Priminho Submisso

Um conto erótico de MENDLER
Categoria: Homossexual
Contém 1230 palavras
Data: 05/08/2020 22:01:49

Carlos viajava para o litoral do país com sua família naquele final de ano, eles ficariam na casa do tio de Carlos, quem ele não via á muito tempo, agora que Carlos tinha finalmente terminado a faculdade ele tinha tempo para ficar com a família e poder relaxar em seu tempo livre. Quando ele chegou ele cumprimentou seu tio e tia e sua prima pequena, o tio de Carlos tinha um filho mais velho, o nome dele era Lucas, ele não estava em casa, ele vivia fora de casa e voltava apenas tarde da noite disse seu pai.

Na sua primeira noite, ele não conseguia dormir, estava muito quente e havia muitos mosquitos para ele dormir em paz, ele então entrou em um aplicativo de celular e foi ver como eram os homens das redondezas, ele se deparou com um cara muito gostoso, havia apenas uma foto de seu torso, ele era pardo, bronzeado, e era bem magro, coisa que Carlos realmente achava gostoso ele usava apenas uma cueca laranja da Calvin Klein e seu nome no aplicativo era “passivo agora, 21”, Carlos se debateu se ele falava ou não com ele, ele estava em uma cidade diferente e não conhecia nada lá, mas o tesão falou mais alto.

“Carlos, 24 – oi 23:56” escreveu Carlos.

“passivo agora, 21 – olá 00:01” respondeu passivo agora bem rápido, os dois começaram a conversar e não demoraram até marcar um local. Passivo disse que estava na praia e mandou sua localização para Carlos, ele saiu de fininho pela janela da casa de seu tio, ele agradeceu aos céus a casa ser térrea. Carlos foi seguindo o caminho que dizia em seu celular, ele rezava para aquilo não ser um roubo e que passivo quisesse o mesmo que ele, transar.

Quando ele chegou ele viu umas pedras grandes tapando o caminho em forma de um L arredondado que acabava no mar.

- Carlos? – Carlos ouviu seu nome ser chamado, um cara saiu do outro lado das pedras e cumprimentou Carlos, ele era o mesmo na foto, Carlos agradeceu a deus, porque ele se divertiria muito naquela noite.

Carlos não era acostumado a fazer ao ar livre, mas quando ele viu passivo ele não podia negar nada para ele. Ele começou a seguir passivo até o outro lado das pedras e viu que eles teriam mais privacidade lá, apesar da praia estar completamente deserta, quando ele chegou ele viu que passivo já estava sem camisa e estava tirando o pequeno short que ele usava, ele estava completamente nu na frente de Carlos, “sem vergonha” pensou Carlos dando um sorriso, ele logo ficou pelado também e fez passivo se ajoelhar e começar a chupar seu pau, eles não tinham muito tempo a perder, aparentemente.

Passivo era muito bom naquilo pensou Carlos, ele tinha total controle e experiência para aquilo, Carlos sabia que ele já tinha feito aquilo muitas vezes antes, ele não tinha nenhum tipo de vergonha. Carlos segurou o garoto pelos cabelos enquanto ele o forçava a mamá-lo até o fundo, o garoto pareceu surpreso com aquilo no começo, mas logo se acostumou engolir até o talo, o mais novo o segurava pelas coxas enquanto se masturbava.

- Você gosta? – Carlos disse – gosta de pica?

- Uhum – murmurou o estranho, sua boca estava ocupada para ele falar.

Carlos puxo a cabeça de passivo de seu pau com tudo e depois deu um tapa no rosto dele – você gosta né? Pede, pede pela minha pica – disse Carlos.

- Por favor – o garoto disse – me dá sua pica – aquilo excitou ainda mais Carlos, que deu outro tapa nele e empurrou a cabeça do menino para seu membro, a garganta dele já estava acostumada com o corpo estranho então ele entrou sem nenhuma dificuldade.

Quando Carlos sentiu que iria gozar ele tirou seu pau da boca de passivo, uma linha de baba se formou entre o pau de Carlos e a boca de passivo – Deita, anda! – Carlos disse empurrando o mais novo na areia, passivo estava ajoelhado e caiu duro no chão de barriga – empina – ele disse enquanto se deitava em cima dele, Passivo empinou sua bunda e Carlos levou sua mão para a boca de passivo – cospe! – disse ele.

Passivo cuspiu e Carlos levou sua mão até sua entrada e a lubrificou para seu membro passar, primeiro ele colocou sua cabeça rosada dentro, passivo começou a gemer quando sentiu ser penetrado, assim que ele se acostumou com o corpo estranho dentro dele Carlos começou a entrar mais, ele não demorou dessa vez, foi rápido, não queria perder tempo, quando ele ficou todo dentro do mais novo ele segurou sua cintura e começou a bombar seu pau dentro dele, ele o penetrava com todo o seu pau e depois tirava completamente e depois ia de um vez dentro do mais novo que já não parava de gemer.

Com sua outra mão Carlos pegou o pescoço de passivo e começou a apertar, ele sentia tesão em fazer aquilo, era como se ele tivesse o outro em suas mãos e ele decidiria o que aconteceria com ele, ele viu a pele do estranho ficar vermelho então desapertou sua mão, passivo voltou a respirar, Carlo achou que ele reclamaria, a maioria reclamava, mas ele não ouviu nada sair da boca do garoto a não ser seus gemidos enquanto ele era comido. Fazia tempo que Carlos não transava daquele jeito, ele nunca encontrava alguém que conseguia ser safado e submisso daquele jeito, a maioria pedia para ele parar e maneirar, mas passivo estava aguentando tudo o que Carlos fazia sem nem ao menos pestanejar.

Carlos começou a foder mais forte, ele entrava e saia de dentro do cuzinho de passivo, quando ele mudou de posição e apoiou seu pé direito no chão e fez passivo ficar de quatro, seu pau parecia entrar mais fundo, ele segurou no rosto de passivo, tampando ele completamente com suas mãos, seus olhos, boca e nariz estava sendo amassados por Carlo que puxa para sua direção enquanto fodia. Ele sentiu que estava a gozar, ele pensou em explodir na boca do estranho, mas não deu tempo então ele preencheu passivo completamente por dentro.

Depois de gozar tudo o que tinha dentro de seu saco Carlos largou passivo no chão e foi tomar um banho de mar para se limpar, quando ele voltou o menino ainda estava no chão, se recuperando da foda, Carlos começou a se vestir.

- Eu nem perguntei qual é o seu nome? – disse Carlos.

- Não importa – ele disse tentando se levantar, mas Carlos pisou em suas costas e o fez ficar no chão.

- Eu não entendi, repete! – ele disse, Carlos.

- L-Lucas – o menino finalmente disse.

- Bom – Carlos disse – eu tenho um primo com esse nome.

Carlos foi embora, ele voltou para a casa de seu tio e dormiu como um bebê naquela noite. Quando ele acordou e foi tomar café ele tomou um susto, Lucas estava na mesa tomando café da manhã.

- Carlos, faz tempo que vocês não se viam né, esse é o Lucas seu primo – sua mãe disse.

Carlos e Lucas tomaram café como se nada da noite anterior tivesse acontecido, quando todos acabaram e Lucas saiu para o seu quarto Carlos o seguiu, antes dele entrar dentro Carlos o puxou pela mão e o colocou contra a parede.

- Essas férias vão ser divertidas para mim – ele disse apertando o rosto de Lucas na parede.

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Comentários

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

NEM DÁ PRA ACREDITAR QUE OS PRIMOS NÃO SE CONHEÇAM. MUITO ESTRANHO ISSO.

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muito bom, bati uma boa punheta viu?!

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