usar, e a sensação dele entrando no meu rabinho era bem deliciosa.
Nem preciso dizer que a partir daí eu passei a só vestir calcinhas quando eu estava com ela. No começo ela me trazia alguma dela, mas depois de um tempo ela havia me falado que já era a hora de eu ter as minhas. Afinal, segundo ela, toda garota tinha que ter as próprias calcinhas. Acabei entrando na onda e falando que era verdade, e que eu deveria escolher algumas pra mim.
Ela ficou animadinha com a ideia e combinamos de ir nos dois ao shopping, afinal ela também queria comprar algumas coisinhas pra ela la. Não sabia onde aquilo tudo iria dar mas estava amando tudo isso. Quando estava me vestindo, fui colocando uma cueca e prontamente fui repreendido
- que isso Rafinha?
- como assim amor?
- vai com uma calcinha e não com essa cueca sem graça
- mas amor, uma coisa é usar aqui contigo outra é sair lá fora com uma
- para de besteira Rafa, ninguém nem vai saber que tu está usando, e se ver qual o problema?
Chegou perto de mim e foi logo abaixando a minha cueca, revelando meu pauzinho excitado
- tô vendo que alguém ficou animadinho com a ideia de sair de calcinha de casa... Vai usa essa
Ela me alcançou uma fio dental rosa extremamente feminina. Coloquei e fomos nos dois até o shopping. Devo dizer que era delicioso andar por aí sentindo aquele fiozinho bem atolado no rabo.
Chegando numa loja fomos olhando algumas roupas. Paula me tratava como uma amiga mesmo, ia olhando umas roupas me pedindo opiniões e falando pra eu me soltar e ficar bem a vontade. E se eu quisesse eu poderia escolher outras coisas pra mim.
Paula era meio escandalosa, não sei se fazia de propósito ou não mas de vez em quando falava em voz alta
- Aí, acho que essa saia ficaria perfeita em ti
Enquanto pegava a saia e colocava na minha cintura, imaginando como ficaria usando.
- Eu acho que você deveria experimentar esse vestido, Rafa.
Algumas moças ao redor olhavam pra mim e davam risadinhas ao ouvirem essas coisas, com certeza deveriam achar que eu era o amigo viadinho dela e não o namorado. Confesso que fiquei bem excitado com esse pensamento. Ela ia me alcançando algumas peças de roupas que segundo ela 'combinavam comigo' ao mesmo tempo que escolhia algumas para ela, em um ato de coragem acabei escolhendo eu mesmo algumas peças do mostruário o que a fez dar gritinhos de alegria.
Já tinha perdido completamente o pudor, e ao mesmo tempo pensava o que é que eu estava fazendo? Estaria eu me tornando um viadinho mesmo? Isso não fazia o menor sentido, afinal eu estava namorando essa gostosa da Paula... Se bem que nosso 'sexo' era meio... diferente... Tentei não ligar pra isso e afastar esses pensamentos e pensar em só me divertir nessa tarde com a minha namorada.
Depois de escolher algumas peças ela me diz
- Agora chegou a melhor parte!
- Qual? - perguntei ingenuamente
- Provar as roupa é claro, bobinha
- Mas Paula, como que eu vou provar essas roupas de mulher aqui?
- Aí deixa de ser boba Rafa, ninguém liga pra isso. Vai lá no provador masculino e me manda as fotos dos looks pro meu celular pra eu ir vendo
Sem escolha lá fui eu, segurando umas 20 peças de roupas femininas no provador masculino. Não sabia nem onde enfiar a cara quando mostrei as peças de roupas para a atendente do provador.
Ela me olhou primeiro com uma cara de estranhamento mas depois me deu uma risadinha e falou para eu ficar bem a vontade.
Notei que eu estava suando, entrei no provador e fui tirando as minhas roupas. Ate acabei esquecendo que estava usando calcinha fio dental. Tratei de conferir se o provador estava bem fechado pra não acabar sendo visto por ninguém.
Uma a uma fui experimentando as peças, era a primeira vez que estava usando roupas femininas e devo dizer que estranhamente estava gostando, era bem diferente de usar roupas masculinas, os tecidos pareciam mais macios e leves, adorei a sensação de usar roupas justinhas e saias. Uma pena que eu estava restrito ao cubículo do provador, queria desfilar e me sentir poderosa enquanto usava aquelas peças. O que é que eu estava pensando?
Comecei a receber mensagens da Paula no celular me falando pra mandar fotos de como estavam ficando as roupas. Completava um look e mandava para Paula que julgava e dava nota, desaprovando ou aprovando. Acabou me escolhendo 9 daquelas peças.
Sai do provador e fui cumprimentado pela atendente
- Deram certo as peças, moço, digo, moça. Notei um sorrisinho esboçando pelo canto do rosto dela.
Me perguntava o que será que ela estava pensando de mim naquele momento. Com certeza estava me achando um viadinho bem safado e corajoso pra provar roupinhas femininas em uma loja assim.
- Sim, escolhi essas aqui. Mostrei pra ela as que eu iria ficar
- A senhorita tem muito bom gosto
Ela me disse piscando o olho. De algum modo aquilo me deixou bem feliz, não só ela não me julgou como ainda me elogiou. Fui saindo em direção ao encontro da Paula mas não pude deixar de olhar para trás para a atendente, que me deu mais uma risadinha e me abanou ao longe e saiu correndo, com certeza iria fofocar para alguma colega de trabalho o que havia acabado de presenciar.
Encontrando a Paula, ela deu um gritinho e me abraçou. Falou que eu havia sido muito corajosa e que estava muito orgulhosa de mim. E pra comemorar agora a gente iria na sessão de roupas íntimas fazer a festa.
Quando entramos nessa sessão eu meio que 'travei'. Uma coisa era ficar olhando as outras roupas, outra era estar nessa sessao de roupas íntimas cercado de lingerie... Minha namorada notando o meu desconforto foi logo falando:
- Aí Rafinha, de novo com essa besteira? Tu acabou de vestir mais de 20 peças de roupa feminina num provador de loja, sem falar que está nesse exato momento usando uma calcinha fio dental. Tu é tão mulher quanto qualquer uma aqui. Se solta vai... Faz isso por mim. Olha todas essas calcinhas e sutiãs, imagina tu usando eles... Vai, se libera.
De novo a Paula havia falado numa voz um tanto alta, era impossível que as outras mulheres que estavam perto não tivessem ouvido isso, a minha vontade era sair correndo.
Sem ter escolha acabei tendo que me soltar e escolher as roupas íntimas que agora fariam parte do meu guarda roupa no dia a dia. Depois de hoje eu poderia dizer adeus definitivo a todas as minhas cuecas, bem como a minha masculinidade.
Não tinha o menor jeito da Paula me ver como um macho, não depois de hoje. Quero dizer, não é como se ela me visse dessa forma antes... Sempre soube que tínhamos algo diferente, mas não tão diferente assim. Estava com um certo medo com o que vinha por aí, mas não posso negar que tudo aquilo estava me animando e me excitando muito. Me soltei por definitivo e deixei a mulher interior que havia adormecida dentro de mim falar mais alto. Não havia motivos pra ficar com tanta trava assim...
Estava encantado com aquelas peças, fui escolhendo várias, de cores, modelos detalhes diferentes. Nunca me imaginei nessa situação, mas ali estava eu com uma namorada me ajudando a escolher qual calcinha combinava melhor com o sutiã de renda branco que eu estava segurando e que usaria na frente dela mais tarde. Acabamos nos passando e escolhendo 20 calcinhas, 5 dessas eram para ela e 8 sutiãs, todos meus.
Pagamos no caixa e fomos saindo da loja. Cada uma com umas três sacolas em cada mão, tínhamos exagerado mas considerando que montamos todo um guarda roupa feminino para mim, dava pra entender.
- Amor...
Quando ela me chamava assim eu sabia que aí tinha coisa
- Vamos fazer uma loucura essa noite?
- Como assim?
Continua...