Minha mãe virou puta na casa de massagem que eu abri. Parte dois

Um conto erótico de Aline
Categoria: Heterossexual
Contém 2145 palavras
Data: 06/08/2020 12:36:08

Ola. Como relatei na primeira parte dessa história envolvendo minha santa mãe, hoje darei continuidade na segunda parte, falando mais de seu trabalho.

Passaram se 2 meses que ela esteve de passeio na minha casa, e provou um pouco da libertinagem, ela me telefona uma certa noite, chorando, onde desabafa um pouco sobre a situação que estava vivendo dentro de casa com meu pai. Ele havia se entregado a bebida novamente e as agressões contra ela voltava a se repetir. Ela ja não aguentava mais viver novamente a vida que tinha no passado, de humilhações, surras, e despreso. Meu pai sempre foi muito autoritário e me lembro de quando eu era criança, as vezes que ele bebia e encomodava dentro de casa. Minha mãe apanhou muito dele na minha infância, o que fez que eu fosse me afastando dele na medida que fui amadurecendo e entendendo as coisas.

Na noite que ela me ligou, eu sugeri a ela pegar suas coisas e vir morar comigo. Eu sou filha unica e não deixaria minha mãe sofrendo nas mãos do meu pai.

Em menos de um mês ela ja estava morando comigo.

Agora era correr atras de uma vida nova, e começar do zero novamente mas ela estava decidida a passar por tudo isso do que seguir com a vida que tinha ao lado dele.

Por ser uma mulher não mais nova, foi difícil arrumar um novo emprego, mas com o que eu ganhava na casa de massagem como proprietária, dava pra nos manter.

Embora ela ja havia feito uns programas quando esteve a passeio na ultima vez, ela não estava a favor de seguir fazendo, pois ela fez mais por diversão e se fosse sobreviver disso ela seria uma prostituta assumida e não era isso que ela queria. Deixei pra ela decidir, mas uma coisa era certo, ela não retornaria a viver com meu pai. Passou se mais umas 3 semanas e nada de arrumar um emprego digno e aceitou fazer algo pra ganhar seu próprio dinheiro. Ela sempre foi uma mulher guerreira e nunca se entregou pra qualquer situação vivida. Decidida, me chamou pra conversar e pra minha surpresa, ela topava fazer o que fosse pra ser independente e viver a sua nova vida.

Seu medo era a idade um pouco avançada, tinha medo de não ser notada na minha sala de recepção da minha casa de massagens.

Perguntei se era isso mesmo que ela queria e prontamente me respondeu que sim, pois não lhe restava outra maneira pra se manter.

Na manha seguinte, levantamos cedo e consegui um horário no salão de beleza onde minhas garotas frequentavam e la estava minha mãe passando por uma sessão de embelezamento. Apos o horário marcado, retornei pra buscar minha mãe e o que eu vi, me deixou de boca aberta. Aquela aparencia de senhora, foi transformado em uma coroa atraente. Minha mãe não era feia, só não era cuidada mas naquela manhã, aquela mulher atirada, transformou se uma linda mulher madura.

Saimos dali e fomos direto pra loja. Compramos roupas novas e lingeries mais ousados. Eu estava prestes a expor na vida de prostituta, a mulher que me deu a vida, educação, carinho e amor, mas a vida não nos deu outra opção a não ser seguir como fosse pra ser.

Ela estava linda, cabelo pintado, unhas feitas, cheirosa, um salto alto e pra não ser diferente de seu estilo, ela vestia um vestido soltinho pelo meio das coxas.

A tarde, a minha nova atendente ja estava pronta pra receber seus clientes e pra minha surpresa não foi diferente. Pelo fato das outras goratas serem de idades aproximadas, ela se destacava pela idade e beleza de uma coroa e a experencia que a vida lhe deu.

Os rapazes mais novos, na maioria das vezes buscam por mulheres com mais idade, e o meu publico de clientes, sempre foram de idades diversas, e com ela la trabalhando junto com as outras garotas mais novas que ela, sempre se manteve ocupada com os gorotos mais novos. Aos poucos ela foi se soltando e fazendo seu papel bem feito. Sempre recebia elogios dos clientes sobre ela, quando eles iam pagar a conta. Com o passar dos dias ela acabou ganhando apelidos, dos clientes que ela sempre atendia. Eles nunca imaginavam que a tia dos guris, um dos apelidos ganho, era minha propria mãe. Muitos deles, as vezes ficava esperando quando ela ja estava atendendo pra pegar ela na sequência. Minha mãe se saiu muito bem, mais do que eu imaginava. As vezes tinha aqueles clientes que preferiam atendimento domiciliar, e eu a pegava com a sua bolsa e levava pra fazer programa a domicílio. Geralmente era donos de lojas, e o programa era dentro da loja em horarios de intervalos,maridos que a esposa estava gravida e iam com ela pra motel, pelo fato da esposa estar gestante e muitas vezes sem disposição. Era grande esse tipo de atendimento.

Certa vez, foi oferecido um valor alto por duas garotas com atendimento domiciliar, na verdade em um hotel da cidade, havia um evento naquele final de semana e a cidade estava com movimento acima do normal. Recebi uma ligação e era um homem pedindo valores e possivel fotos pelo wats das garotas disponíveis pra atendimento no hotel. Ele pedia duas garotas e pagava o valor que fosse cobrado. Pelo fato de ter esse tal evento na cidade, nosso movimento não estava grande coisa, pois o foco do movimento estava no local do evento e logo conversei com minha mãe e outra garota que ainda estava no local, as outras ja haviam ido pra casa e sem cerimónias, toparam a ida ao hotel. Minha mãe estava nervosa, nunca tinha atendido ninguem com outra garota junto, mas sempre tem a primeira vez. Entraram no carro e fomos para o endereço combinado, e eu ficaria aguardando em um posto de combustíveis bem próximo ao hotel. O atendimento seria por duas horas e na sequencia iriamos pra casa direto, por volta das duas da manhã.

Ao descerem do carro, a outra garota torceu o tornozelo no desnivel da calçada, deixando ela impossibilitada de realizar o progprogra três. Minha mãe se dispôs em seguir sozinha até o quarto do hotel mas o valor teria uma diferença sem a outra garota. Deixei a moça no carro deitada no banco de trás, não havia nem inchado o tornozelo, mais era o dolorimento mesmo. Consegui um copo com gelo no posto pra ela deixar agindo pra dor passar e segui com minha mãe até a recepção do hotel. Minha mãe vestia um vestido discreto e um salto e eu uma calça jens, um sapatinho baixo e uma blusinha de alças.

A recepcionista nos recebeu a ligou para o quarto confirmando a nossa presença. Subimos de elevador até o decimo andar. Minha mãe nervosa por eu estar no lugar da outra, me questionou como seria? Uma por vez? Eu tambem não fazia ideia do que ia rolar dentro daquele quarto. Tocamos a campainha e um senhor de uns 60 anos nos recebeu. Ele pediu pra nós entrar e nos apresentamos. Nos serviu uma bebida e conversamos mais um pouco e derrepente ele pergunta se somos parentes, pois achou o nosso sorriso parecidos. Minha mãe sorriu e disse que era minha mãe. Ele sorriu tambem duvidando, até que mostramos nossas identidades. Ele ficou sem jeito e perguntou se não tinha problema pra nós. Nos olhamos e disse que eu estava ali junto com minha mãe devido uma emergencia ocorrido com a outra garota, mas que seria nossa primeira vez juntas. Ele pedio pra nós ficar avontade e que ele tomaria um banho, e que havia passado o dia no evento. Nos sentamos na cama e as duas estavam muito nervosas. Minha mãe só ria e sacudia a cabeça. Bebemos mais um pouco pra relachar e logo ele retorna com uma toalha enrolada na cintura. Ele era um senhor grisalho, usava aneis, pulseira e uma corrente de ouro. Ele deitou na cama e chamou nós para o acompanhar. Minha mãe se vira de costas pra mim e pede pra mim abrir o ziper do seu vestido nas costas. Abri lentamente o vestido dela e logo senti o cheiro bom que vinha do perfume que ela usava. Ele nos incentiva uma troca de beijo e ela se vira e me da um beijo no rosto. Quando olho pra ele, ja esta vindo em nossa direção com uma taça de vinho. Ele diz que quer ver um beijo mais pegado e logo me puxa de encontro a ele e me beija demoradamente. Sinto as mãos de minha mãe levantando minha blusa e me acariciando. Fiquei envergonhada mas disfarcei estar tudo bem. Ela tira minha blusa e solta meu sutiã, deixando meus seios livres e amostra para aquele homem. Ele toca meus seios enquanto segue me beijando, minha mãe acompanha ele beijando minhas costas e tambem acaricia um dos meus seios. Ela segue beijando minhas costas e vai baixando até minha cintura e logo retira minha calça, me deixando só de calcinha. O senhor retira sua toalha, e minha mãe me força a baixar se. Me beija a nuca e pede pra mim ser dedicada e mostrar meus encantos pra ele. Ajoelhei e comecei a chupar seu pau que ja estava enorme. Mamãe abaixou se tambem ao meu lado e aproxima o rosto junto do meu e sorrindo pede pra mim dividir com ela aquele belo pau. Me encantava a maneira que ela sabia chupar bem. E dava pra ver no rosto dele a expressão de satisfação. Me deitei na cama lhando ela satisfazer aquele homem enquanto começo a me tocar. Eu ja estava molhada e com dois dedos dentro de mim quando ele convida minha mãe a se juntar a mim na cama. Tentei não pensar no laço familiar entre nós duas. Ela se aproxima de mim, e me olhando dentro dos olhos me beijou. Segurei seus cabelos e retribui da mesma forma. Sua boca macia me deixava arrepiada. Nunca tive contato lesbico com outra mulher, mas minha primeira vez estava sendo com minha propria mãe. O senhor estava sentado ao nosso lado, alisando as pernas dela e se masturbando lentamente enquanto tomava seu vinho. Minha mãe segue com o beijo, e vai descendo pelo corpo, suga meus peitos com os bicos duros e vai descendo até sua lingua entrar dentro do meu umbigo. Me sentia com a buceta ensopada e suas mãos começam a puxar minha calcinha até os pés. Ela olha pra ele, abrindo minhas pernas, mostrando minha vagina lubrificada. Ele se enclina sobre nós duas e passa o dedo em circulos no meu grelo, deixsndo ele pronto pra ser chupado. Minha mãe segura sua mão e leva o dedo dele até a sua boca, chupando todo ele e brincando com a lingua sobre o baton vermelho. Deito minha cabeça pra trás e sinto a respiração dela bem proxima a minha vagina. Swm frescura, ela afasta minhas pernas e mergulha de boca entre minhas pernas. Me chupou como nem um homem havia me chupado. Não demorei muito e me contorço com um longo orgasmo. Ele se aproxima de mim apos terminar de gozar e coloca o pau na minha boca. Minha mãe alisava meus cabelos enquanto eu chupava sem parar aquele belo pau ereto. Mamãe fica nua tambem e se deita na cama e leva minha mão até sua buceta. Ele segura meu pulso e pede pra meter a mão na sua vagina. Masturbei ela até receber o leite que o senhor deposita na minha boca. Deitei proximo as pernas da minha mãe e tambem chupo sua vagina, até que não demora e ela me segura forte pelos cabelos me forçando o rosto entre suas pernas e logo ela extremesse tambem em um gozo forte. O senhor nos posiciona uma do lado da outra de 4 e começa enrrabar minha mãe. Mete forte nela e ela começa a chamar ele de palavrões. Eu fico ali do lado dela e logo ele monta em mim. Me segura pelas cadeiras e bomba forte em mim. Minha mãe segura meus seios enquanto ele e fode com força. Seu gozo se aproxima e pede pra nós juntar os rosto e esguicha sobre nós duas seu gozo farto e grosso. Lembro de minha mãe com os olhos fechados e muita porea sobre eles, manchando sua maquiagem. A quanridade maior vai pro rosto dela e logo ele me segura pelos cabelos e pede pra mim limpar seu rosto com a lingua. A porra ja tinha perdido aquele calor e mesmo assim deixei seu rosto sem nada de sujeira e termino com a minha lingua em sua boca outta vez, enquanto nos abraçava nuas na frente dele. Recebemos nosso valor e fomos pra casa. Xperiencia unica na minha vida, ser puta junto com a minha mãe na mesma cama.

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Comentários

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Top seu conto gostaria de ver fotos de vcs jhonatajna@outlook.com abraço linda

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Muito bom,uma experiência rara e interessante. A autora fez bem em contar o drama familiar e as dificuldades da vida,transformando um grande limão numa gostosa limonada

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Excelente relato. Nunca tinha lido algo assim. Nota máxima e tres estrelas. Nos conte mais relatos de sua Mãe Puta. Beijo nas duas.

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Ahhh me deixou louquinha! Depois de um dia cheio, que delicia ler esse conto! Me fez arder aqui...

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