Após o “Eu e minha filha no dia de seu casamento” 09

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 3323 palavras
Data: 08/08/2020 15:52:49

No final de semana consegui me recuperar e na segunda-feira começaria o rodizio de dormir na casa de Maria. Na segunda à tarde estive com Ana e ela disse que sabia que eu teria problemas aquela semana, mas queria gozar, mas que poderia ser em minha boca. E em sua cama a chupei com tanto prazer que quase tirei minha roupa e a comi, mas eu resisti pois precisava me preservar. À noite se aproveitando de que a mãe estava com Maria, Joana aproveitou e não teve como eu escapar. E ela me fez dormir em sua cama juntinho a ela até umas cinco da manhã quando me liberou para que eu fosse para minha cama e Sandra não desconfiasse quando chegasse. Só que quando eu ia saindo ela quis fazer novamente, mas eu disse que teríamos mais oportunidades naquela semana e mesmo assim ela resmungou e eu tive que faze-la chegar em minhas mãos ainda toda meladinha de meu sêmen.

Na terça à tarde estive com Maria, mas como ela sabia que eu ia dormir com ela me poupou. A noite quando cheguei em sua casa ela já estava com uma camisola cinza escuro maravilhosa, sexy e bem transparente com uma calcinha combinando. – Gostou papai? Amei Maria. – É que daqui um tempo não vou estar mais sexy então queria aproveitar enquanto minha barriga ainda não cresce. – Você está linda Maria. E como está aí, colocando a mão em sua barriga. – Tudo bem papai. – E como está com minhas irmãs? – Tudo bem filha. – Imagino que ontem à noite Joana deve ter aproveitado. – Com certeza filha. – Mas hoje você é só meu e vai realizar meu desejo de dormir comigo. Conversamos um tempo na sala com ela bem encostadinha a mim e então fomos para o quarto de hospedes. Eu juntei as camas e nos deitamos bem juntinhos e comecei a acaricia-la. Que delicia ficar com você assim papai. Estou realizando meu sonho. – Também estou amando estar com minha filha amada. – Sabe, estou com muita vontade de fazer amor com você papai. E me beijou com paixão enquanto eu a acariciava. – Maria você está maravilhosa nessa camisola, mas depois você dorme assim. É que faz desde a praia que não te vejo nua e estou muito querendo te ver peladinha. Com sempre acontecia quando eu me manifestava ela se alegrou e tirou toda a roupa. Seu corpo ainda não tinha mudado nada exceto um pequeno aumento nos seios e continuava maravilhoso como sempre. E eu a beijei por inteiro não deixando um pedacinho para trás. – Aí papai gostoso, como eu te amo. Então começamos a tentar posições menos arriscadas para o bebe. De lado pela frente e por trás e até eu por cima dela me apoiando forte nos braços para minha barriga não apertar a dela. Era tudo divertido, mas nenhum de nós iria gozar daquele jeito. Então a solução foi usar a posição que nós dois gostamos de eu estar sentado encostado na cabeceira e ela sentada sobre mim. E além de ser uma posição deliciosa e que poderíamos controlar eu podia olhar em seus olhos e fiquei com seus peitos a minha disposição. E assim e com calma gozamos os dois. Para dormir ela quis ficar de conchinha e eu segurando em sua barriga e ela dormiu em meus braços um sono sereno. Só que quando ela despertou eu estava ainda dormindo, mas com minha ereção matinal e ela sentiu e ainda de camisola me fez come-la novamente e usamos a mesma posição e de novo gozamos. Tomei banho com ela a enxaguando toda e depois fomos tomar o café da manhã preparado por mim. Ela estava feliz da vida falando em como tinha sido maravilhoso. E também para não me preocupar que não iria ser sempre duas vezes quando eu dormisse lá com ela. É que naquele dia ela me sentiu todo duro e ficou com vontade.

A noite Ana dormiria com Maria e Sandra saiu com as amigas. E Joana com um daqueles vestidinhos florais se aproveitou novamente e naquela noite quis tentar dar o rabinho mas não consegui nem colocar a cabecinha e então depois de bastante tempo tentando e me excitando a solução foi come-la em um papai e mamãe delicioso.

Na quinta voltei a dormir com Maria e dessa vez sua camisola era um pouco menos sexy e fizemos amor antes de ela dormir novamente agarradinha a mim. Na sexta à noite Joana foi dormir com Maria e tive que cumprir meu compromisso com Sandra. Mas é só modo de dizer, porque sempre amei fazer sexo com Sandra. É que agora as meninas estavam exigindo demais e estava mais difícil. Na sexta-feira à tarde fui visitar Ana que estava fogosa e consegui faze-la gozar duas vezes, mas me segurei gozando somente uma.

No sábado à noite Sandra voltou a dormir com Maria e Joana estava inspirada e usou de todas minhas fantasias para tirar o máximo de mim me fazendo gozar duas vezes e me fez tentar de novo comer seu rabinho com um anestésico que ela havia comprado. E de novo não entrou nem a cabecinha a deixando a frustrada. No domingo Ana foi dormir com Maria e ficamos todos em casa e finalmente eu consegui me recuperar.

Na semana seguinte meus momentos com minhas filhas foram muito parecidos com a semana anterior, mas consegui dar uma freada em Joana, mesmo assim estivemos por três vezes juntos.

Nas próximas semanas após Ricardo voltar deu uma acalmada, mas era só com Maria que eu conseguia passar mais de uma semana sem fazer amor. Porém teve semana que ela quis nas duas vezes que a visitei. E com Joana tive enfim que dar um jeito de ir a um motel e lá enfim ela conseguiu, depois de algumas vezes que fomos me dar seu rabinho, após muita dor e persistência dela, de bruços como eu gosto e para mim foi um dos maiores gozos de minha vida sentindo meu pau espremido com jamais esteve me deixando esfolado por alguns dias. E com Ana continuava aquela intensidade toda. Felizmente quase nunca acontecia de estarem mais taradas na mesma semana o que dava para dar uma equilibrada, mas minha atenção especial era com Maria por estar grávida e ser a mais amorosa comigo. E o que me deixou feliz e aliviado foi que um dia Maria me contou que as 3 irmãs tinham feito um pacto de sangue entre irmãs. Me assustei com aquilo e perguntei o que era. – Não se preocupe papai, ninguém se cortou não, foi só na palavra. Combinamos entre nós que nenhuma de nós vai mais contar suas intimidades com você para a outra. Sem mais detalhes. Agora o máximo que poderemos saber é se alguma esteve com você e esse esteve significa ter feito amor. E outra coisa importante, mas que já fazemos é nunca, nunca mesmo, tentar ou ter qualquer tipo de intimidade com você em público ou em família. Nesses casos seremos sempre as filhas que te amam como sempre fomos. Combinamos que só quando tivermos nossos momentos íntimos é que tomaremos liberdade com você. Eu só escutava achando ótimo tudo aquilo. – E você, papai também está proibido de falar para uma de nós suas intimidades com a outra, se bem que você já faz isso. – Maria, que decisão maravilhosa de vocês minha filha. Meu maior medo sempre foi que que nossa intimidade pudesse começar a escapar de controle e nos causasse problema em público ou com sua mãe. A partir de hoje eu fico muito mais tranquilo, pois o que mais temia era perder nossos momentos de pai e filhas. E a beijei com força no rosto em agradecimento pela notícia.

Eu sempre fui um leitor assíduo de contos de incestos, mas eu nunca gostei daqueles contos em que começava com um pai e uma filha, um irmão com uma irmã e depois iam juntando na mesma cama outras filhas e outras irmãs. Eu nunca aceitei nos contos que lia o fim do respeito entre pais e filhas, irmãos e irmãs e mães e filhos. Aqueles que eu salvava para ler de novo eram sempre os que tinham uma relação única ou aqueles em que duas ou mais relações com as irmãs ou filhas não se misturavam. E sempre fui assim desde jovem e para alguns eu sou careta, mas é assim que eu sou. E saber que minha relação com minhas filhas seria assim me deixava muito mais confortável.

Quando os três meses de gravidez de Maria chegou eu estava na mesma com minhas filhas e elas continuavam me exigindo bastante. Tanto Ana como Joana ainda estavam sem namorados e isso complicava a situação. Porém independentemente do sexo minha relação com Ana tinha ficado excelente o que me deixava muito feliz. Nos tornamos muito amigos e cada vez ela compartilhava mais sua vida comigo. Joana havia terminado a faculdade e se formado e estava à procura de um emprego. E com minhas idas com ela ao motel ela já não tinha mais ciúme das irmãs e aquela nossa proximidade de antes de começarmos a fazer sexo continuou. E ela não havia esquecido a proposta de nossa primeira transa, quando me disse que se eu quisesse ela se casaria com meu sêmen em sua bucetinha também. E até fazia planos quase idênticos ao casamento de Maria, mas sem o assalto evidentemente. E quando eu estava meio devagar, ela para me provocar, sempre falava sobre isso e conseguia o que queria. Maria estava mais sensível aos hormônios e estava exigindo mais atenção. Nem toda vez sexual, mas muitas vezes de amor e carinho e as vezes eu passava rapidamente em sua casa em outros dias que não aqueles costumeiros só para dar carinho e atenção a ela sem afetar meus compromissos com as outras. E por sorte ela não tinha sentido nenhum tipo de mal estar nos três primeiros meses de sua gravidez não a impedindo de continuar a querere fazer amor comigo durante aquele período. Mas naquela quinta-feira tudo foi diferente. Quando cheguei Maria estava agitada e dava para ver sua barriguinha começando a aparecer. – Oi Maria. – Oi Papai, senta aí. O que foi Maria? Estou ansiosa papai e estava somente esperando você. – O que foi? Está me deixando nervoso. Ela pegou 3 envelopes na mesa e veio se sentar em meu colo e como fazia a cada vez colocava minha mão em sua barriga que agora já dava para sentir um pouquinho saliente. – Papai, como você sabe já completei 3 meses de gravidez e com isso já pude fazer o exame do líquido de minha bolsa e saber se está tudo bem com o nenê. E também o sexo e quem é o pai. Lembra que peguei um cabelo seu papai? Claro que me lembro Maria, você arrancou. – E como não contei nada ao Ricardo ele não poderá ver esses exames e abrir os envelopes comigo. Para ele, só vou mostrar o do sexo. É por isso que minha médica pediu em 3 envelopes separados. – E como você explica o teste de paternidade para sua médica Maria? – Papai, ela sabe que tive que arrumar alguém para engravidar pois ela mesmo viu o exame do Ricardo. Mas em sua ética não me perguntou de nada como fiz e com quem fiz. Então ela jamais imaginaria que foi você que me ajudou. – Então vamos logo Maria, senão nós dois vamos morrer de curiosidade. – Qual vamos abrir primeiro papai. – Sem dúvida o mais importante é a saúde do bebê Maria. Então ela com a mãos tremendo abriu o envelope e puxou a folha do exame e apareceu um Negativo bem grande o que não entendemos de início, mas logo abaixo havia a explicação que era negativo para qualquer problema genético, má formação e para muitas doenças genéticas lá descritas. E demos um grito de alegria juntos e comemoramos com um beijo de puro amor e alivio. Ela começou a derramar lágrimas e eu também não resisti e a acompanhei. – Que maravilhoso papai. Vamos ter um nenê completamente normal. Agora enfim eu posso curtir minha gravidez. – Maria, meu amor. Curta muito e eu vou estar sempre ao seu lado como seu pai. – E como papai dele né papai? Apertando minha mão em sua barriga. – Isso ainda precisamos ver né Maria. – Vai ser o próximo envelope a abrir papai? – Sim Maria. – Então você abre esse porque tenho certeza do resultado. Tirei minha mão de sua barriga e comecei a abrir e nesse apareceu no topo da página um grande Positivo e isso nos confundiu. Porém a explicação dizia que a chance do portador da amostra, que era meu cabelo, ser o pai da criança era de 99,5% e desta vez não consegui nem gritar de alegria de emocionado que fiquei deixando escorrer ainda mais lágrimas que antes. E Maria chorando em prantos gritou de felicidade e me deu mais um beijo, agora bem mais gostoso. – Eu sabia papai. Eu sabia. Hoje é o dia mais feliz de minha vida. Até mais do dia que fiquei sabendo que estava gravida, pois agora eu sei que o bebê é normal e você é o pai. Muito obrigado papai, por ter feito isso por mim. Só alguém que ama faz isso. – Sim Maria, eu te amo demais E estou muito feliz também. Ela pegou em meu rosto e me disse: – Papai. Ninguém no mundo, nem a mamãe, nem minhas irmãs tem agora a ligação que nós temos. Só eu sou sua filha e serei mãe de seu filho. E para ser sincera, elas te amam demais, mas nenhuma te ama como eu te amo, pois elas não tem também a chance de te amar por algo que você fez por elas como você fez por mim. Eu ouvia quieto de tão emocionado, mas quando ela acabou fui eu que a beijei com muito amor no coração. Ela tinha razão. Eu também faria pelas outras filhas o que fiz por ela, mas era com ela que estava acontecendo.

E então já muito mais aliviada e feliz Maria falou – E então, agora vamos saber se você será papai de um menino ou uma menina? – Vamos sim Maria. Estou ansioso. – Mas com seu histórico papai, a chance de ser menina deve ser uns 70% ou mais. E se for menina a chance de ser linda é 100%, falou brincando. E quando Maria abriu o envelope e puxou a página conseguimos ver logo que era uma menina e de novo urramos de alegria. – Que legal papai, mas uma menina na família. Você não vai ficar triste? – Maria eu estou feliz demais e preferia uma menina, mas não te falei pois se fosse um menino você ficaria chateada. – Para falar a verdade eu também preferia papai. E quando ela falou isso eu senti uma mexida dentro de sua barriga. – Ela mexeu Maria. – Sim papai, eu senti e é a primeira vez. Como não ser o dia mais feliz de minha vida. – Acho que foi sua emoção que ela sentiu Maria. – Pode ser papai.

E do nada mudando completamente o assunto de nossa conversa – Papai, eu estou tão alegre e emocionada que fiquei excitada. – Não é possível Maria. – Está tudo tão perfeito hoje que quero terminar fazendo um amor gostoso com você. – Certeza Maria? Sua barriga está crescendo. – Minha médica diz que não tem problema papai. E ela me convenceu e fomos até o sofá onde ela sentou em mim e com um cuidado ainda maior do que o normal chegamos a um gozo juntos. E ainda sentada sobre mim me deu um beijo de minutos me agradecendo por ser um pai maravilhoso, por ajuda-la e por ama-la. E eu a abraçava segurando firme seu corpo sem apertar sua barriga. Nos recompomos e após o café ela combinou que só mostraria o exame do sexo para o Ricardo e que para não ter riscos era para eu levar os outros exames e guardar em meu arquivo no escritório do trabalho. Mas isso só depois de dois dias após ela levar os exames para a Médica ver. E ela contou o sexo da nenê no mesmo dia para o Ricardo, que ficou muito feliz porque ele também preferia uma menina. E quando ela contou a sua mãe e suas irmãs, elas vibraram com mais uma menina na casa. E a partir daí, sabendo que o nenê era completamente saudável, sua gravidez ficou muito mais leve e tranquila e ela começou a curtir bem mais e se aproveitava dos cuidados de todos para com ela.

Até o quinto mês de gravidez de Maria poucas novidades aconteceram em meus relacionamentos com minhas filhas. A barriguinha de Maria já era bem evidente e ela estava feliz de mostra-la a todos. Por causa dos hormônios ela tinha ficado mais taradinha e mesmo com toda a dificuldade ela queria fazer amor quase todas as vezes que eu a visitava ou ao menos que eu a fizesse gozar com meus dedos e até em minha boca. Mas tarada como estava ela sempre gozava rápido.

Joana tinha arrumado um namorado novo, mas nada mudou comigo e era difícil a vez que estávamos sozinhos que ela não se vestia a caráter de uma de minhas fantasias para me provocar e quando a chance não aparecia queria ir a um motel. E ela conseguiu realizar um de seus desejos. Transar comigo na praia. Já tínhamos ido outros finais de semana a praia, mas ela nada tinha conseguido, pois Maria não saia de meu lado como aconteceu toda a vida. Porém em um fim de semana que Maria teve compromisso com Ricardo e não foi, Joana não convidou o namorado e quando Ana e Sandra iam sair para ir caminhar ela disse que como Maria não estava ela me faria companhia. Ana logo entendeu e nada disse, mas com certeza ela ia segurar Sandra mais tempo longe para não corrermos o risco do que aconteceu com Maria quando fomos pegos por elas. Então assim que saíram Joana me pediu com seu jeitinho pidona e eu não tive como resistir e fizemos amor em seu quarto com ela peladinha e também na sala sentada em meu colo de biquini e de olho na praia.

E com Ana era sempre aquele vulcão de sempre e ela que nunca tinha se interessado por minhas fantasias, um dia curiosa me perguntou. – Papai, Maria me contou lá atrás que você tem várias fantasias. Mas só fiquei sabendo daquela do vestido igual da mamãe. Me conta alguma. Quando ela me perguntou estávamos em sua cama relaxando após um gozo intenso em que eu a comi de bruços. – Ana, você não sabe a do casamento? – Não papai, só sei do que aconteceu, mas Maria não me falou nada de sua fantasia. Então comecei a contar a ela devagar e detalhadamente das lingeries brancas, de comer uma noiva pois não tinha conseguido comer sua mãe de noiva e no final da noiva se casar com meu sêmen em sua bucetinha. Ela ouvia tudo com atenção não acreditando que seu pai pudesse ter aquelas fantasias. E no final, espantada repetiu quase todas as mesmas afirmações e perguntas que Joana quando lhe contei. Só não me ofereceu para se casar daquele jeito com Joana. – Nossa papai, eu jamais iria pensar que você teria uma fantasia dessas. É muita sacanagem falou rindo. E você ameaçado de morte, ainda assim conseguiu comer a Maria. – Ou era eu ou ele Ana. – Eu sei papai. E que bom que conseguiu ou ele teria te matado ou estuprado a Maria. – E sem querer ela realizou sua fantasia papai. Quem poderia imaginar. – Te garanto que eu jamais Ana. Para mim era só fantasia mesmo. – Papai, sabe que essa sua fantasia me deixou louquinha de vontade de fazer amor de novo. E veio por cima se sentando sobre mim e me cavalgou com ainda mais volúpia que o normal e gozou gritando como sempre conseguindo me fazer gozar pela segunda vez.

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