No caminho pra casa Leia ainda sentia todo o tesão de ter se exibido pra dois colegas da escola, enquanto mamava a pica de um outro, no banheiro. Era só putaria adolescente, puro sexo aleatório, e a bonequinha se excitava com isso e com os riscos.
Tinha vivido o risco de ser pega pelos funcionários da escola com a boca no pau de Daniel. Agora ia viver a expectativa da bronca que levaria da cunhada, quando Gilda soubesse do boquete. E sempre ia ter o risco da fofoca sobre sua mamada chegar em Gil.
Ao lembrar de Gil a viadinha pensou mais friamente no quanto era arriscado dar o cu pra Daniel em sua própria casa. Gil devia chegar do quartel lá pelo fim da tarde, e ela tinha falado pro seu novo cliente do terceiro ano telefonar às três. Não podia ser antes, porque tinha que esperar sua mãe, Verônica, ir pra casa de André, o quase padrasto da bichinha. Se Daniel demorasse, arriscava ser flagrado pelo namorado da boiolinha, ainda enquanto enrabava a jovem travesti.
Imaginar a cena de uma “corrida de homem nu”, por sua causa, excitou Leia mais ainda! Gil chegaria de moto e a bonequinha reconheceria o som do motor, parando em sua porta. Alertaria Daniel, desesperada. Chegou a visualizar Daniel tirando apressado de seu cu aquela rola que parecia uma calabresa. Pica gostosa, por sinal. E ela esconderia Daniel no quarto da mãe, e sairia correndo pra receber Gil. Só de lingerie e com o cu já lubrificado e afofado pelo cliente, prontinha pra ser entubada sem camisinha pela jeba maravilhosa do namorado.
Leia ainda se deliciou imaginando que daria pra Gil escandalosamente, para que Daniel, no quarto ao lado, ouvisse tudo. Seria uma forma de se vingar do jeito marrento daquele playboy.
O rapaz arrogante tinha apostado que ela pagaria um boquete pra ele, por dinheiro, achando que com isso constrangeria a bonequinha. Logo ela! Rainha das travestis adolescentes de Belém! Ela ia era receber aquele endinheirado e dar uma surra de cu naquela piroca! Ia deixar ele apaixonado pelo seu rabo, pra nunca mais desprezar um viadinho! Mas isso... bem. Isso ia tomar mais tempo do que ela tinha pensado.
Quase chegando em casa, Leia foi caindo na real. Seria arriscado demais receber Daniel no próprio quarto. Ele ia se gabar na escola e outros podiam querer pagar pra comer a bichinha, também. Iam ver a casa dela como um puteiro. Essa perspectiva excitava muito a travestizinha, mas o problema era a mãe, o padrasto André, Gil, os vizinhos... Não! Não podia fazer isso. Quando Daniel telefonasse, ela não ia atender. Melhor ainda! Ia atender e marcar de irem num motel. Mesmo que ela pagasse. Sabia que tinha mamado a rola do menino de um jeito que ele ia querer mais.
A viadinha entrou em casa, trocou beijinhos com a mãe sem medo, porque tinha lavado o rosto com cuidado depois do boquete, e logo Verônica avisou:
- Teu Gil acabou de ligar. Ficou de ligar de novo daqui a pouco.
- “Nosso” Gil, né, Mãezinha? Vamos dividir aquela pica logo, logo!
- Ái, pára, Filha!
Apesar da brincadeira com a mãe, a cabecinha da viada revirou confusamente, com o desequilíbrio emocional resultante das injeções de hormônio. Gil tinha ligado! Pronto! Esse corno vai inventar de não vir hoje! Ah! Mas nunca que eu vou ficar sem dar o rabo hoje! Mas de jeito nenhum!
Pouco depois Leia atendeu de mau humor ao telefonema de Gil. O namorado disse que o horário da escala de serviço tinha mudado, e que ele chegaria na casa da viadinha depois de meia noite. A bichinha fervia por dentro. Conhecia os tons de voz de seu homem, e tinha certeza absoluta de que seu boy tava mentindo. Imediatamente a boneca pensou que Gil ia era comer a mesma bicha que tinha mamado a rola dele, na sexta em que chegou tarde e bêbado na casa de Leia.
E Leia estava certa! Aquilo era uma desculpa de Gil pra comer Cicinho, quando os dois saíssem do quartel.
Leia respondeu a tudo o que Gil falava, no telefonema, com monossílabos e grunhidos. “Tá!”, “Sei!”, “U-hum!”, “Ééé...”. Ficou claro pro rapaz que a viadinha não tinha gostado, e ele perguntou:
- Tá tudo bem, amor?
- Claaaro, amorzinho! Pode vir que tô te esperando! Tem problema nenhum!
A bichinha desligou e Verônica, tendo ouvido parte da conversa, também perguntou se tava tudo bem. E Leia disfarçou também pra mãe, pois queria que Verônica fosse logo pra casa de André:
- Claro, Mãezinha! Tudo certinho!
- É que tu fez uma cara... achei até que Gil não vinha mais.
- Né isso, não, Mãezinha. É que quando falei com ele, lembrei que esqueci de comprar as cervejas dele. Mas dá tempo ainda!
Leia trocou a blusa do uniforme da escola por uma camiseta meia manga larga, e foi no mercado comprar meia dúzia de cerpinhas, queijo e linguiças, pra Gil. E sentia que se vingava do namorado, porque comprava com o dinheiro que tinha ganhado fazendo boquete em Daniel.
Após a sesta Verônica foi pra casa de André, para só voltar no dia seguinte. Leia tinha a casa só pra ela! Resolveu que ia se produzir todinha, pra esperar Daniel. Esteva decidida a trair o namorado! E se o novo cliente não viesse ela daria um jeito de fuder com alguém. Ou sairia pra bater calçada, ou ia ligar pra Vadão!
Depois de um bom banho, e de passar hidratante no corpo todo, a viadinha prendeu o piruzinho pra trás com uma tanguinha, e colocou por cima uma calcinha branca de rendinhas, tipo shortinho largo de baby doll. Então calçou um par de meias brancas, 7/8, e um escarpin branco, bem alto, que finalmente tinha comprado. Sentia-se super à vontade, naquele saltão! Deliciou-se desfilando um pouco pela casa. As bordas largas da calcinha-short acariciavam as popinhas de seu bundão a cada movimento. Depois vestiu seu sutiã branco de rendinhas, que já servia direitinho, porque os peitinhos estavam mais volumosos.
A travesti fechou no pescoço uma gargantilha de cetim branco que ela mesma tinha feito, com os restos de um micro short que descosturou de tão apertado que tava, e então se dedicou à maquiagem. Leia escolheu sombra e baton prata, sentindo-se muito puta, e colocou os cílios postiços com saudades, pois fazia tempo que não usava. Complementou o conjunto com um jogo de 3 pulseiras de acrílico branco, largas, que combinavam com seus adorados brincos de argolonas brancas. E colocou o enorme colar colorido de Oxumaré, para se proteger.
Tinha acabado de pegar a peruca chanel no armário, quando o telefone tocou. Hesitou uma fração de segundos, mas atendeu. Queria rola! Gil ia meter em outro buraco que não o dela. Então ela queria outra pica, que não a dele!
Atendeu e era Daniel. Tinha recuperado o tom marrento e cínico. Pegou o endereço de Leia, e disse que em dez minutos tava ali. A viadinha tava querendo tanto que nem entendeu que no final do telefonema Daniel falava do resto do dinheiro de seu cachê. Achou que ele falava de pica:
- Espia! Tô levando o que te devo!
- Traz tu-di-nho que to precisada!
Leia correu pra molhar os cabelos, passar sabonete, e prender a peruca em seguida. Olhou-se no espelho e se sentiu linda e gostosa. Gostou muito do contraste das lingeries e detalhes brancos com sua pele cor de bronze, e amou o próprio rostinho redondo, enquadrado por peruca chanel e gargantilha. Pouco depois Daniel bateu na porta e ela abriu e puxou o playboy pra dentro rápido, em meio aos olhares curiosos de umas duas pessoas que passavam e viram uma putinha de meias 7/8, calcinha e sutiã, pegando um homem da calçada pra dentro de casa.
Daniel viu o viado de peruca e lingerie, e ia escarnecer, mas não conseguiu. Nos poucos segundos em que levou pra entrar, e viu a bicha de costas pra ele, trancando a porta de aço da rua, o novo cliente de Leia teve que reconhecer pra si mesmo que aquele boiola tava um tesão. As coxas grossas acentuadas pelas meias 7/8, e a bunda grande com as popinhas aparecendo sob a borda da calcinha-short, eram muito atraentes. Parecia uma menina. E uma menina gostosa!
O rapaz ainda tava parado, olhando meio embasbacado, quando Leia se virou, e despachada foi logo provocando. Se exibindo em pose sensual, a bichinha perguntou:
- Antão tu que é o tal Daniel, gostosão? O macho que jogou gala na boquinha de meu irmãozinho Lélio?
A bonequinha inventou aquilo na hora, como se brincasse de dupla personalidade, e Daniel riu da brincadeira, mas não entrou nela de primeira:
- Mas tu é um boiola mesmo, hein? Égua! Com roupinha de catiroba e tudo... e até peruca!
Leia andou sensualmente na direção do cliente, rindo. Um ano atrás teria broxado com o escárnio do rapaz. Mas agora tinha uma confiança tal, em si mesma, que seria capaz de jogar aquele playboy presunçoso no chão, com um golpe de capoeira, e depois cair de boca na piroca dele à força. Mas sabia que nem precisava disso. Colocou sensualmente um dedo nos lábios de Daniel, e só então a travesti se tocou que não tinha pintado as unhas.
Leia teve um impulso de beijar aquela boca de macho esnobe, mas se conteve. Se fosse Gil, ela já teria pulado no pescoço dele, num beijo cinematográfico. Mas sabia que aquele playboy marrento não ia querer beijar um viadinho. Calando o cliente com o dedo nos lábios dele, fez um “shiiii” longo, e falou:
- Não fala nada! Lelio já me contou tudinho! Tu trouxe o meu dinheirinho?
Daniel tirou do bolso um amassado de notas, e deu pra Leia, que sem nem desembolar achatou o dinheiro entre as mãozinhas e prendeu no elástico da boca de uma meia. Só então o rapaz reparou que no elástico da outra meia o viadinho tinha prendido uma cartela com três camisinhas lubrificadas.
- Depois a gente confere o dinheirinho...
E apalpando a rola do rapaz, sobre o jeans que ele usava, a viadinha complementou:
- ... agora vamos conferir a mala... essa mala que meu irmãozinho mamou... ele disse que é gostosa... será que é mesmo?
Daniel tava meio sem graça. De novo tinha achado que ia tomar a iniciativa, e o viado é que comandava a cena. Enquanto Leia se ajoelhava à sua frente, com os escarpins pra trás e as coxonas grossas acentuadas pela pose, juntinhas, o rapaz perguntou:
- Tu tá mesmo sozinho, Viado?
Leia respondeu mentindo sobre a hora, e já abrindo o jeans de Daniel e fazendo gestos afetados com os ombros e a cabeça
- Minha mamãe só chega tarde da noite, hoje... e meu irmãozinho, Lélio, tá com ela. A gente pode brincar bastante... NOOOOSSA!... Espia só!... acho que Lelinho tava certo! Que pica bonita!... E grande... Égua!... É muito comprida!...
Leia já tinha descido calça e cueca do rapaz, e libertado a nova piroca que tinha descoberto naquela manhã. Não tava com o rosto muito perto, e não sentiu o perfume de macho. Começou uma punheta carinhosa e lenta na pica de Daniel, e com a outra mãozinha ia afastando os pentelhos da base da rola, pra ver tudinho, cada detalhe.
O que era diferente, e fascinava a putinha, era a cabeça roxa da trozoba, bem mais larga do que o corpo. O anel escurecido, onde terminava a glande, fazia uma sombra no início do talo. Leia começou a atacar ali, lambendo em toda a volta com a pontinha da língua, atrás de sabores de homem.
Logo a travesti já lambia o cacete em toda a lateral da jeba, retardando de propósito o momento de chegar na cabeça da cobra. Lambia e gemia, e elogiava a pica, animando o cliente. Ainda sentiu um leve gosto de sabonete. Preferia o sabor natural de macho, mas ficou contente porque Daniel, ainda com roupa da escola, tinha lavado o caralho em algum lugar, pra ir comer a bichinha.
Leia brincava com a piroca olhando pra cima com cara de safada, acompanhando as reações do rapaz.
- Huuummmm... tá tão limpinho... cheiroso... tu tem um belo dum caralho, viu, seu Daniel?... huuummmm... Vai deixar muita cunhã feliz... inclusive euzinha!
Daniel já ia abrir a boca pra comandar um “Chupa logo, Viado!”, mas Leia percebeu e antes que o macho falasse a viadinha abocanhou a pica inteirinha, num garganta profunda de surpresa. O mulato gemeu e a bonequinha balançou a cabeça, curtinho e rápido, prum lado e pro outro, com o pau do cliente na goela. Era um caralho menos grosso do que o de Gil, e a bichinha engolia com facilidade. Mas bem quando ela curtia a engolida, esfregando o nariz nos pentelhos de Daniel, uma moto parou barulhentamente na calçada, do lado de fora do portão de aço da sala.
“É Gil!!! Ele vai me pegar no flagra!”, pensou a bichinha. Leia tirou a trozoba da boca, assustada, e a baba grossa de sua própria garganta escorreu pelo seu colo, manchando o sutiã de rendinha branca.
Quem curtiu a cena foi Daniel, que viu o viadinho tirar sua pica da boca subitamente, de olhos arregalados, e como bom narcisista atribuiu a reação de Leia ao tamanho de sua piroca de macho feito. Mas Daniel se compadeceu. Não tinha como escarnecer do boiola. Aqueles olhos arregalados, embelezados por lápis, cílios postiços e sombra, estavam lindos! Ainda mais com aquela expressão de susto.
Pela primeira vez na vida Daniel sentiu vontade de beijar um viado. Mas, macho que era, se limitou a acariciar a peruca de Leia na altura da orelha, e comentar ternamente:
- Que foi? Tu não deu conta de engolir tudo não? Foi?
Nesse curto tempo Leia já tinha prestado atenção nas vozes de dois homens conversando alto na calçada, e no motor em marcha lenta, da moto parada. Alguém tinha chegado de moto pra falar com o vizinho. Não era Gil.
Aliviada, a viadinha olhou o cliente submissamente, feliz por não ter sido o namorado quem chegou de moto, e contente de Daniel acreditar que o pau dele é que a havia feito engasgar. Assim ela nem precisava inventar uma história pra explicar o susto. Segurou a pica babada e abandonada, e punhetando lentamente pediu perdão ao macho:
- Foi! Desculpa! É que teu pau é grande... chega lá no fundo! Deixa eu tentar de novo no quarto? Por favorzinho... prometo que vou conseguir!
Rindo envaidecido, Daniel fez que sim e a viada, como uma boa gueixa, tirou os tênis e meias do macho, e a calça e cueca dele. Dobrou tudo metodicamente, inclusive a camisa do uniforme escolar, que o próprio rapaz já tinha tirado. Quando Leia se ergueu, levava o calçado e a roupa do cliente nas palmas das duas mãos, como se fosse uma bandeja, e saiu rebolando na frente dele, dizendo com voz de puta:
- Vem comigo, por favor... preciso muito!
Leia tinha pensado em estrear com Daniel a cama de casal nova, montada naquela manhã em seu quarto. Seria uma espécie de vingança contra o furo de Gil. Tinha colocado a roupa de cama novinha, ainda com as dobras da embalagem bem marcadas e perfume de novo, e imaginava deixar o lençol cheio de manchas de porra. Porra dela e de Daniel, que depois ela diria pra Gil ser só dela. Contaria que tinha se masturbado várias vezes, enquanto esperava com saudade o namorado.
Mas o susto da moto, durante a garganta profunda, tinha convencido Leia a levar o cliente para o quarto da Mãe. Verônica só ia voltar na tarde do dia seguinte, e ela teria tempo de sobra pra arrumar o quarto. Desse jeito, se Gil chegasse, era só Daniel ficar onde estava, e ela levaria seu namorado corninho pro quarto dela mesma, pra inaugurar a cama nova.
A travesti entrou no quarto da mãe e de propósito se dobrou de costas pro macho, pra deixar as roupas do cliente sobre uma cadeira. Daniel, nu e de pau duro e babado, olhou aquele bundão oferecido e não perdeu a deixa. Agarrou a cintura da viadinha, passando a sarrar o rego da piranha com sua trozoba, para alegria de Leia.
- Áááiiii... moço... tu é muito tarado!... é... bem que meu irmãozinho viado falou.. huuummm...
- Teu irmãozinho... sei... e o que que tu tem de diferente dele?
Leia pegou as mãos de Daniel, puxou em direção aos próprios peitinhos, ainda guardados pelo sutiã, e falou, toda dengosa e rebolando na pica dura do cliente:
- Ele não tem essas tetinhas gostosas que eu tenho!
- Acho que tem sim. Eu bem vi.
- Tu pode ter visto... mas tu nem pegou, pra saber... aiiinnnhhh... que pica gostosa... vem cá... abre o sutiã pra mim, por favor, seu moço... isso... assim... agora pega nas minhas tetinhas pra tu ver... pega... pode pegar que eu deixo!
Daniel tinha uma namoradinha de 13 aninhos, virgem, que ele dizia que era “pra casar”. E adorava pegar nas tetinhas dela, que eram pouca coisa maiores do que as de Leia. O rapaz costumava gozar com a menina batendo punheta em sua rola, enquanto ele apertava os pequenos seios. Mas sempre ficava meio frustrado, porque a garota não parecia sentir nada. E essa frustração ele também tinha das vezes em que caíra de boca no seio de outras mulheres.
Com Leia foi diferente! Os seios da bichinha eram pouca coisa menores, mas os mamilos eram bem maiores e mais durinhos do que os da namorada de Daniel. E a viada se desmanchava em gemidos e gestos dengosos, em resposta a cada aperto que o rapaz fazia naqueles botões.
- Aiiinnnhhh... assimmmm... gostoso... viu?... Meu irmãozinho viado não tem isso... aiiinnnhhh... não tem, não...
O rapaz não entrava na brincadeira direito, mas queria saber mais da bicha:
- Teu irmãozinho viado é o Lélio?
- Ééé... aiiinnnhhh...
- E o teu nome, tua Viada?
Leia colocou as mãos nos joelhos e passou a rebolar mais ainda o próprio bundão naquela pica duríssima que a sarrava. Tava muito gostoso o momento!
- É Léia!... princesa Léia... aiiinnnhhh...
- Princesa? Tu tá mais pra piranha... piranha Léia... e do que que tu gosta, piranha Léia? Do mesmo que teu irmão gosta?
- É... do mesmo, mesmo...
Leia jogou uma mãozinha pra trás e agarrou a jeba do rapaz. Tinha vontade de já apontar a cabeça da rola na própria olhota, e dar a ré no quibe, como lembrava que Gilda fazia. Mas se controlou. Queria deixar Daniel muito tarado por ela, antes de foderem.
- Gosto disso aqui, ó!... que tô segurando... ishiiiii... bom demais!
- Tu disse que ia engolir ele todinho de novo!
Leia deu um pulo, animada, se virando pro macho.
- Isso! Isso! Égua! E vou! Vem, seu moço, deita aqui na caminha, deita!
Leia puxou o macho pela rola e o colocou deitado de barriga pra cima na cama de casal de Verônica, sem nem tirar a manta. Depois ajoelhou na cama, ao lado do cliente, e batendo uma carinhosa e lenta punheta na pica do rapaz prometeu dando tapinhas na própria coxa grossa, onde a borda da meia prendia o dinheiro amassado de Daniel:
- Agora eu vou fazer tudo o que falei que ia fazer... e mais tudinho o que tu quiser...se no fim tu disser que não gostou... eu te devolvo esse dinheirinho aqui, ó!
Com os joelhos ao lado do tronco de Daniel, Leia estava de frente e meio de lado pra piroca, e de bunda pra cara do macho. Engolir a jeba do rapaz, assim, era quase tão fácil como num 69. Mas ela não tinha pressa. Esfregou o rostinho redondo na cobra, deu beijinhos, bateu com o caralho na própria cara, lambeu bastante, sempre acariciando o saco pentelhudo do rapaz com uma mão. Provocava Daniel. Queria que ele pedisse pra ela abocanhar a rola, e conseguiu!
- Égua, Viado! Chupa logo!
Sorrindo por dentro, com a pequena vitória, Leia se posicionou e engoliu a jeba até o talo. De novo ficou arranhando a ponta do nariz nos pentelhos. Mas agora eram os pentelhos do saco de Daniel, que ela acariciava e puxava pro próprio nariz. E a travesti sentia os movimentos involuntários da própria garganta massageando a pica. O rapaz gemia, e ela ficou ali até ficar roxa, e tirar a cabeça do colo do macho desesperada por ar.
O jovem cliente de Leia gemeu com o abandono rápido de sua piroca, mas só teve tempo de ouvir a viadinha tomar ar e dizer contente: “não falei que conseguia?”, porque logo depois ela engoliu a trozoba de novo, e passou a chupar gostoso, agora segurando a base do cacete de Daniel.
Daniel se esbaldava. Era um boquete ainda melhor do que aquele que o viado tinha pagado no banheiro da escola. E enquanto era mamado, ele olhava pro lado e via os sapatos sensuais de salto alto e ponta fina, de onde saíam os tornozelos grossos e as pernocas dobradas, em meias brancas... e o bundão na calcinha. Tudo lisinho, bronzeado, brilhando... tudo naquele viadinho era feminino. Não via nem sinal de piru. Via era as coxas e o traseiro, mais gostosos do que os das meninas que ele pegava.
Sem pensar, Daniel começou a acariciar a bunda de Leia, e a viadinha sentiu que o macho seria seu. Era um cliente que ia voltar! Satisfeita, começou a punhetar a base da rola, chupando com vontade, com gana, até achar que o rapaz podia gozar. Então parou, se endireitou e virou o corpo, mantendo-se ajoelhada mas de frente pro moço, e com uma mãozinha parada, apertando a pica do rapaz.
Daniel via a expressão de felicidade no rostinho redondinho de piranha de Lei. Via a franjinha na linha das sobrancelhas feitas, os olhos lindos, com cílios postiços, lápis e sombra, os lábios grossos e sensuais com o baton agora borrado pelo boquete, as pontas da peruca chanel na altura dos cantos da boca... as argolas brancas e grandes, e a gargantilha, terminavam a moldura. Era um rosto jovem, feminino e sedutor. Daniel seria capaz de beijar aquela boca apaixonadamente, e só se continha porque em sua cabeça Leia era um viado.
Leia perguntou ao cliente, de modo lento e sedutor, com sua perfeita voz feminina, apertando o pau dele em sua mãozinha pra enfatizar cada parada de sua fala, mas sem punhetar:
- O moço pagou pelo serviço completo... quer gozar na minha boquinha de novo... e depois a gente “completa”?... ou quer me comer logo?
Daniel parecia não ter ouvido. O olhar do rapaz tinha descido do rostinho de Leia, e agora tava fixo nos peitinhos da boneca. A posição da viada, de ombros encolhidos e ligeiramente inclinada pra frente, aumentava o volume dos seios, e as tetinhas estavam lindas! Daniel babava paquerando aqueles discos roxos das auréolas da bichinha, que eram maiores do que os das tetinhas de sua namorada. E os mamilos durinhos também! Maiores e mais destacados! Pediam para ser abocanhados.
Leia percebeu o olhar pidão do playboy, e se ajeitou mais pra perto do rosto de Daniel. Com a mão que estava livre a boneca puxou carinhosamente a cabeça do macho em direção ao seu peitinho de travesti adolescente hormonizada, falando:
- O moço quer mamar meu peitinho só um pouquinho? Quer? Vem! Por favorzinho... é meu ponto fraco, sabe? Áááááááá!!!
Daniel abocanhou a teta de Leia com uma gula que se multiplicou assim que ele percebeu que o viado reagia à mamada se desmanchando em gritos e gemidos. O rapaz compensava a fome de seio e a indiferença às suas abocanhadas nos peitos da namorada e de todas as mulheres que ele já tinha pegado. E com a mamada parecia que ele retomava a iniciativa sexual. Mas durou pouco.
Durou pouco porque Leia achou que se entregava demais. Afinal, aquele macho não era Gil, seu homem. Era um cliente. “Mais um” cliente. E ao mesmo tempo a bichinha sentiu que o pau do rapaz, em sua mãozinha, tava duro como na hora do gozo, de manhã no banheiro do colégio.
Impondo-se alguma frieza, Leia separou a boca do rapaz de sua tetinha, ralhando com ele de mentirinha:
- Pára, seu moço! Senão eu gozo!
Daniel achou que era exagero do viado, e já ia tentar abocanhar o outro peitinho da bicha, mas Leia se desvencilhou rápida, montou na cintura do macho com os escarpins pra trás e os joelhos pra frente, e pressionando delicadamente as mãozinhas no peito de Daniel fez ele voltar a deitar. E como um artista que anuncia seu próximo número para a plateia, a travesti falou:
- Moço... agora eu vou cuidar do teu pau de outro jeito! E vai ser assim, ó... espia... pego essa camisinha aqui... separo das outras... tomara que a gente use as outras também, né?... huuummm... mas antes da camisinha eu tenho que fazer outra coisa...
Leia pulou um pouco pra trás, sentando a cavalo nas coxas do rapaz, pra poder abocanhar de novo a piroca de Daniel, se curvando toda. De novo engoliu a jeba até o talo, e balançou a cabeça pros lados, com o cacete enterrado na goela. Depois tirou o piruzão da boca lentamente, dessa vez tomando cuidado pra baba grossa de sua garganta ficar no caralho do macho.
A viadinha falou, enquanto espalhava a própria baba no pau do cliente, com a ponta dos dedos:
- Isso aqui... é o melhor lubrificante do mundo! E a gente tem que cuidar... tem que tratar direitinho... quando vê uma coisa bonita assim... que nem teu pau... bonito e gostoso... agora a camisinha... vou colocar... espia só!
Leia prendeu em seus lábios a pontinha recolhedora de sêmen da camisinha, e fez como se beijasse a ponta da pica. Dali foi desenrolando o preservativo na piroca, fazendo força com os lábios e ajudando com as pontas dos dedos. Terminou rindo, satisfeita com a tarefa, e Daniel falou:
- Tu já fez muito isso, hein, Viado?
Leia respondeu rindo, enquanto se ajeitava pra frente, sobre o corpo do rapaz, até colocar as popinhas de seu bundão na altura da base do pau de Daniel.
- EUZINHA??? Pior que não... com meu namorado eu não uso camisinha... mas contigo... esse teu jeito comedor de gente... tu deve pegar muita cachorra por aí...
Posicionada, a viadinha enfiou uma mão dentro de calcinha e tanguinha, colocando seu pauzinho murcho pra frente, mas tomando o cuidado dele não aparecer pra Daniel. Ficava satisfeita consigo mesma, de fazer tudo aquilo e estar com seu grelinho inteiramente mole. Logo, com as duas mãozinhas pra trás, Leia segurou a jeba do cliente com uma, e arreganhou a boca da perna da calcinha-short junto com a tanguinha que usava por baixo dele, com a outra, liberando o rego e o cuzinho.
- Agora tu fica quietinho... essa parte... sempre dói... fica... huuummm... quietinho... deixa que a princesa Léia faz tudo!
A boneca apontou a rola encapada no próprio cuzinho, e foi sentando bem devagar. Tinha lubrificado bem seu anelzinho do amor, e a dilatação anal ardia só um pouquinho de nada. Mas ela fazia caras e bocas para o macho, exagerando na dor:
- Áááiii... dói... é muito grande... aiiinnnhhh... seu moço... esse teu pau... muito graaannnde... huuummm... áiii... acho que não vou conseguir... não...