A sua mão dentro da minha calça #NoDiadoBaile quem me comeu foi outro

Um conto erótico de Hekatus
Categoria: Gay
Contém 4128 palavras
Data: 01/08/2020 12:12:32
Última revisão: 01/08/2020 12:32:44

— Eu nunca dei o cu!

As reações foram as mais diversas possíveis na rodinha que jogava eu nunca, todos com um copo de Mojito na mão. Levei o copo de bebida discretamente até a boca e logo ouvi um:

— MARIANA DO CÉU! — Era a mãe da Mariana, Tia Mercês, julgando a filha em meio às revelações que a brincadeira trazia.

Eu particularmente achava jogar eu nunca com aquele monte de quarentões um tanto constrangedor, mas a família do João, meu namorado, era, sem dúvidas muito divertida e festeira.

Na verdade, toda essa interação só começou porque eles haviam resolvido alugar um sítio por 4 dias para hospedar a família durante as comemorações da formatura de um dos primos do meu namorado. Basicamente, dias intermináveis de churrasco e festa. Não sei quem teve a ideia do eu nunca, mas os mais velhos pareciam mais empolgados que os mais novos:

— Eu nunca transei na cama dos meus pais.

Fiz um biquinho e dei de ombros, negando com a cabeça, numa tentativa de deixar claro que eu nunca havia feito isso, mas logo ouviu-se a Tia Mercês, bem alterada pelo álcool exclamando novamente:

— MARIANA??? Quando foi isso? Você não tem vergonha? NA MINHA CAMA?

Nossa, como eu me divertia com as reações dessa mulher! Eu ria discretamente, tentando não fazer muito barulho.

— Eu nunca usei brinquedos sexuais.

E alguns segundos em seguida ouvi a Mariana indagar a mãe:

— MÃE?!?!

Até que chegou a vez do Douglas, o primo voyer do meu namorado:

— Eu nunca transei na casa da minha sogra com ela estando lá.

Dei um sorriso sem graça e levei o copo à boca, então foi a vez da Tia Mercês me julgar:

— THUS! Você com essa cara de santinho, quem diria, hein?! OLHA AQUI SANDRA, DISSE QUE JÁ TRANSOU NA SUA CASA.

Minha sogra na cozinha fingiu-se de indignada, mas logo fez uma piada:

— Eu estaria surpresa se não, conheço o filho que eu tenho!

— É verdade, o João é mó safadinho. — Uma das primas partiu em minha defesa acusando o meu namorado.

— SAFADINHO! SAFADINHO! SAFADINHO! — Começou o coro da família toda batendo palmas.

Logo foi hora de nos arrumarmos e irmos para o dia mais esperado das comemorações, o Baile de Formatura da Engenharia. Eu estava na fila do banheiro da suíte que eu dividia com o João, o primo dele e a namorada, ainda sentado na cama esperando a minha vez de entrar quando o meu namorado saiu do banho com a roupa suja na mão.

Ele me fitou ali sentado na cama, e sorriu travesso, um dos seus sorrisos bem típicos e, sem que desse tempo para me preparar, arremessou a cueca usada contra o meu rosto:

— Cuequinha do seu macho, vai lavar!

— O que disse, Machista?!

— Que é para você ir lavar, ou vou esfregar ela na sua cara.

— Até parece que eu, com essas mãos de princesa vou lavar cueca de macho algum dia na minha vida.

Provoquei e ele pulou contra, tomando a cueca da minha mão e segurando minha cabeça, tampando meu nariz com a cueca:

— Isso é para você aprender a me obedecer. — Falou fingindo estar bravo.

Respirei fundo, inalando o cheirinho do pau do meu namorado na cueca, misturado com o cheirinho das roupas lavadas pela mãe dele. Todas as suas roupas tinham aquele mesmo cheirinho:

— Safado! Gosta do cheiro da minha rola, né?

Ele provocava esfregando a cueca no meu rosto:

— Vontade de bater meu pau nessa tua carinha linda!

Disse me dando um tapinha de leve no rosto e puxando meu rosto para um beijo gostoso:

— Seu puto!

Eu ri e mordisquei seu lábio inferior, dei um selinho breve e me levantei:

— Vou tomar banho, se não vamos atrasar e a sua Tia Geni nos mata.

— Perai, amor! — Disse ele me segurando pela mão antes que eu entrasse no banheiro. — Tenho uma coisa para te dar.

Ergui uma sobrancelha, pronto para alguma pegadinha. João foi até a sua mala e procurou algo, quando encontrou me estendeu um pacote com uma Jockstrap roxa, exatamente da mesma cor das nossas gravatas (a gente havia combinado as gravatas) e eu o olhei incrédulo:

— Onde você arrumou isso?

— Ah, eu vi e comprei, pq vi que era igual a sua gravata e fiquei imaginando como ia ficar sexy em você. Depois do baile a gente confere como você fica com ela e a gravatinha.

Eu ri de leve e neguei com a cabeça, eu gostava do jeito como o João se adiantava em garantir algo inusitado quando. E lá estava eu após o banho, com a Jockstrap sob o tecido leve do terno a caminho do salão onde seria realizado o baile.

Chegando a família se reuniu para tirar algumas fotos logo na entrada do baile e a Mariana logo me deu o braço e me puxou para a fila do bar:

— Thus, hoje eu quero te ver chapar! O negócio é pegar o drink e entrar na fila, para pegar o próximo.

Eu ria da empolgação da garota, mas o semblante do seu rosto me fez ter certeza de que ela estava falando sério. Escolhi meu primeiro drink, saquerita sempre foi uma ótima escolha para o meu paladar infantil. Sempre que eu pegava um drink, Mariana me puxava de volta para o final da fila e, quando estávamos quase prontos para pedir de novo, ela me fazia virar o que ainda tinha no meu copo.

Com o tempo eu comecei a ficar tonto e cansado e simplesmente me sentei em um dos puffs ali perto do bar, João, que ainda estava na brincadeira de entra e sai na fila veio até mim com uma bebida azul:

— Essa é muito ruim, prova para você ver. — Disse largando na minha mão, antes de encontrar uma prima que não se hospedou no sítio conosco, e indo cumprimenta-la.

Suguei a bebida pelo canudinho preto e fiz careta, era realmente muito ruim. Nesse instante um cara vinha na direção, ele era muito alto, forte, tinha o nariz reto, lábios vermelhos e um pouco finos, olhos castanhs e usava boné de aba reta virado para trás junto do terno (confesso que julguei assim que vi). Ele riu da minha careta e se sentou ao meu lado, as pernas bem abertas, o que me incomodou um pouco:

— É maninho, se quer uma dica, bebida azul não presta. Ou é muito ruim ou dá ruim depois.

Eu ri de leve e balancei a cabeça:

— Nossa, né? Mas eu achei que seria pelo menos docinha.

— Mas é porque você tá tomando errado, brother, tem que ir sugando e subindo o canudinho, ai pega a o curaçau e a gin. Tá ligado?

— Ahn... Não... — Respondi meio confuso.

Ele abriu um sorriso mostrando quase todos os dentes bem brancos e bem alinhados e pegou o copo comprido da minha mão. Segurou o canudinho e foi deslizando-o pela parede de copo enquanto sugava.

Ele me estendeu o copo de volta e eu peguei, meio sem acreditar que aquele cara tinha babado meu canudinho, que folgado:

— Se não quiser mais pode deixar eu que mando para dentro. Eu bebo até gasolina, brother.

— Pode ficar, eu não gostei mesmo. — Disse dando o copo para ele.

Nessa hora uma outra menina chegou puxando o cara e ele saiu dizendo:

— Você é muito maneiro. A gente troca uma ideia mais tarde?

Assenti para ele e fui me sentar com a família do João, que já tinha começado a comer. João, já meio alterado pelo álcool, se inclinou e comentou no meu ouvido:

— Que gostoso aquele cara que estava conversando com você, ele deu em cima de você?

— Não... — E então pensei: será? — Me respeita, João! Aba reta e terno?? Pelo amor de Deus.

Eu ri negando com a cabeça e busquei o cara com o olhar, nossos olhares se cruzaram e ele sorriu de canto me olhando, aquele sorriso safado, sabe? Meu cuzinho piscou automaticamente em resposta aquele sorriso e meu corpo aqueceu, foi como se ele acendesse completamente o meu fogo. Rocei uma coxa na outra, que é meu sinal de que estou doidinho para dar. Senti meu rosto pegando fogo, que talvez fosse culpa do álcool.

Tirei o blazer e deixei no encosto da cadeira, quando voltei a olhar para frente o cara ainda estava me encarando. Me concentrei em comer, e fingir que nada estava acontecendo, afinal, não queria que o João notasse aquela tensão sexual, pois imaginei que ele ficaria bravo:

— O gostoso não tirou o olho de você a noite toda, acho que você deveria dar uma volta para ele vir falar com você, amor.

Aquilo me pegou de surpresa, João era ciumento, não estava entendendo se aquilo era um teste. Fiquei só encarando ele enquanto tentava entender se ele estava me testando de alguma forma. Ele completou:

— Tô falando sério, amor. — Ele afirmou.

— João, você tá doido? — Retruquei.

— Não, amor, é sério. Puta que pariu, eu to gozando com o pau dos outros, mas aquele cara é muito gostoso, você tem que pegar ele.

Neguei com a cabeça, ainda confuso e João falou:

— Vou no banheiro, aproveita, olha para ele e faz aquela carinha fofa que você sabe fazer, de queixo erguido. Vou liberar o terreno.

E simplesmente se levantou e seguiu na direção do banheiro. Quando voltei a olhar para o cara ele acenou com a cabeça e me chamou com a mão. E eu fui sorrindo, mas, totalmente sem jeito, fui na sua direção.

— E ai, você estuda aqui na cidade também? — Ele foi logo puxando papo.

— Não, não! Eu só vim para a festa mesmo, ainda to no cursinho.

— Porra, caô! Eu achei que tu fosse novinho, mas não sabia que era tanto. Tem que idade?

— Uai, dezoito.

— Ah ufa! Cara eu to bebendo desde que cheguei aqui, curtindo para caralho a formatura do meu brother ali. — Ele disse apontando para um dos caras, também alto e bem padrãozinho.

— Nossa, você tem um sotaque, é de onde?

Ele respondeu quase indignado:

— Do Rio, porra! E tu? É daqui mesmo?

— Do estado sim, mas sou de outra cidade.

— É, deu para sacar pelo sotaque também. Mas, e ai, bora lá beber mais um drink?

— Bora lá. — Ri imitando o sotaque dele.

— Iih, alá o moleque tirando onda. — Ele riu e me deu um soquinho no ombro, mas sua mão desceu pelo meu peitoral, brevemente, antes de irmos para a fila.

— Oh, vou te passar a ideia, bother, o negocio é pegar as bebidas mais caras e que deixam mais bêbado. Essas coisas muito diluídas nem vale a pena, tipo, uma garrafa de absolut é 20 conto e eles fazem sei lá, 50 drinks com isso.

Eu ri e negando com a cabeça comentei:

— Você é experiente mesmo em dar prejuízo, hein?

— Claro! Mano uma vez eu meus parceiros secamos o estoque de tequila de um openbar, só nas doses, sem essas frescuras de salzin e limão.

Ele contava muita vantagem, era meio engraçado, mas ele sempre puxava um assunto atrás do outro, não deixava a conversa morrer. Enquanto ele falava ali escorando perto do balcão de bebidas eu reparava seus peitos por baixo da camisa branca, bem marcados. As coxas grossas, na calça do terno. E aquela boquinha vermelha...

Acho que ele percebeu nesse momento que o jogo estava ganho, eu fitava a sua boca tão cheio de desejo que ele sorriu de canto e deu um passo a diante, conversando bem perto de mim. Eu sorria, olhando-o nos olhos e erguia o queixo somente esperando que ele me beijasse.

Foi nesse instante que eu vi o João nos observando perto do banheiro, aquilo me desconcentrou um pouco e me fez retomar a consciência. Mantive o sorriso e fitei o João, franzindo as sobrancelhas como se quisesse dizer para ele parar com aquilo. Ele apontou para o banheiro e entrou.

Eu arrumei o cabelo e entreguei minha bebida na mão do carioca:

— Eu vou ali no banheiro, mas a gente se esbarra por aí ainda, né?

— Tô contando com isso. — E me deu um sorriso safado, apontando o dedo para mim como uma arminha.

Sorri e dei as costas, mas tive a sensação de que ele ainda me fitava pelas costas, mas não olhei para trás, apenas entrei no banheiro e dei de cara com João:

— Arrependeu? — Perguntei.

Mas ele não respondeu, apenas me puxou com as duas mãos pela cintura e me deu um beijo intenso, giramos e ele, e prensou contra a parede ainda deslizando a língua sobre a minha. Ele puxava o ar entre os dentes e mordia meus lábios e meu queixo. Eu apertava sua nuca e esfregava o meu corpo no dele, podia sentir seu pau duro roçando contra o meu.

Apertei o seu pau de leve e ele me puxou para uma das cabines, me sentou no vazo e abriu o cinto:

— Se você beijar aquele gostoso, ele vai sentir gosto do meu pau. — E me puxou pela nuca, esfregando o volume em meu rosto.

Logo e, seguida puxou o pau para fora e colocou sobre a linha língua. Eu passei a chupar o seu pau dando uma atenção especial para a cabecinha melada, passando a língua por ela, envolvendo-a com os lábios:

— Olha pra mim. — Ele sussurrou afagando meu cabelo.

Eu abriu os olhos e o fitei, ele sorria satisfeito, como se me admirasse naquela posição. Passei a ir e vir com o seu pau na boca, envolvendo-o com os lábios ao mesmo tempo em que o estimulava com a língua. João esfregava o seu pau na minha cara, e eu o conhecia muito bem para saber que estava marcando seu território, brincava batendo o pau no meu rosto e na minha língua, mas estava com pressa, então me segurou pela nuca e passou a foder minha garganta, tudo que eu fazia era deixar que ele fodesse a minha boca, apenas apertando os lábios e, torno do seu mastro.

Ele foi ficando ofegante, mas tomava cuidado para não gemer alto demais, tirou o pau da minha boca e eu voltei a respirar, já quase sem ar, mas João se masturbava na minha frente, então eu coloquei a linguinha para fora e o encarei, olhos nos olhos. Ele sorriu e passou a depositar jatos de sua porra na minha língua, eu ia bebendo aos poucos; conforme sentia a língua coberta pela sua porra e; no final, beijei a cabecinha do seu pau, limpando-a por completo.

Ele me deu passagem, enquanto fechava a calça e o cinto e eu sai do banheiro, dando de cara com o carioca, que a essa altura eu já sabia que se chamava Arthur:

— Oi! — Ele me cumprimentou com um sorriso largo, parecia um pouco mais bêbado. — Vou dar um mijão, me espera aqui? Vai? — E fez uma carinha de pidão, segurando nos meus dois ombros e me girando, para abrir passagem para o meu namorado que saia do banheiro.

Vi um sorriso debochado nos lábios de João e sorri para o Arthur, assentindo e esperando-o ao lado do banheiro. Não demorou muito, ele tocou o meu ombro e disse:

— Bora lá fora um pouco? Tá muito abafado aqui.

Assim que passamos pelo segurança da saída, Arthur passou o seu braço sobre meu ombro, a gente foi caminhando junto pela lateral do salão de festa, onde tinha alguns arbustos bem cortados e algumas pilastras naquele estilo romano. Longe da vista do segurança, ele me agarrou, também me jogando contra a parede, exatamente como João havia feito minutos atrás lá no banheiro, e meu beijou com vontade, sedento.

Contra a parede, ergui a perna apoiando a minha coxa na lateral da sua perna, roçando minha virilha contra a dele e puxando-o e minha direção, sentindo seu corpo contra o meu. Ele mordiscou o meu lábio e segurou a minha bunda com as duas mãos apertando com força me encarou, pendendo a cabeça um pouco para trás:

— Que bom que eu consegui pegar o carinha mais bonito da festa. — Disse com aquele sorriso de cafajeste.

Eu ri de leve e o encarei:

— Oi bebê, tô online, me ilude. — Respondi.

Ele negou com a cabeça e voltou a me beijar, mesmo que mais lentamente dessa vez, sentia o seu volume roçando contra a minha coxa e passei a esfregar o meu pau contra o dele. Ele foi descendo pelo meu pescoço, beijando-o e eu revirava os olhos com aquela sensação. Os amassos prosseguiam intensos, ali entre as pilastras quando ele puxou a minha mão para o seu volume.

Mordi o seu queixo e apertei seu volume, passei a fazer uma massagem ainda por cima da calça. Enquanto a gente se beijava ele foi abrindo o cinto e logo eu estava com o pau dele na minha mão, batendo uma punhetinha de leve enquanto a gente volta a se beijar. Esfregava meu polegar na ponta da rola dele e sentia que ela ficava cada vez mais meladinha.

Ele começou a apertar minha bunda com mais força e os dedos a roçarem ali no meio, eu já estava piscando com força a essa altura e acho que ele conseguia sentir as contrações, por foi me virando de costas e roçando o pau sobre a minha bunda enquanto abria o leu cinto.

Quando abaixou de leve a minha calça e de deu de cara com a minha bunda exposta pela Jockstrap soltou praticamente um uivo e riu:

— CARALHO, NOVINHO! Que você veio na maldade, hein? — E puxou meu queixo, me dando um beijo enquanto o dedo começava a explorar os arredores do meu buraquinho. — Surpresa boa, com essa carinha de anjinho...

Senti ele se afastar, empinei a minha bunda, me apoiando na parede e olhei sobre os ombros. Arthur se abaixou e me deu um beijinho na bunda, afastou cada uma das bandas da minha bunda e passou a língua lentamente de cima para baixo. Eu me arrepiei por completo, fechei os olhos e reprimi o gemido que queria soltar e empinei mais a bunda.

Ele se dedicou bastante a abrir o meu cuzinho com a língua, apertava e dava tapas na moinha bunda. A puxava para si e, quando me dei por mim, estava praticamente sentado na sua cara, rebolando enquanto sua língua se movia em torno do meu buraquinho.

Ele se afogava na minha bunda e, quando ficou sem ar se ergueu e me segurou pela cintura e passou a roçar aquele pau lindo na minha bunda, era um pau longo, mas não era groso, reto e com a cabecinha vermelha e pontuda. Eu já estava completamente entregue e transaria ali mesmo, mas ele beijou meu pescoço e falou em meu ouvido:

— Vamo para um motel, por favor... — Pediu todo manhoso.

Eu me virei para ele sorrindo de leve, dei um selinho dele e segurei a sua rola, voltando a bater bem de leve para ele e neguei:

— Não rola sair daqui, tenho que voltar com o pessoal, estamos em um sítio e tals.

— Porra! Eu preciso muito gozar...

Sorri de canto e fui me inclinando para chupá-lo, mas nesse instante a gente ouviu alguém se aproximando pela lateral do salão, a gente subiu as calças rapidamente e se abraçou, enquanto a família passava perto de nós.

Assim que passaram, Arthur me puxou para um dos cantos do estacionamento, ao lado de uma Hylux Branca. No cantinho do estacionamento voltei a beija-lo e logo estava com o pau dele na mão outra vez. As luzes da Hilux acenderam e eu levei um susto, larguei o pau na mesma hora. Arthur riu e abriu a porta do carro:

— é meu, relaxa, novinho. Senta ai que vou de botar pra mamar.

Me sentei no banco do passageiro e ele se apoiou na porta, balançando a rola e, direção ao meu rosto. Me inclinei e dei um beijinho na cabecinha da sua rola, ele fechou os olhos e eu abocanhei, finalmente, aquele pau gostoso.

Eu beijava a cabecinha, a apertando com os lábios e beijava suas bolas, colocava na boca e olhava para cima. Mal podia acreditar que estava chupando aquele cara gostoso. Ele me puxar pela gravata, ditando o ritmo da mamada, como se puxasse uma coleira, e assim foi se soltando, dizendo um monte de palavrões:

— Caralho, moleque, que boca gostosa da porra. Puta que me pariu, se continuar assim eu vou esporrar na tua goela.

Tirava o pau da minha boca e então batia contra a minha cara:

— Filha da puta gostoso do caralho! Mama, vai, mostra o que você sabe fazer!

E isso me estimulava a pagar o melhor boquete da vida daquele carioca. Eu me dedicava, trabalhava com a língua naquele mastro e o engolia por completo, ele delirava cada vez que sentia o caralho invadindo a minha garganta:

— Deita ai, seu puto do caralho, que eu vou macetar esse teu lombo, filha da puta!

Eu me deitei no banco no banco e rapidamente ele tirou as minhas calças, se abaixou e chupou meu cuzinho outra vez, subiu até o meu saco e prosseguiu chupando de leve o meu pau. Eu me contorcia de prazer antes mesmo de ele começar a me dedar, quando eu comecei a delirar no banco de trás do carro.

Ele abriu a outra porta, pegou uma camisinha no porta luvas e encapou o pau. Me puxou pare a beiradinha do banco e me penetrou, ele de pé, ainda fora do carro e eu de frango assado deitado no banco de trás.

Enquanto ele me fodia falava muitos palavrões:

— Puto do caralho, veio atrás de rola, né? Toma rola! Eu queriq te comer desde te vi entrar na festa, seu filha da puta, que delicia de cu.

— Isso Arthur! Que pau gostoso! Me fode, seu gostoso!

— é seu safado? Gosta do meu pau no seu cuzinho? Por mim eu fazia esse rabo meu, filha da puta gostoso do caralho! Pisca no meu pau, pisca!

E eu mordia o seu pau com meu cuzinho, sentindo-o ir cada vez com mais força:

— Ai, Arthur! Voce mete muito gostoso, me fode, seu gostoso!

E passei a me masturbar enquanto sentia o seu pau dentro de mim, ele continuava:

— Isso, bate para gozar com leu pau nesse teu cu, viado gostoso da porra!

Arthur me fodia, segurando minhas pernas e se apoiando no carro, não parava de falar putaria e me fazia revirar os olhos de prazer, eu delirava e, sua pica e gemia baixinho, tentando me conter. Ele apertou minhas coxas com força e eu sentia o seu pau alargando o meu cuzinho, inchado, querendo gozar.

Intensifiquei o ritmo da punheta e gozei sobre a minha barriga, mas o tesao era tanto que ouvi a porra caindo sobre o couro dos bancos e ate no meu rosto. Arthur gemeu em reação aos espasmos do meu cuzinho:

— Ai, caralho, isso aperta minha pica com esse cu!

Ele tirou a piroca de dentro de mim e me puxou para fora do carro, tirou a camisinha e enfiou a pica na minha boca, foi gozando na minha garganta, enquanto gemia com a cabeça para trás. Eu engolia tudo, ate me engasgar, ele ainda segurou minha cabeça alguns segundos antes de me deixar respirar. Engasgado, cuspi parte da porra no chão e ele me deu um tapinha no rosto:

— Bom garoto. — Disse me parabenizando.

Novamente me puxou pela gravata e me deu um beijo:

— Tu é incrível, novinho! Vai ficar aqui mais uns dias? Quero muito te ver de novo.

— Não, devo ir embora amanhã...

Só tivemos tempo de trocar o instagram, pois dia já estava quase amanhecendo e a festa praticamente acabando, as pessoas começaram a movimentar mais o estacionamento, nos despedimos com mais um beijo demorado e eu voltei para a van, onde até o próprio João já tirava um cochilo. Lhe dei um selinho e ele sentiu o cheiro de macho no meu rosto, lambeu minha bochecha e me retribuiu o selinho, dando um sorriso de cumplicidade.

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Hey yoou! Primeiramente, o texto ficou um pouco longo, mas espero que tenham gostado. Desculpem qualquer erro de digitação, eu estou com um notebook com teclado europeu, ainda me adaptando. Por favor, comentem muito, quero muito saber o que acharam desse conto, antes de abrir para a nova série, e sim, seus safadinhes, o #asuamãodentrodaminhacalça fica por aqui (aaaah). Mas muito obrigado por cada leitura, cada voto e cada comentario, vocës são demais!

Algum tempo depois dessa festa João e eu terminamos. Um relacionamento não se sustenta somente baseado em sexo... João era manipulador e chantagista para conseguir suprir as suas necessidades, transava com varios outros também e nosso namoro so piorou sua compulsão por sexo. Ainda somos amigos e ele acabou se tratando. Tivemos alguns remembers ao longo dos anos, que se quiserem posso contar, posso contar também mais sobre o Arthur: Vocês escolhem! Digam nos comentarios: #teamJoão ou #TeamArthur ou #TeamBolaprafrente?

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Comentários

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#TeamArtur o cara lindo, parece ser super legal e gentil. Ainda melhor, rico!

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Listas em que este conto está presente

A sua mão dentro da minha calça
O Jovem Hekatus se muda para a capital e passa a se relacionar com João, um universitário viciado** em sexo e exibicionista. Ele descobre assim, os prazeres de transar em lugares inusitados e realizar novas fantasias. Se entrega a esse amor, que é extremamente sexual. ** Vicio em sexo é uma COMPULSÃO que gera vários transtornos para quem possui e para quem se relaciona com que é compulsivo. Esta série de contos não tem intenção de romantizar uma doença séria que deve ser tratada por profissionais, mas é baseado em fatos reais, quando o protagonista era imaturo demais para entender isso.