Exibicionismo na Lua de Mel, parte 2, Barcelona.

Um conto erótico de Carla
Categoria: Heterossexual
Contém 5007 palavras
Data: 06/08/2020 21:00:00

exibicionismo, viagem, heterosexual, sem calcinha

Partimos para a segunda parte da lua de mel, na Espanha. Eu coloco um vestido camisa de mangas e um cinto para deixa-lo mais acinturado. Depois de despachar as malas paramos um pouco em um café. Quando sentamos eu aproveito para abrir as pernas e mostrar a minha boceta raspada e sem calcinha para Thiago, o meu marido, só por diversão. Na hora de pagar eu pego um pacotinho de alcaçuz e Thiago pega uma revista.

No embarque eu tenho um "problema", quando eu tiro o cinto o vestido fica ainda mais solto, o que faz com que ele suba quando eu levanto os braços acima da cabeça para passar pelo raio-x, eu vejo a minha bocetinha raspada no reflexo do vidro e sinto que a minha bunda também ficou toda exposta. Depois disso acontece algo que eu não esperava, uma das seguranças do aeroporto pede para me revistar.

Eu tenho que afastar as pernas e levantar os braços, o vestido sobe de novo, mas não o suficiente para me expor, porém ela revista os lados do meu vestido e depois parte interna da minha coxa. Eu fico nervosa conforme ela vai chegando perto da minha boceta sem calcinha, mas não posso fazer nada e a funcionária devia ser sapatão, pois eu sinto ela passar os dedos nos lábios da minha boceta e sorrir, mas logo em seguida ela pede para eu esvaziar o bolso. Eu coloco a mão e encontro o pacote de alcaçuz, morrendo de vergonha eu o entrego para a oficial de segurança, que passa o pacote em um máquina antes de devolve-lo. Tudo isso tinha sido feito na frente do meu marido e das outras pessoas do aeroporto, eu estava me sentindo violada e humilhada, mais acima de tudo, com a boceta encharcada. No voo, Thiago coloca o cobertor no meu colo e depois que a aeromoça recolhe os nossos copos ele aproveita para me masturbar até eu gozar no meio da cabine.

Chegamos no hotel e assim que entramos no quarto eu tiro o vestido, depois abro a porta-janela e saio peladinha na varanda, tudo bem que estava de noite e o nosso quarto era no último andar, ninguém ia nos ver, mas a sensação de estar completamente pelada do lado de fora era ótimo. Thiago vem atrás de mim e assim que ele chega perto eu me abaixo, fico de cócoras e abro a braguilha dele. O pau já estava duro, mas eu me abaixo e o chupo ele um pouco mesmo assim, depois ele me levanta e me vira, eu apoio as mão no parapeito e ele mete na minha boceta por trás. Vocês poderiam imaginar que o parapeito me dava alguma cobertura, mas não, era todo de vidro, se alguém olhasse para o topo do hotel iria ver o meu corpo inteiro nu enquanto o meu marido me comia.

Thiago goza na minha boceta e nós entramos de volta. Tomamos banho e nós vestimos para o jantar. Eu coloco um vestido mínimo, na frente ele prendia no meu pescoço e descia em um enorme V aberta que ia até quase o meu umbigo, nas costas e dos lados não tinha nada, completamente aberto. Por fim ele terminava em uma saia justa, curtíssima que não cobria o meu cofrinho e terminava na dobrinha da minha bunda, na frente era a mesma coisa, mal cobria a minha boceta. Ah sim, ele ainda tinha pequenas fendas do lado e era quase transparente.

Descemos para o restaurante do hotel. No hall eu passo pelas pessoas, praticamente nua, e eu tenho a sensação de sentir os olhos dos homens me comendo, apesar de ter acabado de transar a minha boceta começa a ficar novamente molhada. Nós temos um jantar de frutos do mar e vinho e depois vamos para o bar do hotel. Sentamos nos assentos alto em frente ao balcão, para sentar eu exibo a minha boceta inteira e ela continua visível mesmo depois que eu sento, ainda mais porque eu mantenho os meus joelhos afastados para deixar Thiago admirar a minha rachinha, o fato dele estar na minha frente me cobria um pouco, mas qualquer um passando poderia ver que eu não estava usando calcinha.

Saímos do bar e vejo que ele já estava novamente com tesão pois começa a me acarrar dentro do elevador, beija o meu pescoço enquanto colocava a mão na minha boceta por baixo do vestido, mas antes de chegarmos no nosso andar o elevador para e entra um homem mais velho, tentamos disfarçar, mas o vestido estava na minha cintura e ele certamente ve a minha boceta antes que eu consiga ajusta-lo, mas ela não fala nada, fica olhando para os andares pois tinha entrado no elevador subindo em vez de descendo. Esperamos chegar no último andar e o elevador ir embora com o homem. Thiago fica olhando para a porta do elevador até ele fechar, quando se vira tem uma surpresa, eu estava completamente nua no meio do corredor com o vestido na mão. Ele vem até mim, mas eu fujo dele até a porta do nosso quarto. Ele me beija e passa os dedos na minha boceta antes de abrir a porta para nós entrarmos e ele me comer pela segunda vez naquela noite.

Dormimos bem pesado e acordamos cedo para ir para a praia. Eu tinha comprado um biquini muito especial para essa viagem, era um minúsculo triângulo de pano preso por três cordinhas. Atrás era realmente um fio-dental e na frente o triângulo cobria exclusivamente a minha racha, só dava para usar ele estando completamente depilada, até uma faixinha de pelos ia ficar completamente exposta, era uma biquini que não daria para usar no Brasil. Eu não coloco nada em cima, não queria esconder o pouco de peitos que eu tinha, só coloco um vestido de praia transparente por cima.

A praia ficava bem em frente ao hotel e era extremamente liberal, não chegava a ser uma praia de nudismo, mas topless era normal e havia vários outros biquinis bem pequenos, mas o meu era o menor que eu via. Pulamos no mar um pouco, Thiago me beijam e passa a mão na minha boceta por cima do meu biquini, eu também aproveito e pego na pica dele um pouco. Ele sai do mar com um belo volume na sunga e eu com o biquini enrolado nas coxas.

Deitamos na toalha de praia para tomar sol. Passamos protetor solar um no outro, eu sinto a mão de Thiago no meu corpo 99.9% nu e sendo observado pelas pessoas que passavam. Eu deito para tomar sol pois eu estava louca para tar uma marquinha de biquini tão pequena, quem visse ia saber que eu era uma putinha que usava um biquini tão pequeno. Thiago fica sentado debaixo do guarda-sol lendo um livro.

Eu paro de tomar sol pois não queria ficar vermelha. Pergunto para Thiago se ele queria uma cerveja, claro que ele aceita e eu caminho, só com o menor dos biquinis, sabendo que ele estava olhando para a minha bunda, até o kiosk. Só que havia muito mais pessoas no kiosk que estavam me vendo de topless e com a boceta quase descoberta. Pego duas cerveja e depois volto e vejo ele olhando diretamente para a minha boceta e sei que as pessoas do kiosk estavam olhando para a minha bunda.

Depois da cerveja caminhamos pela praia, eu curtindo me exibir mais um pouco só de biquini. Quando chegamos no final da praia eu puxo o biquini um pouco e ele desaparece entre os lábios da minha boceta. Mostro para Thiago e ele diz: "Agora você tem voltar até as nossas coisas assim". Pela primeira vez no dia eu sinto um pouco de vergonha, mas as pessoas não dão muito atenção, afinal, havia outras praias em que a nudez era permitida. Eu só volto a cobrir a minha boceta quando para em um dos chuveiros da praia, mas antes deixo tudo mundo me ver inteira, até abaixo o biquini para tirar a areia da minha boceta.

Eu coloco o meu vestido transparente e vamos almoçar comigo assim antes de voltar para o hotel. No quarto Thiago tira toda a minha roupa e então pega o plug que havíamos comprado na Inglaterra. Ele então chupa a minha boceta até eu gozar, depois ele mete na minha boceta extra-sensível. Eu sinto o pau dele junto com o plug me preenchendo inteira e gozo muito forte. Ele não goza na minha boceta, prefere tirar o pau e enfiar na minha boca para eu chupa-lo até sentir o gosto da porra dele, bebo tudo e engulo como uma boa putinha.

Depois do sexo ele não me deixa tirar o plug, simplesmente nos vestimos e saímos para fazer turismo. Eu visto um top e uma saia e nós vamos explorar a cidade. Durante 4 horas eu tenho que caminhar com o plug invadindo o meu cu, ele só me liberta quando estamos em um parque e ele me puxa para entre as árvores e me manda apoiar as mãos em uma e afastar as pernas. Thiago sobe a minha saia até a cintura, tira o plug, mas coloca o pau no lugar. Eu sou fodida no cu em um lugar aberto onde posso até ouvir as pessoas passando por nós fora do bosque, mas o pior é não poder tocar o grelo para gozar, ele me usa inteira e não me deixa ter nenhum prazer. Depois que ele me esporra o cu, coloca o plug de volta para a porra não escorrer, eu tenho que voltar para o hotel assim.

No quarto eu tiro a roupa e vou até a varanda, ainda com o plug e a porra dele no cu. Eu deito na espreguiçadeira e abro as pernas para ele poder ver bem a minha boceta e o cu plugado. Louca de tesão eu começo a me masturbar.

-- Olha o que você fez comigo? Estou com tanto tesão que tenho que bater um sirica aqui na varanda para todo mundo ver o quão putinha eu sou. Não quer meter essa pica gostosa na boceta da sua esposinha.

-- Só se você implorar.

-- Por favor marido, vem aqui e fode a sua esposa. Eu já estou com o cu e a boca esporrados por você, só falta o lugar que eu mais gosto.

Isso o deixa com tesão o suficiente para me comer e gozar em mim pela terceira vez no dia. Tomamos banho e exaustos acabamos dormimos muito cedo. Também acordamos cedo, o que foi ótimo porque queríamos ir para a praia de nudismo. Eu literalmente visto somente uma camiseta e chinelos e nós descemos para tomar café no restaurante do hotel. A camiseta era bem grande, mas conforme eu mexia os braços para pegar comida, ela subia e mostrava a minha bunda e a minha bocetinha de relance, não tinha quase ninguém no restaurante, só mesmo os funcionários.

Caminhamos até a praia de nudismo que ficava um pouco mais longe do hotel, atrás de umas dunas. Como era cedo não havia quase ninguém na praia, somente surfistas, mas bem longe da gente. Eu tiro a camiseta e a sensação é fantástica, no dia anterior eu estava vestindo quase nada, mas vestir exatamente nada era diferente. Além disso, Thiago também fica nu e eu fico com tesão de ver a pica dele. Nós estendamos a toalha na areia e começamos a passar o protetor solar. Eu passo na frente, tomando cuidado extra na minha boceta, passo o creme tanto por fora quando por dentro dos lábios, cubro até o meu grelo com protetor solar pois não é un lugar que eu gostaria de ter uma queimadura. Depois peço para Thiago passar nas minhas costas.

Eu então passo o protetor solar nele inteiro, quando chego no pau já está duro, eu começo passando o creme mas logo o estou masturbando. A praia continuava bem vazia, por isso eu empurro Thiago até ele estar deitado na areia, depois eu subo nele e o cavalgo. Enquanto eu rebolava na pica dele via os surfistas ao longe. Por sorte conseguimos gozar os dois antes de chegar mais gente.

Depois de transar nós vamos até a água nadar um pouco e tirar a areia do corpo. Dá agua eu vejo as pessoas chegando e tirando a roupa, muito gays, a praia fica cheia de picas, eu fico olhando para a enorme variedade e por um instante imagino todos eles fazendo fila para me comer, me pagando 2 ou 3 por vez, me fodendo a boca e a boceta ao mesmo tempo, as vezes o a boceta, o cu e a boca ao mesmo tempo. Mas eu lembro que eles eram todos viados, ai eu imagino eles me humilhando por ser mulher, me dando tapas no rosto e na boceta, cuspindo na minha boceta e me chamando de puta, vadia, etc. Eu fico com tesão de novo por causa dessas fantasias.

Voltamos para a areia e eu reforço o protetor solar em nós dois. Deito na areia para tomar mais sol, deito com as pernas abertas, sinto o sol na minha boceta. Penso que ficar tomando sol completamente pelada ia estragar a minha marquinha de biquini, mas talvez assim fosse mais sexy. Viro de bruços e observo as mulheres da praia, vejo a variedade de peitos e bocetas, mas o que me chama mais atenção são os piercings, algumas tinham barrinhas ou argolinhas nos mamilos e uma eu vejo com uma argola bem no capuz do grelo. Imagino como deveria doer para colocar isso lá, me dá um arrepio só de pensar.

Voltamos para o hotel e no quarto Thiago começa a me pegar. Eu lembro dos viados na praia e imagino se algum deles aceitaria foder o meu cu, afinal, eu tinha o corpo quase de um garoto, eu então peço para o meu marido comer o meu cu e apesar do tesão que eu sentia, eu deixo ele me usar a vontade e lambuzar o meu cu de porra sem dar nem uma gozadinha. A sensação do tesão acumulado é como uma droga.

Tomamos outro banho e eu visto um shorts jeans especial. Ele já era pequeno, com a cintura bem baixa e uma parte da minha bunda ficava para fora, mas o especial é que eu tinha cortado ele na minha boceta, tinha deixado somente a faixa de tecido do meio, que entrava na minha boceta e deixava os lábios expostos, além de dar uma bela apertada no meu grelo. Quando eu andava normalmente não dava para ver, mas se eu sentasse e abrisse as pernas deva para ver quase que a minha boceta inteira.

Saímos pela cidade para fazer turismo, mas antes paramos para almoçar em um restaurante. Sentamos do lado de fora e eu fico com as pernas abertas o tempo todo, deixando que qualquer um que passasse por nós visse o meu shorts especial. Caminhamos pela cidade, passamos por vários pontos turísticos e acabamos indo parar no distrito gótico da cidade

Paramos em uma loja de roupas de puta, na vitrine havia uma manequim vestindo um top e uma saia, ambos de couro artificial, só que a saia parecia mais um cinto do que uma saia. Eu fico super-curiosa e falo para a gente entrar na loja. Pedimos pela modelo da vitrine e eu vou experiment-lo no trocador. A saia era realmente algo indecente, para conseguir cobrir a minha boceta eu tinha que puxar ela bem para baixo, o que fazia a parte de traz subir ainda mais e deixar metade da minha bunda ficava para fora e não só isso, como eu era bem magra, só de ficar em pé e me inclinar um pouco para frente expunha os lábios da minha boceta por trás, ou seja, não tinha jeito deu cobrir completamente a boceta com ela e eu adorei isso.

Saio do trocador e dou um showzinho para Thiago e para o vendedor na loja. Primeiro eu ando em direção até ele com a saia e o top que mal cobriam o meu corpo, depois eu dou uma dancinha, o que faz a saia levantar um pouco, mas eu viro, me inclino e afasto os pés para dar uma boa visão da minha bocetinha para o meu marido.

-- Ficou ótima, fique com ela no resto do passeio.

-- Não posso, vou ser presa.

-- Na verdade não, apesar de não ser legal, a nudez em público é tolerada aqui nesse bairro.

Eu não tinha como negar isso depois de ter sido tão putinha de manhã. Saio de loja e me sinto realmente envergonhada de estar andando com a bunda de fora na rua, com pessoas passando. Vários param para me olhar, eu até vejo alguns tirando fotos, mas fora isso ninguém se incomoda. Eu tento andar normalmente, mas a atenção vai me deixando excitada, mas eu sinto alívio quando a gente sai da rua e entra em um bar.

Era só uma portinha e o lugar era bem escuro por dentro, o que era bom, mas em compensação as mesas eram altas e tinha pernas finas, portanto não ofereciam nenhuma cobertura. Eu obviamente tenho que sentar com a bunda direto na cadeira e a minha boceta fica completamente exposta, mas eu não cruzo as pernas. Fico assim o tempo todo enquanto pedimos cervejas e comidinhas, que eles chamam de "tapas" nas Espanha.

Depois de algumas cervejas eu relaxo um pouco, e até levanto para ir no banheiro e me exibo para todos no bar. Depois disso nós saímos de volta para a rua e já estava escuro e com as cervejas eu me solto muito mais. Caminhamos pelas ruas estreitas do bairro, passamos por vários grupos de pessoas que estavam lá para curtir a noite, eu não ligo deles estarem vendo a minha bunda, recebo alguns assobios. Quando a gente chega em um espaço mais vazio eu caminho mais para frente dele, me viro, coloco os dedos nos dois lados da sala e abaixo até os tornozelos como uma stripper, sem dobrar os joelhos e empinando a bunda. Largo a saia para trás e continuo andando. Mais um pouco eu tiro o top e largo ele também no chão.

Meu coração está acelerado pois eu não tinha como me vestir se aparecesse alguém, tinha literalmente largado as minhas roupas sem olhar para trás, estava contando que Thiago iria pegar elas. De repente, um grupo de caras vira na esquina e eu me vejo peladinha na frente deles.

-- Hey man! What the fuck this city! Look at this slut -- eles falam, certamente americanos.

Meu coração para, por um momento eu imagino os quatro caras me pegando e me estuprando ali mesmo na rua, não sei se isso me dá mais medo ou mais tesão. Claro que Thiago estava logo atrás de mim e logo me pega pela cintura e a gente continua andando.

-- What a luck bastard -- eles falam enquanto a gente se afasta.

Viramos na primeira esquina e depois viramos mais 3 vezes para evitar sermos seguidos. Não que eles fossem uma grande ameaça, Thiago era grande o suficiente para intimidar os caras, mas a gente não queria problemas. Finalmente chegamos perto de uma viela, Thiago me puxa para ela, me coloca contra o muro de pedre e mete o pau na minha boceta.

-- O que putinhas que andam peladas na rua merecem?

-- Ser estuprada! Mete em mim, me usa como uma cadela.

Eu gozo muito forte, mas antes que ele gozasse na minha boceta eu me abaixo, fico de cócoras e coloco o pau dele na minha boca. Eu me sinto ainda mais exposta, completamente pelada e com a boceta toda arreganhada no meio da rua, acabo colocando uma mão no meu grelo e me apoio nele com a outra, enquanto ele fodia a minha boca até gozar.

Finalmente eu me visto, coloco de volta o shorts, o que não era muita coisa, mas com o top novo e nós voltamos para o hotel. Tomamos banho e descansamos um pouco. Eu então me visto de novo, dessa vez com um curto e justo completamente transparente dos lados, portanto quem me visse sabia que eu não estava usando calcinha. Pegamos um Uber até um restaurante famoso e temos um fantástico jantar regado à champanhe. Voltamos bem bêbados e dando uns amassos no banco detrás, eu devo ter mostrado a boceta várias vezes para o motorista.

No quarto Thiago tira o meu vestido e começa a me bolinar, ele me deixa toda molhadinha masturbando o meu grelo, mas não me faz gozar, em vez disso ele me dá um balde e me manda ir pegar gelo na máquina no corredor. Eu saio do quarto completamente nua e tenho que caminhar até o meio do corredor para pegar o gelo, Thiago fica na porta assistindo. Quando eu estou voltando o elevador abre e sai um casal com roupa de festa, não tem como eles não me verem e eu ainda tenho que andar um bom pedaço até o quarto, eles vem vindo na minha direção, passam pelo nosso quarto e eu tenho que cruzar por eles.

-- Good night -- diz o homem

-- Good night -- Eu respondo e caminho até a porta, eu só ouço eles rindo juntos.

De volta para o quarto, Thiago pega o baldo e me manda deitar na cama, ele joga um pouco de água no balde junto com o gelo e depois pega um cubo. Ele passa o gelo nos meus lábios, eu abro a boca e lambo ele. Thiago vai descendo esse cubo, pelo meu pescoço e depois esfrega ele nos meus mamilos para deixa-los bem duros, depois os chupa com força e morde os dois. O gelo então desce para a minha barriga, eu fico toda arrepiada pois eu sei o próximo lugar, e acerto, ele esfrega o gelo na minha bocetinha até deixa-la toda gelada, principalmente o meu grelo.

Thiago começa a lamber a minha boceta gelada como se fosse um sorvete. No começo eu não sinto nada pois estava com a boceta adormecida, mas conforme vai esquentando o meu prazer aumenta, até que eu gozo de maneira bem escandalosa. Mas ele não para de me chupar, continua me chupando com o meu grelo hipersensível, eu me contorso toda, tendo fazer ele parar, mas ele continua até eu ter gozado mais uma vez. Depois disso ele volta com o gelo:

-- Vamos esfriar essa xoxota quente.

Ele me deixa toda gelada e eu perco a sensibilidade de novo, ele então mete em mim e a sensação é muito estranha, pois ele estava me usando, mas eu não sentia nada, era como se eu fosse uma boneca. Essa idéia me dá tesão, mas eu não consigo gozar de novo, quando estava ficando bom de novo ele goza em mim. Depois disso nós desmaiamos bêbados e cansados.

No dia seguinte acordamos mais tarde, mas vamos na praia mesmo assim. Eu decido ir na praia normal, não tinha muita graça ficar pelada em um lugar onde isso é legal. Eu visto um biquini branco de cintura baixa de amarrar dos lados, as faixas eram grossas mas o biquini era bem pequeno e eu amarro ele abaixo do meu quadril. O tecido era bem fino e fica bem esticado por cima da minha boceta. Eu vou topless, só com o vestido transparente por cima do biquini.

A primeira coisa que eu faço na praia é entrar na água. Quando nós saímos o biquini está completamente transparente, mas eu não vou tomar sol, eu e Thiago vamos caminhamos um pouco, depois vamos beber cerveja em um dos kiosks. Eu estou andando com o biquini transparente e de topless, era como se eu estivesse completamente nua, mas estava na praia normal e isso me dava mais tesão.

Meu biquini já estava secando e a gente volta para água mais uma vez, voltando para a areia com a boceta novamente aparecendo nós somos convidados para participar de um jogo de volley de praia, claro que aceitamos. Durante o jogo eu não sei o que chamava mais atenção, o meu biquini transparente ou a peituda do outro time. O biquini seca um pouco da água da praia, mas fica úmido bem nos lábios da minha boceta por causa do suor e também do meu tesão por estar me expondo.

No final do jogo a peituda e o namorado dela chegam na gente e nos convidam para um festa em um dos barcos atracados na cidade. Aceitamos também esse convite. Eu tomo banho na ducha da praia para tirar a areia e deixar o biquini transparente de novo antes de almoçarmos em um restaurante na frente da praia, eu não coloco mais nada, continuo como estava na praia. Depois disso vamos para o quarto do hotel descansar um pouco antes de ir até o barco. Chegamos a brincar um pouco na cama, mas nenhum goza ainda, queríamos estar prontos para o que rolasse na festa.

Eu visto o meu terceiro biquini especial, era uma calcinha de cintura baixa mas larga, que cobria toda a minha bunda e a boceta, em cima era como um top de ginástica largo que cobria os meus seios inteiros. Você podem perguntar o que esse biquini tinha de especial e eu já conto, era feito de uma rede complemente vazada que não escondia nada. Pode procurar, era um Mega Mesh da marca wicked weasel que eu encomendei especialmente para a lua de mel. Eu coloco somente uma canga e nós saímos para a festa.

O lugar era um mega yacht, a gente dá os nomes para um homem no atracadouro que estava controlando o acesso ao barco e subimos para dentro. Somos recebidos pelo casal que nos havia convidado. Ela estava com um maiô vermelho aberto nas costas e dos lados, os enormes peitos dela transbordavam para os lados e o maiô mal cobria os mamilos. Em baixo ele estava com um short retrô, estilo anos 70.

A festa era excelente, cheia de pessoas lindas usando roupas de festa na piscina, mulheres de vestidos soltos, muitas de saia e biquini, os caras de bermudas, etc. Todo mundo bebendo e conversando, a música estava baixa no fundo, só que quando chega um certo número de pessoas eles levantam a ponte e o barco sai para o bar, assim que a gente se afasta da costa eles aumentam o volume da música e as pessoas começam a tirar a roupa. Os caras ficam só de sunga e as garotas mostram os biquinis. Veronica, a moça que nos tinha convidado, tira o shorts e eu vejo que o maiô dela era tão cavado que o V terminava quase nas costelas dela, na boceta era só uma faixinha que cobria os lábios, dos lados não tinha nada e atrás ficava completamente enfiado na bunda dela.

Eu não deixo por menos, tiro a canga e mostro o meu biquini completamente vazado, dava para ver claramente a minha rachinha através da redinha dele. Eu começo dançando com o meu marido, mas logo Verônica chega perto e nós começamos à dançar juntas. Ela vai se aproximando rebolando, coloca as mãos nos meus quadris, depois o joelho entre as minhas pernas e finalmente me beija, eu aceito e deixo ela enfiar a língua na minha boca, eu a chupo um pouco, sinto o sabor do batom dela nos meus lábios e coloco uma das minha mãos na bunda dela.

Quando terminamos de nós beijar eu vejo que Thiago e Carlos, o namorado de Veronica, estão babando na nossa frente. Ela então me pega pela mão e me leva para um quarto dentro do barco, Thiago e Carlos vem atrás. Nós duas começamos ajoelhadas na cama, nos beijando e nos tocando na frente dos caras, eu consigo ver o volume na sunga dos dois. Eu coloco os peitos dela para fora do maiô, ela tinha eles naturais, dava para ver pelo formato de gota, mas eram bem grandes, eu os seguro com as mãos, mas isso me dá inveja e eu maldosamente aperto os mamilos dela, que geme como uma puta e se se vinga colocando a mão dentro do meu biquini e beliscando os lábios de minha boceta até eu também gemer.

Já loucos de tesão, os homens se juntam à nós, cada um pega a sua respectiva fêmea. Thiago tira a parte de baixo do meu biquini e Carlos deixa Veronica toda peladinha, ela não era depilada, tinha uma faixinha amarela para provar que era loira de verdade. Eles nos deixam uma de frente para a outra e nos pegam por trás, nós duas nos beijamos enquanto eles fodem as nossas bocetas, eu aproveito para lamber os peitos dela e chupar os mamilos até eu perceber que a vadia estava gozando.

Os homens decidem trocar de bocetas, Carlos vem me foder enquanto Thiago faz o mesmo com Veronica, mas antes que ele metesse a pica em mim eu digo:

-- In my ass, fuck me in my ass.

Carlos aceita e arromba o meu cu com a enorme pica dele. Nada podia fazer eu me sentir mais puta, sendo fodida no cu na frente do meu marido enquanto ele destroçava a boceta da peituda. Carlos goza primeiro, e eu fico olhando para a cara de Veronica, sentindo a porra escorrendo do meu cu, até Thiago encher a boceta dela de leite.

Mas não tínhamos terminado, eu vou até Veronica e coloco o rosto entre as pernas dela e começo a digo:

-- This cum is mine.

Eu começo a chupa-la, sugando toda a porra do meu marido, até abro a boceta dela para enfiar a língua bem fundo nela. Veronica goza como louca, até pede para parar, mas eu continuo assim mesmo, até deixar a boceta dela limpa como de uma virgem. Depois disso ela decide fazer o mesmo comigo, ela abocanha o meu grelo e chupa com força enquanto enfia o dedo no meu cu esporrado.

Esse é a última aventura em Barcelona. No dia seguinte nós vamos para um lugar ainda mais depravado, Ibiza.

continua...

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Comentários

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Adorei seu conto me deixou de pau duro e muito excitado o seu conto é excelente adoraria receber fotos e vídeos suas peladinha entre em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós aguardo resposta suas ancioso rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos.

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