Como toda as famílias, a minha tinha sua tragédia, foi a morte precoce de minha tia por parte de pai, morreu juntamente com seu marido em um acidente trágico e que sobreviveu seu filho. Lucas tinha apenas seis anos quando isso aconteceu, na época tínhamos a mesma idade, no começo ele foi morar com minha vó, quer era viúva e morava sozinho, meu pai até quis trazer o pequeno menino para morar com nós, porém minha vó disse que queria cuidar do neto que lembrava os olhos de sua filha e isso passaria um pouco sua dor.
Lucas sempre foi um menino retraído, não tinha muitos amigos, apesar de morarmos em cidades distantes, mantínhamos um contato frenético por mensagem, me contava sobre não conseguia ter amigos e sempre ser zoado por ser magrelo demais. Sempre respondia que isso era normal e que crianças eram aberração, pois eles falavam de eu ser gordinho.
Diferente do meu primo, eu não me importava com o que os outros falavam, pois sempre fui orgulhoso e até que gostava do meu corpo. Principalmente minha bunda grande e destacava mais que minha irmã mais velha, até mesmo seu namorado falava isso, mas sempre de forma de zoação. Foi aos final de nossos dezesseis anos que minha vó faleceu, foi algo que já esperávamos pelo câncer no pulmão que ela tinha.
A mais velha era uma chaminé ambulante com os seus Plazas, ela fumava umas três carteiras por dia, isso fez que tivesse um câncer, mas a velha (com toda a educação) não parou de fumar, mesmo com a insistência de meu primo. Ele foi quem mais sofreu com sua partida, estava desolado e mais que nossa ajuda fosse fundamental ele ainda sofria muito. Ele se mudou para minha casa no mesmo dia do enterro da minha querida vó, dormiria em meu quarto.
Ele continuava seco, porém agora tinha um 1,76 de altura, tinha puxado seu pai que tinha o mesmo tamanho. Eu por sua vez, continuava gordo, mas não tinha esse problema com estética, e para piorar puxei minha mãe com os meus 1,60 de altura, não passaria dos 1,68 como ela. Como ainda não estávamos preparados para receber ele, lhe oferecia a cama, e eu dormiria no chão, ele recusou no começo, mas foi com muita insistência que aceitou. Depois de uns dias, meus pais comprar um beliche para nós, ele dormia em cima e eu embaixo e passamos ser mais amigos do que nunca.
As coisas começaram a ficar mais sexual quando ele passou a reparar mais na minha bunda, sempre elogiando e as vezes quando acordávamos, dava umas esfregadas com o seu pau meia bomba. E eu por já saber que eu era uma puta, vendo sempre pornô gay, queria sentar mais do que nunca no meu primo. Comecei a provocar ele mais, comecei a usar meus shorts mais antigos que ficavam apertados para dormir e sempre tentava dormir de bunda para cima.
Um dia enquanto dormia, senti uma de suas mãos passando na minha bunda, com os olhos semiabertos para não perceber que estava acordado, via ele nu da cintura para baixo batendo uma, para dezesseis anos, ele tinha um pau grande, pelo menos mais que o meu. Como eu tinha o costume de dormir com a boca aberta, estava com ela quando ele ofegou forte, aproximando o pau da minha boca e gozou ali, depositando seu leita na minha boca. Eu fingindo dormindo, engoli a porra áspera e ele logo botou o calção de futebol e subiu para sua cama.
Eu estava disposto a rebolar naquele filho da puta (que minha tia seja abençoada). Depois daquele dia, os episódios de suas leitadas em minha boca passaram a ser corriqueiras, já estava acostumado com o gosto azedo e do gozo farto que caia dentro da minha boca.
Em uma manhã, agi rápido demais que ele pensasse, ele estava deitado de lado, o pau meio bomba tentava levantar o calção amarelo de futebol que sempre usava. Ele ficava na altura boa de minha boca, olhei ele ainda dormindo de leve, preste acordar, mas antes coloquei a mão sobre o pau do mesmo sobre o calção, senti o seu pau crescer aos poucos e ficou com a barraca armada. Puxei a parte da aba de sua calça até a cabeça negra do pau do meu primo aparecer, o pau salivava para mim e eu para ele. Dei uma lambida no pré-gozo que saia dali, não pensei duas vezes e abocanhei o pau, ele não aguentou e gemeu alto e bom som.
– Porra Gustavo – disse ele em um suspiro. – Que boca gostosa.
Eu murmurei, com o seu pau na boca, ele não aguentou três minuto de mamada até gozar na minha boca. Ele sorriu satisfeito em gozar, olhei para ele dei um sorri e cheguei perto de seu rosto, o beijei o que foi retribuído. O menino sabia beijar, o que me deixava mais duro e muito mais com vontade de dar para aquele magricelo.
– Me mama e me come – falei em pleno deleite depois que ele mordeu meus lábios.
– Posso te mamar, mas ainda não irei lhe comer, meu amor.
Em um salto, desceu do beliche, se sentou em minha cama, baixou com dificuldade meus shorts, pois como era muito apertado e meu pau ainda mais apertando os shorts, dificultou. Suspirei aliviado com o meu pau fora da bermuda. Ele abocanhou sem muita cerimônia e chupou muito, lambeu, demorei cinco minutos até gozar dentro da sua boca, ele tomou até a ultima gota, depois me puxou para sentar em seu colo, onde me beijou muito até minha mãe bater na porta perguntar se estávamos acordados.
Foi em um sábado que perdi minha virgindade para ele. Meus pais viajaram juntamente com minha irmã para a matricula dela na faculdade da cidade do lado. Acordei ele como de costume lhe chupando gostoso, aquele dia ele não se importou de gemer alto. Agora ele demorava mais para gozar, mas quando vem, vem com fartura de gozo, e depois ele me chupava e eu gozava em sua boca. Depois disso, arrumamos nossas camas, não sabíamos se meus pais tinham saído, então saímos do quarto e fomos até a cozinha para tomar café.
Quando ele certificou que não tinha ninguém ali, nem pensou duas vez antes de me puxar para um beijo, me botar em cima da mesa enquanto tirava nossas roupas, fazia de forma veloz, para ficar contato a pele a pele e ficamos assim por um tempo, pelados se beijando. Lucas me desceu da mesa, me colocou virado em um semi de quatro, quando passou a chupar meu cu.
– Aprendi isso nos pornô, quanto pesquisava sobre como comer alguém – eu nem falava nada, apenas gemia com sua língua no meu cu.
Logo ele levantou, beijou minha nuca, senti seu pau encostar no meu cu, mas não me penetrou, apenas ficou roçando ali e isso me torturava, queria ele logo ali, me desvirgando e deixando claro que era meu macho e eu seu puto.
– Enfia logo – implorava para ele.
– Calma meu anjo, sinta o quanto sou tímido – brincou ele. – Vou buscar um creme para não te machucar.
Não demorou, trouxe consigo um tubo de creme corporal de minha mãe, voltou a me beijar de forma intensa e com os dedos untados entrou em meu cu, eu gemi alto e foi o suficiente para ele marcar o território em meus pescoço, deixando ali um chupão e eu fiz o mesmo com o seu. Me virou novamente e untou seu pau e meu cu de creme, e colocou ali na porta o seu pau. Ele enfiava devagar e a dor me invadia, ele parava aos poucos e pedia para eu respirar fundo enquanto me dava beijos em minha nuca. Aos poucos seu pau entrou todo em mim.
Ele metia devagar, sentia cada centímetro do seu pau dentro de mim, ele tirava e botava de forma limitada para não me machucar, sabia que seu maior desejo é meter forte dentro do meu cu, entretanto se controlava, a dor ia diminuindo aos poucos, ele começou a meter mais rápido. Eu gemia muito em seu ouvido e ele sempre pedia para gemer alto e mostrar para os vizinhos quem era o meu homem, e além das putarias que falava em meu ouvido.
Tirou seu pau de dentro de mim, protestei contra isso, mas ele mal deu ouvido, me virou de frente, me colocou em cima da mesa e me deitou ali, abriu minhas pernas e penetrou novamente dentro de mim. Eu estava em completo deleite com os metidas de meu primo tímido, ele me fora rápido enquanto me beijava, ele me fodia tão bem que gozei sem me tocar e ele por sua vez gozou dentro de mim sentindo meu cu apertar seu pau com os espasmos do meu gozo.
– Eu te amo Lucas. – Nem percebi que tinha falado, pois ele sorriu e respondeu.
– Eu te amo também Gustavo.
Ficamos ali nos recuperando, depois tomamos banho, no banho foi apenas chupada gostosas que faziam nós dois gozar. Meus pais chegaram à tarde, a sorte foi que deu para esconder o chupão em meu pescoço e do dele. Nada que uma maquiagem bem administrada não poderia fazer e como diria minha irmã, a maquiagem é que faz milagres nas pessoas feias. Perguntaram o que fizemos pela manhã, mentimos que tínhamos apenas jogado vídeo game. Pela noite saímos para jantar em comemoração a nova vida da minha irmã, no restaurante meu pai ofereceu bebidas, aceitamos e acabamos bêbados, o que foi engraçado para a minha família, como minha mãe e nem meu pai conseguia por nós em nossas camas, um por meu primo ser grande e eu por ser gordo, fizeram uma grande cama para nós ali no chão e colocaram nós ali.
Quando fecharam a porta e se deitaram e o silêncio reinou que nos beijamos ali bêbados, e mesmo bêbados ele me comeu no colchão, eu tentava fazer o mínimo de barulho e gemido, ele por sua fez se controlava para não meter forte e fazer barulho. Gozou dentro de mim e eu dentro de sua boca. Nos vestimos e dormimos agarrados e acordamos assim também e voltamos a fazer a rotina de sempre até a outra oportunidade ser enrabado pelo meu primo.