Ninguém conhece mais a respeito das intimidades de uma mulher do que o seu ginecologista e eu sempre fui extremamente cuidadosa com todos os meus exames de rotina porque com a vida paralela que eu levava, não podia descuidar e correr o risco de acabar ficando grávida de um desconhecido ou pegando uma doença.
Meu ginecologista, doutor Marcelo, é o melhor médico que já cuidou de mim, tanto que já estou com ele a mais de cinco anos, e embora odiasse todos aqueles exames desagradáveis, eu adorava o jogo de gato e rato que ficávamos todas as vezes que eu ia para uma consulta.
Eu nunca tive a menor dúvida do quanto aquele cara me queria mas ele sempre foi um cara muito certinho e eu sabia que, se não desse uma forcinha, por mais que ele me quisesse, jamais daria o primeiro passo então eu decidi que da próxima consulta não passava, eu ia dar o primeiro passo, o máximo que ia acontecer era ele me dizer que não estava a fim e talvez, me encaminhar para um colega mas eu duvidava que isso acontecesse porque se tem uma coisa que eu sei fazer nessa vida é levar os homens ao limite e garantir que eles satisfaçam todos os meus desejos e, afinal, que mulher nessa vida nunca .sonhou em ser fodida bem gostoso pelo ginecologista?
Como estava um calor do inferno, escolhi o short mais curto e agarrado que eu tinha no armário e uma camiseta babylook regata porque eu sabia que essa roupa deixava evidentes cada um dos meus atributos e se a ideia era provocá-lo eu, definitivamente, ia fazer isso direito.
Como sempre, cheguei para a consulta com bastante antecedência e me aproveitei do fato de ser uma mesma recepção para vários médicos e que tinham também homens no local para testar se a roupa escolhida combinada com a maquiagem tinham alcançado o efeito que eu desejava e, exatamente como eu esperava, não demorou muito para que todos os olhares masculinos presentes na sala de espera se virassem na minha direção, inclusive de alguns homens que estavam acompanhados, o que me deu a certeza de que ele não ia resistir.
Embora aquilo me deixasse extremamente excitada, tratei de me fazer de desentendida quando um dos caras saiu de sua cadeira e veio se sentar na cadeira vaga ao meu lado. Mesmo ele sendo muito atraente, hoje todas as minhas atenções estavam voltadas para um único e exclusivo alvo e eu não deixaria que nada me distraísse.
Depois de uns quinze minutos que eu cheguei, a secretária veio me avisar que a minha consulta atrasaria um pouco porque o doutor tinha ficado preso em um parto de emergência mas que já estava chegando.
Quando ele chegou, uma hora depois, eu já estava cansada de esperar e até já tinha considerado ir embora e remarcar mas como a agenda dele estava sempre cheia, achei melhor esperar, afinal, já estava ali mesmo. Ele veio até onde eu estava e me pediu cinco minutos para arrumar a sala e ligar o computador e disse que já me chamaria e eu aproveitei para ir até o banheiro dar uma conferida se a roupa e a maquiagem estavam no lugar.
Voltei do banheiro e ele estava na soleira da porta do consultório me esperando. Entrei e ele me cumprimentou com um beijo no rosto como sempre e senti seus olhos varrendo todo o meu corpo. Pelo visto ele, assim como os caras lá fora, também tinha aprovado o meu visual.
Assim que me sentei na cadeira de frente pra ele, ele começou a se justificar.
- Tudo bem, Sofia? Desculpe te fazer esperar tanto tempo mas tive que fazer um parto de emergência e...
- Não se preocupe, eu já sou sua paciente a bastante tempo e sei que às vezes esses imprevistos acontecem, mas confesso que você chegou bem na hora que eu já estava decidida a ir embora.
- Ainda bem que deu tudo certo, no fim das contas. Bom, vamos ao que interessa, você. Trouxe os exames que eu te pedi na última consulta?
- Sim, estão todos aqui, você sabe que se tem uma paciente sua que não descuida dos exames, sou eu.
- E nem deve, com a vida paralela que você leva, não é mesmo? - ele me lança um sorriso sarcástico.
- Você tem toda razão, eu não vou negar mas o que eu posso fazer se o meu maridinho querido é um frouxo que não consegue dar conta do recado?
- Aliás, você veio pronta pro crime hoje, não é? Vai pra algum lugar encontrar alguém especial quando sair daqui? - ele perguntou em tom de brincadeira mas parecendo realmente curioso
- Que nada, o meu crime vai acontecer por aqui mesmo, hoje… Que bom que gostou, porque eu escolhi essa roupa pensando justamente em você.
- Sophie… Você não devia me provocar desse jeito, eu sou médico mas não sou santo, eu sou um homem e não vou ser hipócrita de negar que eu me sinto muito atraído por você.… - disse num tom de voz mais íntimo que o habitual o que me deu esperanças de que íamos finalmente resolver as nossas pendências. - Desse jeito você vai acabar me fazendo perder o juízo e isso pode me trazer vários problemas e você sabe muito bem disso.
- Porque acha que eu te provoco desde sempre? Ainda tenho esperanças de ver você parar de ameaçar e realmente perder o juízo - respondi e embora o meu tom fosse de brincadeira, ele percebeu que eu estava falando sério….
- Fico só imaginando se o seu marido soubesse a mulher que ele tem dentro de casa, com certeza ficaria chocado...
Continuamos nos provocando enquanto ele olhava os meus exames e, de vez em quando eu o surpreendia me olhando como se eu fosse uma presa e ele, o meu predador.
Depois de alguns minutos, ele me olhou fixamente e disse:
- Olha, tudo bem, nós dois somos adultos e sabemos exatamente o que queremos e a quanto tempo queremos e se vamos fazer um… exame mais completo, só quero deixar bem claro isso jamais vai poder sair daqui e que essa é a primeira e última vez, depois disso eu vou…
- Shhhh, depois você se preocupa com isso, agora vamos só aproveitar esse momento, quero testar uma teoria com você… - falei enquanto passava a língua pelos lábios para umedecê-los.
Ele me olhou meio confuso e eu expliquei:
- Entre as mulheres, existe uma teoria de que os ginecologistas são excelentes amantes, porque sabem exatamente como funciona o corpo de uma mulher…
Se fazendo de ofendido, ele me perguntou:
- Então toda essa brincadeira de gato e rato é só pra testar uma teoria? Eu achei que você estava realmente interessada…
- Deixa de ser bobo, você sabe muito bem que eu não estou só querendo testar uma teoria, não sabe? Testar a teoria é só uma parte do processo - brinquei com ele
- Olha, eu tenho algumas dúvidas - ele respondeu me olhando com um sorriso sacana - Está tudo certo com os seus exames clínicos, agora vamos fazer o exame físico, vai pra sala de exames se preparar enquanto eu pego algumas coisinhas que vou precisar, dispenso minha secretária e tranco a porta… Não tenho mais pacientes hoje mas não quero correr o risco de sermos flagrados pela minha secretária enquanto fodo com uma paciente. Além disso, uma gostosa como você, a gente deve foder com calma, sem pressa, curtindo cada segundinho…
Quando passei rente à cadeira dele rebolando a bunda para provocá-lo, ele me deu um tapa estalado.
- Ai minha bunda - resmunguei fazendo graça e correndo pra sala de exames quando ele fez menção de se levantar
- Não se preocupe, eu vou cuidar muito bem desse traseiro gostoso, adoro brincar com uma bunda bem feita como a sua
- Safado!
- Você ainda não viu nada, nem começamos a testar a sua teoria ainda e agora eu faço questão de ser testado e aprovado. - Eu o ouvi dizer quando entrei na sala de exames que ficava numa porta num corredor nos fundos do consultório.
Encostei a porta e comecei a me despir, feliz por finalmente ter conseguido vencer a resistência dele.
Tirei toda a minha roupa e coloquei em cima de uma cadeira mas, ao invés de colocar o avental descartável próprio, apenas fiquei nua, esperando por ele. Pra que eu ia me dar ao trabalho de vestir o avental só pra ele tirar?
Poucos minutos depois ele chegou à sala, bateu na porta e entrou antes que eu dissesse alguma coisa.
- Safada! Nem colocou o avental - disse, varrendo meu corpo com os olhos que deixavam claro a fome que ele estava sentindo.
- Pra que eu ia me dar esse trabalho se você já ia tirar mesmo? Eu só quis te poupar o esforço - respondi cínica
- Como eu não sou um cara irresponsável e não estou a fim de ser acusado de negligência médica no futuro, eu vou te examinar enquanto cuido desse seu fogo no rabo e, aliás, que rabo! Só no tapa que dei nele agora a pouco já deu pra perceber que deve ser delicioso. Bom, vamos começar, senta ali na maca com as pernas pra fora, vou começar o nosso exame pelo básico, quero ter certeza de que não deixei nada passar batido.
- Nada mesmo, doutor? - perguntei pra atiçar
- Nem um milímetro desse corpo indecente vai ficar de fora do meu exame, não se preocupe.
Ele se afastou para buscar uma cadeira dessas de rodinhas que estava no canto da sala e quando voltou, ficou um tempo somente examinando detidamente os meus seios com os olhos e o que eu vi no seu olhar, fez começar a subir um fogo enorme pela minha buceta.
- Eu sempre achei os seus seios muito bonitos mas… Será que eles são tão gostosos quanto eu imagino?
- Só tem uma forma de você descobrir isso… - disse olhando em seu olhos e empinando os seios na sua direção.
Senti sua mão gelada pousar delicadamente sobre o meu seio direito e ficar ali parada por alguns instantes, o que disparou uma descarga elétrica por todo o meu corpo, que se retesou instantaneamente..
- Tem alguém bem sensível por aqui hoje ou essa reação é só porque minha mão está gelada? - perguntou com um sorriso que deixava bem claro que ele sabia muito bem a resposta…
Sem me dar tempo de responder, ele iniciou o "exame" apalpando todo o meu seio direito, exatamente como faria num exame convencional mas não levou muito tempo para que ele o apertasse de maneira bem pouco profissional e, em seguida, segurasse o bico entre os dedos e começasse a provocá-lo com a ponta dos dedos ainda gelados e depois, quando ele já estava bem durinho, o apertasse.
- Huuuummmmm, ai, nossa, que delícia!
- Sensível, muito sensível, esse lindo botãozinho… Será que ele é tão gostoso quanto parece? - perguntou ele enquanto aproximava a boca do mesmo seio que ele tinha acabado de torturar, lambia toda a auréola, mamava bem de leve e depois prendia o bico entre os dentes e dava uma mordida no ponto ideal pra não me machucar mas me fazer arfar de tesão.
Fechei os olhos e me apoiei melhor na maca gemendo:
- Huuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmm… Que gostoso, que boca quentinha, doutor...
- Sabe o que é gostoso de verdade? É um seio natural, lindo, bem cuidado e assim e, pela sua reação, acho você gostou do que eu fiz, né? Daqui a pouquinho eu vou experimentar essa bucetinha e esse cuzinho, mas antes, eu ainda tenho um outro seio delicioso pra cuidar e prometo cuidar tão bem dele quanto cuidei do primeiro.
- Me empresta a sua mão primeiro gostoso, vem sentir o quanto eu gostei e como fiquei molhadinha… - falei buscando sua mão para um toque mais íntimo mas, para o meu desespero, ele negou.
- Ah não, nada disso, quem manda aqui sou eu e já que você quis esse exame mais detalhado, as coisas serão do meu jeito, não vou deixar que você estrague os meus planos…
- Planos? Que planos?
- Os planos que eu fiz quando te vi naquela recepção vestida daquele jeito, tão pronta pro crime… Naquela hora eu soube que o nosso jogo de gato e rato acabaria hoje. Agora fica bem quietinha, relaxa e vamos aproveitar esse momento…
Me ajeitei na maca inclinando meu corpo um pouco pra trás e apoiando os braços pra dar sustentação para o meu corpo, o que o obrigou a se levantar pra conseguir brincar com meu outro seio.
Dessa vez, ele foi bem menos sutil, pegou meu seio esquerdo na mão e ficou vários minutos apalpando cada mísero centímetro, me torturando com apertões estratégicos aqui e ali, de tempos em tempos. Ele demorou o máximo que pôde porque sabia que eu estava ansiosa pra sentir sua boca faminta no meu mamilo já entumescido e quando finalmente senti que ele aproximou a boca e começou a alternar entre chupar, lamber e mamar, eu me derreti por alguns instantes até que fiquei totalmente alerta novamente quando uma dor fina me atingiu ao ser mordida no mamilo com um pouco mais de força do que do outro lado. Ou talvez eu só estivesse mais sensível agora, o que era mais provável, depois dele me torturar daquele jeito delicioso…
Dei um grito quando ele deu uma chupada mais forte e dolorida, que eu tinha certeza de que tinha deixado uma marca. Soltei um suspiro e disse:
- Ai! Tudo o que tem aqui é seu por hoje e não precisamos ter pressa, então vai devagar aí, não quero voltar pra casa toda marcada…
- Não precisa se preocupar, não sou eu que vou desfazer essa sua imagem de esposa exemplar, vou te marcar sim mas eu te prometo que em uns dois dias, você não vai mais ter marca nenhuma nesse corpinho delicioso e como seu marido está viajando, não vai ter problema.
- Safado! E se o meu corninho voltar antes?
- Bom, aí você arruma uma desculpa ou disfarça com maquiagem, tenho certeza de que você consegue enganar ele, já deve ter feito isso um milhão de vezes. Gostosa!
Embora a ideia de chegar em casa marcada e dar de cara com meu marido me assustasse, já que isso podia acabar com meu casamento, eu não podia negar que ela também me excitava e depois de todo o tempo que eu e o Marcelo passamos brincando de gato e rato, eu não ia deixar de viver esse momento, nem que depois eu precisasse disfarçar a mancha durante uma semana na frente do meu marido mas também, foda-se, se ele não me comia direito, eu arrumava quem comesse, quando a gente se casou ele sabia do tamanho do meu fogo, se não consegue dar conta, é um problema dele.
- Agora chega de conversa, a gente devia focar no que realmente importa e parar de falar do corno do seu marido. Se ele não sabe aproveitar o material de primeira que tem em casa, azar o dele, não é mesmo?
Marcelo segurou a minha nuca com força e me deu um beijo tão cheio de tesão que senti no mesmo instante minha bucetinha ficar molhada instantaneamente. Agarrei o seu pescoço com uma mão e aprofundei ainda mais o beijo enquanto com a outra eu guiava a sua mão e a colocava entre as minhas pernas pra que ele sentisse como eu estava pronta pra ele…
- Cachorra, não acredito que você já está desse jeito! A quanto tempo você num dá essa buceta, hein? - ele falou, enfiando dois dedos bem fundo nela, aproveitando que estava molhadinha - Desse jeito, não vou nem precisar de lubrificante pra fazer o exame. E por falar nele, vamos logo resolver isso, assim podemos acabar com a parte chata e se concentrar no que realmente importa. Mas antes, acho que preciso de ajuda com a minha roupa, você me ajuda?
Comecei a desabotoar a sua camisa o mais rápido que consegui, dando um ou outro beijo ou lambida em pontos estratégicos no seu abdômen e, quando terminei com ele, desci minhas mãos para a calça e comecei a acariciá-lo por cima da calça, sentindo o seu pau bem marcado no tecido da calça.
- Que mãozinha gostosa, putinha… Tá uma delícia sentir ela assim mas eu prefiro sentir ela direto nele…
- Eu sei disso e eu também não vejo a hora de ter ele na minha mão…
Tirei a calça e a cueca num único puxão e fiquei olhando cheia de água na boca para aquele pau que eu já desejava sentir a tanto tempo.
- Nossa doutor, que delícia você tem aí pra mim, vou me esbaldar…
- Safada! Quem vai se esbaldar nesse seu corpinho delicioso sou eu, puta
- Isso não é justo, sabia? Você me deixa desse jeito e agora quer ter…
- Quieta mulher, você está falando muito… Deita o máximo que você conseguir na beira da maca e abre bem essas pernas pra eu poder examinar essa buceta carnudinha e deliciosa bem direitinho, vai… Quanto mais tempo você perder resmungando, menos tempo vamos aproveitar… E eu prometo que, se depender de mim, vamos aproveitar muito.
Fiz o que ele mandou sabendo que não adiantaria relutar, ele não ia abrir mão de cumprir com o seu papel de médico e eu não podia deixar de admirar o seu autocontrole porque eu já tinha perdido o meu completamente e isso, sem falar que o fato dele se manter nesse papel de médico só me excitava ainda mais.
Eu o vi se afastar em direção à um armário onde eu sabia que ele guardava aqueles verdadeiros instrumentos de tortura que ele usava para examinar as pacientes.
Quando voltou, vi que ele trazia um pequeno tubo de lubrificante e um espéculo, desses descartáveis para fazer meu exame.
Bom, que fosse, já que eu tinha mesmo que passar por isso, preferia que ele fizesse de uma vez.
Ele se aproximou e ficou me olhando por vários minutos bem de pertinho e o seu olhar tão atento na minha buceta só serviu pra me deixar ainda mais excitada.
- E então, vai ficar só olhando pra minha bucetinha ou vai me examinar de uma vez? Quero passar logo pra próxima etapa dessa nossa brincadeirinha gostosa…
- Tá pegando fogo, né vadia? Dá pra ver por essa bucetinha ensopada… Não precisa nem ser especialista pra saber como você está excitada.
Ele pegou o espéculo e sem colocar lubrificante nem nada, foi enfiando na minha buceta e embora aquela invasão não fosse nem um pouco confortável, me concentrei no que me esperava assim que ele terminasse o exame. Ele abriu o espéculo no máximo e introduziu a câmera pra saber se estava tudo bem lá dentro e poucos minutos depois, eu senti que ele retirava a câmera mas o espéculo continuou no mesmo lugar, arregaçando minha buceta cada vez mais sedenta por aquele macho delicioso.
- Tudo em ordem por aqui também putinha, tenho que admitir que apesar do uso intenso sua buceta é uma das mais bem cuidadas que eu já vi e hoje eu vou esfolar ela todinha de tanto meter.
- Então vem, tira essa porra que tá me incomodando e me arregaça com seu pau, vai…
- Daqui a pouquinho, só vou fazer um exame de toque antes e como você está aberta desse jeito, vai ser uma delícia.
Ele enfiou três dedos de uma vez dentro da minha buceta e começou a movimentá-los, de início bem lentamente, aumentando aos poucos o ritmo.
- Porraaaaaa!
- Tá gostoso assim? - perguntou ele quando eu comecei a rebolar nos seus dedos
- Que delícia, você está me deixando louca, tá sentindo o meu estado?
- Estou sim, você é uma vadia, é só olhar pra um macho que já fica desse jeito, né sua ordinária?
Ele iniciou um entra e sai dos dedos que estava me deixando alucinada até que eu não consegui mais aguentar e olhando pra ele com a cara mais safada do mundo, implorei:
- Chega de me torturar, me come de uma vez, porra! Eu não aguento mais esperar pra sentir esse pau inteiro dentro de mim, me invadindo bem gostoso!
- Que visão deliciosa você assim toda aberta implorando pra eu te comer - ele respondeu enquanto tirava os dedos e em seguida o espéculo de dentro de mim e o descartava, depois de ter me feito gozar nos seus dedos experientes.
- Você já está rebolando e gemendo feito puta e eu ainda nem comecei a te comer, sua vadia. Vem aqui chupar o meu pau pra ele entrar bem macio quando eu enfiar até as bolas nesse seu corpinho delicioso e desesperado por uma rola. Quando eu começar a te comer, não vou parar até você ficar toda ardida.
Ele se levantou e empurrou a cadeira para o lado com o pé enquanto eu me sentava na maca e ele ficava de pé na minha frente para que nós dois ficássemos em uma posição confortável pra que eu pudesse fazer o que ele tinha ordenado.
Segurei o meu tesão e dei apenas uma lambida naquela cabecinha rosada e quando o corpo dele se retesou com o meu toque suave, tratei de chupar cada centímetro daquele pau para torturá-lo, exatamente como ele tinha feito comigo.
- Ah vadia, desse jeito você me mata, enfia logo de uma vez ele inteiro nessa boca quentinha vai… Brinca com as minhas bolas enquanto chupa meu pau, vadia - ele dizia entre um gemido e ooutro.
- Quem é que está implorando agora, hein seu cafajeste? - perguntei antes de atender ao seu pedido e enfiar o seu pau inteiro na boca.
Embora ele não fosse dos mais avantajados que eu já experimentei, seu pau era bem grosso e a sensação de ter a minha boca toda preenchida era uma delícia mas sinceramente fiquei em dúvida se ele caberia inteiro no meu cuzinho mas eu torcia para que sim porque depois de todo esse tempo esperando, eu queria o serviço completo.
Enquanto eu o chupava, comecei a acariciar e apertar suas bolas, sempre tomando todo o cuidado pra levá-lo ao limite entre dor e prazer mas sem machucar.
- Vadia! Eu não sei o que está mais gostoso, se é essa boquinha pequena e delicada no meu pau ou essas mãos suaves torturando minhas bolas. Caralho mulher, você vai me deixar louco desse jeito, sabia sua filha da puta? Você devia dar aula por aí de como se faz um boquete de verdade…
- Que bom que está curtindo, seu safado, pervertido…
- Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhh, porra de vadia do caralho, engole minha rola bem gostoso pra eu gozar no fundo da sua garganta, assim você não desperdiça nenhuma gota. Vai tomar todo o meu leitinho quentinho. Não vai?
Ao invés de responder, enfiei o mais fundo que pude na minha boca sentindo ele bater na minha garganta e jorrar toda a sua porra.
Era tanta porra que por um momento pensei que morreria sufocada.
Assim que ele gozou, tirou o pau meia bomba da minha boca e o colocou no meio dos meus seios e disse:
- Capricha na espanhola vadia, deixa ele bem duro de novo pra eu comer essa buceta carnudinha e esse cuzão gostoso.
Segurei o seu pau entre meus seios grandes e comecei um vai-e-vem frenético, eu queria deixá-lo duro o mais rápido possível, minha buceta estava pegando fogo e eu precisava dele inteiro dentro de mim o quanto antes.
- Que delícia, aaaaaaaaaahhhhhh, vagabunda, vou perder o juízo desse jeito, sente como ele já está prontinho pra uma segunda rodada - ele gemeu enquanto eu continuava, só que agora num ritmo mais lento
- Chega de enrolar, deita ali e abre a buceta pra mim. - disse ele tirando o pau do meio dos meus seios e observando o quanto eles tinham ficado vermelhos pela fricção.
Deitei novamente na beirada da maca com as pernas bem abertas, ele se aproximou, enfiou a língua bem fundo e começou a movimentá-la dentro da minha buceta, provocando pequenos choques na minha buceta e sugou o meu clitóris pra dentro da sua boca me deixando sem ar quando o apertou bem de leve entre seus dentes.
- Me come de uma vez, porra! Eu não aguento mais, estou ficando louca com toda essa tortura, eu preciso sentir você dentro de mim e preciso disso agora, caralho!
- Sabe qual a vantagem de ser o seu ginecologista nesse momento? Eu sei que está tudo em ordem tanto com o seu DIU quanto com os seus exames e, portanto, podemos transar sem camisinha sem nenhuma preocupação. Sabia que não tem nada que deixa um homem mais excitado do que transar sem camisinha? Eu sei que ela é importante pra prevenção mas no nosso caso, não vejo motivos para usar. O que você acha?
- Acho que você tem razão, agora me come pelo amor de Deus, criatura.
Ele se encaixou atrás de mim e num única e vigorosa metida já estava inteirinho dentro de mim. A metida foi tão profunda que senti uma pontada fina que me fez estremecer.
Quando eu já estava completamente preenchida dele, ele começou a meter forte e rápido, várias vezes e eu comecei a berrar, sabendo que ninguém do lado de fora poderia me ouvir.
- Isso cafajeste, arromba a sua paciente mais puta, vai… Faz tudo o que você sempre quis fazer desde o dia que eu pisei pela primeira vez no seu consultório.
Ele metia fundo e me xingava até que eu explodi num gozo tão intenso que cheguei a jurar que desmaiaria.
Senti um tapa forte e repentino na minha cara e aquilo me despertou completamente do torpor que eu havia mergulhado depois de gozar.
Olhei pra ele meio em choque mas antes que eu tivesse tempo de dizer alguma coisa, ele saiu de dentro de mim e me mandou ficar de quatro.
- Marcelo, eu não sei se tenho forças pra isso… - comecei a dizer
- Eu não te perguntei nada vagabunda, fica logo de quatro que eu vou meter nesse cu e aí sim você vai desmaiar, sua puta do caralho! Quer tomar outro tapa nessa cara? Eu espero que esse cu esteja bem limpinho porque se você me sujar, vai pagar muito caro por isso, entendeu?
- Não precisa se preocupar, você acha mesmo que eu ia vir aqui e não ia querer um exame completo, seu safado pervertido? Fica tranquilo que está tudo em ordem por aqui.
- Safada, você sempre faz tudo assim de caso pensado, sua vadia?
- Na verdade eu sempre deixo tudo em ordem por aqui porque a gente nunca sabe quando vai surgir uma oportunidade, num é?
- Mas é muito safada mesmo essa minha paciente. Agora faz o que eu mandei e fica logo de quatro, aguentando ou não, porque eu vou examinar e depois comer esse cu gostoso.
- Examinar? Mas você é proctologista, por acaso? - perguntei, me fazendo de boba
- Você sabe que não mas eu te garanto que eu sei examinar um cuzinho e vou cuidar muito bem dele, eu prometo. Agora relaxa e me deixa trabalhar - disse ele dando um tapa forte na minha bunda quando eu fiz o que ele mandou e fiquei de quatro na maca
- Ai caralho, isso doeu!
- Fica quieta, porra! Só relaxa e aproveita que eu tenho certeza absoluta de que não é a primeira vez que um macho come seu cu porra, então para de frescura.
- Vem logo então, caralho!
Seus dedos começaram a invadir o meu cu e lambuzar ele inteirinho com bastante lubrificante e embora meu cu não fosse virgem, senti um pouco de incômodo porque ele tinha dedos grandes.
- Porra! Porra! Porra! Que…
- Delícia? - ele completou o meu raciocínio - É, eu sei, agora se apoia aí e usa as mãos pra abrir essa bundinha gostosa porque eu vou comer muito ela.
Abri a bunda e ele enfiou a metade do pau numa enfiada só e eu soltei um berro quando, depois de uma segunda metida, eu senti o seu pau todo dentro do meu cu.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
- Isso, grita mais, grita mesmo, uma vadia como você foi feita mesmo pra gritar..
- Até que pra um cara bonzinho, você está se saindo muito malvado, sabia?
- Eu sei, agora geme vai putinha, geme bem gosto enquanto eu te como bem gostoso!
Ele continuou me comendo com força até que ambos tombamos sobre a maca, completamente exaustos e totalmente saciados.
Depois de um tempo curtindo aquela sensação gostosa pós-sexo, eu fui me limpar e enquanto estava me vestindo, ele veio por trás, me agarrou pela cintura, sentou em sua cadeira giratória junto comigo e sussurrou no meu ouvido com um tom malicioso:
- E aí cachorra, conseguiu comprovar a sua teoria?
- Como você é bobo… Claro que eu consegui… Isso foi o máximo…
- Eu também achei mas, apesar de termos matado a nossa vontade, não sei se é uma boa ideia você continuar como minha paciente, vai que você vicia e aí…
- Deixa de ser ridículo - disse depois de uma gargalhada - Você não vai se ver livre de mim assim, eu não vou perder o meu médico, mesmo que pra isso eu tenha que abrir mão do repeteco de uma foda incrível como essa. Agora me passa uma pomada porque eu vou precisar, você me deixou inteirinha assada.
- Pena que não vou poder eu mesmo cuidar dessas assaduras.
Ele fez a receita e eu me despedi com um beijo, prometendo voltar daqui a um ano para o meu check-up de rotina mas, para a minha surpresa ele disse que eu deveria voltar em seis meses porque com a vida que eu levava, não dava para descuidar.