Há alguns anos escrevi um conto com a história real do que aconteceu no casamento de minha filha e publiquei em somente um site de Contos, mas incrível como copiam seu conto e publicam em outros sites. Alguns não dando crédito e outros dizendo ser adaptação e fazendo mudanças para deixar o conto mais quente e excitante, na opinião deles é claro, só que distorcendo vários fatos e frases. Mas nenhum desses plagiadores viveu a verdadeira história que vivi naquele casamento e não podem lembrar com tesão do que aconteceu como eu posso. Por como terminou minha história com Maria, eu tinha certeza que logo haveria continuação, mas nem tudo é como esperado e somente anos depois, por outros motivos posso escrever a continuação. Durante o período que tudo isso aconteceu fiz anotações e não tinha certeza se escreveria uma continuação pelo motivo que tudo recomeçou. Entretanto depois de dois anos daquele recomeço decidi escreve-lo. Para quem não leu ou não se lembra do conto, lá embaixo no fim dessa primeira parte da continuação eu coloco o conto totalmente original, do jeito que realmente aconteceu. Sugiro que o leiam antes para entender essa continuação verídica que eu jamais poderia imaginar quando lia os contos de incesto.
E ficou que minha filha Maria, após um mês do casamento e do que aconteceu naquele dia, na visita que me fez disse que não conseguia esquecer o que tinha acontecido e que queria repetir e eu lhe respondi que igualmente a ela, também não conseguia esquecer. E ela terminou aquela conversa dizendo que ia dar um jeito para que acontecesse de novo e fiquei empolgado.
Porém com o passar dos dias eu e ela, sem que um falasse com o outro a respeito, fomos pensando melhor e nos problemas que poderiam acarretar em seu casamento recente e no meu casamento de 30 anos e ela não arrumou nenhum jeito para que acontecesse novamente e eu de maneira alguma cobrei achando que seria melhor daquela forma. Não que eu não tenha lembrado centenas de vezes de como ela estava maravilhosa naquela lingerie branca, em sua bucetinha linda e gostosa e em seu rabinho apertadinho. E na realização máxima de minha fantasia com ela se casando com meu sêmen em sua bucetinha. E gozei inúmeras vezes me masturbando recordando de cada detalhe.
Eu e Maria continuamos super próximos e amorosos um com o outro e eu ia sua casa pelo menos duas vezes por semana, mas sem que nenhum dos dois comentasse sobre o dia de seu casamento. Só uma única vez não muito tempo atrás voltamos ao assunto quando notei algo diferente tanto com Ana quanto com Joana quando elas começaram a ficar mais tempo de lingerie em minha frente, principalmente quando a mãe delas não estava. Eu já as via assim antes, mas não frequentemente como começou a acontecer. E quando comentei isso com Maria, ela me pediu desculpa e disse que tinha carregado por muito tempo sozinha o que que aconteceu com a gente em seu casamento e ela havia contado para suas irmãs, mais ou menos quando elas começaram se portar desse modo, mas havia pedido a elas para jurarem que não contariam a ninguém. E a conclusão a que Maria chegou delas estarem sempre de lingerie em minha frente foi que talvez elas quisessem algo comigo também. Eu disse que ela devia estar totalmente errada pois elas tinham namorados e deviam transar com eles e que nós só havíamos feito sexo pois fomos obrigados. – É papai. Mas o Ricardo também é um bom amante, mas com você foi especial e eu contei isso a elas. Talvez elas queiram sentir esse algo especial com você também, falou sorrindo. Eu fiquei pensando no que Maria havia dito e sempre que as via em suas calcinhas e sutiãs em seus corpos maravilhosos eu me excitava, mas com certeza não faria nada com elas, então eu só ficava apreciando seus lindos corpos. Ana, a mais velha, morena como a mãe, naquele período quando começou a se exibir para mim estava em seus 28 anos é o avião da família, alta com 1,70 metros, seios grandes e firmes, corpo tipo violão, bumbum perfeito e barriga sarada. Poderia muito bem ser modelo profissional. E Joana, a mais nova com 24 anos naquela época, também morena como a mãe, com jeito de menininha, mignon, seios pequenos, olhos verdes, bumbum arrebitado e cara de sapeca. Todavia como sempre fomos respeitosos uns com os outros e ninguém nunca tomou nenhuma iniciativa e ficamos nesse joguinho de exposição e admiração.
Contudo há quase 2 anos e um pouco mais de 3 anos após seu casamento, Maria me ligou para confirmar se eu iria tomar um café com ela à tarde em sua casa. Como Ricardo estava com um emprego ótimo em uma Multinacional ela não precisava trabalhar e só cuidava da casa tendo tempo para minhas visitas. E eu que sou engenheiro de obras faço o horário que desejo. Então não é difícil para nós tomarmos um café juntos para conversarmos e colocar o assunto em dia. E já tinha se tornado hábito eu visita-la as terças e quintas-feiras. Mas naquele dia senti algo diferente na voz de Maria.
Quando cheguei à sua casa, após trocarmos alguns assuntos banais ela foi ao assunto: – Papai, você sabe muito bem que quero ficar grávida desde que me casei com Ricardo. – Claro que sei Maria. Você não para de falar nisso. – Então, eu quero demais, mas não estamos conseguindo. Segundo a minha médica que já fez todos meus exames eu sou completamente apta para ter filhos. Sem ser direta já dei o entender para o Ricardo que o problema pode ser dele, mas sempre termina em briga pois ele, machista como é, não aceita que possa ter um problema. Você sabe como ele é teimoso, não somente quanto a este assunto, mas em relação a tudo. Ele é um ótimo marido, mas tem esse defeito. – Você poderia fazer fertilização em vitro Maria. – Mas papai, como o problema é ele, que eu tenho certeza que é, pois com orientação de minha médica recolhi o sêmen de Ricardo em uma de nossas relações sem que ele soubesse e mandei para fazer um exame e a resposta foi conclusiva, ele não produz espermatozoides suficientes para engravidar uma mulher, então também não pode ser concebido in vitro. Nesse caso nós teríamos que arrumar um doador e nesse caso nem eu não aceitaria e ele muito menos do que eu, que seu filho fosse de outro homem. E aí já comecei a entender onde ela queria chegar com aquela conversa. – Maria, não é possível que você queira que eu seja o doador? – Sim papai, é isso que eu queria te pedir. Tem mães que usam seus úteros para gerarem os filhos de suas filhas. Nesse caso eu usaria seu sêmen para gerar meu filho. – Mas Maria, é completamente diferente. A mãe gera um filho para a filha com o ovulo da filha e o espermatozoide de seu marido. Geneticamente são diferentes. Nesse caso que você propõe seu filho seria meu filho e poderia haver o problema de consanguinidade, e seu filho ter problemas. – Tudo que você está falando eu já sei papai, porem sou loira como você, mas meu corpo é idêntico ao da mamãe. – Sim vocês são quase idênticas com seus lindos corpos. – Então papai, se meu corpo é parecido com o dela a chance de um problema com meu filho com você seria muito pequena. E hoje existem exames ultrassensíveis que detectam o problema de uma um bebê no útero com poucas semanas. E por sorte nós temos o tipo de sangue A+, o meu, ao seu, o da mamãe e também o Ricardo, então ele nunca vai saber que não é filho dele. E papai, não quero filho de um homem estranho que eu não sei o que esconde e pode ser mal. Se for seu, tem grande chance de ser como você que é uma ótima pessoa, respeita todo mundo, é carinhoso, inteligente e também poderia ser bonito como você. Veja que três filhas lindas que você fez, modéstia à parte. – As filhas lindas são mérito de sua mãe. – Não são só dela. Você é também muito bonito e parece que tem 10 anos menos. – Maria, mesmo que tudo isso seja verdade ainda é um problema eu ser pai de seu filho. Vou ser pai e avô. – Você não quer que eu converse com o Ricardo para ele aceitar uma fertilização in vitro de outro homem? – Por favor papai, vai acabar nosso casamento. Ele não vai perdoar que eu tenha falado de um problema tão íntimo e possa ser ele o problema. E papai, você sabe como eu desejo esse filho e se não for seu vai ser de qualquer outro homem e vou ter que transar com ele mesmo sem querer. Não posso ficar tentando com o Ricardo por muito tempo sabendo que não conseguiremos. Por favor, faz isso por mim. Não me exponha a ter o filho de um desconhecido. Eu te amo e vou amar que meu filho seja seu filho também. – Maria você está me chantageando emocionalmente. E sabe que pelo amor que sinto por você é difícil eu não fazer algo que você me pede. Mas fico pensando em todas as consequências, em sua mãe. Eu não posso decidir isso sozinho. – Então pai, aí é que vêm a segunda parte. – Que segunda parte Maria? – Não vai se chocar. Como Ricardo não aceitaria essa inseminação in vitro e que o filho não fosse dele, eu não poderia fazer isso em laboratório, senão ele descobriria fatalmente. Então teríamos que fazer do modo tradicional. E quando ela falou isso me veio em mente o filme de seu casamento e me excitei com sua ideia, mas me contive. – Mas Maria, isso é loucura. – Loucura não é papai, pois já fizemos sexo antes e tanto você como eu gostamos e até queríamos continuar. – Mas não continuamos Maria e isso foi o sinal que não deveria acontecer. Naquele dia fomos obrigados e agora seria por nossa responsabilidade e você estaria traindo o Ricardo. – Papai, eu sei disso, mas se não fizer isso com você eu vou trair com outro homem como eu já falei, o que vai ser bem pior tanto para ele como para mim. Eu já estava balançado por sua proposta não somente por fazer sexo com ela, mas por toda a situação que ela havia explicado. Seria muito mais seguro para ela se eu aceitasse seu pedido. Mas aí ela veio com o jogo baixo. – Naquele dia em que conversamos após meu casamento, você me disse que eu tinha realizado sem saber suas fantasias com uma noiva no dia de meu casamento e que você queria que eu realizasse outras. Então agora é essa oportunidade, falando com uma cara de provocativa. – Maria, se eu aceitar essa sua proposta seria por te amar e querer te ajudar para não colocar seu casamento e nem você em risco. – É, mas você me disse que adorou fazer sexo comigo mesmo naquela tensão toda de estarmos sob a mira de uma arma. – Sim filha, não posso negar. Seria impossível não gostar com a beleza e esse corpo maravilhoso que você tem. – Então. Você me ajuda a ser mãe e me resolve muitos problemas eu realizo suas fantasias. E também sei que vou gostar pois foi especial fazer sexo com você naquele dia. Aliás, se você aceitar vamos fazer amor e não sexo, pois eu te amo e você me ama. Diante de todo aquele arsenal de argumentos e da excitação que eu estava sentido com a possibilidade de comer sua bucetinha novamente, e apesar de conscientemente eu pensar que não seria correto, não tinha mais como me recusar. Fiquei pensando e sem falar por algum tempo. – Papai, você está pensando em aceitar? E antes que eu respondesse qualquer coisa. – Você sabe porque estou te falando isso hoje? – Não sei. – É que hoje estou em meu primeiro dia fértil e se você aceitar podemos começar. E repetir amanhã e depois de amanhã e até eu ficar grávida, de duas a três vezes por mês em meu período fértil. Aquela sua revelação me deixou instantaneamente de pau duro. Eu bem que estava tentando resistir, mas minha excitação não me permitia mais. – Está bem Maria. Você venceu. Vou me submeter a esse tremendo sacrifício por você, falei sarcasticamente pois eu sabia que seria um imenso prazer. E ela abriu um sorriso gostoso de alivio e também de satisfação. – Mas sua mãe não pode saber de jeito nenhum e dessa vez nada de contar a suas irmãs. Você me promete? – Prometo papai. Esse é um assunto que tem que ficar a vida toda somente entre nós, pois nem mamãe e nem Ricardo poderão descobrir.
Estávamos sentados na mesa da cozinha tomando o café durante toda essa conversa, um de frente ao outro. Ela estava vestindo uma legging e uma camiseta justa que realçava seus seios. De qualquer forma ela era sempre um tesão. Quando eu concordei, ela se levantou e veio se sentar em meu colo. Me deu um beijo de agradecimento no rosto e me disse que me amava e que iria amar ainda mais depois do que eu faria por ela. E é claro que ela sentiu que eu estava excitadíssimo e se acomodou melhor em cima de meu colo. – Parece que você se excitou com nossa conversa. – Só seu eu fosse de gelo para não me excitar com o que você me disse e rimos juntos. – Papai, quanto tempo levou para mamãe engravidar? Pode dar uma ideia de quanto tempo levará para eu engravidar. – Maria, você sabe que sua mãe estava grávida da Ana quando nos casamos. Tínhamos 19 anos e sempre fomos bem ativos sexualmente desde que começamos a namorar quando tínhamos 16 anos. E nós nunca nos protegemos. A única proteção era evitamos os dias férteis de sua mãe. Então até que demorou bastante. – Nossa, 16 anos, vocês eram bem safadinhos. Espero que não demore tanto para eu engravidar senão vou começar a achar que sou eu o problema e aí fica ainda mais difícil. E enquanto eu não engravidar você vai ter esse difícil compromisso comigo de duas a três vezes todo mês. Eu já a segurava em sua cintura deliciosa e quando ela disse isso se ajeitou ainda mais em meu pau. – Você está todo durão aí, mas eu também estou excitada com tudo isso. E com o que ela falou eu já não aguentava mais e quando ia começar a tirar sua roupa ela me disse: – Você disse que tem tantas fantasias papai. Tem alguma que não seja muito complicada que eu possa realizar agora? E com ela sentada em meu colo me veio minha segunda maior fantasia que era bem simples. Muito diferente daquela da noiva antes do casamento. – Quando eu e sua mãe namorávamos fazíamos sexo em toda oportunidade, mesmo na casa de seus avós. E para facilitar ela colocava sempre um vestido desses floridos de praia que tinham alcinhas ou eram de elástico nos seios tipo tomara que caia. E vira e mexe eu sentava no sofá, em alguma cadeira ou até no carro e ela vinha por cima de mim e só colocava a calcinha de lado e transávamos. Várias vezes seus avós quase nos pegaram, mas como ela estava de vestido sempre conseguimos disfarçar. E por esse motivo essa é uma de minhas maiores fantasias e me deixa excitadíssimo. – Vocês eram safadinhos demais. Eu sou bem mais tranquila que vocês, mas minhas irmãs são iguaizinhas. E a calcinha de mamãe, como era? – Normal, branca de lycra. Muitas vezes eu nem via, falei sorrindo. – Espera um minuto que já volto. Fiquei lá excitado a sua espera imaginando o que ela teria ido fazer e pensando na situação em que eu estava quase comendo minha filha e ainda seria pai de seu filho se ela engravidasse. A adrenalina e o tesão estavam lá em cima e então ela volta e se coloca à minha frente. – Que tal? É assim em sua fantasia. – Meu coração quase saltou do peito. Não fosse ser loira e pareceria que eu estava com Sandra em nossa adolescência. Maria estava com um vestido quase idêntico a um de Sandra na juventude. Com todas aquelas linhas de elástico no busto formando um tomara que caia e apenas um pouco mais curto em floral diferente. – Está perfeita. Essa é minha fantasia. Tenho muitos desse vestidos que uso no verão. – É claro que eu já tinha te visto assim Maria, e até fantasiado com você, falei. Mas nunca imaginei que isso iria acontecer. – E como você prefere papai? Aí na cadeira ou no sofá? – No sofá sempre foi muito mais confortável. Fomos até o sofá e me sentei e ela já veio se sentar por cima ficando como Sandra sempre ficava. – Assim papai? – Sim. – Papai, sei que estamos fazendo isso para que eu fique grávida, mas já que estamos fazendo eu quero aproveitar e que façamos sempre um amor bem gostoso. E agora? Posso te chamar de papai? – E agora Maria eu não estou mais resistindo. E pode sim me chamar de papai. Então eu fui até sua boca e nos beijamos com amor e com tesão. Ela já esfregava sua calcinha sobre meu pau e eu peguei em seus seios sobre o vestido. Como em minhas transas com Sandra eu queria aproveitar bem de seus seios na altura de minha boca, mas antes com o vestido sobre eles. Excitados que estávamos pela conversa anterior, Maria já gemia ao se esfregar em mim, então eu fiz a primeira coisa que eu fazia com sua mãe. Abri a calça, a puxei um pouco para baixo e expus minha cueca deixando livre o contato de sua bucetinha úmida sob a calcinha e de meu pau sob a cueca. Eu já apertava seus seios de todas as formas e até os mordia por cima do vestido deixando-a com os biquinhos arrepiados. Eu não acreditava que uma de minhas maiores fantasias estava se realizando e novamente com minha filha Maria. – Papai, nossa conversa me deixou muito taradinha. Vamos ter que deixar para brincar por mais tempo outro dia. Hoje quero gozar e que você goze dentro de mim. Então abaixei minha cueca e ela sentiu meu pau direto em sua calcinha. E não perdeu tempo. E para realizar minha fantasia, ela afastou a calcinha e sentou sobre meu pau e de tão melada e aberta naquela posição meu pau entrou apertado, mas de uma única vez até quase seu útero. – Que deliciiiiiiia papai. É muito boa essa posição e te sinto lá no fundo. Ele é gostoso como eu me lembrava, e começou a rebolar e colocar e tirar com ânsia. Parecia que ela ia gozar logo, então abaixei seu tomara que caia e vi seus seios maravilhosos que não havia visto no dia de seu casamento. Eles são médios, empinados para cima e muito firmes com aureolas clarinha e um biquinho bem pequeno, mas que estavam muito arrepiados. E assim que eu os coloquei em minha boca, ela deu um grito e gozou forte. Sua bucetinha apertava meu pau e seus líquidos escorriam de dentro dela. E eu estava quase gozando, mas queria aproveitar mais tempo aquele momento tão gostoso da realização de minha fantasia. Até pensei em algo nada a ver para segurar meu gozo e consegui. Ela ainda gozando continuava se enfiando em meu pau duro como uma pedra. E eu respirava forte para aguentar não gozar e voltava a seus seios deliciosos. Estava tudo muito bom para acabar tão rápido. E ela recuperando o folego me falou: – Desculpe papai. Gozei muito rápido, eu não estava aguentando. E nem dei tempo para você gozar. – Maria, só não gozei porque me segurei pois está bom demais e não queria terminar isso tão logo. E ela sorrindo me disse – Mas com mamãe você conseguia segurar? – Não conseguia, pois, éramos adolescentes e depois eu tinha folego para mais duas ou três, mas agora eu preciso aproveitar melhor e sorri para ela. Continuando sua movimentação colocando e tirando meu pau de sua bucetinha totalmente encharcada ela me provocou. – Mas eu tenho certeza que te faria gozar mais de uma vez. – Com certeza Maria, mas é que quero prolongar mesmo esse momento que está delicioso. – Então aproveite papai. E enfiou seu seio em minha boca. Eu me deliciava com seus seios e sua bucetinha quente como um forno. E ela agarrada em meu pescoço começou a demonstrar que estava ficando excitada novamente. Entramos em um ritmo cada vez mais intenso e desta vez foi impossível segurar e gozei fundo dentro dela. Jatos e jatos de porra. Eu estava fazendo o que ela me pedira. E ela gemendo forte gozou novamente me sentindo jorrar dentro dela. Foi um gozo longo como eu nunca tivera antes desfalecendo no encosto do sofá. Ela terminou seu gozo e me disse: – Que delicia papai. Eu nunca havia gozado duas vezes uma atrás da outra. Você é muito gostoso mesmo e está sendo muito especial fazer amor com você. – Para mim também Maria. Eu ainda estava duro passando minha mão por seu corpo sob o vestido como eu fazia com Sandra quando éramos adolescentes e Maria era tão gostosa como Sandra. – Tá gostando mesmo de sua fantasia em papai? Não para de curtir. Não sabia que um vestidinho podia provocar tanto tesão. Olhei para ela e respondi: – Adoro o vestido Maria, mas não é só isso. É toda a situação. Com sua mãe era o medo de ser pego e a testosterona da adolescência. Com você agora posso reviver tudo isso e ainda tem o proibido e seu corpo todo gostoso. Está bom demais. – É parece que está mesmo papai. Você tá duro de novo aí dentro. – E vou provar que eu tinha razão fazendo você gozar de novo, me falou desafiadora. Sua fantasia tem outra posição ou continuamos assim mesmo? – Maria, não sei não se vou conseguir, mas eu quero continuar nessa posição para sempre com meu pau de dentro de sua bucetinha deliciosa. – Então papai, agora eu sou seu objeto sexual, aproveite. Coloquei de novo seus seios em minha boca, a segurei pela cintura sentindo seu vestido e a movimentava para frente e para trás em meu pau. Sua buceta estava tão melada que se escutava o som de flop flop quando eu enfiava. Ela fazia sua parte me ajudando em seus movimentos e depois de uns 5 minutos nessa posição, eu gozei de novo dentro dela, desta vez menos, mas também intenso. E enquanto eu gozava ela me beijou carinhosamente. Desta vez, quando eu me recuperei, ela finalmente saiu de cima de mim colocando a calcinha no lugar para segurar todos nossos fluídos dentro dela. – Muito obrigado papai por me ajudar. Acho que não vai ser tão difícil, falou com uma carinha de safada. Eu só olhei para ela sorrindo sem conseguir falar nada tamanha minha prostração após dois gozos. – Já volto. Fica aí. E logo voltou me trazendo uma toalha úmida. – Passa primeiro no rosto que você tá suado. Depois limpa o que você tem que limpar, olhando para meu pau agora mais calmo. Eu não vou me limpar pois preciso que seu sêmen fique o mais tempo possível dentro de mim. Só coloquei um absorvente e levantou o vestido para me mostrar. – Se eu engravidasse hoje seria fantástico pois iria coroar esse dia de amor delicioso que fizemos. Mas sem ansiedade pois não posso ficar ansiosa e de todo modo amanhã e depois da manhã fazemos de novo. Ainda ofegante eu respondi: – Tudo bem Maria. Mas raramente venho em sua casa duas ou três vezes em seguida. Temos que ter uma boa desculpa para sua mãe e para o Ricardo. – Você que é bom em desculpas. Quando a mamãe te ligou duas vezes para nossa casa no dia de meu casamento, você arrumou as desculpas perfeitas. Pensa em uma. – Já sei, tenho uma obra aqui perto e uma vez por mês fico quase 3 dias em cada obra para o fechamento das planilhas. Vou marcar para essa obra sempre quando você me disser que estará fértil. E será uma desculpa para eu tirar um tempinho e vir tomar café com você três dias seguidos. E amanhã eu digo que teve um problema na obra e tive que vir. – É papai. Você é muito bom em arrumar desculpas perfeitas. Tenho até pena da mamãe – Maria, minha filha. Vou te confessar algo. Eu jamais traí sua mãe antes. Nunca estive com outra mulher a não ser você. Começamos muito jovens e eu a amo e sempre foi ótimo o sexo entre nós e nunca precisei procurar outras mulheres fora de casa. Aquela vez de seu casamento não considero traição pois fomos obrigados e só não contei a ela, pois ela iria se chocar demais. Hoje não. Hoje foi diferente. Eu sinto que a traí, mas é por uma boa causa para ajudar a filha a quem ela ama demais. Tenho até a impressão de que se você tivesse falado com ela sobre isso e explicando que não poderia ser inseminação para o Ricardo não saber ela aceitaria que eu fizesse sexo com você. Ela ama vocês três além da vida dela e faria tudo por vocês. Então vamos considerar que ela aceita o que nós estamos fazendo. E depois que você contou a suas irmãs o que aconteceu com a gente no casamento é que não preciso mesmo de outra mulher fora de casa. Com elas andando quase nuas todos os dias eu me satisfaço as admirando. Mas eu nunca fiz nada, juro para você – Ah é? Minhas irmãs continuam te provocando depois de tanto tempo? Eu não disse que elas são mais safadinhas do que eu. Pelo jeito elas estão mesmo querendo ter esse sexo especial com você, só não tem coragem. Quem sabe elas consigam, falou sorrindo e pensativa. – Nem me fale isso Maria. Vou ficar só na admiração mesmo. Ainda mais dentro de nossa casa. Já não basta fazer sexo com uma filha, aí já seria passar dos limites. – Mas me diz a verdade papai. Você não tem desejos por elas? A caçulinha Joana sempre foi agarrada a você e é bem cara de menininha e talvez realize muitas de suas fantasias de sua adolescência. E Ana tem um corpo escultural. – Eu mentiria se dissesse que não as desejo Maria, pois como você elas tem corpos maravilhosos e me provocando naquelas lingeries lindas é difícil. Mas quantos pais desejam suas filhas e nunca fizeram nada? – É pai, mas já não estou achando errado um pai fazendo amor com sua filha como eu achava antes, pois adorei. Sei que é por uma causa nobre, mas eu poderia continuar isso para sempre, me falou sorrindo. – E se elas experimentarem também vão querer e você vai ficar um mês sem transar comigo. Será que agora que fez amor com uma filha vai resistir não fazer com as outras? Quem sabe eu dou um jeito para elas aproveitarem de você durante o mês enquanto você não estiver comigo, é claro. – Para com isso Maria. Tira isso de sua cabeça, preciso ir embora. Já passou bem da hora que tomamos café de todo dia. Então tá bom papai. Amanhã te conto uma fantasia minha e quero saber outras suas para realiza-las se eu puder. Fiquei curioso por saber sua fantasia, mas eu tinha mesmo que ir embora. E antes de eu sair ela me disse: – O duro é que hoje à noite vou ter que transar com o Ricardo e depois do que gozei agora não vai ser fácil. Amanhã ele vai dormir em São Paulo por causa de uma reunião e ele sabe que estou no período fértil. E para me provar que não é ele o problema ele sempre quer fazer sexo em meus dias férteis até eu engravidar. – Filha. Ele é seu marido e você gosta dele e ele de você. Então faça o que tem que fazer. E você não pode ter um filho sem o pai depois. – Eu sei papai. Vou fazer minha parte. Só espero que ele não perceba nada pois você me deixou mais larguinha. – Vocês mulheres sempre conseguem dar um jeito Maria. Tchau filha, amanhã venho tomar café com você. – Vou te fazer um bolo, papai.
À noite em casa fui mais atencioso e fiquei reparando mais ainda no corpo escultural de Ana e de minha caçulinha Joana com sua carinha de anjo e seu corpinho todo perfeitinho e era muito claro que elas me provocavam, mas como eu elas eu também não conseguiria dar o primeiro passo. E antes de dormir Sandra deu uma leve insinuada que queria fazer sexo, mas eu não aguentaria e então para minha tristeza tive que simular uma dor de cabeça. Eu sempre adorei fazer amor com ela e seu corpo ainda é lindo demais, todo moldado por exercícios quase diários. E eu continuo mantendo a boa forma com a natação.
Eu e minha Filha no dia de seu Casamento
Esse não é um conto, é uma história real.
Apesar de ter algumas fantasias sexuais, minha vida estava passando sem que nada acontecesse. Tudo porque amo minha esposa e sou fiel a ela. E também porque ela é uma morena muito gostosa e muito liberal desde que não se envolva outras pessoas em nossas fantasias.
Tenho 44 anos, loiro e estou em ótima forma graças a natação. Ela também tem 44 anos, morena e sempre foi muito bonita e gostosa. Temos 3 filhas. Ana de 25, Maria de 23 e Joana de 21 anos. Todas puxaram a mãe em beleza, mas Maria é Loira como eu.
Como sou fiel a minha esposa, ao menos me divirto na internet vendo algumas fotos e lendo contos. E meus contos favoritos sempre foram os de Incesto, principalmente entre pais e filhas e entre irmãos. Mas apesar disso eu nunca, nunca mesmo, imaginei ter algum tipo de relacionamento com minhas filhas. Sempre as tratei como pai e apesar de em uma ou outra oportunidade vê-las sem roupa, isso nunca me chamou atenção. O prazer de ler estes contos era somente pela fantasia de imaginar aquelas pessoas fazendo algo gostoso e proibido.
Outra fantasia sexual minha sempre foi a de comer uma noiva, se possível antes do casamento e essa fantasia deve ter origem no fato de que quando me casei, logo após a festa tivemos que pegar um avião para a lua de mel e eu nunca tive a oportunidade de comer Sandra vestida de noiva. Soma-se a isso o fato que adoro mulher de lingerie branca, principalmente se estiver com um corselete, cinta-liga, meias 7/8 e saltos altos. Praticamente tudo que uma noiva usa. O desejo de ser antes do casamento talvez venha do fato de ficar imaginando a noiva toda melada com minha porra, como li em um conto.
E sem eu procurar, tudo isso aconteceu comigo do inesperado. Minha filha Maria, depois de três anos de namoro resolveu se casar. E todos nós ficamos felizes, pois seu noivo é uma excelente pessoa e gosta muito de Maria. Todos da família a apoiaram e após marcar a data do casamento, minha esposa Sandra, Ana e Joana a ajudavam nos preparativos. Em certo momento Maria veio falar comigo se ela poderia chegar com meu carro na Igreja.
Tenho um Ford 1929 preto em perfeito estado de conservação. Herdei de meu avô e apesar de não gostar de coisas antigas, adoro esse carro e tenho muito ciúme dele. Claro que aceitei o pedido de Maria, mas quando ela falou que iria arrumar um motorista, reclamei.
-Não vou deixar ninguém dirigir esse carro.
-Mas papai, o senhor vai entrar comigo na Igreja.
-Mas se vou entrar junto, então podemos ir juntos e vou dirigindo e levo você.
-Tá bom papai. Até que vai ser bom você ir comigo para eu não ficar tão nervosa.
Ficou combinado assim e dois dias antes do casamento me deram as orientações.
Maria se aprontaria em nossa casa. Viriam a costureira, a cabeleireira e a maquiadora e a deixariam pronta. Quando estivesse pronta, todas elas iriam até a igreja e a esperariam chegar no caso da necessidade de arrumar algo que saísse do lugar na viagem de casa a igreja. Todos já estariam na igreja esperando a noiva. Nós daríamos um tempo depois da saída das ajudantes e então partiríamos.
No dia do casamento tudo andou como planejado e eu coloquei o carro na rua na saída da casa para esperar Maria. As 19:00 horas Maria ficou pronta e ficou absolutamente linda. Ela tem o corpo perfeito com seus 1,65 metros e 52 quilos. Um bumbum bem redondo e um seio médio. Bem parecida com a mãe.
Eu fiquei na porta de casa esperando Maria e a casa estava toda aberta com gente entrando e saindo toda hora. E as últimas ajudantes saíram e foram para a porta da igreja. Ficamos em casa então somente eu que estava cuidando do carro na rua e Maria que estava dentro de casa. Como tínhamos meia hora ainda Maria ficou dando um tempo, pois não queria chegar adiantada senão teria que esperar dentro do carro. E ela me chamou para dizer isso. Entrei em casa para conversar com ela e disse-lhe que ela decidia o momento de ir.
Mas eu iria esperar lá fora para tomar conta do carro e no momento que abro o portão dois caras colocaram a arma em minha cabeça e me mandaram entrar. Eu me assustei demais e fiquei sem reação por um pequeno instante. Mas eles me empurram para dentro do portão e o fecharam.
-Isso é um assalto disse o mais velho deles.
Eu consegui dizer algumas palavras
-Por favor, vocês vieram na hora errada. Eu e minha filha estamos saindo para o casamento dela que é daqui a meia hora. Ela já está pronta e estamos saindo.
-Não quero nem saber. Então você me dê logo um bom dinheiro e joias e vou embora.
-Não tenho dinheiro em casa, só mil reais que era para pagar contas do casamento.
-Te dou agora, mas nos deixe ir para a igreja
-Não basta. Quero muito mais e se você não tiver, vou levar alguns equipamentos.
-Por favor, disse eu, minha filha vai se assustar e todos já estão nos esperando na igreja e se não chegarmos na hora vão vir atrás de nós.
Tentei de tudo para convencê-lo, mas ele parecia estar sob efeito de alguma droga. O mais novo que estava com ele não falava nada. Só obedecia e empunhava uma arma.
-Vamos entrando, disse ele.
Quando entramos na sala, Maria estava lá e levou um susto enorme. O cara apontava uma arma para mim.
-O que está acontecendo, disse ela.
-É um assalto.
Sob o efeito da adrenalina para o casamento ela não se intimidou.
-Mas tenho que ir para a igreja, vou me casar agora.
-Não, se eu não levar dinheiro, ninguém sai daqui e eu mato seu pai.
Nisso ele apontou a arma em minha cabeça e Maria se assustou e ia chorar, mas se segurou por causa da maquiagem.
-Por favor, não faça isso. É o dia mais importante da minha vida e não quero que nada aconteça a meu pai. Por favor, pegue logo tudo que você quiser e nos deixe ir.
-Eu quero joias e dólares
-Joias e dólares eu não tenho e disse que tenho mil reais
-Mas mil reais é muito pouco. Vocês estão me deixando bem irritado.
Neste instante Maria começou a berrar e ofender o cara mais velho. Não sei como ela teve forças para falar tudo aquilo, talvez o nervoso e a ansiedade.
-Seu filho da puta, bandido. Não está vendo que vou me casar. Tenho que ir agora. Deixaremos a casa para você e você leva o que quiser. E começou a ir para a porta.
Talvez pelo fato de estar sob o efeito de alguma droga ele ficou transtornado com a ofensa. Seu olhar era de raiva e ele levantou a mão para dar uma bofetada em Maria, mas neste instante meu celular tocou. Era Sandra minha esposa. E todos nós ficamos parados nos olhando. Até que falei.
-Se eu não responder ela vai estranhar e mandar alguém aqui.
-Então atende e enrola ela. Se disser alguma coisa mato sua filha.
Eu atendi e Sandra me perguntou onde estávamos? Disse que estávamos saindo de casa, pois Maria tinha se atrasado um pouco e que depois explicaria. Ela me perguntou por que eu estava com uma voz meio estranha e eu disse que devia ser pelo nervoso do casamento. Logo chegaríamos lá. E ela terminou dizendo que estava nos esperando.
Quando terminei aquele cara ainda estava com uma cara de ódio, mas percebeu que não poderia ficar lá muito tempo.
-Você tem muita sorte moça por ter tocado o telefone e por estarem te esperando na igreja, mas isso não vai ficar assim. Para aprenderem, vou obrigar a vocês dois fazerem algo que nunca mais se esquecerão por terem ofendido minha mãe. Ele olhou para mim e disse decidido para mim
-Você vai ter que meter nela agora, antes do casamento.
Assustei-me e pensei que não tinha compreendido bem. Maria começou a chorar. Até aquela hora ela não tinha chorado para não estragar a maquiagem, mas naquele momento desatou a chorar. Até o comparsa dele olhou assustado não acreditando naquilo.
-Essa burguesinha nunca mais vai ofender ninguém. Vai pensar duas vezes antes de falar besteira. E vai carregar essa culpa para sempre.
-Mas ele é meu pai, não posso fazer isso. E temos que ir.
-Você vai esperar e ele vai te foder, senão eu mato ele e depois eu fodo você.
Tentei falar algo e ele colocou a arma na minha cabeça. Se não fizer, te mato e fodo ela.
-Mas eu não posso. Sou pai dela e não vou conseguir.
-Você que sabe. Já disse o que farei.
-Mas ela tá com este vestido. Não tem como.
E ele começou,Tá bom disse Maria chorando. Papai, vamos resolver isso logo.
O vestido de Maria era feito em duas partes. Um corselete e uma saia. Eu não sabia disso, mas vi quando ela pediu para desabotoar a saia atrás. E ela abaixou o vestido e saiu por cima dele e a visão dela me deixou maravilhado e não fosse a situação eu teria ficado com tesão na hora.
Ela estava toda maquiada e linda com um pequeno véu na cabeça. Estava de corselete do vestido bem acinturado. Estava com cinta-liga e meia 7/8 branca com rendas. Uma calcinha larguinha, mas muito sexy e de salto alto. Ela encarnava exatamente minha fantasia, mas era minha filha.
-Como vamos fazer isso papai?
Parecia que ela queria se livrar logo daquilo para ir a seu casamento.
Os dois já estavam com os pintos para fora e se masturbavam olhando-a daquele jeito.
Eu fiquei admirando, mas não fazia nada e então o bandido falou
-Se não for, vou eu e eu acreditei nele.
-Vou me encostar aqui na mesa e você vem papai. Estávamos na sala e tinha a mesa de jantar.
-Tudo bem, mas apesar de você ser linda é minha filha e não estou conseguindo me excitar.
Ela me puxou e me falou no ouvido.
-Por favor, papai, eu te amo e prefiro muito mais que seja você do que aquele cara nojento. Ficará só entre nós.
-Tá bom, mas vou precisar fazer algo para me excitar.
-Faça o que tem que fazer papai.
Abaixei na frente daquele monumento todo em branco e afastei sua calcinha de lado. Vi uma bucetinha perfeita do jeito que gosto. Fechadinha e totalmente depilada. E muito cheirosinha.
Abri com os dedos e era rosinha. Comecei a lamber e a chupar. E comecei a me excitar e aumentar as chupadas. Maria no começo estava quieta, com os olhos fechados e a buceta bem sequinha. Mas com minhas chupadas aumentando ela começou a melar e já dava umas tremidinhas. Eu chupava e olhava no rosto dela e sabia que ela estava gostando apesar da situação. Naquele momento eu queria ficar ali para sempre mas eu sabia que tinha que terminar logo por causa do casamento.
Fiquei muito excitado apesar de ser minha filha. Mas ela estava muito gostosa e naquela excitação eu me esqueci um pouco disso e fiz uma coisa que não precisaria fazer para poder comê-la. Levantei-me e falei para ela.
-Só vou conseguir te comer se ficar bem excitado. Por favor, me dê uma chupada.
Ela também tinha ficado excitada, porém, me olhou com uma cara de que não era hora daquilo, mas ela abaixou e começou a me lamber e chupar com aquele batom vermelho forte e com aquela roupa branca. Eu nunca estive com o pau tão duro em minha vida. E ela parecia saber o que estava fazendo. Só tinha aberto o zíper de meu fraque.
Os dois caras estavam lá olhando gulosamente e se masturbando muito. O único raciocínio que tive naquele momento foi o de que eles não quisessem comer Maria.
Maria me chupou por uns 2 minutos. Já tinha borrado meu pau, mas cuidou para não se borrar muito. Vendo aquela imagem eu quase gozei. Então a peguei e a levantei. Coloquei de costas para mim apoiada na mesa e afastei sua calcinha. E fui colocando nela.
Que bucetinha quentinha e gostosa. Ela era muito apertada. Seu noivo não devia ter o pau grande. O meu tem 19X5. Nem muito pequeno e nem grande. E apesar de estar muito molhadinha Maria sentiu a grossura de meu pau e pediu para ir devagar. Ele entrou bem justo. E estava fantástico. Uma bucetinha nova e com as lingeries de minha fantasia.
Comecei o vai e vem e ela começou a gemer baixinho. Então o cara falou alto para o companheiro
-Não falei que essa burguesinha era uma putinha e ia adorar dar para o pai dela. Escutamos, mas continuamos. Para nós não tinha mais ninguém. Eu precisava gozar para terminar logo aquilo e não conseguia. Queria mais e mais. De repente aquele cara chega de nosso lado e eu temo que ele vai querer também. Mas ele começa a olhar de mais perto e diz
-Mete no cú dela e colocou a arma na minha cabeça. Eu sei que você quer comer o cuzinho de sua filhinha noivinha.
Com certeza eu não precisaria de uma arma para fazer aquilo, mas eu temia por Maria. E ela com uma cara de quem queria acabar logo, olha para trás e disse
-Vai pai. Não sou mais virgem aí.
Aquele cara deu um sorrisinho como que ficando feliz por eu estar descobrindo que minha filhinha não era nenhuma santinha. Tirei de sua bucetinha totalmente melada e esfreguei em seu cuzinho várias vezes para melar bem. E devagar fui colocando naquele cuzinho apertado. Ela gemia com um pouco de dor, mas tínhamos pressa e fui devagar e firme e sem parar até o fim. Quando encosto minhas bolas em sua bucetinha ela disse para eu gozar. Comecei a bombar e ela gemia e mandava eu ir rápido. De novo quase gozei, mas eu queria deixar minha porra na bucetinha para ela casar meladinha com minha porra como em minha fantasia.
Tirei de seu rabinho e ela reclamou porque não gozei ali. Eu disse que queria gozar na bucetinha dela. A virei e a encostei com sua bunda na mesa e novamente afastei sua calcinha e meti de frente. Pena que não conseguia pegar seu peito por causa do corselete. Mas não ia demorar muito para eu gozar e antes disso dei um beijo em seus lábios e meti com vontade. E ainda que eu não esperasse devido aquela situação tensa, ela me disse bem baixinho em meu ouvido
-Goza em mim papai. To gozaaaaando.
-Também estou filhinha.
Gozei um litro de porra dentro dela e não queria sair dali. Ficamos ainda com meu pau indo e vindo em sua buceta melada, mas de repente ouvimos a voz daquele sujeito.
-Nunca mais ofenda quem não conhece sua burguesinha. A próxima vez pode não ser seu pai.
Eu estava ainda dentro dela e fui saindo e tentando ajuda-la. Ela ficou imóvel sem saber o que fazer.
-Onde está o dinheiro?
-Está naquela gaveta, eu apontei
Eles dois pegaram o dinheiro, um litro de uísque que estava lá para todos relaxarem, e sumiu, mas disse uma última frase
-Vocês nunca vão se esquecer de mim. Chamo-me Fabão.
Nunca entendi porque ele fez aquilo. E estranhamente nem participou. Talvez tivesse alguma fantasia de ver pai e filha. Talvez em sua raiva, imaginou que esse trauma ficaria em nós para sempre. Foi muito estranha sua reação.
Ficamos felizes que eles foram embora, mas ainda moles pelo gozo perguntei a Maria
-O que faremos?
-Vamos dar um jeito papai. Me ajuda. Pega uma toalha molhada e um absorvente no armário de meu banheiro.
Corri buscar e quando cheguei, tive sua visão com aquela lingerie maravilhosa. Como sem estar com a saia mudava sua roupa. De deusa do sexo para anjo de inocência. Incrível. Estava ainda com a calcinha de lado para não melar muito e em frente ao espelho tentando melhorar sua maquiagem.
Aproveitei me limpar com a toalha e passei para ela que limpou as pernas e a bucetinha e me disse
-Não para de escorrer. Acho que você não metia na mamãe faz tempo.
-Não faz não. É que você é muito gostosa. Desculpe.
-Não tem problema papai. Também gozei. Você é muito gostoso, mas agora tenho que casar com o Ricardo. Me ajuda. Vou ter que colocar o absorvente.
Depois de ela colocar o absorvente e se ajeitar eu ia começar a ajudá-la a colocar a saia e então o telefone toca novamente. De novo era Sandra desesperada.
-Onde vocês estão? Já estamos atrasados quase 40 minutos. O padre está ficando bravo.
Pedi calma a ela e inventei que devido a ansiedade, Maria tinha tido umas cólicas e que estávamos esperando melhorar depois do remédio. Disse que estávamos indo e que em 10 minutos estaríamos na igreja. Mas que era bom pedir para a maquiadora ficar a postos, pois com as cólicas e com o suar frio, a maquiagem de Maria precisaria de retoque.
Sandra me disse que tudo bem, mas que nos apressássemos.
Maria me olhou e disse que eu tinha dado uma ótima desculpa.
-Me ajude a pôr a saia. Abotoei a saia para ela e ela terminou de dar uma ajeitada no rosto e eu de ajeitar e me pentear novamente. Voltou a parecer um anjo.
Ficamos sob aquelas armas de 30 a 40 minutos, mas apesar do atraso foi tudo bem o casamento. Mas não conseguia esquecer o ocorrido e nem que Maria estava como em minhas mais secretas fantasias. Se casando toda melada com minha porra na bucetinha. Fiquei excitado.
Quando ela beijou o noivo, me lembrei que ela tinha me chupado e fiquei ainda mais excitado. Já estava preocupado se não apareceria sob aquele fraque. Mas deu tudo certo. Nunca vi uma noiva tão alegre em seu casamento como Maria. Estava muito feliz.
E na hora de dançarmos a valsa, ela já altinha pelo champagne se achegou a mim e me disse
-Te amo papai gostoso. Ta lembrando que ainda estou toda meladinha?
-Não penso em outra coisa. E rimos.
E se encostou em mim o máximo que aquelas roupas permitiam, mas o suficiente para sentir que eu estava com o pau duro. Deu-me uma olhada safada e um lindo sorriso.
Nunca ninguém ficou sabendo pois deixei a casa toda em ordem antes de sair e a desculpa foi boa. Minha cara de nervoso foi simplesmente explicada pela ansiedade.
E pensei que nunca mais falaríamos sobre isso, mas eu não conseguia esquecer como minha filha era gostosa.
Após um mês do casamento, um dia em minha casa quando Maria veio nos visitar, assim que ficamos sozinhos ela me disse
-Não consigo esquecer aquele dia. Penso sempre nisso.
-Eu poderia repetir papai.
E eu respondi
-Nem eu tão pouco consigo esquecer Maria e também poderia repetir. Mas antes preciso contar a você sobre umas fantasias que você me realizou, contando a ela sobre a fantasia realizada em seu casamento. Quando terminei – E tenho outras que você pode realizar Maria, falei sorrindo. Ela me abraçou e me disse baixinho
-Vou dar um jeito para ver se realizarmos.