Espelhos. Havia espelhos o suficiente no motel para se admirar o rebolado da loira de todos os ângulos, uma delícia na luz néon do quarto.
Que rabo fenomenal! Perfeitamente redondo, parecia até inchada no contraste com a cinturinha de pilão, suculenta, mesmo escondida pela mini saia jeans embalada `a vácuo, a vontade de morder e agarrá-la era quase incontrolável, foi bom que tivessem demorado na boate, fosse o motel seguido do boquete no carro, Luan era capaz de gozar só de admirar aquela raba linda.
Dani sabia disso, caso contrário, não teria dado aquela empinada matadora para pegar o Ice pela portinhola.
-Então você tá me dizendo que já tem experiência?- ela perguntava, retórica -Duas zé droguinha e a putona da cidade…- o colchão macio afundou com aquela perfeição de mulher sentando a seu lado, sorte ou azar, ela estava bem altinha já. Havia segundas intenções em cada gesto, da cruzada de pernas ao toque dos lábios na garrafinha -Não vai pedir nada não?
-Aqui tudo custa os olhos da cara…- e olha que era o mais barato naquela joça, até a tal “camisinha extra fina” deles era quase 30 paus!
-E eu não mereço?- Dani chegou bem pertinho, dava pra sentir o cheiro adocicado do seu perfume misturado ao álcool -Uma garota cansa de chupar rola em banheiro químico…- porra, a pica dele quase pulou pra fora da calça pra dançar a hula -Quê? Não acredita em mim? Carnaval, gato!- Bem que Letícia o avisou que ela não passava de uma puta qualquer!
Constrangido pela ereção nas roupas emprestadas, Luan não sabia onde enfiar a cara, mas Dani sabia. Afagou seus cabelos e fez que ia beijá-lo só pra provocar. Passou direto para sua orelha, daquele ângulo, o rapaz tinha ampla visão do decote farto, que muito pouco deixava à imaginação, convidativo, as marquinhas de bronze eram um tesão... estava para arriscar um avanço quando palavras frias o interromperam:
-Acha que sou mentirosa, é?- suas mãos deslizaram pelos botões da camisa dele, acentuando o toque com as unhas longas de patricinha -Quer saber o que EU acho?- praticamente soprou dentro do ouvido do rapaz, o toque mais firme no peito foi de arrepiar, as roupas de Jorge eram finas demais pro gosto de Luan -Digamos que se você comeu elas então eu passei a tarde chupando macho no bloco de ontem- HÃ?? Não deu pra ver a expressão devassa dela quando a loira passou as pernas por cima dele, montando no colo do rapaz -Ah, meu bumbum ainda tava muito dolorido...- a loira o prensou contra seu pescoço, num semi abraço, fingindo estar pensativa -Folia, bebê!- as mãos de Luan foram automaticamente pra cintura dela, incerto se podia descer ou não -Quantos você acha que comeram minha bunda na véspera?- ela apertou o pulso dele com a mão livre, dedos gelados pela garrafinha, bloqueando o acesso a sua traseira -É foda, viu!- Luan ergueu o rosto, deparando-se com o sorriso faceiro dela, puta ou não, agora era a vez dele! -Mas não esquenta- ela lhe assegurou, olhos nos olhos -Meu cuzinho já tá com fome de pau de novo- e a loira caiu na gargalhada, empurrando-o na cama para terminar o Ice.
-Que merda foi essa, Dani??- ela lhe deu uns bons tapas no abdômen, ainda rindo.
-Tô falando que acho que você é um puta mentiroso, garoto!- contrária à dureza das palavras, Dani se deitou sobre ele, dominando-o completamente: -Acho que você é só um virgenzinho tentando pagar de fodão por que tá doido pra me comer- a loira se inclina para ele, beijando de leve suas bochechas, depois os lábios, antes de esquentar de vez o clima com beijos de língua cada vez mais intensos. Habilidosa, chegava a ser engraçado: Luan tinha transado com três gatas nos últimos dias, mas nenhuma beijava assim, com tanta paixão… -A questão é: será se eu deixo?- que olhar era aquele? -Fala, Luan. Tiro a roupa ou não?
Sem coragem para responder com palavras, Luan colou seus lábios nos dela, desejando transmitir seus pensamentos por meio do corpo. Foda-se se ela acreditava nele, atacou com fome as costas nuas da garota, descia e subia os toques, maravilhado com seu calor, mas se Dani retribuía com igual intensidade, num duelo de línguas governado pelo desejo, também fazia questão de fazer durar, prolongando cada beijo, cada aperto, cada esfregada de suas coxas grossas nele… nunca indo adiante. Lhe impedia de descer as mãos além da cintura, na base dos tapinhas, e mordia, segurando-o cada vez que tentasse chegar a seus seios. Tampouco avançava contra as roupas dele. Apenas curtia o amasso, restringindo seus movimentos com o corpo apertado sobre o dele, numa versão feita por encomenda dos namoricos chove não molha de adolescente, só que elevada ao último grau de tesão.
-Por favor…- implorou finalmente, sedento por sentir mais da loira bunduda, que riu dele, chamando-o de “seu virgenzinho”.
Coração movido pela pena, mãos movidas pela luxúria, finalmente permitiu que os toques dele avançassem até sua formosa raba, bravamente guardada pela saia jeans. Admirado com seu sorriso de súcubo, Luan encheu as mãos nela: Letícia era um anjo, Karol uma putona cavala, mas Dani e seu cuzão eram algo a parte, queria isso há tempo demais!
Vir pra cidade só piorou. Aqui, a loira parecia fazer ainda mais questão de provocar. O que tinha sido aquilo que fez com Karol? O desfile com a Aninha? As provocações de pijama? Puta que pariu! Agarrar aquela bunda era um sonho, agora ele queria mais e SIM, ela também sabia disso.
Para o delírio do rapaz, Dani o segurou de contra com o colchão e mordeu os beiços, sexy. Neste segundo de intervalo, Luan pôde ouvir novamente a música baixinha do quarto, apreciando os leves movimentos de quadril da loira seguindo o compasso do funk, mãozinhas de paty na cintura, tão curta e justa era a saia, apenas isso foi o bastante para que subisse, enfim dando acesso a sua bunda, pele com pele.
No céu, Luan sequer sabia o que fazer com tanta fartura. Espera aí… O instinto guiou seus dedos fundo na forte traseira da moça, não tinha coragem de dar tapas, mas apertava e massageava com vontade… mesmo assim, não encontrava calcinha alguma.
-Hahaha! É o MEU virgenzinho mesmo, né?- ela achava graça do pau dele se debatendo de tesão debaixo dela, alheia ao turbilhão depravado que se passava na mente dele… imaginem o estado do coitado quando ela desatou o lacinho atrás do pescoço, fazendo a blusa deslizar pelo corpo para revelar os lindos e pequenos seios. Dani ia fazer charme, perguntando se ele tinha interesse neles mas, para o mérito do rapaz, posso dizer que ele se adiantou a isso, imediatamente pondo um dos peitinhos na boca. Mamava feito um bezerro, ainda que uma das patinhas não desgrudasse de sua bunda.
Enquanto chupava, ele refletiu: Emy era bem sensível com o busto, comparando-se com a mais voluptuosa Thais. Deduzia que Dani fizesse o mesmo com Letícia. A loira soltou seus primeiros gemidinhos ao passo que ele encontrou um suspeito fio de pano entre as suas nádegas.... “Essa bunda gulosa não perdoa nada. Nem a lingerie escapa!”
Luan puxou o fio dental para cima, incapaz de se decidir se Dani sem nada por debaixo era mais ou menos tesuda que a Dani com uma calcinha tão minúscula. Excitado, Luan puxou ainda mais, queria esticar o quanto desse e mais um pouco, enterrando aquele fio de pano ridiculamente pequeno no meio do monumento que a chamavam de bunda.
-Pára com isso, seu tarado!- e o prensou outra vez contra o colchão -Vai machucar a mercadoria… aliáaas, quer dar uma olhada nela?- A cara de desalento do coitado foi impagável quando ela saiu de cima. Um passo de dança fluido e estava de costas para ele e para a cama, quadris balançando com metade da bundona de fora, exposta pela saia amarrotada na cintura.
Fachos dourados se lançaram à esquerda e à direita, em seguida é a blusa quem voa pro outro lado do quarto, reluzindo em ouro. Seus olhos se encontram pelo reflexo do espelho, uma tensão sexual que jamais sentiu antes, a loira tinha as mãos nos quadris como uma super heroína, o contorno dos seios evidente no espelho, apesar da meia luz, o branco da calcinha se destacando na lâmpada negra, coxas grossas enfatizando os quadríceps fortes..
Deliciando-se com cada segundo de tensão, Dani baixou a saia, praticamente desnudando de vez a bunda deliciosa, já que a lingerie não passava de pequenos fios de pano lhe pressionando a carne macia, apenas para evidenciar o quanto aquela raba enorme ficava apertada na tirinha branca, que desaparecia entre as nádegas perfeitas.
A essa altura, Luan massageava a rola por cima da calça com cuidado para não gozar, já nem lembrava que suas roupas eram emprestadas, nem tinha mais vergonha disso, completamente hipnotizado pelo rebolado lento da garota, que logo livrou-se da saia, permanecendo só com o fio dental atolado no rabo.
-Gostou? Foi a Aninha que me mostrou esse tipo de lingerie. É ótimo pra não marcar na roupa- e deu um tapa estalado na própria bunda -Antes eu preferia ir sem, mas isso nunca acaba bem…- o coitado gaguejou qualquer coisa e Dani se sentou num sofá ao lado da portinhola -Vem cá, comedor- ela o chamou com os dedinhos -Mostra pra mim o que você sabe fazer- foi preciso alguma concentração para não rir do jeito atrapalhado como ele tropeçou pelo caminho, desafivelando o cinto… apenas para ser parado por suas mãozinhas de patricinha mimada -Opa, tá com pressa?- a julgar pelo volume entre as pernas, estava sim. Haha! Dava pra nocautear uma pessoa com esse cacete! -Guarda a pica, amor- ela abriu as pernas, acariciando a pepeca -Primeiro quero ver o que essa boquinha faz. DEPOIS, só depois, eu mostro pra ti algo muito especial… prometo que vai adorar!- Luan se atirou desesperado na boceta dela, puxando a pretensa calcinha de lado.
Perfeitamente depilada e fechadinha, até onde podia ver, esta pepeca era bem diferente da Karol, e menor até do que a da Letícia, pelo que se lembrava.
Engraçado. A prima costumava chamar a amiga de rodada, e fazia uma propaganda de que a essa altura ela já seria toda arregaçada, mas ninguém diria isso dessa xana perfeitinha, surpreendentemente delicada. Fora isso, só agora o nervosismo revelava quão pouca experiência ele de fato tinha, apesar de ter ficado meio cheio de si depois do carnaval.
Bem que Seu João lhe avisou, tanto tempo atrás: ele devia aprender a chupar uma boceta... mas desde então ficou centrado apenas no próprio pau… Thais e Emy eram prova disso, bastava que ficassem um pouquinho molhadas e ele já queria meter… O barulho de Dani sacando o interfone lhe chamou a atenção, mas foi rápido, pois ela logo lhe empurrou de volta ao serviço, enquanto pedia mais bebidas. Mal sinal. Preocupado, Luan chupou com força a xota da loira, somente para ser repreendido:
-Vai com calma, gato, não é assim… não, não faz isso. Usa a língua, ela toda, pra pegar os grandes lábios por inteiro… vem daí de baixo até lá em cima. Isso. De novo. Assiim…. Hmmm… Boa ideia! Vai beijando ai do ladinho vai… cuidado com esses dedos! Isso. Faz carinho aí por fora, mexe assim em cima, vai…. Não! Não põe dentro, ainda não! Tira a mão daí! Quero sentir teu pau primeiro, deixa ela fechadinha assim... Isso, chupa só meu grelinho vai. Hmmmm...!!! Booom! Aqui, deixa eu te mostrar... isso, vai fazendo circulos aí vai… Aaai, caralhoo…! Continua… não pára! Isso! Issooo!! Isoooo!!!
A campainha tocou.
Dani deu um chega pra lá nele pra pegar a nova garrafinha de Ice, bebendo na maior naturalidade... Que porra foi essa? Ela tinha gozado ou não?
-Vem. Senta aqui do meu ladinho, senta- Luan obedeceu, desconcertado -Toma, bebe um pouco pra tirar o gosto de xoxota da boca, ainda vou te beijar muito, meu lindo- enquanto o rapaz inocentemente virava a garrafinha, Dani deslizou para o chão, adorando como Luan engasgou de susto logo nas primeiras carícias no pau.
A loira abriu o zíper e sacou a pica para fora, testava as águas, esfregando sua rola com a mão inteira, depois lambeu o corpo e beijou a glande, sem tirar mais nada das roupas dele, queria ser bem putona mesmo. Batia uma punheta cautelosa, lambidas cortejavam seu respeitável oponente -Garoto grande, hein?- lambeu os beiços -Será melhor que o sorvete?
Dani continuou nisso mais um pouco, para deixá-lo no ponto para uma primeira vez inesquecível, mas também por que precisava de um tempinho pra se recuperar… Se o objetivo era levá-lo a loucura, a missão foi concluída quando ela começou a bater com a pica dele na língua, como que implorando por rola… uma cena de pirar qualquer um, especialmente o coitadinho que já esguichava o líquido transparente e salgadinho de pré gozo.
-Continua, Dani…- ele pediu, mas ela negava, esfregando a língua nele com os movimentos de “Não” da cabeça… só pra abocanhar a glande por inteiro logo em seguida -Aaaahhahahahaaah….- dava pra sentir a xotinha contraindo com os gemidos dele. Para recompensá-lo, a loira iniciou o verdadeiro boquete, levando a pica até a metade e voltando… roliça demais pra por tudo de uma vez assim, do nada -Porra… Isso é muito boom….!!
-Hmm! Tá gostando, é?- a safada foi se empolgando com as reações do pauzão, engolindo cada vez mais. Curtindo o momento, Luan relaxou no sofá, se esparramando no encosto, claramente se achava o fodão com a bebida na boca e a loira entre as pernas.
-Muito bom mesmo…- gemeu. Cheia de si, Dani fez a pica deslizar ainda mais pra dentro, batendo no fundo da garganta, para o deleite do rapaz -Aaaahhh….!!- Satisfeita, a patricinha volta a massageá-lo, mais sentindo sua espessura e dureza que punhetando propriamente. Gostou de acariciar seu saco, apertadinho e rugoso. Já a língua não parava de brincar com a ponta de lança dele, apreciando cada gota do pré gozo abundante… sem saber o quanto ele tentava se segurar nisso tudo, se soubesse, cada pulso daquele liquido gostoso a deixaria ainda mais molhada.
-Aposto que você não esperava terminar a noite assim quando brigou com a Lelê, né?- Luan apenas balançou a cabeça, concordando, mas sem a menor vontade de pensar no assunto, enquanto ela se sentava a seu lado de novo, devolvendo a rola para dentro da cueca, para sua decepção -Poxa, acabou o Ice- com uma das mãos ainda massageando de leve o pau dele e a outra no interfone, ela pediu mais duas bebidas, uma pra ela e outra pro “pinguço” -E de você, gato, sabe o que eu quero?- as garrinhas apertaram com uma força assustadora o saco dele -Quero que ponha esse pauzão dentro de mim!- Mais um beijo cheio de volúpia e Dani estava deitada de costas na cama antes que ele pudesse processar as palavras dela. Rindo da cara de abestado dele, ela acrescentou: -Não fica nervoso, eu te ensino direitinho…- sim, ela seria uma boa professora pro priminho estreante da amiga -Vai ser nosso segredinho, não conta pra ninguém, viu?- e tirou a calcinha pelas pernas lá no alto, jogando-a na cara dele.
-Não conto…- Luan respondeu em transe, admirado pela loira que o esperava já acariciando o grelinho, subindo e descendo com os dedos do meio, enquanto lhe oferecia os preservativos caríssimos.
O rapaz se posicionou com as calças e a cueca arriada até o meio das coxas, a pica tinindo de dura, reluzente no látex e apontada diretamente pra entrada delicada da patricinha… num segundo, um mundo de flashbacks passou em sua mente: das vezes em que Letícia chamou a amiga de vadia aos desfiles da loira de biquini na praia… de certa forma, cresceram juntos: ele um nerd do interior, aparentemente sem muito futuro fora do colégio, ela uma putona que trepava por dinheiro, por nota e ainda sobrava fogo pra trepar por tesão mesmo.
Pergunte quantas vezes quiser, ele jamais saberia explicar por que isso o deixou com tanta raiva na hora.
Luan encostou a pica na entrada da vadia e empurrou com toda força.
Mas deslizou para cima.
Impossível. O coração dele deu um salto, nervoso. Foi por causa da camisinha?
Outra tentativa. Os lábios da xoxota, embora encharcados, resistiram mais uma vez, fazendo-o escorregar na direção do clitóris, chegou a bater nos dedos trabalhadores dela, numa pontada de dor.
Puta rodada o caralho! A corna estava resistindo! Como pode? Furioso com as risadinhas dela, ele se preparou uma terceira vez. Lelê chamava a vagabunda de arrombada, mesmo assim, ele nunca sequer tinha ouvido falar duma boceta que conseguia apertar ao ponto impedir a entrada da rola!
A terceira é a da sorte. Luan empurrou com tudo o que tinha, inclinando o corpo e direcionando a pica para baixo… e entrou! Abrindo espaço à força num apertadíssimo túnel de veludo, quente e rugoso, cada fibra do corpo berrava por uma gozada, o gemido da loira que seguia se masturbando foi torturante e ele contraiu tanto que ameaçou quebrar os dentes, mas conseguiu resistir, a despeito do pré gozo borbulhante dentro do preservativo.
-O que achou da minha bocetinha, gato?- cala boca, vadia. Quis responder, mas achou melhor ficar quieto -Bom, né? Iiissso… devagarzinho, quero te sentir todo aí dentro… Vai! Assim mesmo… Muito bom!- apoiada nos braços, Dani se levantou, puxando o rapaz para ela com as pernas, que só não gritou de prazer com a profundidade da enfiada por que foi recebido por um puta beijo -Seu gostoso, do caralho!- ao menos não era ele o único ofegante, o que era bom, pois acima de tudo, ele não podia parar de meter agora.
A loira se esparramou novamente na cama, claramente se deleitando com o esforço dele. Por algum motivo, isso foi irritando Luan ainda mais, que passou a bombar forte, como um bate estacas, embora tivesse que tomar cuidado pra não acelerar demais e queimar o cartucho, mesmo assim, só conseguiu arrancar da safada um sorriso. Mãos na cintura feito super heroína e pés entrelaçados atrás do pescoço dele, uma posição que a fazia ainda mais apertada, com as coxas grossas erguidas entre eles e a bunda levemente empinada no colchão… dito isto, assim ele ia mais fundo, e como foi! Com cada estocada, com cada golpe! Quando escapuliu veio a surpresa: ela era tão apertada que arrancou a camisinha dele.
Luan fingiu não ver, enfiando rápido na grutinha dela, mas o calor o entregava e o sorriso sonso dela deixava claro que tinha percebido. Ainda assim, permitiu que ele continuasse.
Cada vez que a cabeçorra batia no fundo da boceta, arrancava gemidos da putinha desgraçada… ele mataria por mais disso, instantaneamente viciado nela, se ao menos pudesse aguentar um pouquinho mais... a campainha apitou com as bebidas bem a tempo de impedi-lo de liberar um rio de porra dentro dela.
Dani gesticulou para que ele trouxesse as garrafas, aproveitando para se recuperar também. Disfarçando os tremores, jogou fora o preservativo… o puto mal precisava de técnica com uma piroca daquelas, puta merda, era uma sorte que fosse tão inexperiente. Movida pelo tesão, a perva decidiu levar as coisas um pouco mais a sério, ordenando antes mesmo de ele voltar da portinhola:
-Tira essa roupa idiota, quero foder um homem de verdade- a musa lambia os dedos, deixando-os bem molhadinhos para brincar com o clitóris, enquanto ele se atrapalhava tirando as calças três números maior que ele. Em instantes, ela segurava a pica dele, a centímetros dela, exigindo um brinde antes de seguirem adiante: -À sua picona, gato!- fez questão de bater uma punheta forte quando ele tentou beber da garrafinha, um castigo por ter se livrado do preservativo antes da hora. Contente com os gemidos dele, ela mesma puxou sua pica de volta à entradinha da boceta.
Caralho! Aquela coisa ainda estava tão apertada quanto antes e agora, sem camisinha, o perigo era grande… pra piorar, ela logo ergueu as pernas, novamente naquela posição terrivelmente tentadora. “Tem mesmo necessidade disso?”, sob uma tonelada de pressão vinda de todos os lados, era como se sua rola derretesse, esmagada no calor diabólico dela
-Viu como ela tá molhada? Gosta da minha pepeca de princesa no teu pau?- “Princesa o caralho, demônia!”, não que ele tivesse coragem de dizer isso em voz alta… -Isso, vai… mete assim…!
Dani correu os dedos pelos braços dele, mordendo os lábios de excitação… era sua chance. Luan se empertigou, determinado a subjugar a loira como fez com todas as outras, era seu dever como homem! Concentrado, Luan martelou com todo empenho de cima para baixo, batendo forte, enterrando até as bolas nela… que dava um show de tesão, não contendo gemidos gostosos, no que esfregava sofregamente seios e pescoço, como se cada centímetro do corpo fosse uma zona erógena, sensível ao toque.
-Pra um vigerzinho, você é bom, hein!- cala boca, puta!
-Já disse que…
-Shhhhh!- ela fez, agarrando a bunda dele, puxando, enfiando as unhas no processo… tudo para trazê-lo mais pra dentro, queria que ele fodesse diretamente seu útero, fosse possível -Isso! Isso! Olha como ele tá tão fundoo!!- Os gritos guturais do rapaz foram a única resposta -Gostoso né? Haha! Aposto que só quer saber de enterrar essa pica em mim, né, safado? Issooo!!
Desvairada, Dani arreganha bem as pernas para bolinar seu grelinho, mas desta vez Luan estava esperto, interrompendo a loira com a pica, esfregando-a ele mesmo no clitóris da gostosa, para seu delírio maior… em menos de um minuto, ela já se debatia loucamente na cama, amassando lençóis e travesseiros, gritos de prazer que podiam ser ouvidos a quilômetros de distância. Ela estava gozando? Luan sorriu para si mesmo.
Foda-se.
E cravou a piroca nela.
Se o plano era malinar a loira, não estava dando nem um pouco certo: a diabinha curtia cada investida, deleitando-se com os próprios toques, cabeça jogada para trás, boca constantemente aberta num gemido mudo.
Com o tiro saindo pela culatra, pois sentia outra vez as comportas de porra querendo se abrir, Luan se inclinou para chupar os seios pequeninos da loira, quase infantis, não fossem os ombros fortes e abdômen trincado da gostosa, aliás, como ele adorava o desenho rasgado que conduzia a virilha! Se não podia vê-los direito no escuro do quarto, ao menos podia explorá-los com os dedos.
-Vem aqui me beijar, vem- exceto pelo constante martelar, quase animalesco, da piroca na xotinha dela, a cena seria até romântica de ver… ignorados os fortes baques de carne com carne, na fudelancia constante e firme dos dois, ambos sensíveis demais para trocar o ritmo… mas se ela demonstra fraqueza, valia a pena tentar.
Conforme Luan metia mais rápido, Dani ia perdendo o controle, lançando a cabeça para trás uivando de tesão, as pernas se debatendo aleatoriamente… só que a situação de Luan era ainda pior, se babando todo feito uma fera ensandecida.
-Ok! Ok! Pera aí!- a loira o segurou como pôde -Não quero que você termine ainda… não antes disso aqui…
Se pudesse, Luan teria chutado o próprio traseiro pela burrice. Quase perdeu a chance de comer aquele sonho de quatro. Deus, que rabo fenomenal era esse! Fruto de horas de suor na academia, tinha até aquelas marquinhas sexy no cóxis, apontando o caminho da perdição... Luan lhe deu um tapa estalado, não tinha como evitar. A cinturinha de pilão só aumentava a impressão do tamanho colossal daquele rabão loiro. As modelos pareciam gostar de falar em medidas e ele podia não ter régua, mas esse cuzão, mesmo de olho, dava pra ver que passava dos 103cm de Letícia fácil fácil, ainda mais numa baixinha como ela… enquanto sonhava, ela já estava se tocando. “Que putinha safada”. Realizado, Luan enterrou a rola na vadia de uma só vez.
-Ai caralhoo!- Luan metia com tudo, não estava mais interessado em foder a loira, mas apenas em trepar com aquela bunda incrível, a qual enchia de tapas -Tá gostando, seu puto? Arregaça essa boceta! Aaah! Aahh! Sa… sabe…! Cê fode bem prum virgem…!!! Hmmmm!!!
-Vai se foder!- ela ainda tava nessa??
-Vem você me foder, vem! Que nem cê fez com a tal Karol!- perninhas apertadas e rosto enfiado no travesseiro, era difícil ver sua expressão de sofrimento tesudo, mesmo assim, seus olhos se encontram no espelho por um mísero segundo… peraí… “que nem com a Karol?” Ela acreditou mesmo nele? Parando pra pensar, ela foi quem primeiro bisbilhotou suas mensagens com a mulata, além de ter ajudado na sedução dela… nesse caso, seria verdade também a história do banheiro químico? Luan tirou urgente a pica de dentro dela -Que foi??- decepção transbordava da vozinha de piranha dela.
-Eu… não quero correr o risco de… você sabe.
-Enxer minha xotinha de porra?- Coitadinho... -Por que você não põe na minha bunda então?- só podia ter morrido e ido pro céu. Nem se incomodou com os risinhos dela ou com o papo das enrabadas e boquetes no banheiro -Primeiro pega uma camisinha, depois junta teu queixo, meu gato- ele não estava entendendo era nada -Oxe, migo. É que depois ainda quero te sentir na pepeca, né? Aí cê tira de novo...
Ah caralho, não era ele quem ia discutir.
Mais que depressa, caçou uma das camisinhas à cabeceira da cama, aproveitando para buscar um pouco mais de forças no fundo da garrafa de Ice. Foi com certa inveja do preservativo que ele equipou a piroca, era um desperdício ceder ao látex o toque quente do cuzinho da loira, mas tinha coisas que não tem jeito mesmo. Sem tempo a perder, jogou a garrafa em qualquer lugar e se deparou com Dani ainda se tocando languidamente. Foda, hein. A putinha não parava quieta.
-Não esquece o gel- porra. Saco! Aproveitando que ela não podia vê-lo direito nessa posição, passou muito mal emporcamente o sachê de KY na rola, andando sobre os joelhos para seu objeto de consumo. Era hora de foder seu primeiro cuzinho -Põe devagar- frescura do caralho.
Mas a bunda compensa o trabalho. Luan encostou a cabeçorra no buraquinho delicado dela e forçou para dentro tão logo a sentiu relaxar, foi uma batalha rápida e desleal entre a lança dura como aço e um cuzinho estreito mas claramente sedento de rola. Porra, entrou até mais fácil que na boceta. Podia ser que ela curtia mais anal que o modo tradicional? No mínimo estava acostumada à sodomia…
Melhor parar com as conjecturas ou ia acabar queimando a largada.
Já Dani tinha o coração na boca. Maldita cabeça de cogumelo, dava pra sentir o nó afundando dentro do bumbum, num misto de vergonha e tesão, pelo feito de conseguir engolir aquela pica tão avantajada, cada segundo que ele gastava se ajeitando era precioso para ela mesma se acostumar
As primeiras gotas de suor brilhavam na testa. Sim, era embaraçoso perceber como o sem número de enrabadas que tinha levado ao longo da vida lhe deram condições de enfrentar este monstro, mas sua boceta praticamente esguichava de excitação por tê-lo ali, encostando até a pelve, coladinho nela.
Devidamente instalado, Luan sentia a diferença entre os buraquinhos da garota, extremamente sensível, principalmente na cabeça desbravadora: por trás, era como um túnel liso que o abraçava por inteiro, mastigando a rola conforme ela respirava, também foi quando decidiu recomeçar os movimentos de vai e vem que compreendeu o apelido “anel de couro”, pois era claro como a musculatura da entradinha o apertava neste formato, como que punhetando a pica enquanto ele bombava.
Já no espelho, de frente para ele, encontrou sua segunda maior recompensa: cabelos caídos de lado, sobrancelhas unidas no alto e boca constantemente semi aberta, Dani revirava os olhos de prazer, quase rasgando os lençóis, nas unhas de patty.
-Safado- com nítido esforço, a loira conseguiu piscar pra ele -Tá gostando?- agora ela mesma começou a jogar a raba pra trás, devagar, e já não era sem tempo, pois ele estava começando a se preocupar se podia se segurar mais -Aah, ahh… Ai, porra! Põe esse pauzão na minha bunda! Hmmmm!!!! Tarado do caralho! Puta, isso é tão safado… olha o que você faz com a minha boceta -Luan foi surpreendido com os toques dela no saco, nem lembrava mais que todo esse tempo ela estava se tocando e sentir todo aquele mel se espalhando nele era inacreditável. Assim que ela o liberou de seus dedinhos melados, ele se sentiu revigorado. Montou sobre ela feito um cachorro, pernas posicionadas à frente das dela, tronco arqueado sobre a loira, não havia a menor classe, mas estava pronto pra meter ainda mais forte, arrancando gritos gostosos e desesperados da lindinha… pena que logo escapuliu pra fora, no que ela imediatamente se jogou de lado na cama, ofegante. Mas nem por isso parou: -Vem. Fode essa bunda, vai...
Em transe, o garoto se deitou por trás dela, procurando seu novo buraquinho preferido entre as nádegas enormes dela. Encontrou.
Um gemido dengoso ecoou pelo quarto enquanto a penetrava devagar, testando a nova posição. Era gostoso senti-la juntinho dele, suor brilhando nas luzes do quarto, mas não conseguia ir tão fundo quanto antes, o que só podia significar que ela também estava no limite, se escolheu esta posição. A bem da verdade, em pouco tempo assim, já sentia o pau latejando, dolorido, e as forças se esvaíam em enterradas fundas mas cada vez mais lentas, precisava cravar o máximo possível para represar o gozo...
Exatamente o que Dani estava esperando.
A gostosa o empurrou para trás com uma bundada firme, deixando um frio horrivel para trás quando se levantou, meio de joelhos, mas num segundo jogou a camisinha fora e no outro já aplicava uma gulosa caprichada.
-Puta que pariu, como você é boa nisso- alisando as coxas dele, constatou a vitória: Luan estava acabado. Podia fazer o que quisesse com ele. Esfregou a língua na glande inchada só de maldade, para vê-lo se contorcendo.
-Óbvio, migo. Se eu não fosse uma puta que gosta de pau na bunda, não faria metade do que eu faço- e começou a penetrá-lo com a mão esquerda, enquanto a direita lhe fazia um cafuné inocente -Quer continuar por onde? Boceta, bunda ou na minha boquinha?- um aperto de alicate, só pra zoar mesmo.
-Aaahh!! Ah… Eu… eu nem sei….- ela riu.
-Pega outra camisinha pra mim então- Luan obedeceu como se fosse um zumbi, nem tentou entender nem pensar na fatídica conta do motel, no máximo gemeu quando ela o encapou novamente. Lubrificando a rola apenas com cuspe, Dani firmou os pés do lado dele, de cócoras, e foi sentando com a pica no cu, deliciando-se com os socos que ele dava no colchão, completamente pirado no corpo dela -Não goza ainda não, hein. Virgem de araque.
De coqueirinho, rebolou devagar, acostumando-se rápido com o pau no rabo, mais aberto agora. Feito isto, se inclinou para trás, afim de melhor se tocar enquanto subia e descia na pica dele.
Estava ficando muito, muito bom mesmo, o som das batidas de seus corpos ecoava no quarto, as vezes ela até dava uma apertadinha no clitóris, interrompendo o garoto, só pra segurar um pouco mais o próprio orgasmo, contudo, após alguns poucos minutos foi obrigada a parar na metade do movimento graças ao grito animalesco do parceiro que arqueou as costas ao ponto de levantá-la da cama, empalada na piroca dele, cabelos em ruínas, como tivesse enfrentado uma tempestade.
Genuinamente preocupada com o bem estar do amigo, Dani contou até dez depois de ele se recuperar, para sair de cima. Sentou nas coxas dele só pra verificar… isso! Graças a Deus estava tudo bem. De alguma forma, ele não tinha gozado ainda, afinal, foda-se as tempestades, ELA era o furacão.
Contente, o recompensou pondo as mãos dele nos seios dela e dando-lhe outro beijo apaixonado, mas a verdade é que ele mal reagiu, entorpecido de tanto prazer, o que meio que tirava o status de recompensa do beijo. Teve uma ideia então:
-Vou te dar uma puta vista- após o que só podia ter sido uma eternidade, Dani virou de costas pra ele, dando a visão inigualável da bunda escultural engolindo sua rola. Ele nem sabia mais como não tinha gozado ainda, até se sentia um pouco mais mole, preocupado se ainda seria capaz de mais depois de tamanha surra -Gosta de meter na minha bundinha?- mas lá estava ela. Sentadinha na piroca dele, comportadinha, esperando a resposta -Não tô te ouvindo Luan- comportadinha o caralho. Ela tava era na maior siririca ali -Hmmm! Fala mais alto!- o coitado buscou forças envolvendo a cinturinha de pilão da loira entre as mãos para dizer de um sopro:
-Bundinha nada! Tô falando que cê tem um cuzão!!- Era só disso que ela precisava pra gozar com um meio grito, meio gemido, alto o bastante para chamarem a polícia, a bunda estrangulando a rola do amigo feito uma poderosa jibóia. Luan estava em tal ponto que o prazer já se confundia com dor, o pau pulsando inchado no ritmo do coração, enquanto os dois se debatiam incontrolavelmente.
-Ai, caralho…- ela enfim suspirou, antes de virar-se para outro beijo apaixonado -Gosta de como eu gozo forte na tua pica?- Luan nem conseguia falar, atormentado pelo giro súbito da garota sem tirar a rola de dentro -E essas mãozinhas, hein?- que mãos? Tinha até se esquecido de como estava afundando os dedos na cintura perfeita dela -Tô achando que você ainda quer mais…- deu um selinho na ponta do nariz dele e começou a mexer os quadris em lentos círculos… a essa altura, Luan só queria afundar para sempre no colchão -Que foi? Não aguenta mais não? Aaaahh… poxinha! Minha boceta fica toda doida quando você fode o meu cu…- que porra, mulher... -Hmmm…!- num último esforço, Luan lutou para contra atacar, de baixo para cima, ocasionalmente estapeando o rabetão da loira -Continua assim, vai! Tua pica é tão gostosa… CaraLHOO!- e já estava quicando como antes. “Porra, o que eu faço? Essa menina não cansa não??”
Ao menos estava no fim, em instantes, liberaria um mundo de porra na maldita camisinha… mas quiseram os deuses interferir, pois as bebidas fizeram efeito. O pau doía como o inferno, era até difícil continuar duro, e a diabinha não parava de quicar… dá pra imaginar quão desesperadora foi a vontade de mijar justo nessa hora?
-Você me faz gozar tão gostoso, gato!- Cala boca! Cala boca! Cala boca! Luan agarrou-se a traseira dela com tanta força que podia sentir a musculatura tentando resistir para não deixá-lo arreganhar as nádegas dela. No espelho do teto, a deslumbrante imagem da vadia pulando sobre ele, golpeando sua rola com o rabo perfeito, carinha de sofrimento, mãozinha beliscando o mamilo direito, enquanto via a sua frente dois dedinhos dela enfiados na buça.
-Dani!! Eu não aguento mais!!- pobrezinho… -Eu quero gozar, Dani!!- pedindo assim, com jeitinho, como poderia recusar algo pro pau que a fez gozar tanto?
-Claro, lindo! Com uma condição!- Com a agilidade de um gato, Dani saltou de cima dele, arrancando a camisinha num instante. Luan não tinha forças para resistir e acabou facilmente dominado pela garota menor, que o trouxe para cima num amasso quente, roçando a xota enxarcada na pelve dele, no único intervalo que teve para respirar. Ela cuspiu na mão esfregando a rola dele, sensível e vulnerável, agora que estava livre da borracha, uma estranha sensação -Quero que você goze dentro de mim.
Luan não pensou nem resistiu, na verdade, meteu quase nada. Num só movimento, encaixou a pica na pepeca da loira, caindo sobre ela quase ao mesmo tempo em que gozava, enterrando com o peso do corpo a rola dentro da loira, brindado por seu calor. Cada pulso era um litro de porra grossa expulsa do pau. Nunca tinha ejaculado tanto e tão forte, nem acreditava que tanto esperma podia caber dentro de uma só garota. Os seios dela podiam ser pequenos, mas jamais houve conforto maior que seu abraço e afago, era como se estivesse se desfazendo, do pau ao último fio de cabelo.
-Curtiu perder a virgindade comigo, migo?- Luan gemeu qualquer coisa e ela riu. Ele não parava de gozar… a cada gemido a sensação quente de preenchimento aumentava, Luan esporrava com tanta força que ela sentia os jatos de esperma atingindo as paredes da vagina, loucos para ir ainda mais fundo… -Eu sei, Luan. Mas um bumbum cê nunca tinha comido, né? ESSA virgindade você perdeu comigo, meu lindo- Dani não admitiria, mas podia rir o quanto quisesse, no fim das contas, era ela quem tinha o cuzinho folgado agora… -Além disso, cê já tinha gozado dentro antes?- Dani relaxa e faz pressão.
Não detestava realmente o bumbum arregaçado assim, no formato da pica dele.
Uma vida depois Luan precisaria usar o sanitário, mas não agora.
Porra.
Tinha que ser agora sim.
Com a vitalidade dos mortos vivos, Luan pediu licença para ir ao banheiro. Acabou que a rola ainda parecia confusa sobre o que fazer, não estava exatamente dura e ele sentia a vontade inquietante, mas estava inchada e dolorida, e nada vinha.
-Precisa de ajuda?- apoiada na porta, uma pequena parte da mente de Luan percebia como ela usava o esperma dele de lubrificante para se tocar.
No segundo seguinte, lá estava ela de joelhos, piscando pra ele com a rola na boca.
-Pára! Tá saindo, tá saindo!
-Hmm, tá rapidinho agora, hein? Tudo bem! Dá leitinho na minha boca, dá!
-Não é isso!
Foi puramente por sorte que ela saiu da frente no momento certo.
De algum modo, Dani achou graça do quase acidente, mas foi clara ao pedir que ele se lavasse bem, seu bumbum merecia um descanso, mas o sol ainda não tinha nascido. Havia muito o que foder ainda. Letícia que esperasse a vez dela.