Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Caio (fictício), tenho 30 anos, 1,75m, branco. Essa história é continuação do conto "Feriado em Angra - Minha primeira experiência" que vocês podem encontrar aqui no site. Vamos ao conto!
Segundo dia em Angra, resolvemos sair para um passeio de barco. Quem conhece Angra sabe que esse tipo de passeio é muito comum por lá.
Fechamos com o dono do barco um passeio que sairia às 10h e voltaria apenas as 16h. Assim, passamos por várias praias, parando um pouco em cada uma que passamos. O passeio foi muito bom, mas eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse a noite passada. O 69 que eu e meu amigo fizemos ainda me enchia de culpa, mas também de excitação. Só de lembrar já fico todo duro.
Terminado do passeio, voltamos para a casa que alugamos, todos cansados do dia corrido. Decidimos fazer algo simples para comer, pois todos queriam descansar. Fizemos um macarrão e comemos. Depois ficamos bebendo umas cervejas e conversando até anoitecer.
Quando fui deitar já fazia um tempo que não via meu amigo. Fui para o quarto e o encontrei deitado na cama, já de banho tomado e dormindo. Não sei nem dizer se estava bêbado quando foi dormir. Tomei banho e fui me deitar do meu lado da cama. Estava sem camisa, pois estava muito calor aquela noite. Troquei algumas mensagens com minha esposa. Como estava muito cansado por causa do dia corrido, resolvi dormir.
Acordei no meio da noite, com uma movimentação na cama. Sentia o colchão afundar ao lado da minha cabeça e de repente senti uma pressão no meu peito. Olhei para cima e conseguia ver meu amigo de baixo para cima. Ele estava sentado no meu peito, com as pernas abertas e os joelhos apoiados, um de cada lado da minha cabeça.
Olhei para o lado, de onde vinha uma luz e vi o celular dele com a lanterna acesa. Percebi que ele queria que eu o visse, mas sem que precisasse acender a luz do quarto e correr o risco de chamar a atenção de outras pessoas que estavam na casa.
Olhei novamente para ele. Sentia o pau dele, ainda não tão duro tocar meu queixo.
"Hoje sou eu que mando aqui" - disse ele com a voz baixa - "Percebi que você gostou da brincadeira de ontem, agora vamos ver o que acha de ser dominado"
Eu ainda estava meio fora de mim por ter acabado de acordar, mas já conseguia sentir o cheiro dele. Já começava a ficar excitado com a situação e as lembranças da noite anterior.
Ele então inclinou o corpo para frente. Segurou a base do pau e começou a bater com o pau na minha cara. Eu sentia o cheiro do pau dele e a humilhação de estar sendo dominado, levando uma surra de pau e aquilo me deixava extremamente excitado.
Sentia meu pau enrijecer e minha boca encher de saliva. Queria sentir o gosto dele, então abri a boca e coloquei a língua pra fora, tentando lamber o pau que me batia.
Ao mesmo tempo, outra mão dele foi descendo pelo meu abdômen até chegar no meu short. Percebi que ele queria pegar meu pau, então abaixei o short e a cueca até onde eu consegui, pois estava com ele sentado em cima de mim.
Ele agarrou meu pau e começou um leve movimento de vai e vem. Minha respiração já estava ficando ofegante, e eu abafei um gemido de tesão. Conforme me batia com o pau, o sentia ficando duro.
Então ele inclinou um pouco mais o corpo. Levantei um pouco a cabeça e finalmente consegui colocar a cabeça do pau dele dentro da minha boca. Fui colocando cada vez mais o pau dentro da minha boca. Sentia cada veia e a textura diferente da cabeça e do corpo do pau dele. Estava extasiado com aquele gosto e cheiro me invadindo, enquanto o pau pulsava dentro da minha boca.
Segurando na cabeceira da cama, ele começou um leve movimento de vai e vem com o quadril. Aos poucos o ritmo foi aumentando e os movimentos ficando mais amplo. Quando dei por mim, ele estava literalmente fudendo minha boca com o pau enorme que ele tem.
A partir de um certo momento o pau dele estava indo tão fundo na minha garganta que chegava a quase engasgar. Algumas vezes ele colocava o pau bem fundo na minha garganta e segurava por um tempo lá. Eu dava uma tossida engasgada, que saia abafada por tudo que eu tinha na boca.
O pau dele estava super molhado com a minha saliva e cada vez que eu tossia sufocado, mais saliva molhava aquela pica grossa. Às vezes ele diminuía o ritmo para evitar gozar, por querer estender o prazer do momento e aumentar a quantidade de esperma que jorraria do seu pau. Meus olhos lacrimejavam com a quantidade de vezes que engasguei pelo pau dele ir muito fundo na minha garganta.
Olhei para cima e vi meu amigo com um sorriso malicioso. Ele estava excitado por me fazer de escravo sexual dele. Me sentia humilhado e aquilo me fazia ficar com ainda mais tesão. Estava quase que totalmente imobilizado e, mesmo que quisesse, não havia como escapar.
Ele continuava enfiando o pau , até que o ritmo foi diminuindo, o pau pulsando dentro da minha boca. Ele então afastou o corpo e tirou pau da minha boca. Pegou o pau molhado com a minha saliva e começou a se masturbar devagar. Entendi que ele ia gozar e queria gozar na minha cara. Abri a boca e coloquei a língua para fora para receber todo o sêmen.
Ele fez um movimento lento de vai e vem com o pau na mão por algumas vezes. Sentia seu corpo fraquejar, como se vários pequenos choques o atingissem, e começou a gemer baixo. Ele parou por um momento com o pau na mão. De repente seu pau explodiu em gozo. Um jato forte atingiu meu rosto, me sujando desde a minha testa até o meu lábio superior. Via seu pau latejando, e vários outros jatos de porra saíndo, até que um deles atingiu meus olhos e tive que fechá-los.
Sentia aquele líquido quente cobrir todo meu rosto. Meu olfato identificava o cheiro forte de porra, complementado pelo gosto do pouco sêmen que caiu na minha boca. Após vários jatos, que foram diminuíndo sua intensidade, senti a porta começar a escorrer em meu queixo, próximo ao meu lábio inferior.
Ouvia meu amigo ofegando, até que o pau dele apoiou sob meu queixo. Abri meus olhos como consegui e inclinei levemente a cabeça. Minha boca alcançou seu pau. Comecei a chupar seu pau ainda duro. Um pouco de porra ainda escorria quente dentro da minha boca. Fiquei curtindo aquele momento por um instante.
Após recuperar as forças, meu amigo afastou um pouco o quadril, tirando o pau da minha boca, sem nem vestígio de porra, pois eu havia engolido tudo. Ele pegou o pau já não tão rígido e começou a passar no meu rosto, cheio de porra. Lambuzava o pau com a porra que estava no meu rosto e levava à minha boca, para que eu lambesse tudo. Fez isso por um tempo, eu sentia o prazer da porra me lambuzar ainda mais.
Depois ele começou a descer escorregando pelo meu corpo. Seu pau foi esfregando pelo meu peitoral. Sua bunda tocou meu pau. Imediatamente meu pau começou a latejar. Nossos rostos quase colados. Eu conseguia sentir sua respiração ainda ofegante.
Ele continuou descendo. Afastou minhas pernas e ajoelhou sobre a cama, entre elas. Desceu mais um pouco, até que sua boca encontrou meu pau. Ele começou a lambê-lo e pouco depois colocou toda a cabeça na boca. Começou a babar para deixá-lo bem molhado. Quando já estava todo lambuzado, começou a chupar todo meu pau, colocando-o inteiro na boca e tirando quase tudo.
Eu delirava de tesão, sendo chupado e sentindo o cheiro da porra dele no meu rosto. Comecei a passar o dedo no rosto, e levar toda a porra que conseguia para a boca. Cada vez que levava o dedo lambuzado à boca, dava uma chupada nos dedo fazendo um movimento de vai e vem, imaginando outro pau me invadindo. Que coisa doida! Dois dias atrás eu jamais me imaginaria tendo relações com outro homem, e agora estava desejando ter até mais que um comigo na cama.
Coloquei toda a porra que consegui juntar na boca. Segurei na boca, sem engolir, saboreando aquele líquido viscoso ainda quente. Meu amigo continuava a me chupar, variando o ritmo para estender meu prazer. Dava para perceber que ele sabia o que estava fazendo.
Ficamos assim até que não aguentava mais, iria gozar. Nesse momento, num movimento reflexivo agarrei com as duas mãos seu cabelo e comecei a mexer o quadril, fazendo meu pau entrar e sair ainda com mais força na sua boca. Em alguns momentos eu tambem senti ele quase engasgar com meu pau.
Continuei fudendo a boca dele, provavelmente com a cama já fazendo algum barulho pelos movimentos bruscos que fazíamos. Mas naquele momento de excitação, nem nos preocupávamos mais. Prendi então a respiração, quase sem fôlego e diminui um pouco o ritmo, e meu pau começou a jorrar porra em jatos no fundo da garganta dele.
Ele já engolia tudo, assim que a porra saía do meu pau. Meu corpo começou a amolecer, parando o movimento de vai e vem. Ele então começou um movimento lento chupando meu pau até toda a porra sair na boca dele.
Após toda aquela excitação, voltei a respirar e ainda estava com a porra dele na minha boca. Engoli tudo que estava na boca. Conseguia sentir o gosto forte de porra na boca e estava extasiado de ter acabado de gozar.
Ele então saiu do meio das minhas pernas, se jogando do seu lado da cama. Aos poucos meu corpo foi relaxando, apesar do sentimento de culpa, e acabei adormecendo da forma como estava.
Na manhã seguinte, acordei e novamente meu amigo já não estava mais no quarto. Ainda meio atordoado, fui me recordando da experiência da madrugada. Sentia meu rosto todo melado, em algumas partes com uma crosta seca, de toda a porra que levei horas antes. Ainda pelado, fui ao banheiro e lavei o rosto. Vesti minha roupa e fui tomar café. Como no dia anterior, meu amigo me tratou como se nada tivesse acontecido.
Mais um dia se iniciava em Angra e eu estava curioso para saber o que aconteceria na última noite que passaríamos lá. Mais pra frente volto para contar o desfecho dessa história!