Meu cu abriu muito devagar, e eu estava relaxando o máximo que podia, mesmo com dois braços pra trás. Meu padrasto suava muito, sem nem ter começado a bombar. Acho que por causa da adrenalina, não sei. Mais cedo eu tinha acabado de fazer minhas necessidades e tomado o banho da manhã, antes de começar a estudar pela internet. De toalha, eu saí do banheiro e meu padrasto passou no corredor, indo pra cozinha. A porta do banheiro fica nesse corredor. Ele não disfarçou ao olhar pra minha bunda. Depois olhou pro meu rosto e deu um sorrisinho. Meu pau já deu um alerta de que ia subir e entrei no meu quarto. Encostei a porta, tirei a toalha e escutei o portão abrindo. Saíram com o carro. *Dois toques na porta do meu quarto*:
- Queria conversar contigo, posso entrar? – Meu padrasto falou, num tom um pouco mais alto do que o normal. Abri a porta um pouquinho pra ver se minha irmã estava por perto dele. Nada. Ele prosseguiu, agora baixinho – Abre aí, vai.
Abri a porta por completo. Meu pau já dava sinal de vida. Eu já tinha sacado a conversa que ele queria ter. Ele entrou e trancou a porta enquanto olhava meu corpo e principalmente pro meu pau. A vontade dele tava tão grande que não conseguiu disfarçar a boca um pouco aberta. Meu padrasto começou a massagear o pau dele por cima da bermuda. Meu pau tinha começado a subir. Depois que a gente gozou junto a primeira vez naquele outro dia, não tinha rolado mais nada. Não dava pra fazer alguma coisa com minha mãe e irmã em casa, e em duas semanas não tivemos oportunidade de ficarmos a sós. Não vou negar que a seca da quarentena tava afetando todo mundo, e a mim principalmente. Ele foi se aproximando e tirou a camisa. Pegou nos meus ombros, chegou próximo do meu ouvido e sussurrou:
- Quero seu cu. – Eu senti a barba baixa dele roçando no meu rosto e um hálito bom e quente. Me arrepiei todo. Pau subiu por completo e pisquei meu cu involuntariamente. Meu pau deu aquela mexidinha de leve e meu padrasto percebeu. – E tu também quer, né? Eu sei que tu ta sem trepar a muito tempo.
- As duas saíram? – Perguntei, também sussurrando, sem responder a pergunta dele.
- Só tua mãe.
- Dani vai ouvir. – Falei. Eu realmente estava preocupado com isso
- Vai nada, a gente faz devagar, vem. – Ele disse isso enquanto colocava uma mão na minha cintura. Começou apalpar de leve. Pegou minha mão e colocou no pau dele, por cima da bermuda. Eu tinha ali disponível um pau grosso e que já estava durão, querendo entrar no meu cu. Meu pau continuava erguido enquanto meu padrasto apertava minha mão no pau dele e mordia próprio lábio. Me aproximei do ouvido dele, e soltei:
- Já comeu cu de homem? – Ele só balançou a cabeça, negando. Completei – Então o que tu ta esperando? – Voltei a olhar pra ele. Meu padrasto, olhando pra mim, meteu a mão no bolso e em seguida baixou a bermuda. O pau dele sacou pra fora. Erguido. Pentelhudo. Eu já estava salivando pela boca e pelo pau. Ele chegou mais perto de mim e pegou no meu pulso. Rapidamente me girou. Fiquei de costas pra ele e com meu braço pra trás. Ele só conseguiu dizer:
- Fica caladinho. – Fiz que sim com a cabeça e ele me empurrou na cama. Caí na cama com as pernas pra fora. Era isso que eu queria. Abri as pernas deixando que ele visse o que ia ser dele nos próximos minutos. Um cu rosa piscando por um pau. – Caralho – ele sussurrou. Ajoelhou e não perdeu a oportunidade. Abriu minha bunda e meteu a língua. Quente e muito molhada, meu padrasto metia a língua, chupava meu cu e mordia minha bunda. Eu estremecia de tesão, piscava meu cu naquela língua deliciosa. A barba dele roçava na minha bunda e isso me deixou maluco demais. Abri mais minha bunda e foi um convite pra ele se lambuzar no meu rabo. Chupava meu cu como se fosse o último. Roçava o nariz e o rosto no meu rabo com muita vontade. Eu tava me segurando pra não gozar. Ele se levantou e ouvi o som de uma embalagem abrindo. Ele já tinha pensado em tudo. Ele já tinha entrado no quarto com a camisinha no bolso. Encapou o pau, melou de cuspe e posicionou no meu buraco. Com as duas mãos eu abri mais ainda minha bunda. Sentia a cabeça do pau dele me tocando. Meu padrasto pegou meus braços, dobrou nas minhas costas me deixando imobilizado e forçou entrada.
A respiração dele tava muito forte. Olhei pra trás e vi que ele tava muito suado. Fiz sinal com a cabeça pra ele continuar. Aquele homem de corpo largo e cabeludo, brilhando de suor, tava muito sedento por um cu. O pau dele começou a entrar. Eu relaxava o máximo que podia. Parecia que eu estava perdendo a virgindade de novo, de tanto tempo que eu tava sem dar e de tamanha dor.
Não era pra incomodar tanto, mas deixei. Eu queria muito. O tesão era maior. Meu padrasto meteu mais. Devagar. Mais. Senti meu reto abrindo por dentro, recebendo aquele pau grosso. Me segurava pra não fazer nenhum barulho. Ele apertava meus braços enquanto eu mordia o a colcha da cama. Que dor. Que tesão. Meteu mais fundo. Pude sentir os pentelhos dele da minha bunda. Ele conseguiu meter mais ainda. Senti a barriga dele me tocando. Meu padrasto soltou meus braços e deu uma respirada bem fundo. Ele sussurrou:
-Apertadinho ein? Porra... Foda demais. – O pau dele tava todo dentro de mim. Eu, todo preenchido por aquele cacete, respirava fundo. A dor tinha diminuído um pouco mas a vontade de receber estocada era maior. Maior a cada minuto. Ele começou a tirar o pau devagar e de uma vez meteu de volta. Meu cu trancou. – Gosta assim? – Ele sussurrava. Caralho, eu tava adorando. Meu pau não parava de babar e meu padrasto começou a socar. Devagarinho. Segurou minha cintura e metia num ritmo bom. Relaxei mais. Ele percebeu e começou acelerar. Levantei mais minha bunda e isso facilitou pra ele.
Meu padrasto tava me comendo deliciosamente. Ele metia e apertava minha bunda muito forte. Eu sentia o pau dele abrindo cada vez mais meu cuzinho. Começou a bombar mais forte. Eu tava com medo de estarmos fazendo barulho demais. Meteu mais forte enquanto eu abria mais o cu. De repente ele parou. Tirou o pau e viu o buraco que ele fez. Deu uma risada baixa e disse:
- Vira. – Me deitei de barriga pra cima e levantei minhas pernas. Meu padrasto mirou o pau enquanto tinha aquela visão de cuzão só pra ele. Ele fazia uma expressão de “porra, que delicia” enquanto mordia os lábios. Colocou a cabeça do pau pra dentro, segurou minhas pernas pra cima e meteu. Fui à loucura. Ver um homem daquele saboreando meu cu, enquanto suava pra caralho e não parava de meter, me fez babar muito. Começou a bombar mais rápido. Olhava pra mim sorria um sorriso muito safado. Passava a mão no meu corpo e dava pequenos soquinhos no meu peito e barriga. Enquanto ele socava eu sentia o suor do corpo dele pingar em mim.
Um cheiro de macho misturado com sexo exalava meu quarto. Aquilo me deixava maluco demais. Meu padrasto metia mais rápido e mais forte. Fechou os olhos e aproveitou meu cu. Socou mais forte num ritmo intenso. Meteu mais. Mais. Meu cacete melava minha barriga. Ele abriu a boca mas não podia gritar, apertou minhas pernas e meteu fundo. Estremeceu o corpo. Meu padrasto tava esporrando com o pau socado em mim. Foi soltando minhas pernas e socando de leve até que o pau saiu e ele se deixou cair em cima de mim. Que delicia de foda. O peito dele tocou meu pau mas ele não se incomodou com isso. Encostou a cabeça na minha barriga enquanto o êxtase do orgasmo ia diminuindo. Eu já estava bem larguinho. Ele olhou pra mim ainda ofegante. Pisquei meu cuzinho e meu pau pulsou embaixo do corpo dele. Ainda olhando pra mim, meu padrasto se levantou um pouco e me surpreendeu.
Pegou meu pau babado, olhou praquele cacete e lambeu. De um lado, depois do outro. Lambeu. Todo. Suor misturado com baba de porra. Eu sentia aquela língua muito úmida e quente na minha rola. Lambeu mais meu pau e depois a cabeça. Em seguida abocanhou. Fui à loucura, quase esporrei na boca do meu padrasto mas de alguma forma consegui me conter. Ele começou a mamar. Chupava como se já tivesse feito antes. Chupava e tocava pra mim com uma mão. Que boca quentinha. Que delícia de mamada. Segurei na cabeça do meu padrasto e comecei foder a boca dele de leve. Enquanto eu media naquela boca deliciosa ele apertou meus mamilos. Ponto fraco. Só consegui dizer baixinho:
-Isso, aperta. – Meu padrasto tava com a boca na minha rola e aquela cena pra mim me deixou mais galudo ainda. Ele apertava meus mamilos enquanto eu metia mais rápido na boca dele. Ele percebeu que eu iria gozar antes mesmo de eu conseguir falar. Tirou a boca e tocou a ultima bronha pra mim, antes que eu pudesse pensar em anunciar
Esporrei na minha barriga enquanto ele ainda segurava meu pau. E batia. Estremeci. Gozei muito forte. Porra grossa e em grande quantidade. Caralho, que tesão. Tentava me recuperar da esporrada enquanto meu padrasto olhava pra mim e sorria safado. Olhou pro meu pau e meteu a boca novamente.
Meu padrasto tava sentindo o gosto da minha porra. Alí eu tive certeza de que ele gostava de pau também. E que, com certeza, já tinha mamado antes. Se ele já tinha dado o cu, não sei. Mas minha curiosidade aumentou demais depois desse dia. Depois de uns minutos, ele vestiu a bermuda, saiu do quarto e eu me limpei com a toalha. Tomei outro banho e finalmente me vesti. Procurei minha irmã pela casa. Ela tava na área, com um fone de ouvido e gargalhando. Tudo certo.
Em pé, me encostei na porta da área e fiquei admirando o céu. Meu padrasto chegou perto de mim e me deu um tapinha na bunda:
- O melhor cu em muito muito tempo. – ele sussurrou. Respondi:
- Na próxima a gente troca. – Ele riu e eu saí pra cozinha.
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Comenta aí, isso da um gás pra escrever mais. Um abraço por trás!
