Meu nome é Dênis, tenho 21 anos, sou estudante universitário e jogador de basquete. Tenho 1,87m de altura, 90 quilos, branco, cabelos castanhos escuros, sou muito musculoso e tenho bastante pelos pelo corpo. Sempre gostei muito deste esporte e fui convidado a estudar nesta universidade por este motivo, além da bolsa de estudos, recebo uma ajuda de custo e moro em uma casa providenciada pela instituição. Estudo medicina e, se meu plano de ser um jogador profissional falhar, terei uma profissão de que gosto muito para seguir como carreira.
A casa que me ofereceram atende muito bem minhas poucas necessidades, um quarto com uma boa cama, um bom chuveiro, alguns equipamentos para meu preparo físico e um quintal transformado em meia quadra com uma cesta profissional para eu treinar meus arremessos. O interessante é que esta casa fica numa rua com um forte declive e, ao final da mesma, se encontra a avenida da universidade, consigo ir até lá caminhando ou, para me exercitar, correndo.
Outro fato interessante é que o declive é tanto que o muro que separa minha casa e a do vizinho abaixo, tem 1.80m de altura do meu lado e quase 3m do lado dele, eu fico nas pontas dos pés e vejo tudo do outro lado: ela tem um quintal mais comprido, com uma piscina muito bonita cercada por um gramado com muitas plantas ornamentais e uma churrasqueira no fundo do terreno. Muitas vezes me pego apreciando o local, pois gosto muito de piscina e, mais ainda, de um bom churrasco.
Como passo muito tempo na minha quadra, ouço a família vizinha conversando, principalmente nos finais de semana. Lá mora somente um casal na faixa dos 50 para 60 anos mas, aos finais de semana, eles recebem a filha que é casada e tem duas crianças muito barulhentas, nada contra pois este barulho é bom para os meus ouvidos.
Acontece que o senhor que mora ali é um papai urso espetacular. Seu nome, pelo que ouço, é Onofre, ele tem uns 60 anos, por volta de 1,80 m e pesa 110 quilos, o homem tem a pele branca, uma gostosa barriga, cabelo e barba grisalhos e muitos pelos embranquecidos por todo o corpo. Honestamente, o tipo que me atrai muito.
Seu genro também é muito interessante, creio que é oficial do exército pois já o vi com uniforme, seu nome é Flávio e tem 1,78m de altura e uns 95 quilos. Ele está mais para parrudo do que para gordinho, tem cabelos e bigode castanhos além de muito pelos castanhos pelo corpo, também.
Tudo começou a ficar mais interessante quando estava eu, num final de tarde de quarta-feira treinando meus arremessos quando a bola voltou e quicou no chão quase em frente a mim e subiu, eu pulei para pegá-la mas acabei por jogá-la mais alto, indo parar no quintal do vizinho. Olhei rapidamente pelo muro e ela se escondeu atrás de uma moita na parede oposta à minha. Sai de minha casa para tocar a campainha e pedir a devolução mas, ao chegar no meu portão vi que a senhora da casa estava lá embaixo, no final da rua e se dirigia para a avenida. Cocei a cabeça e pensei: “Denis, você dançou!”. Então olhei para o sentido contrário e vejo o senhor Onofre descendo a rua. Ele passou em frente a mim e me cumprimentou:
- Boa tarde! – Eu aproveitei:
- Boa tarde! Tudo bem com o senhor? Meu nome é Dênis e estou morando aqui há um mês...
- Sim, já havia te “reparado”. Muito prazer, meu nome é Onofre. – Eu continuo:
- Muito prazer seu Onofre. Posso pedir uma gentileza? Minha bola caiu em seu quintal, poderia busca-la para mim? – Percebo que ele olha para uma casa em frente à sua, onde uma senhora nos observava. Ele me olha novamente e fala o seguinte:
- Me dá alguns minutos e me aponta onde a bola está, mas por cima do muro, pode ser? Agora preciso entrar e “tirar a água do joelho”, pois estou com a bexiga explodindo. – E dá uma leve coçada em seu saco. Eu me excito com seu movimento e, quase gaguejando, respondo:
- Claro! Do jeito que o senhor quiser. Eu o espero no muro entre nossas casas. – Ele sorriu e entrou. – Eu também entrei rápido pois estava começando a ter uma ereção e não queria que a vizinha visse. Cheguei na minha sala e me masturbei um pouco, mas não gozei. Lavei minhas mãos, joguei água no rosto e tomei um copo de água gelada. Só então fui até o muro, olhei mas ele ainda não estava por lá.
Um ou dois minutos depois ele chegou, estava calor e ele, agora, usava um calção de futebol e uma camiseta branca sem alça, seus pelos escapavam pela camiseta e enfeitavam seus braços e pernas, muito grossas. Quando ele caminhava, se notava a mala balançando. “Será que ele está sem cueca?”, pensei. Ele fez um sinal de cumprimento e eu respondi.
Ele perguntou onde a bola estava e eu apontei a moita. Ele foi até lá, mexeu, verificou o local, me olhou de volta e ergueu seus ombros e mão dizendo: “Não achei!”, eu apontei novamente, ele olhou mais um pouco e fez um sinal para eu esperar. Foi até um quartinho ao lado da churrasqueira e voltou com uma escada que se expandia e a encostou no nosso muro e fez um outro sinal para eu descer. Peguei uma banqueta que tenho na cozinha, encostei no muro, passei para o outro lado e desci em seu quintal. Ele falou:
- Não encontrei. – Fique à vontade e procure por mim! – Eu achei estranho que ele não tenha visto, minha bola é uma típica bola de basquete, cor de laranja. De longe eu a vi na moita, somente então entendi que ele fez de propósito. E, entrei no jogo também. Me coloquei de quatro próximo à moita e fingi que a procurava, mexendo meu traseiro para os lados e para cima. Não demorou muito e senti suas mãos me apalpando as nádegas e seu dedo procurando meu ânus. Fiquei um pouco ali, naquela posição, deixando-o experimentar meu corpo. Então peguei a bola e me levantei.
Eu o olhei nos olhos, sorri e falei:
- Peguei a bola. – Ele me olhou com um sorriso safado e falou:
- Tenho mais duas para você pegar, quer? – Eu retribui o sorriso e falei:
- Mas e se chegar alguém?
- Minha esposa foi na casa da irmã, temos mais de uma hora para nos divertirmos. - Então ele saiu caminhando até a churrasqueira, se encostou na mesa e mostrou sua mala, que estava enorme. Eu cheguei até ele mas já fui tirando minha camisa pelo caminho. Ele fez o mesmo e tirou sua camiseta também. Eu olhava aquele homem e não acreditava, nunca havia visto alguém tão peludo, um verdadeiro papai urso.
Finalmente cheguei até ele que me agarrou, meu deu um grande abraço, esmagando meu peito e colocou sua língua em minha boca. Eu fiquei tonto, um torpor invadiu meu corpo. Acho que, se ele me soltasse, eu tombaria ao chão. Depois fui voltando ao normal e pude aprecia-lo melhor, aquele homem gostava muito de beijar, lamber e morder, pois foi o que fez com minhas orelhas, pescoço e mamilo.
Enquanto este “amasso” acontecia, eu comecei a pegar em seu mastro, ao primeiro toque, levei um susto e olhei para ele que sorriu e falou:
- É todo seu! – Acontece que eu não achei aquela notícia muito boa, pois o homem tinha um membro que, quando duro tinha quase 25 cm e era grosso, bem grosso. Então fiz algo que desejava e que sabia iria agradá-lo. Fui me ajoelhando e abocanhando aquele mastro, mal cabia na boca, portanto fui chupando a cabeça e lambendo o corpo e as bolas. Ele gemia forte e acariciava meus cabelos. Depois me ergueu rápido (ele era muito forte) e me beijou novamente. Falou, me olhando:
- Agora é a sua vez!
Me virou de costas para a mesa, puxou o banco que estava embaixo e forçou minhas costas para eu me inclinar na mesa e me ajoelhar no banco. Passou então a me beijar e lamber o traseiro, eu gemia gostoso. Ele me apreciou e disse:
- Estou vendo que não teremos dificuldade. – Entendi o que ele queria dizer, eu já havia namorado, durante dois anos, meu antigo instrutor de basquete que também era um homem maduro e bem dotado. Não falei nada mas arrebitei meu traseiro, o convidando para o prazer. Para minha surpresa, ele foi até a churrasqueira e voltou com uma garrafa de azeite de oliva, dizendo:
- Isto vai facilitar a entrada, mas a coisa ficará bem quente para você! – Não havia entendido claramente o que ele queria dizer, mas não me importava, agora eu queria saciar a vontade de sentir, novamente, um homem me possuindo. Fazia quase um ano que isto não acontecia.
Ele então se aproximou, me acariciou com seu dedo besuntado de azeite, introduziu um dedo, eu gemi, introduziu dois, e eu comecei a piscar meu anel sem conseguir me controlar. Ele percebeu que eu estava pronto. Então lubrificou seu mastro com o azeite e o encaixou, carinhosamente, depois enfiou a cabeça, eu dei um gemido forte e ele parou, esperou eu me acalmar enquanto acariciava meu quadril. Depois enfiou mais um pouco e repetiu o carinho, fez isto pela terceira vez e segurou com força minha cintura com as duas mãos, eu me relaxei ao máximo pois sabia que agora ele iria até o final. Eu aguentei tudo mas gemia forte e, de vez em quando, soltava um “ah! Seu Onofre!” que o coroa gostava de ouvir pois sempre que eu falava isto ele socava com força algumas vezes. O atrito estava produzindo calor e seu membro queimada dentro de mim, fui uma sensação incrível que aumentou nosso prazer.
Como tudo o que é bom dura pouco, ele chegou ao êxtase e me deu seu leite como troféu pela minha resistência. Descansamos um pouco e ele se sentou no banco, me colocou em seu colo e começou a me mordiscar o pescoço enquanto massageava meus mamilos, eu me masturbei sentido aquele prazer até gozar também. Ele, então, puxou minha cabeça e me deu outro beijo guloso, sua marca registrada: o coroa beijava muito bem.
Descansamos um pouco, fomos até a ducha da piscina e nos lavamos.
Então ele me olhou, sorriu e, sem me avisar, assoviou um som melódico e bonito, parecendo um canto de uma ave. Eu sorri e ele repetiu sem nada falar. Arremessei a bola para o meu quintal e comecei a me dirigir para a escada, de repente ele falou:
- Agora você é meu! Sempre que ouvir este som, sou eu pedindo para você descer a escada. – E fez o som pela terceira vez. Eu me virei, lhe dei um beijo rápido e parti dizendo:
- Estarei esperando pelo seu chamado, seu Onofre. – E voltei para a minha casa.