Este é meu segundo conto, não é sobre mim. Mas sobre como meu tio se casou com minha tia, este conto é verídico, assim como o primeiro e estava apenas esperando o momento certo para publicar
Pois bem. Num certo sábado, meu tio, meu pai e eu, estávamos na chácara do meu avô, tomando banho de piscina. O dia era como qualquer outro. Mas meu tio parecia bem mais nervoso que o normal, estava bebendo com meu pai, e ele nunca fez isso
Eu tomava banho, enquanto a empregada trazia mais vinho para os dois. A conversa não era nada interessante, o trabalho deles era apenas cuidar da empresa de meu avô, meu tio Ricardo (fictício), já estava ficando solto, mas ainda demoraria para ficar bêbado, enquanto meu pai já estava "alegre". Conversa vai, conversa vem, acabamos falando sobre família, o que me fez sair da piscina e pegar uma taça com vinho (mesmo eu tendo 15 anos na época, já bebia vinho). A conversa caminhava sobre um patamar já conhecido por nós três, até que meu pai perguntou:
— Sempre quis saber, como você se casou? Sempre foi um mistério! — Meu pai afirmou, quase caindo bêbado, enquanto eu olhava meu tio
A partir deste relato, começará o conto. Irei expor todos os acontecimentos da época, com base no que meu tio falou, não me lembro das falas, mas tentarei ser o mais fiel possível ao relato feito pelo meu tio.
Ele havia viajado para uma cidade na Palestina, onde faria faculdade de computação. Pois no tempo a redondeza, era bem famosa pela sua infraestrutura, mesmo não sendo uma das melhores faculdades.
Meu tio era o chamado "pegador", que comeria qualquer uma sem se importar com o desastre que isso poderia causar. Um certo dia, um grupo de colegas dele, o desafiou a pegar Ágata (fictício). Que era a santa do colégio, sempre usando roupas comportadas, com um tipo manta cobrindo sua cabeça, já de pau duro, meu tio aceitará. Dizendo:
— Vou comer a puta, nem que tenha que a estuprar! — Ele afirmou num momento em que estava dominado pelo tesão
No mesmo dia, aproveitou o teste semanal, e pediu ajuda para Ágata, para ela o ajudar a estudar. Pois, mesmo ele sendo um dos mais inteligentes da turma, queria estar preparado, ela aceitou na hora. Afinal, o que há de mal em estudar?
Assim que o horário bateu, ele foi para casa da colega. Ela era gordinha, mas linda. Seios fartos, escondidos pelo vestido de botões, coxas torneadas, que davam inveja em qualquer uma e um rabo grande com algumas estrias. Assim que ele chegou, foi atendido pelo pai da garota, um velho com tranças na barba e um tipo de vestido preto de botões, igual ao da filha
— Você é o Ricardo? — O velho perguntou e ele assentiu
— Olá, vamos estudar? — A garota perguntou com um sorriso, ele concorda e adentra na casa
— Filha, irei na mercearia comprar algumas coisas para o jantar, avise a sua mãe se ela chegar primeiro que eu! — O pai dela fala e a mesma confirma, meu tio havia ficado boquiaberta com tamanha confiança do velho. Deixar a própria filha com um colega?
Minutos após a saída do coroa, meu tio lança seu olhar atrevido, vendo que ela retribui com um olhar ingênuo. A menina levanta-se e Ricardo a segue, assim que ela se vira de costas, se assusta com a presença do jovem
— O que você está fazendo? — Ela pergunta assustada
— Vai me dizer que você é terra sem dono? — Meu tio pergunta rindo maliciosamente
— Como assim? — Ela pergunta e meu tio desiste de explicar
— Ah deixa! — Ele retruca puxa bruscamente a cabeça da menina para um beijo, enquanto ele explorava seu corpo com a mão
— Tem certeza que é isso que você quer? — Ela pergunta gemendo, enquanto o rapaz apenas passava a mão em sua intimidade — Isso pode nos trazer riscos! — Ela afirma, enquanto ele metia a língua na boca da mesma
— Eu estou preparado! — Ele diz pegando-a no colo, enquanto ela o guiava como um GPS, até seu quarto
Sem muita enrolação, já levantou o vestido dela, arrancando sua calcinha. Onde a mesma ficou imóvel com tamanha brutalidade, ele abriu o vestido de botões, expondo um par de peitos coberto pelo sutiã e uma vagina bem peluda, o que fez o mesmo bufar frustrado. Onde ele havia se metido? Perguntou para si mesmo. Ele pegou nos seios dela, tirando o sutiã que os cobria, e caiu de boca chupando os mamilos que era rosadinhos, ele sugava tudo, enquanto apertava eles. A mulher começou a tomar controle da situação, pegando no cacete do mesmo e abaixando para mamar aquela tora. Pôs na boca, fazendo o movimento "ascendendo a fogueira" com as mãos, nem parecia que a puta era virgem, pois tinha talento com o que fazia
— Agora é minha vez! — Ele retrucou, jogando a sobre a cama, dando linguadas em sua boceta e em seu cu
Chupava, mordia e dedilhava. Até que ela urrou estremecendo, enquanto sua gruta soltava jatos cheirando a sexo. Assim que isso aconteceu, meu tio tirou o resto de sua bermuda, colocando a camisinha em seu membro e pincelando na xota apertadinha da puta. Colocou seu mastro, dando bombadas, fazendo ela gritar para parar, que não aguentaria. Meu tio apenas gemia com ela enquanto metia.
Algum tempo depois, meu tio goza na camisinha. Tirando o pau e vestindo sua roupa, mesmo estando desnorteado e ofegante. Assim que sai do quarto com Ágata, deu de cara com o pai da mesma. Ele estava possesso de irá, chamou os dois para o escritório e falou:
— Garotos estúpidos! Vocês não sabem o que fazem. São idiotas? Vocês viraram homem e mulher um do outro! — O velho diz aos berros
— O que tem? — Ele perguntou sem saber do que se tratava
— Na minha religião, quando um homem e uma mulher se entregam, eles são obrigados a se casar! Pelo contrário, serão mortos. — ela afirmou, e foi aí que tudo aconteceu
Ricardo relutou, mas era inevitável. O pai de Ágata contou a situação para o pai do mesmo, que logo apoiou o casamento, falando que se o mesmo não se casasse, ele mesmo o tiraria tudo, deixando meu tio sem opção e obrigado a se casar, com a mulher que depois daquele dia, nunca mais foi tocada, nem pelo meu tio, nem por ninguém!
Este foi o relato, agora darei procedência ao que aconteceu depois do relato
Meu tio parou de beber, subindo para seu quarto. Falando que já bebeu muito, como meu pai estava bêbado, tiveram de dormir na chácara, indo embora apenas dois dias depois.
Foi isso gente, espero que tenham gostado. Este conto é verídico, e eu tentei deixá-lo o mais fiel possível ao relato dado. Espero que tenha ficado ao gosto de todos! Até o próximo conto.