FILHA EXEMPLAR (PARTE UM)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1717 palavras
Data: 06/08/2020 00:13:39

Mesmo após a separação de Rebeca, Otávio jamais foi um pai ausente; tinham a guarda compartilhada, e Bianca era sua razão de viver; adorava a filha e não queria que ela se sentisse abandonada pelo pai, razão pela qual, ele sempre cuidou dela com muito amor e carinho; embora, o rompimento com a esposa, tivesse ocorrido em uma boa atmosfera, Otávio sempre prontificou-se a ajudar a esposa no que fosse necessário, principalmente porque eles ainda eram muito jovens, e sabia que a ex-esposa precisava de apoio para sua nova vida.

Com o passar do tempo, a relação entre os pais e a filha tornou-se ainda mais forte, com laços de afetividade e carinho mútuo. Em dado momento de sua vida, Otávio largou o emprego e com suas economias adquiriu um sítio nos arredores da capital, passando a desenvolver, de lá, suas atividades profissionais de consultoria, o que lhe rendeu uma estabilidade econômica respeitável. No sítio, ele contratou um caseiro, de nome, Júlio, que ficou incumbido de cuidar de tudo, chegando mesmo a permitir que ele desenvolvesse uma roça artesanal, produzindo temperos, hortaliças e algumas leguminosas, cujo fruto obtido com sua venda era partilhado entre ambos.

A esposa de Júlio, Cláudia, cuidava dos afazeres domésticos, inclusive com o preparo de refeições para o patrão e também para seu marido e os ajudantes que ele contratava por temporada. Bianca, já adolescente, frequentava regularmente, o sítio do pai, e até mesmo Rebeca, sempre que podia, passava alguns dias na propriedade. Todos confraternizavam-se com alegria, paz de espírito e amor.

E, nesse clima, havia uma coisa com que todos concordavam: Bianca tornava-se uma linda jovem a olhos vistos, tornando-se uma fêmea bonita, sensual e atraente, despertando desejo em todo homem que pousasse seus olhos sobre ela. Otávio ficava orgulhoso ao perceber esse atributo da filha, e buscava sempre cuidar para que não se aproveitassem disso apenas para um sexo eventual. Essa incumbência que ele próprio havia se imposto, impedira que ele encontrasse alguém para permanecer ao seu lado …, exceto por algumas fodas casuais e oportunas, Otávio não tinha ninguém fixo para compartilhar sua cama.

O que ele desconhecia era o fato de que, nas ocasiões em que Bianca passava os dias no sítio, em situações oportunas, ela flagrava o pai trepando com alguma mulher! No início, a garota ficava extremamente enciumada, pois sentia uma estranha atração quase possessiva por seu pai; e o ciúme, aos poucos, transformou-se em inveja …, e a inveja cultivou um desejo sexual por Otávio. Bianca estava tão envolvida com seus sentimentos, que muitas vezes, chegava a afastar as mulheres de seu pai, sempre aprontando alguma coisa para que elas ficassem longe dele.

Otávio, como pai dedicado e afetuoso, não conseguia perceber esse desejo de sua filha, e prosseguia no tratamento cheio de carinho por ela. E a medida em que ela se tornava uma jovem cheia de hormônios, o desejo por seu pai criava em seu interior um tesão descontrolado em pertencer a ele, mesmo sabendo que Otávio sequer desconfiava dessa atração que ele despertava em sua própria filha.

Com aquela sensação crescendo em seu interior, Bianca começou a tramar situações em que ela e seu pai estivessem intimamente próximos, propiciando a oportunidade de que o desejo pudesse ser revelado da forma mais contundente possível. A primeira ocasião deu-se com um pequeno acidente doméstico, que ela própria provocara, obrigando o pai a levá-la ao hospital na cidade próxima, para receber tratamento, saindo de lá com uma parte da perna direita imobilizada. Otávio sentia-se culpado pelo acidente, embora não tivesse dado azo para que ele acontecesse, e nos dias que se seguiram ele procuraria compensar sua inabilidade em zelar pela filha.

-Papai, acho que hoje preciso de ajuda no banho! – disse Bianca, com um tom singelo de voz.

-Tudo bem, filha, vou chamar a Cláudia e … – começou ele, sendo logo interrompido por Bianca.

-Não! Não precisa! – interrompeu Bianca, tentando controlar sua ansiedade – O senhor mesmo pode me ajudar …, não tem problema, não é? Afinal, somos pai e filha!

Otávio não soube o que responder, e após um segundo de hesitação, acenou com a cabeça, concordando com as palavras da filha; Bianca, então, pegou as muletas de foi para o banheiro de seu quarto, pedindo que o pai a acompanhasse; solicitou que ele pegasse toalhas e roupas limpas, e enquanto ele atendia ao seu pedido, ela se despiu completamente, ficando nua. Otávio tomou um susto ao retornar ao banheiro e ver sua filha pelada.

Examinando as lindas e insinuantes formas de Bianca, Otávio engoliu em seco, incapaz de esconder de si próprio, o tesão que aquela visão lhe causara; Bianca tinha um corpo deslumbrante, com seios médios firmes e de mamilos durinhos, uma vagina lisinha e proeminente, e um suculento traseiro de nádegas roliças e generosas; impossível para qualquer homem, não ficar de rola dura ao ver uma fêmea novinha pelada na sua frente! E foi o que se sucedeu com ele, sentindo seu cacete endurecer furiosamente!

Bianca mordeu os lábios ao notar o volume surgir dentro da calça do pai, confirmando que sua armadilha estava funcionando. Fazendo com que Otávio saísse do estado de arrebatamento, ela pediu ajuda para envolver sua perna com a tala de neoprene com um plástico protetor, e, em seguida, abriu o chuveiro, sentando-se no banquinho de plástico que o pai comprara para facilitar o banho.

-Pai! Não fica aí! Vem aqui e me ensaboa! – pediu ela, estendendo a esponja e o sabonete – Mas, antes, acho melhor o senhor tirar a roupa, senão vai ficar ensopadinho!

Otávio exibiu uma expressão de assombro com as palavras de Bianca, e titubeou em atendê-la, temendo que sua excitação se descortinasse sem pudor. Porém, viu pelo olhar de Bianca que não tinha escolha, e livrou-se da calça e da camiseta, permanecendo, apenas, com a cueca boxer. Deram, então, início ao banho, com ele ensaboando o corpo de sua filha, evitando tocas nas partes mais íntimas.

Por mais de uma vez, Bianca roçou seu corpo no ventre do pai, sentindo a rola dura no interior da cueca, excitando-se ainda mais, e esperando o momento certo para uma investida mais ousada. Otávio ensaboava as costas dela, permitindo uma situação ideal; Bianca arrebitou o traseiro para trás, esfregando-se no ventre do pai; Otávio ainda tentou recuar, mas não conseguiu, ficando encabulado com a situação.

-Nossa, pai! Seu pau tá duro! – comentou ela, esfregando-se ainda mais – E é grande, né? Posso ver?

-O que é isso, filha? – disse ele, em um tom reprovador, mas também hesitante – O que você está dizendo?

-Ué! Que mal tem isso? – ela redarguiu com um sorriso – Você é meu pai …, e eu nunca vi uma rola antes …, mostra, vai!

Otávio tentou dissuadir Bianca de seu pedido, contemporizando que, afinal, não era certo tal atitude entre pai e filha. Todavia, Bianca não se deu por vencida insistindo no desejo de ver o membro de seu pai. Ele tentou ralhar com ela e até mesmo recuar, mas viu que de nada adiantaria; e quando deu por si, Bianca já providenciava arriar sua cueca, deixando a mostra sua enorme rola dura, cuja glande parecia um cogumelo …, Bianca engoliu em seco ao ver tanta fartura!

Ao voltar-se, ficando frente a frente com seu pai, ela não resistiu em ter entre as mãos, o mastro robusto, massageando-o com firmeza; Otávio respirava fundo, tentando, por todos os meios, controlar sua excitação, embora fosse sua vontade tomar a filha nos braços e possuí-la ali mesmo! E logo de início, ele conseguia manter nas rédeas curtas sua impetuosidade de macho.

Bianca, cansada de ficar em pé, tornou a sentar-se no banquinho, puxando a rola do pai consigo, impondo que ele ficasse ainda mais perto dela. Com seus olhinhos argutos, Bianca examinou a benga do pai, sempre tecendo algum comentário, ora pitoresco, ora elogioso. “Nossa, pai! Ele é grosso, né? E cheio de nervos!!! Sempre fica assim, duro?”, ela perguntava, com um tom de curiosidade que excitava ainda mais o pai, que se limitava a murmurar uma resposta positiva para cada pergunta feita.

-Sabe que nunca tinha visto uma rola assim …, de perto! – ela disse com um suspiro – E essas bolas! Enormes! O senhor é sacudo, hein? As mulheres devem gostar muito disso …, não gostam?

-Sim …, sim, elas …, gostam – ele respondeu sentindo o corpo tremelicar ao toque das mãos macias da filha – Mas …, você …, nunca …

-Não, papai …, nunca! – ela respondeu antecipando-se a ele – Você é o primeiro macho de pau duro que eu vejo …, é claro que já vi em vídeos e filmes …, mas, assim, duro, o seu é meu primeiro.

-Tá bom filha, mas, agora, chega né? – ele disse, não se aguentando mais de tesão.

Antes que Otávio pudesse recuar, Bianca lambeu a glande e envolveu-a com seus lábios, o que fez o macho vibrar de tesão, sentindo arrepios percorrer a sua pele. Otávio bem que desejou prosseguir, permitindo que a filha mamasse sua rola, porém, o senso paternal falou mais alto, e ele, imediatamente, recuou, obrigando a filha a libertar o membro de sua boca. E sem mais delongas, terminaram o banho.

Assim que saiu do quarto da filha, Otávio correu para o seu, tentando controlar a excitação que varria como um furacão seu corpo e sua mente; a imagem de Bianca segurando seu membro não saía de sua mente …, e ele precisou aliviar-se com uma rápida e vigorosa masturbação! Bianca, por sua vez, deitou em sua cama, suspirando pela rola do pai, imaginando como seria tê-la dentro de si. Ela não cabia de tanto desejo, de tanto tesão por seu pai …, e aquele dia ainda não havia terminado, pois ela precisava ousar um pouco mais!

Logo após o jantar, Otávio anunciou que se recolheria, pois estava cansado, e tinha alguns documentos ainda para examinar, retirando-se para seu quarto; Bianca despediu-se de Cláudia afirmando que também precisava repousar para uma recuperação mais rápida. Pacientemente, ela esperou até que toda a casa silenciasse, e arrastando-se pelo corredor escuro, dirigiu-se até o quarto de seu pai, olhando pela abertura da soleira, viu que apenas uma tênue luz pairava no seu interior. Com algum esforço, conseguiu girar a maçaneta e entrou no quarto, aproximando-se da cama de seu pai, que dormia a sono solto; ela olhou para a cama, ficando de joelhos, apreciando o sono de Otávio e percebendo que ele estava nu, coberto apenas pelo lençol.

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Comentários

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O começo promete . . . vou à segunda parte e postarei comentários e nota depois.

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Começou muito bem, agora vamos à sequência.

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Zezequinha
Bons contos curtos