LÉIA SE VENDE NA ESCOLA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5306 palavras
Data: 07/08/2020 17:45:05

- Quatro vezes?

- Foi!

- E juntinhos? Nas quatro?

- É! Foi, sim! Égua, cunhada! Não acredita em mim, não? Pode perguntar pra teu irmão!

Era segunda-feira na escola e no intervalo entre as aulas do 2° ano do ensino médio uma Gilda pasma e cheia de inveja ouvia Leia contar da transa com o irmão da indiazinha, na noite da véspera.

A viadinha já tinha narrado pra amiga como Gil a tinha comido de pé, assim que entraram no quarto. Já tinha falado do maravilhoso 69 que tinham feito na cama, e do beijo molhado de porra. E já tinha feito Gilda babar de tesão detalhando o gozo dos dois, com Gil entre suas pernas, metendo nela como mulher, enquanto se beijavam.

Claro, Leia não tinha mencionado nada sobre as insinuações e fantasias envolvendo a própria mãe e Gil. Mas agora a viadinha alucinava a amiga, detalhando a última das quatro fodas com o irmão de Gilda, Gil, dono da rola que as duas amavam.

A última façanha dominical de Gil e de Leia tinha sido se pegaram “no encaixe”, a posição em que mais o contato dos corpos lhes dava prazer. Leia lembrava pra Gilda.

No encaixe, embaixo do macho, Leia era só fêmea. Mulher completa. Agachadinha na cama, se apoiando nos cotovelos e com os joelhos dobrados bem pra frente, ela não fazia nada. Era presa indefesa. Todo o trabalho da foda era do comedor, que a cobria com seu corpão forte e peludo, e que muito suado multiplicava o prazer de cada movimento se esfregando nas costas lisinhas da viada, dos ombros até as popinhas da bunda de Leia.

E tinha as garras! Gil apoiava o próprio peso nas mãos fechadas contra o colchão, embaixo da barriguinha de Leia. E daquele jeito o garanhão prendia o corpinho hormonizado de sua potrinha contra seu corpo de homem, com os cotovelos dele. Ela só podia ficar parada, se entregar e gemer.

E Leia gemia como louca, com aquele pau que amava deslizando dentro dela deliciosamente. A viadinha tomava no cu pela quinta vez naquele domingo. Com Gil era a terceira enrabada que sofria. E o cu e reto da bonequinha adolescente já não estranhavam a piroca de seu dono em nada. Os restos de porra dos gozos do namorado eram o lubrificante, e o tubo já tinha o formato da jeba invasora. A penetração era só prazer pra Leia.

Prazer de saber que dava prazer praquele macho lindo que era Gil. Prazer de saber que aquele soldado forte, viril, peludo, que podia estar comendo qualquer mulher que quisesse, ou qualquer outro viado pra quem apontasse a rola, preferia tá ali, dentro dela! Dentro dela há horas! Num domingo em que eles nem esperavam se ver. Prazer de saber que ele já tinha gozado comendo ela de pé, depois na boquinha dela, e depois de papai e mamãe, e que ainda assim ia gozar de novo no “encaixe”, lá no fundo delazinha.

Mas Leia também experimentava o prazer completo de estar passiva, imóvel, um objeto, presa daquele macho maravilhoso que a tinha descabaçado e que a continuava comendo há quase um ano e meio. E em fodas cada vez mais gostosas!

Ela não podia se mexer. E Gil quase nem bombava pra meter na travestizinha. Ele a espremia entre os próprios cotovelos e os quadris dele. E ela sentia tudo. A bichinha olhava pra baixo, por sob o próprio corpo, e via suas tetinhas pontudas, seios já grandinhos naquela posição, balançando deliciosamente no ritmo gostoso da pirocada. Via os antebraços peludos de Gil, sob seu corpo, terminando nas mãos fechadas como se o macho esmurrasse o colchão. Via o brilho do piercing no próprio umbiguinho, e via seu piruzinho mole, grelinho de fêmea viada, sacudindo loucamente.

O macho também a cobria com muito o prazer. Gil não queria perder aquilo! Tinha um encaixe perfeito com aquela travesti. Uma travesti! Aquele garoto viado, que fingiu namorar Gilda só pra chegar perto de sua rola, tinha sido transformado numa travesti! Transformado pelo poder do pau de Gil. E que foda que os dois tinham, naquela posição!

Gil suava, ofegava, mas não parava. Nem pensava em controlar a foda, ou em mudar de posição e descansar. Ele era só o impulso de fuder até gozar. E em uns quinze minutos de “encaixe” ele mordeu impulsivamente o ombro de Leia e gozou. Largou da mordida e urrou alto, já no segundo jato de porra nas entranhas da viadinha.

E Leia, que depois de três gozos simultâneos com seu namorado achava que não ia gozar mais naquela noite, sentiu a mordida, o calor da porra de novo se espalhando no fundo de seu reto, e o urro de vitória de Gil. E seu corpo reagiu! Ela se derramou num gozo de fêmea, gritando fininho, se desmanchando... vazando... Saiu pouquinha porra rala de seu pauzinho murcho, mas ela sentiu claramente seu corpo morder a piroca do macho, com as contrações da próstata.

Gil escorregou o pau pra fora da bainha muito fácil, de tanta porra que tinha jogado naquele cu, e desabou pro lado, de bunda pra parede. E a parede lhe pareceu gelada, de tão quente que ele estava. Já Leia caiu pra frente, deitando de bruços na cama e voltando a sentir, lenta e deliciosamente, a porra de seu dono escorrer de seu cuzinho laceado.

No dia seguinte, na escola, Leia contou pra Gilda a sua última foda de domingo, até esse ponto. Não contou o que não sabia, que do outro lado daquela parede contra a qual Gil apoiava as costas, Verônica não tinha ouvido nada. Nem gemidos, nem gritos, nem urro, nem ranger da cama. A mãe da bonequinha dormia um sono pesado, depois das siriricas e gozos inspirados pelo casalzinho.

E Leia também não contou o resto do que sabia. Que elazinha se ajeitou de ladinho, de bunda para o macho, e Gil, ainda com as costas na parede, se encaixou de conchinha atrás da travesti e quase imediatamente entrou em sono profundo. “Quase” porque antes de perder a consciência Gil ainda percebeu a viadinha pegar o braço do namorado que estava por cima, e puxar pra si, como se a bichinha se cobrisse com um cobertor.

Leia não contou mais nada pra Gilda, também, porque o sinal da aula tocou, e a amiga correu pro banheiro da escola pra se masturbar. Não se aguentava de tesão e a buceta encharcada incomodava.

Mas Leia não contaria que ela não dormiu. Segurou a mãozona de Gil com suas duas mãozinhas, perto do próprio rosto, de um jeito que o braço do macho a envolvesse e ao mesmo tempo ficasse confortável para seu homem. Amava Gil. Todo. De cada pontinha das unhas à piroca linda. E amava Gil por dentro também. O jeito dele, a personalidade dele, a alma dele.

Naquela noite de domingo a travesti adolescente, toda aninhada no corpão do namorado, pensou nos três homens que a tinham comido naquele dia, e não sentiu mais culpa nenhuma! Tinha se livrado dela com os orgasmos. Tinha lavado o que teve de ruim, naquele dia, com o suor e a porra de Gil.

E afastada a culpa Leia se via melhor. O que tinha com Gil não tinha preço. Mas ter dado pra dois outros machos naquele mesmo domingo a excitava. E muito! Leia queria continuar puta. Sabia que era puta. Só queria era se livrar logo de Vadão.

A viadinha ficou assim por horas, pensando na vida, acolhida e protegida pelo macho dorminhoco, até que se excitou de novo e começou a chupar o dedão da mão de Gil, como se fosse um piru. Seu namorado acordou, e quase de imediato Leia começou a sentir a pica dele endurecendo contra as popinhas fofas do próprio bundão. Era a melhor sensação possível para aquele momento!

Leia já ia se virar pra beijar o macho, quando casualmente olhou o relógio encima da cômoda, e viu que passava de uma da manhã. Sabia que Gil tava sem uniforme ali, e que tinha que voltar pro quartel ainda de madrugada.

Dividida entre o tesão e o medo de prejudicar Gil, prevaleceu na bonequinha o instinto de proteger seu homem, e ela terminou de despertar o macho, e o mandou embora. Acordando, meio tonto, Gil chegou a reclamar e dizer que preferia nunca mais voltar pro quartel e ficar pra sempre dentro de Leia. E a travestizinha quase chorou ao ouvir a declaração de amor, mas insistiu que ele tinha que ir. Para o bem dele. E o bem dele era o bem dela, também. Assim sentia Leia.

No dia seguinte, enquanto Leia contava pra Gilda suas quatro gozadas simultâneas com Gil, o próprio Gil e seu amigo Cicinho, tiveram um raro momento em que ficaram sozinhos no quartel, depois do almoço, na sombra de uma árvore. Estavam de camiseta e calção de ginástica, e o negro, depois de olhar em volta discretamente, enfiou a mão pela boca da perna da peça de Gil, dando uma apertada na rola gostosa que o tinha enrabado. Mas podia vir alguém e Cicinho ficou com a mão ali por poucos segundos. Só o bastante para sentir o pau do amigo reagir.

- Maninho! Tô sentindo falta dessa coisa cheirosa!

- Aqui não, caboclo! Té doidé?

- Égua! Tá é bom. Mas eu quero é saber quando que tu vai me comer gostoso de novo!

- Axi... hoje num dava é mesmo. É que tô meio despombalecido, depois de ontem!

Se não conseguia contar pra Leia que tinha comido Cicinho, Gil tinha pelo menos se resolvido a contar da namorada travesti para o amigo. Com isso ele achava que Cicinho ia esfriar na tara de toda hora querer se pegar com ele.

Gil sentia um tesão inexplicável pelo negro, e gostava daquela coisa proibida. Mas queria continuar no Exército e tinha muito medo de que ele e o parceiro fossem flagrados e expulsos. E além disso tudo, o comedor de Leia desejava muito “contar pra alguém” o que tinha rolado na véspera. E esse alguém só podia ser Cicinho, já que Gil estava recluso no quartel.

Gil não era de contar vantagem para os amigos, e muito menos sobre seu desempenho sexual, ou sobre quem ele comia. Mas a foda de domingo o tinha impressionado, e ele sentia que precisava dividir aquilo com alguém. Assim, quando Cicinho perguntou com jeito alegre e moleque o que Gil tinha feito na véspera, pra estar “meio despombalecido”, o irmão de Gilda começou a contar, tentando ser o mais humilde possível.

- Tu sabe que eu tenho uma namorada, né? Te contei. Ela que me deu a moto.

- Sei. Num sou ciumento, não.

Os dois riram da bobagem, e Gil continuou.

- Antão... ela estuda com minha irmã, e agora tá trabalhando numa agência de viagens. Teve um serviço nesse fim de semana, e a gente até achava que num ia se ver. Mas ela chegou cedo, e ontem de tarde me chamou pra casa dela... daí...

- E tu come a garota em casa mesmo? Ela mora sozinha, é?

Cicinho tava na secura pela piroca do amigo. Não se incomodava de dividir Gil com uma mulher. E se ela morasse sozinha, quem sabe? Podia rolar deles dormirem na casa dela, ou usar a casa pra umas boas fodas. Foi pensando na oportunidade que perguntou sobre a casa de Leia, mas logo se decepcionou.

- Não. Ela mora com a mãe. Mas a mãe...

- Égua! E a mãe deixa tu comer a filhinha dela assim? Na maior?

Gil teve um impulso de falar que ia acabar comendo a mãe de Leia, também, mas imediatamente se reprimiu. Não podia dividir aquilo com ninguém.

- A mãe gosta de mim. É firmeza.

- Mas vai! Daí ontem tu deu no couro com a namorada. Que que tem demais? Quanto tempo que tu come ela? Tá acostumado.

- Tem mais de ano que como ela. E... é que ontem foi especial...

- Foi? Conta!

- Ontem... a gente, eu e Leia, a gente goza junto já tem tempo, sabe? Mas ontem... eu fui prum namorozinho e acabei dando quatro... gozamos juntos quatro vezes. Juntinhos... quando vi, cochilei com ela e acabei voltando pra casa de madrugada.

Cicinho ficou incrédulo. Quatro gozos juntinhos não era coisa comum de se ouvir. Ele conhecia as manhas de mulheres através de suas duas irmãs mais velhas, e sabia que as garotas, quando queriam impressionar, fingiam gozar. Achou que Gil tinha sido enganado pela piranhazinha, mas não ia falar isso. Brincou:

- Se a gente tivesse tempo, eu ia dar pra tu até tu gozar cinco vezes dentro de mim!

- Para, maninho... é sério... eu fiquei assim... foi muito bom!

- Axi, credo! E tu gozando juntinho comigo, num foi não? Logo na primeira enrabada?

O que Gil queria mesmo contar, além do tesão que tinha sentido, é que Leia era travesti. E aquela era a oportunidade.

- Mas eu bati punheta pra tu, pra gente se acabar junto. E com Leia... só foi assim na primeira foda. Nas outras...

Cicinho ficou meio na dúvida. Como que entre Gil e a namorada tinha sido “assim”, na punheta, na primeira foda? Na dúvida se o amigo tinha se expressado mal, ou não, perguntou:

- Ficaram um tempão fudendo... tu deve ter deixado a bucetinha dela que nem um calombo, né?

- Olha, maninho... é que minha namorada... ela não tem bucetinha não.

Cicinho olhou espantado, e meio risonho, e Gil continuou, rindo da cara do amigo:

- Ela tem é um piruzinho bem picurruxu.

- Tua namorada é...

- Uma travestizinha. Boneca lindinha mesmo. No início era só um viadinho que comi quando ele tinha uns 14 anos, e que se gamou na minha pica. E gostando da minha pica ela acabou virando menina. Eu... eu gosto dela... queria que tu soubesse.

Cicinho tava realmente surpreso. Os únicos travestis que tinha conhecido eram figuras do submundo, expulsos de casa, metidos em roubos e crimes, além da prostituição. E ele mesmo nunca tinha sentido tesão, nem em comer bonecas, nem em se imaginar mulher. Gostava de ser um macho que servia de passivo pra outro macho, e não conseguia imaginar o prazer que nós, meninas por dentro, sentimos, nem nossa feminilidade.

Cicinho fez algumas perguntas sobre Leia, e rapidamente percebeu o tesão com que Gil descrevia o corpinho andrógino da travestizinha. Ouvia o amigo falar das coxas, bunda, tetinhas e rostinho de Leia, e via a piroca de Gil armando barraca, dentro do calção de ginástica.

A cabeça de Cicinho ficou em confusão. Não queria nem Gil nem macho nenhum como namorado. Queria como seu “comedor” fixo. Então não tinha porque sentir ciúmes da travesti. Mas sentiu! O jeito com que o amigo falava da boneca o deixava morrendo de inveja da piranha. E fixou na cabeça o “piranha”, pois pra ele toda travesti era prostituta. Cicinho perguntou se Leia se vestia de mulher sempre.

- Sempre não. Só quando tá comigo, ou dentro de casa, sozinha com a mãe. Ela ainda se veste de menino pra ir pra escola. Mas já tá falando que vai mudar de escola ano que vem, pra ficar de mulher o tempo todo. Por enquanto é mulher só pra mim.

“Tu que acha, teu corno!”, pensou Cicinho, imaginando se Gil não sabia que a namorada boneca era piranha, se sabia e não ligava, ou se a putinha realmente não se prostituía, opção na qual ele não acreditava. E se Gil não soubesse... será que valeria a pena desmascarar a piranha? Cicinho ganharia mais rola de Gil, se fizesse isso? As coisas não estavam muito claras pra Cicinho, e ele resolveu que devia descobrir mais sobre a tal Leia.

- Puxa, Maninho... já vi que vou ter que ficar na fila pra tu me comer, né?

Gil riu meio sem graça. Achava que Cicinho desistiria de querer dar pra ele, ao saber que tinha uma namorada viada, mas o tom da fala já indicava que não. O negro continuou:

- Égua! Eu fiquei agora morrendo de duas vontades. De tu me comer de novo, e de tu me apresentar tua namorada.

- Antão... um dia a gente vê isso...

- Amanhã a gente vai sair do serviço de noitinha. Tamo na mesma escala. E quarta tamo de folga. Tu bem que podia me apresentar tua namoradinha...

Gil desconversou com um “vamo ver”, pra ganhar tempo. Não queria que Leia conhecesse Cicinho antes de contar pra ela que ele tinha comido o amigo. E ia comer de novo! Seu caralho dizia! Tava duro dentro do calção tanto pela lembrança do corpinho tesudo de Leia, quanto pelo olhar guloso de Cicinho, que lambia os beiços pra piroca tesa do branquelo peludo.

Gil ainda se atormentava com a culpa por comer Cicinho, mesmo tendo certeza de que Leia se prostituía. Amava a bonequinha que acreditava ter criado.

Já quem não tinha mais culpa nenhuma era Leia!

Tranquila consigo mesma, sobre sua condição de puta, e sobre o amor e paixão intensa por Gil, Leia voltava a florescer feliz da vida na escola. E aquele viadinho lindo, exalando felicidade, atraía os machos.

Na terça feira um garoto mulato, alto e bonito, um brigão do terceiro ano chamado Daniel, deu encima de Leia oferecendo grana. Ele entrou no banheiro atrás do viadinho e mostrou uma nota alta, prometendo dar o dinheiro pra Leia em troca de um boquete ali mesmo, no banheiro da escola. Era um rapaz meio arrogante, filho de comerciante endinheirado, mas tinha o mesmo corpo e até o mesmo jeito de falar e de andar do negro Zuca, que meses atrás tinha comido Leia deliciosamente.

A viadinha na hora disse que não. Mas já tinha reparado várias vezes no rapaz, e passou o resto da aula pensando na proposta. Queria o dinheiro!

Na tarde anterior Leia tinha saído com sua mãe e comprado a cama de casal que tanto queria, pra seu quarto. O moço da loja tinha ficado de entregar e montar a cama na manhã daquela terça, e a travestizinha esperava estrear de noite, fodendo com Gil, sabendo que ele teria folga do quartel na quarta-feira. Com isso em mente, Leia planejou com a mãe para Verônica ir pra casa de André, o quase padrasto da viadinha, na terça, logo depois do almoço. Assim, mãe e filhinha teriam uma noite de amor, cada uma com seu macho, em casas separadas.

Mas faltava dinheiro pra Leia. Além da cama de casal, e de uns três jogos de roupa de cama, a bonequinha tinha gastado tudo o que ganhara na prostituição comprando capacetes pra ela e pra Gil. O dele vermelho, combinando com a moto, e o dela lilás, com pintura especial que a viadinha tinha encomendado, pra combinar com a cabeça da rola do namorado. Por isso, agora Leia não tinha dinheiro nem pra comprar a cerveja de seu homem, e a proposta de se prostituir na escola pela primeira vez, a tentava. Tanto pela excitação, quanto pela grana.

Tomando o cuidado de se separar de Gilda na hora da saída, pra que a amiga não visse sua libidinagem, Leia viu o rapaz numa risonha rodinha de amigos, e sinalizou pra ele que sim. Depois voltou pra dentro da escola, dizendo pro porteiro que tinha esquecido um livro, e foi direto pro banheiro.

Só de entrar ali pra um boquete a viadinha já se ouriçava toda! Era o mesmo banheiro onde ela tinha mamado a piroca de Gil, e agasalhado em seu cuzinho guloso aquela trozoba que amava. Também ali a piranha tinha chupado até o gozo a jeba preta de Beto, o amigo de Gil. Agora Gil e Beto tinham terminado o ensino médio, e ela ia ganhar dinheiro fazendo o que mais gostava de fazer!

Leia lavou as mãos e o rostinho, dando um tempo pra um menino mais novo sair do banheiro, e logo ouviu a algazarra do rapaz que ela ia mamar, chegando com mais dois. Os três brincavam e riam muito, discutindo sobre uma aposta, mas Leia não percebeu que a aposta era “ela”. Daniel havia apostado com os aqueles dois amigos que o Lelio, o viadinho mais efeminado da escola, dava o cu e chupava rola por dinheiro. E os três riam do resultado da aposta.

Leia ficou com medo e ao mesmo tempo excitada, achando que ia ter que transar com os três. Mas Daniel mandou os outros dois ficarem na porta, tomando conta, e depois cada um entrar, só pra olhar, quando ele mandasse. E a bichinha adorou aquilo!

A viadinha pensou rápido em dar aquele show. Já tinha fama de viado na escola. Agora ia ter fama de prostituta boqueteira. Aquilo ia chegar no ouvido de Gilda, mas por mais indignada que a indiazinha amiga viesse a ficar, Leia sabia que ela não contaria para o irmão. E em sua cabecinha de boneca piranha adolescente era isso o que importava pra Leia. Se Gil não soubesse, tava tudo bem.

Logo de cara Leia pediu ao cliente Daniel o dobro do que ele tinha oferecido. Argumentou que não tava combinado ela se exibir pros outros. De sua parte o rapaz se fez de difícil:

- Isso tudo? Dobro o dinheiro, sim. Mas tu vai ter que me fazer gozar duas vezes! Na tua boca, e metendo no teu cu, também!

- Topo, se tu botar mais um tanto. Mas tem que ser hoje! E aqui num dá tempo!

- Antão não te pago!

- Péra! Faz o seguinte. Eu te chupo agora, e depois tu passa na minha casa pra me comer, hoje ainda. Minha mãe vai sair de tarde.

Daniel também tava excitado com a ideia, e aceitou, mas queria pagar só depois, na casa de Leia. E a viada, esperta, achou que o rapaz podia muito bem fugir depois do gozo em sua boquinha, como os homens que sentiam nojo e se arrependiam depois de gozar com ela. Se isso acontecesse, ela não receberia nada.

- Nã-na-ni-na-não! Me paga metade agora, senão não tem boquete. E o resto tu me paga lá em casa.

Tudo combinado, Leia pegou o dinheiro e foi pra um dos reservados do banheiro, sentindo-se a travesti mais gostosa e piranha de Belém. Era um momento completamente aleatório e profissional. Sem carinho, sem beijo, nem nada. E exatamente isso provocava a viadinha.

Daniel era um fanfarrão. Quando viu a desenvoltura com que Leia negociou, e a disposição da boiolinha para o boquete, ele quase amarelou. Mas tinha os amigos ali, e não ia perder a fama de comedor. Caminhou pro reservado, onde a piranhazinha já tinha sentado na tampa do vaso, e ia começar a abrir o próprio jeans quando as mãozinhas da bicha seguraram as dele com firmeza, e ela falou:

- Égua! Nada disso! Tu pagou pelo serviço completo. Quem abre tua roupa sou eu!

Daniel relaxou com a brincadeira erótica, e perguntou alto pros amigos se eles tinham escutado o viado. Os dois, na porta do banheiro, tinham ouvido e riam alto.

Sem se preocupar em fechar a porta do reservado, Leia abriu a calça e o cinto do cliente, deu uma arriada e começou a apalpar sua nova rola com vontade. Parecia um pouco mais comprida do que a piroca de Gil, mas só porque era um pouco mais fina. E era reta pra cima. Daniel não era um punheteiro! Os dois tinham pressa, e a viadinha logo arriou a cueca de marca do rapaz e liberou a trozoba. O cheiro de macho entrou pelas narinas da bichinha, excitando a fêmea ainda mais.

A rola era gostosa de ver. Saia de uma mata de pentelhos não muito espessa e tava quase toda dura. Lembrava uma calabresa, mas a cabeça da jeba, que ainda tava coberta pelo prepúcio, era bem mais larga do que o tronco da pica, e meio triangular. Curiosa com aquela cobra diferente das que já tinha visto, Leia arregaçou com cuidado a pele toda, com as pontas dos dedos das duas mãos, expondo uma glande bonita, pontuda e roxa.

O cheiro do colar da piroca inebriou a viadinha. Tinha cheiro de suor de homem e de mijo, mas moderado. Parecia toda limpinha. Sem perder tempo com beijinhos, cheiradas, ou carinhos com o rosto, Leia logo abocanhou o pau de Daniel e começou a mamar. O fez com tesão e dedicação religiosa, até ouvir o macho gemer.

Então Leia tirou a piroca cabeçuda da boca e com cuidado abriu uma clareira no saco do macho, afastando os pentelhos pros lado, com ambas as mãozinhas, e começando a lamber a “costura”, de baixo pra cima. Foi nessa hora que o rapaz, elogiou suas habilidades, e chamou um dos amigos pra ver:

- Puta que pariu... que língua! Mário! Vem ver, maninho! O boiola sabe tudo!

Quando o outro rapaz chegou, pra olhar o boquete pelo espaço entre o corpo de Daniel e a divisória do reservado, Leia tinha parado, e terminava de tirar um pentelho da língua. Sem se abalar, olhou pro espectador, deu um sorrisinho de puta, e voltou a abocanhar a piroca do contratante, agora gemendo alto e de boca cheia, de propósito, pra demonstrar todo o prazer que sentia em mamar aquela pica. A viada sorria pelos cantos da boca sensual, e olhava pro amigo do felatado, se mostrando. Chegou a piscar um olho pro espectador.

Os dois amigos não admitiriam nunca, um pro outro, mas ambos achavam a cena linda e tesuda. Mario falou impressionado, já mexendo no próprio pau, por cima do jeans:

- Égua, Daniel! Ele chupa com tesão mesmo!

Daniel respondeu que sim, entre gemidos. O macho se deixava levar pelo tesão do boquete, mas Leia não queria que ele gozasse logo. Ela sentiu que comandava o espetáculo, e resolveu dar ordens. Tirou o caralho de Daniel da boca, e mandou Mario tirar a mão da própria rola, enquanto ela punhetava lentamente a pica babada do cliente.

- Ei! Tu pára! Vai bater bronha aqui não! Tu num pagou foi nada!

- Égua! Posso nem espiar, não?

- Tu já espiou! Agora vai lá e chama o Cláudio!

Daniel adorou aquilo. O boiolinha tratava a ele como diferente dos outros dois, e tava certo. Ele que tinha pagado! Quando Cláudio, o outro amigo de Daniel, chegou pra ver a gulosa, Leia lambia a piroca do cliente toda animada, olhando risonha nos olhos do pagador. A bichinha desviou o olhar pro novo espectador, e rindo pra ele deu mais umas três lambidas na piroca do macho e falou:

- Agora espia que vou fazer o pau dele sumir!

Com facilidade Leia fez um garganta profunda rápido na piroca de Daniel, arranhando o nariz no púbis pentelhudo do rapaz, enquanto sacudia a própria cabeça em movimentos curtos, prum lado e pro outro. Daniel já tinha levado garganta profunda de uma piranha que tinha pegado, mas adorou. Cláudio, porém, nunca tinha visto aquilo ao vivo.

- Égua! Ele engoliu tudo! Sumiu na goela do viado!

Leia tirou a piroca, sentindo direitinho o anel do colar da glande larga passar por toda a garganta, e mostrou a baba grossa para o dono da rola:

- O melhor lubrificante do mundo! Pena que tu num vai me comer agora!

- Égua... eu bem que podia meter no teu cu! Bem agora!

Leia riu da bravata de Daniel, e respondeu, entre lambidinhas na cabeça da rola, enquanto punhetava lentamente o talo do cliente:

- Podia nadinha... schlep... tu pagou por boquete... schlep... schlep... pra me comer vai ter que ir lá em casa, de tarde... schlep...

Cláudio, que assistia à cena com o pau duríssimo dentro da calça, não resistiu e pediu a Daniel pra participar, e na sequência levou uma invertida de Leia, que comandava tudo rindo e cheia de tesão:

- Égua, Dani... bora comer o viado junto! Facilita aí!

- Ó! Tu num pagou nada, aqui não! Já deu teu tempo de espiar. Vai lá pra fora!

- Iiiiih... viado cheio de vontades, aí. Quero só ver o Daniel encher tua cara de gala!

Leia já tinha abocanhado de novo a piroca, mas tirou rápido da boca, pra responder:

- De-lí-cia! Vou beber tudinho! Mas Daniel que pagou! Só ele que pode ver! Rala daqui!

Assim que Cláudio saiu, Leia acelerou as mamadas na pica de Daniel, levando o macho a gemer alto. A viadinha usava a boca com vontade, concentrada em fazer o rapaz querer mais, querer ir na casa dela à tarde, com a outra metade do dinheiro. Mas quando a dureza do pau indicou que o gozo tava perto, Leia parou e rapidamente tirou a própria blusa do uniforme. Não queria sujar a roupa de porra, daquela vez.

Punhetando devagar a jeba do cliente, Leia olhou pra cima e chamou a atenção de Daniel:

- Dani, né? Espia aqui... espia quando uma coisa gostosa encontra outra coisa gostosa!

Daniel olhou pra baixo e viu e sentiu a viadinha massageando um mamilo com a cabeça do pau do macho. A visão lhe deu ainda mais tesão. Toda a escola sabia que Lelio era viado, e que ele tava tomando hormônios. Todos viam seus peitinhos cada dia maiores, os mamilos duros querendo furar a blusa do uniforme. Mas ver ali, ao vivo, esfregando em sua rola era outra coisa.

O rapaz ficou vidrado na esfregação de sua caceta nos peitinhos, primeiro num, depois no outro. E achou os seios da piranha lindos! Já grandinhos, não caberiam mais inteiros na boca. Eram firmes, pontudos, e tinham auréolas grandes, roxas, com mamilos também grandes e duros. E a putinha... pela primeira vez Daniel achou o rostinho de Leia bonito.

O conjunto todo que o macho via era de um tesão enorme. Via um rosto com expressão de tesão e mordendo o próprio lábio, os trejeitos femininos de pescoço, ombros e braços, a mão delicada segurando a pica do macho, as tetinhas lindas se esfregando na jeba do macho, a barriguinha mole com piercing, e tudo com aquela pele naturalmente bronzeada e sedosa! E olhando curioso pro triângulo do púbis da bichinha, sob o jeans apertado de Leia, não via nem sinal de qualquer piruzinho. Daniel achou que seu dinheiro tava muito bem gasto!

Leia queria impressionar, ser querida, seduzir o rapaz para ter aquela pica mais vezes, ganhando dinheiro fazendo o que mais gostava na vida. Sabia que o gozo do macho não tava longe, e se atirou com muita vontade na jeba. Fez o que gostava de fazer com Gil. Punhetou rápido a base da pica, com a outra mão acariciando os culhões de Daniel, a fabriquinha de leite. E ao mesmo tempo chupava com força a cabeça da rola, gemendo alto de prazer.

Mais fácil do que já tinha sentido com outros machos, Leia percebeu com os dedos a erupção de porra por dentro dos canais da pica e quase imediatamente tomou a esporrada de Daniel na boca! Gemeu alto enquanto se concentrava pra engolir tudo e não deixar pingar nadinha, com o mamado trincando os dentes para não gritar, e segurando com força a cabeça da viadinha.

Era uma porra fluída, menos densa do que a de Gil, mas gostosa! Leia adorou o leitinho novo. Ia querer mais!

Depois de engolir tudinho Leia, ainda segurando a rola, examinou de perto pra ver se alguma gotinha de porra tinha escapado. Satisfeita, viu que não tinha nenhuma

Nem precisava ter tirado a blusa! Feliz, falou pro cliente enquanto subia a cueca dele e guardava com cuidado a piroca ainda dura:

- De-lí-cia de leitada, viu? Obrigada! Muito obrigada!

- É... eu...

- Tu gostou?

Daniel começara aquilo como uma aposta. Achava que ia comprar um boquete de um viado que ou ia amarelar e recusar na última hora, ou que chuparia desajeitado, por falta de experiência. Em vez disso tinha levado a melhor mamada de sua vida, de uma jovem travesti profissional. E Leia tinha conseguido: o macho queria mais!

- Eu... quero é te comer!

Feliz com a resposta Leia, com seu melhor sorriso piranha, deu o número do telefone de casa, e a instrução:

- Me liga três horas. Pra tu me comer lá em casa!

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Comentários

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Que ódio do Cicinho! Espero que ele não faça nada que prejudique o meu casal favorito.

E a Léia está se arriscando muito, na escola e em casa

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Esse cicinho é uma cobra, mas vai quebrar a cara

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