Após o “Eu e minha filha no dia de seu casamento” 08

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 4063 palavras
Data: 08/08/2020 15:27:50

E logo na segunda-feira combinei com Sandra e fomos juntos tomar o primeiro café no apartamento de Ana e ajudar com a arrumação. Sandra foi embora mais cedo e consegui ficar um bom tempo sozinho com Ana. Nós apenas conversamos sem que nada de mais acontecesse. E fiquei sabendo que ela tinha pedido um tempo ao namorado Lucas, pois o namoro estava em crise. Segundo ela ele era muito conformado com a situação e tinha um emprego que não era muito bom, mas não se empenhava para melhorar. E ela que sempre foi esforçada demais, estava sentindo que o futuro com ele não seria como ela esperava. No entanto ela gostava dele e esperava que com esse susto ele mudasse e ela estava pagando para ver. Porém decidida como ela é, se ele não mudasse certamente ela não o aceitaria de volta. E sua revelação me preocupou, pois agora que morava sozinha, ele faria companhia a ela. Se bem que ela sempre teve muitas amigas e se quisesse não ficaria tão sozinha.

Na terça-feira estive com Maria e ficamos em nossa conversa habitual, mas ela já tinha organizado tudo para as próximas 2 semanas quando Ricardo estaria viajando. Sua mãe dormiria 3 noites com ela em cada semana, eu duas vezes e cada irmã uma vez. E nem eu e nem Joana às quartas-feiras pois ela disse que não queria me atrapalhar com Joana, se bem que quando sua mãe dormisse lá com ela eu teria novas oportunidades com Joana. Porém me disse que eu não deveria abusar com Joana, pois ela ia me querer com certeza quando eu dormisse lá com ela. Ela estava empolgada em dormir comigo e eu também.

Na quarta-feira à noite não escapei de Joana, que para me provocar colocou um de seus vestidos floridos. E conseguiu gozar duas vezes, uma em meu colo no sofá e outra em sua cama em um papai e mamãe, mas só depois dela se sentar em cima de mim deitado na cama o que foi delicioso vendo seu corpinho pequeno me cavalgar. Ela estava na fase de querer sempre experimentar alguma posição nova, e como ela tinha se acostumado com meu pau em sua bucetinha, se bem que sempre muito apertadinha, ela estava ousando. E eu comecei a me controlar e consegui me segurar no sofá e gozar somente uma vez no papai e mamãe só que Joana não gostou que eu não gozei com ela no sofá. Ou eu fazia assim, ou não iria aguentar fazer amor com minhas três filhas e com Sandra. Eu nunca fui um ninfomaníaco e fora as aventuras da adolescência com Sandra quando tinha semanas que fazíamos quase todos os dias, durante o casamento na melhor das fases fazíamos no máximo quatro vezes por semana, mas o habitual tinha se tornado 2 ou 3 vezes. E eu já tinha me decidido que se precisasse usaria uma pílula para me ajudar quando fosse fazer sexo com Sandra, pois eu não poderia falhar com ela, ou então ela poderia desconfiar. E com minhas filhas, com o tesão do proibido que eu sinto com elas e o tesão por seus corpos deliciosos eu certamente não precisaria de nada além delas para me excitar. Porem eu tinha que me poupar e faria o possível para tentar gozar uma única vez, se bem que as vezes era impossível.

O problema foi que Joana reclamou de me ter somente às quartas-feiras quando sua mãe saia enquanto as outras irmãs me tinham agora pelo menos duas vezes cada uma por semana. Expliquei a ela que não fazia amor com suas irmãs todas as vezes que as visitava, mas ela retrucou que às vezes isso poderia acontecer e que com ela não. E ela me cobrava e como eu tinha visto após o papo com Ana, eu não poderia mais fazer diferença entre as filhas pois poderia terminar mal. Ela me pediu com seu jeitinho de irmos de vez em quando a um motel afastado ou em outra cidade e cada um iria com seu carro e assim também poderia realizar algumas fantasias minhas pois em casa estávamos sempre muito preocupados e limitados. Nunca gostei muito de motéis e daquele ambiente de quartos coloridos demais e extravagantes, mas sabia que havia sido inaugurado na cidade vizinha um motel com características de um hotel e bem mais sóbrio e pensei que talvez fosse a solução com Joana e me comprometi com ela de pensar. O problema seria encontrar o dia, já que as terças e quartas eu visitava Maria e tinha combinado com Ana que minhas visitas a ela seriam as segundas e sexta feiras e com Ana eu não poderia falhar. Tinha então as quartas-feiras ou um dia em que Ana teria que trabalhar no escritório de sua empresa. O problema era que as quartas já era quando eu tinha a noite com Joana. Porém prometi a ela que as vezes iria na casa de Maria às quartas-feiras, já que Maria estava mais calma com a gravidez e teria as terças livres. Para acalma-la um pouco lembrei a ela que nas duas próximas semanas teríamos além da quarta-feira mais três noites para nós, quando sua mãe dormiria na casa de Maria. E ela se alegrou muito com isso e parou as cobranças, pelo menos naquele momento.

No dia seguinte fui ver Maria e ela estava empolgada que iria dormir comigo na próxima semana. Ela, como sempre já tinha tudo planejado e dormiria comigo no quarto de hospedes, com as duas camas juntas, mas ela disse que nem precisaria das duas camas porque queria dormir pertinho de mim sentindo meu corpo colado ao seu. E com essa empolgação ela se excitou e tirou minha mão de sua barriga e pediu que eu a fizesse gozar com meus dedos e a atendi com muito prazer fazendo a gozar e depois sentido seu delicioso sabor em minha boca.

E na sexta-feira foi minha primeira visita a Ana em sua casa em que estaríamos sozinhos e eu estava ansioso. Passei na padaria e comprei um bolo como ela tinha me falado. Quando toquei a companhia ela abriu a porta se protegendo atrás dela e quando entrei vi o motivo. Ela estava somente de calcinha e sutiã e disse que não queria aparecer pois estava se escondendo para que se tivesse alguém no corredor não pudesse vê-la. E ela estava escultural naquele conjunto comportado de lycra com alguns detalhes em renda e na cor chocolate que eu nunca tinha visto. A olhei com desejo e ela percebeu, mas despistou, e fez uma leve provocação: – Papai, eu estava trabalhando assim, você se importa se eu continuar assim ou quer que eu vista algo? Quase que com a voz tremendo eu falei: – Pode continuar assim Ana. – Você está enjoado de me ver assim lá em casa, né papai? – Estou acostumado Ana, mas nunca enjoado. E ela sorriu com minha resposta. – Vejo que trouxe o bolo. Tá esperto hem. Ou só vai ter café e umas bolachinhas de pacote. – Pode deixar que esse é meu compromisso toda vez que vir Ana. Ela fez o café enquanto eu admirava seu corpo, sua bunda maravilhosa e sua cintura fina e ela sentia que eu a observava. Ela não estava com nenhum vestido de uma fantasia minha, mas seu corpo é tão poderoso como qualquer fantasia. Então nos sentamos para tomar café e comer o bolo e começamos uma conversa como não tínhamos antes, mas enquanto conversava eu só conseguia ficar olhando para seus seios deliciosos e grandes dentro daquele sutiã chocolate. – Papai, hoje como é sua primeira visita vai ter que ficar mais tempo. Temos que por muita coisa em dia, dando um duplo significado à sua fala. – Tudo bem Ana. Eu já previa isso e mesmo que você não quisesse eu ia ficar pois quero passar mais tempo com você. Feliz da vida ela disse: – Que bom papai, estou amando ter esse tempo só nosso. – Eu também Ana.

Parecia que enfim eu estava recuperando minha filha mais velha e eu estava totalmente satisfeito com aquilo. Mas minha visita não iria ficar somente naquele café e quando terminei, Ana se levantou e veio até mim pedindo para eu dar um giro na cadeira e passando com as pernas sobre as minhas pernas, se sentou em meu colo de frente para mim, me dando uma ereção instantânea. E eu imediatamente a segurei pela cintura. Na única transa que tivemos não tive muita chance de aproveitar e sentir seu corpo maravilhoso e não iria perder essa oportunidade. – Papai, eu soube que você adora uma cadeira? – Sim Ana, eu gosto. – Então papai, é que hoje é estreia de meu apartamento e queria estrear em minha cama. Você se importa? – É obvio que não Ana. Quem vai se importar com o lugar estando com você. Ela gostou da resposta e continuou falando enquanto fazia carinhos em meus cabelos que me arrepiavam. – Eu adorei fazer amor com você, mas naquele dia estávamos cheios de emoção e eu queria mesmo era gozar com você dentro de mim. Te sentir pela primeira vez. Mas gostaria que hoje fosse diferente. – Diferente como Ana? Te falei que sou intensa no sexo e bem diferente de minhas irmãs e quando eu transo eu quero tudo. E é tudo mesmo. Barba, cabelo e bigode. E com alguém tão gostoso como você hoje vou querer tirar todo atraso. Espero que minhas irmãs não tenham te esgotado. Enquanto ela falava eu ficava imaginando o que era essa intensidade que ela falava e excitado como eu estava iria fazer o possível para fazer o que ela queria. – Ana, minha filha e meu amor. Eu estou aqui e quero te deixar feliz. E sei que também ficarei feliz. Então ela veio e me beijou em um beijo muito mais intenso e guloso que suas irmãs. Ela não ficava com seu rosto parado e enquanto beijava, mas mudando de um lado para o outro. Sua língua entrava fundo dentro de mim. Eu já pegava em seus seios volumosos e deliciosos por sobre o sutiã maravilhado por sentir a firmeza mesmo sendo grandes. E fui eu quem falou – Vamos para a cama Ana. E sua cama ainda estava desarrumada da manhã. Então ela se deitou na cama e me puxou junto e continuamos com os beijos. – Tira a roupa papai. E quando fiquei nu ela me deitou de costas e veio me chupar. Mas primeiro brincou com as mãos enquanto falava que queria muito senti-lo nas mãos e vê-lo de bem pertinho. Depois de satisfazer assim ela se começou a chupar meu pau e a forma como ela chupava também era intensa e gulosa. Ela fazia tudo com volúpia e enfiava meu pau até quase a garganta. – Papai, esse seu pau é bem grosso e gostoso. E quando eu já estava chegando perto do gozo me lembrei que ela disse que iria querer tudo e então coloquei minhas mãos e em sua cabeça. – Para Ana, senão vou gozar. – Que pena papai, mas qualquer dia faço você gozar assim dentro de minha boca. Então ela se deitou de costas e falou: – Sua vez papai. E vendo aquele corpo escultural com a barriga delineada em minha frente à minha disposição eu não iria perder a oportunidade e comecei acaricia-lo e a beija-lo por todo o corpo. Dei uma atenção especial à sua barriga e então fui subindo e passando a mão para trás de suas costas desabotoando o sutiã e o tirei e seu peito maravilhoso apareceu. Ele é tão firme que mesmo deitado continuava empinado. E suas aureolas média e seu biquinho muito pontudo. Me deitei entre suas pernas e ela ainda com a calcinha e peguei forte seus dois seios com minhas mãos e comecei a suga-los também forte me alternando entre os dois e as vezes os puxando para o meio conseguindo beija-los juntos. Eu fiquei uns 5 minutos me deliciando e ela já gemia alto e quase gritando. Então dessa vez foi ela que pegou em minha cabeça e foi empurrando para baixo. Fui me deliciando novamente com sua barriga e quando cheguei a seu ventre tirei sua calcinha e no meio de sua buceta também carequinha vi seus lábios vaginais fechadinhos. Comecei a beijar e lamber sem abri-la e depois de um tempo levantei suas pernas e as abri e com ela mais exposta comecei a me deliciar em sua buceta melada e quente olhando para seus olhos enquanto ela olhava nos meus. E como ela me disse que gostava de intensidade eu fazia bem diferente do que em suas irmãs quando eu era menos intenso e mais carinhoso. E não perdi a oportunidade de lamber seu rabinho também que é delicioso. A deixei em tal estado que ela gozou gritando alto se agarrando em meus cabelos. E quando ela terminou – Que delicia papai. Foi muito intenso. Eu nunca tive ninguém que soubesse fazer como você faz. Deita aqui do meu lado.

Descansamos um pouco e enquanto eu descansava não conseguia parar de fazer carinho em seu corpo pois ele atraia minhas mãos. E eu ainda continuava totalmente excitado e sem gozar. – Você gosta de meu corpo papai? – Ana, é o corpo mais perfeito que já vi. Tudo no seu lugar tudo durinho. E se virando me beijando no rosto – Então obrigado papai. Foi você que me deu ele. Você e mamãe. E já que você foi tão generoso comigo me fazendo assim, você merece usufruir um pouco. Só que também quero usufruir desse pau grande e grosso que me fez. Vem aqui. E me puxou para o meio de suas pernas e depois de sentir todo o aperto de sua buceta quando a penetrei fizemos um papai e mamãe maravilhoso com ela dando seus gritos, mas quando eu ia gozar e ela também – Papai, para. Vamos mudar. Eu disse que queria tudo. Me come de quatro. Sai de dentro dela me ajoelhando e então ela se virou e se colocou de quatro. E aquela posição foi covardia. Suas ancas largas ficaram mais largas e sua cintura fina mais fina. Seu rabinho não era rosinha como o de suas irmãs, mas era clarinho como sua pele e seus lábios vaginais ficavam um pouquinho abertos. Ela abaixou seu rosto encostando na cama e ficando mais empinada. – Mete em mim papai. E eu a penetrei forte e até com violência tamanho era meu tesão. – Ai que delicia papai, mete forte em sua filhinha. E eu comecei a come-la com força segurando por seus cabelos compridos e por mais que eu tenha tentado não consegui segurar muito tempo e gozei um balde de porra dentro de sua buceta e ela sentindo meu leite quente gozou gritando. Soltei de seu cabelo e segurei firme em sua cintura e ainda fiquei metendo até que ela e eu tivéssemos terminado completamente. Desta vez caímos os dois exaustos na cama e ficamos sem falar nada, mas ela segurou em minhas mãos com nossos braços estendidos entrelaçando os nossos dedos.

Depois de um tempinho ela se virou e falou: – Papai não sei se é a excitação de fazer amor com você por ser meu pai, ou o porquê você é gostoso mesmo, mas eu nunca gozei tão forte como aquele dia lá em casa e hoje. Tenho certeza que não vou conseguir isso com mais nenhum outro homem. – Ana, a excitação pelo proibido por sermos pai e filha realmente é poderosa. Eu mesmo sinto isso, pois jamais eu conseguiria com outras mulheres por mais gostosa que fossem o que estou conseguindo com minhas filhas. Rindo ela me disse: – É não está fácil para você, né papai? Como está essa semana? – Ana até agora até que foi tranquila e ela entendeu o que quis dizer. – Mas nem acabamos ainda papai. – Preciso descansar Ana, – Claro papai, temos tempo. – O que está me preocupando Ana são as duas próximas semanas que vou dormir duas vezes na casa de Maria e ficar quatro noites em casa. E Joana agora fica reclamando que só tenho um dia para ela por semana. E vocês dois dias. Ela está com ciúme e aprendi com você que tenho que dar a mesma atenção para todas. – É papai, você está em apuros. Mas agora que conquistei sua atenção não vou abrir mão. E não é só por sexo não. Nem sei se vamos transar todas vezes que você vier, mas quero meu pai aqui comigo. Vocês que arrumem um jeito. Mamãe adora shopping e se quiser as vezes posso convida-la para ir comigo sábado à tarde. O melhor seria mesmo vocês não fazerem nada em casa para não correr o risco de mamãe pegar. Aqui em casa comigo não vai ter perigo pois pedi que mamãe sempre me mande uma mensagem para saber se não estou com muito serviço. e ela também já me falou que não quer atrapalhar nosso momento de pai e filha. – Vou ter que dar um jeito com Joana, Ana. O problema é que só temos o sábado disponível e nesse dia é mais complicado arrumar uma desculpa para sua mãe. Mas deixa que eu resolvo. Agora por duas semanas não vai ser preciso. – Se cuida hem papai, senão você não vai dar conta nessas duas semanas. Pode deixar Ana. – E não fique preocupado que não vai ser sempre assim comigo. É que hoje quero tirar o atraso com você. Depois podemos ir mais calmos e só quando eu estiver muito tarada voltamos a fazer como hoje e sorriu. – Espero que vocês três vão mais devagar Ana.

E falando nisso fico preocupado que os vizinhos escutem seus gritos e depois saibam que era seu pai que estava aqui. Não se preocupe papai, do outro lado do prédio tem dois apartamentos por andar, mas desse lado só um. Então não tenho vizinhos de parede. E quase todo mundo que mora aqui é gente jovem e acho que não vão ficar bisbilhotando. Ficamos ainda uns 20 minutos conversando enquanto eu admirava seu corpo e passava a mão de leve em suas curvas. E então, sem que se desse conta, Ana me deixou excitado novamente. Pelo que suas irmãs me contaram nenhuma delas tinha falado a Ana sobre a fantasia com a noiva estar se casando melada com minha porra. – Papai, você me deixou completamente encharcada. Estou sentindo minha bucetinha toda melada. E quando ela falou isso meu pau endureceu de novo. E ela percebendo – Nossa papai. O que foi? Não fiz nada ainda. – Não foi o que você fez Ana, foi o que você falou. Fiquei excitado. – Que bom papai pois eu já estava querendo mesmo ir para o bigode. E só não fui me limpar pois vamos precisar de meu meladinho. Agora quero que você coma meu rabinho. Não vai ser fácil, mas se Maria te aguentou lá na praia vou conseguir também. Só que antes quero experimentar de mais um jeito. E veio por cima de mim se sentando em minhas pernas enquanto eu permanecia deitado de costas. Brincou um pouco com meu pau em suas mãos e então se sentou sobre ele e eu senti o quanto sua buceta estava melada me deixando mais tarado. Ela me cavalgou com força como só Ana faz e aquela visão de seu corpo cavalgando sobre mim com seus peitos quase que não balançando de tão firmes era tremendamente excitante. E felizmente eu tinha gozado antes e estava conseguindo me segurar. – Ana, preciso chupar seus seios e fui me arrastando até a cabeceira da cama com ela sobre mim e me levantando até conseguir me sentar e ficar na altura de seus peitos. E sem parar de me cavalgar ela disse – Conseguiu ficar sentado como você gosta hem papai. Aproveita e chupa meus peitos, mas não vai gozar que quero que você goze no meu rabinho. E enquanto ela se movimentava em cima de mim agarrei seus seios e chupei com toda vontade sugando tanto seus bicos que até senti um gostinho diferente de seu leite. E ficamos nesse frenesi por um bom tempo e para não gozar Ana parou. – Quero que você coma meu rabinho papai. Como você quer? – Ana, por ser a primeira vez de quatro pode doer então deita aí de bruços e abre uma perna. E ela se deitou e ficou naquela posição que adoro e que a vi na cama na praia. Só que agora ela estava nua e eu ia comer seu rabinho. Excitado como eu estava não deu tempo de ficar admirando e coloquei um de meus joelhos entre suas pernas e o outro por fora e fui me aproximando até meu pau encostar em seu reguinho. Mas pra facilitar, antes passei meu dedo em sua buceta encharcada e comecei a passar em seu rabinho e depois coloquei um e depois dois dedos e brinquei um pouco para deixa-la mais larguinha. Ela só gemia. Então peguei meu pau, enterrei em sua buceta para melar e encostei em seu cuzinho e antes que eu tentasse – Papai, quero que você goze aí. Empurrei e a cabeça entrou apertada, mas sem machuca-la. – Que delicia papai. Fui penetrando e tirando para dar tempo dela se acostumar, mas ela em nenhum momento me pediu para parar. E quando cheguei a seu fundo ela já gemia forte. Esperei um pouco e comecei a me movimentar e ela não deixou por menos – Mete forte em meu rabinho, quero gozar assim papai. E com seu pedido comecei a bater meu ventre em sua bunda de tão fundo que eu ia e me deitei sobre suas costas, coloquei minha mão em seu clitóris e comecei a massageá-lo. A outra mão passei por baixo e consegui pegar em seu seio esquerdo e aperta-lo e com minha boca mordi sua nuca onde os cabelos começam a nascer. Era assim que eu fazia com Sandra quando éramos jovens e tanto ela como eu sempre gozávamos. Só que ela preferia mais calmo e nunca tínhamos feito com o mesmo ímpeto que eu estava fazendo com Ana. E quanto mais forte eu a penetrava e mais forte eu a esfregava em seu grelinho mais forte ela gritava e então ela empinou a bunda para que eu entrasse ainda mais fundo e gozou com todas suas forças agarrando a cama com suas mãos. E a vendo gozando daquele jeito também gozei forte em seu rabinho gostoso demais finalizando anos de desejos reprimidos. Tirei a mão de sua buceta e de seu peito e me deitei em cima dela ainda enterrado em seu rabinho. Ela estava com o rosto encostado de lado no lençol e quando conseguiu falar – Papai, você me surpreendeu. Não pensei que fosse tão sacaninha. Acho que agora eu sei quem eu puxei. Nunca tinha gozado assim nessa posição. – Ana, sempre gostei demais dessa posição porque dá acesso total e uma vista maravilhosa se eu ficar ajoelhado. E não é só para comer o rabinho não. Na bucetinha também é uma delícia e vai fundo. – Devagar vamos aprendendo a preferência um do outro papai, mas você foi demais e bem intenso como eu gosto. – Sim Ana, isso eu já aprendi. E fizemos barba, vários cabelos e bigode como eu queria papai. Acho que tirei um pouquinho do atraso falou rindo. – Assim espero Ana. Agora que tenho quer ir embora e beijando sua face disponível me levantei saindo de dentro dela. – Quer tomar banho papai? Bem que precisaria Ana, mas vou abrir o chuveiro e só lavar o essencial. Não posso chegar em casa cheirando a sabonete.

Quando saí do banheiro ela ainda estava deitada do mesmo jeito. – Não faz isso comigo Ana – Desculpe papai, não foi por querer é que estou cansada. Mas agora já sei como te provocar. – Merece uma foto de tão deliciosa, mas vou guardar em minha memória para ficar lembrando. – Que delicia você ficar lembrando de mim papai. Só por isso já ganhei o dia. Na verdade, por tudo que fizemos. Posso sair dessa posição papai? Vou me despedir de você. – Infelizmente pode Ana. E veio peladinha até a porta para se despedir. – Papai, vou dar uma chave para você, mas não fala para a mamãe pois não vou dar para ela. Vai que um dia ela chega e estamos brincando. – Tudo Bem Ana. Segredo nosso. E antes que eu fosse ela se encostou nua como estava em mim e me pediu um beijo e dessa vez foi bem mais calmo como quem estava realizada.

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Comentários

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Putz 😋 ki amor gostoso com Ana em😋😋😋😍😍😍. Hummmm adoro met com intensidade KKK.

antevio25@gmail.com

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